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Responsabilidade do Estado

Responsabilidade objetiva fundada na teoria do risco administrativo:

- é a regra para danos decorrentes de ação

- dispensa a comprovação de dolo/culpa


- admite excludentes (caso fortuito/força maior e culpa exclusiva da vítima)

ex.: viatura pública colide em carro particular. Se o particular teve culpa, o Estado que
deverá comprová-la para se eximir da reparação civil.

Responsabilidade objetiva fundada na teoria do risco integral:

- dispensa a comprovação de dolo/culpa


- não admite excludentes

Verifica-se em casos excepcionais, como danos nucleares e ambientais.

Responsabilidade subjetiva:

- é a regra para danos decorrentes de omissão (genérica)

- depende da demonstração de dolo/culpa.

Ex.: Se houver inundação na casa de particular, este deve comprovar que o Estado foi
negligente na limpeza dos bueiros;

Ex.2: se um particular se machucar num buraco no meio da rua, deve demonstrar a


negligência do Estado em consertar (ex.: que já haviam comunicado o fato)

Exceção da responsabilidade subjetiva: Estado exercendo função de custódia (como


garantidor de pessoas ou bens);

é omissão específica

Nesse caso a responsabilidade será objetiva na modalidade risco administrativo (admite


excludente por caso fortuito/força maior)

ex.: presidiários; alunos em escola pública; pacientes em hospital público


Ex.: presidiário mata outro no presídio -> Estado responde.

ex2.: aluno machuca outro dentro da escola -> Estado responde.

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