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Mandibular 64 31,6 18,2 22,6 Mista Não há fluxo quando 0,4 a 0,8 Variavelmente muco
desnervado. Fortemente e hipotônica.
estimulado pela alimentação. Fracamente
Pouca ou nenhuma resposta à tamponados.
estimulação do esôfago ou
retículo-rúmen
Sublingual 11,3 5,6 1,3 1,6 Mista Fluxo contínuo, quando não 0,1 a ? Muito muco e
estimulado. Moderadamente hipotônica.
estimulada a partir de esôfago; Fracamente
outros reflexos não estudados. tamponados
Labial 8,9 4,4 10,9 13,5 Mista ? Muito muco e
estimulação do esôfago e
rúmen-retículo; outros reflexos
não estudados.
Ventral Bucal 13,5 6,7 5,9 7,3 Serosa Fluxo contínuo quando 0,7 a 2 Fluido e isotônicos.
desnervado. Responde à Fortemente
estimulação do esôfago e tamponado com
rúmen -reticulo. HPO4 HCO3.
N, mg/d l 20 20 - - -
K, mEq/l 8 11 7 6 15
Cl, mEq/l 17 10 7 7 -
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A saliva é produzida em grandes quantidades por cinco conjuntos de glândulas
pareadas e três glândulas não pareadas, com as glândulas parótidas, aparentemente
representando 40-50% de Produção total. A evidência indica que os ovinos adultos
produzem 15 l ou mais/d, quando alimentados ad libitum e que o gado pode produzir
180 litros ou mais quando alimentado com pasto de alta qualidade. O montante
produzido por vacas leiteiras é, sem dúvida, consideravelmente maior. A saliva serve
como um auxílio na formação e deglutição do bolo alimentar e como um agente
tamponador importante no rúmen. A quantidade limitada de atividade da lipase é
presente; alguma atividade de amilase pode ser derivada a partir de secreções das
glândulas nasolabial encontrado na derme do focinho de algumas espécies. A saliva
também fornece alguns nutrientes para microorganismos do rúmen. A produção de
saliva - tanto em quantidade e qualidade varia com a alimentação, ruminação e repouso.
Os teores de umidade e da natureza física dos alimentos afetam a produção total, e
outros fatores dietéticos, tais como sódio ou uréia pode influenciar a composição da
saliva. No animal jovem, as glândulas salivares desenvolvem em estreita coordenação
com a função ruminal.
REFERÊNCIAS
BERCHIELLI, T. Nutrição de Ruminantes. Jaboticabal: São Paulo, 2011.
CHURCH, D.C. El rumiante. Fisiología digestiva y nutrición. Zaragoza: Acribia, 1988.
Cap.10, p.225–242.
DUKES, H. H. Fisiologia dos animais domésticos. 1993.
REECE, W. O. Fisiologia de animais domésticos – São Paulo: Roca. 1996.