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TECNOLOGIA-INFORMATICA-AUTOMAÇAO

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OS CAPACÍMETROS
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DE TENSÃO 7800
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G.D.E lnc do Brasil Com. lmp. Exp. Ltda 7° andar- SP- CEP: 01537-001
dimento para informações técnicas e de
utilização.
111: {OII)215 6297
Luiz Henrique Corrêa Bernardes
lhcb@mandic.com.br

1\

Mais uma vez estamos envolvidos na elaboração de um artigo sobre

I
' robôs. Quando publicamos o artigo do STAM P BUG (Saber ng 302), disse­

{
mos do fascínio que o robô representa para o ser humano. Comprovamos
isso através do sucesso do robô inseto, com vários leitores entrando em
i contato com a redação da revista.
\
1
Assim, resolvemos fazer um projeto de um robô simples, que permitis­

;1 se ao leitor confeccioná-lo todo, inclusive a parte lógica que utiliza um
{ microcontrolador COP8. Mas o objetivo do artigo é ampliar a discussão
'
sobre Robótica e incentivar os leitores a colaborarem com envio de su­
gestões de modificações e implementações no ROBÔ COP8. Essa dis­
cussão já começou na I nternet no Fórum da revista
(www. edsaber.com.br), onde vários leitores estão trocando idéias e ex­
periências e devido a este sucesso, vamos reservar um espaço na
Internet dedicado à Robótica. Na revista, reservaremos um espaço
especial para mostrar colaborações , sugestões e toda a movimenta­
ção em torno do assunto.
Pessoalmente, acredito que conseguiremos concentrar mui-
tas pessoas e instituições. E futuramente teremos condi­
ção de organizar um grande evento com palestras, exibi­
ções e competições !
Por isso não deixe de enviar suas sugestões,
colaborações e idéias!

O ROBÔ COP8

Na figura 1 observamos o ROBÔ COPS montado


e operacional, que é basicamente composto de: Figura 1

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98


D1 - B!tEl (}) ,..'
2- M óMres
" Figura 2

3- Sistema Lógico de Acionamento


4- Sensores
Bateria l!f/IJ..������!!!!�!!
Na figura 2 temos a visualização de9 V
dos módulos.

BASE

Para a base utilizamos uma caixa


Patola, modelo PB-21 1 , foram feitos
cortes e furos necessários à fixação
dos motores, chaves , suporte de ba­
teria e placa de circuito. O leitor pode
optar por qualquer outra base que jul­
gue mais conveniente. A nossa op­
ção por essa caixa se deve à facilida­
de de acondicionar todos os elemen­
tos e ser facilmente encontrada em embutidos. A única alteração foi a in­ SISTEMA DE ACIONAMENTO
lojas especializadas em Eletrônica. versão dos 4 parafusos de fixação da
caixa de .redução. Decidimos utilizar relés devido a
Para adquirir esses motores, con­ sua facilidade de implementação, o
MOTORES sulte a página 72. As rodas utilizadas ideal seria uma ponte em "H" com tran­
foram de aeromodelos, com 3 polega­ sistores, mas deixaremos essa modi­
Os motores foram escolhidos com das de diâmetro, facilmente encontra­ ficação para os leitores nos enviarem.
caixa de redução (veja figura 3), facili­ das em lojas especializadas. Os relés são de 5 V com contatos du­
tando assim a construção da mecâni­ A alteração necessária exigir uma plos, seu acionamento é feito através
ca. Foram colocados internamente à nova furação no centro das rodas para de um transistor N P N (BC337). O
Base para q ue ficassem totalmente rosquear no eixo do motor . Controle Lógico ficou a cargo de um
microcontrolador COPa, que dá nome
ao Robô, o modelo escolhido foi o
COPaSAC740 de 40 pinos, que vem
como amostra na E P U (Evoluation
Programming Unit - ver página 16).

SENSORES

São m icrochaves (microswitchs)


com hastes longas, posicionadas de
tal maneira (figura 4) que estando o
ROBÔ COPa em movimento, ao en­
contrar um obstáculo, estas são acio­
nadas, fazendo com que o robô reali­
ze uma manobra de desvio.

O OIRCUITO

Podemos observar a simplicidade


do circuito mostrado na figura 5 (es­
Figur:a :a quema elétrico). Notar que o COPa
está configurado para utilizar clock

2 SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98


'

os motores deverão ser acionados e


esses conduzirão o robô para frente.
Se estiver com a rotação invertida, al­
tere as ligações dos motores. Agora
teste as microchaves. Acionando a da
esquerda, o robô deverá fazer u ma
manobra de desvio para a direita e
vice-versa. Se estiver fazendo o con­
trário, troque as ligações das chaves.
Antes de fechar o robô, devemos co­
locar um apoio na traseira do mesmo,
para facilitar as manobras. Colocamos
uma semi-esfera (ver detalhe na figu­
ra 6), mas o leitor poderá utilizar uma

· interno (aproximadamente 5 MHz com


ciclo de instrução de 2 microssegun­
dos). A alimentação do COP8 é feita
através de um regulador de tensão e
uma bateria de 9 V, deixando as 4 pi­
lhas de 1 ,5 V somente para a parte de
potência (motores e relés) .
Essa configu ração foi escolh ida
para isolar as alimentações, sendo que
a parte de potência não afeta a parte
de controle da CPU. Notar que as
microchaves estão conectadas direta­
mente no COP8 sem a necessidade
de pu// ups, uma vez que no progra­ +6 V Chave
ma, o Port de 1/0 é configurado para
entrada com pu// up interno.
Liga/Desliga
4 Pilhas
MONTAGEM E TESTE de 1,5 v
DO CONJUNTO

Monte o conjunto, iniciando pelas


furações para fixação dos motores e Figura 5
microchaves na caixa Patola, fixe os
motores e as microchaves . +6V
Após montar a placa de circuito,
usando uma placa padrão, faça as li­
gações restantes para os motores,
microchaves e baterias, conforme ilus­
Motor
trado também no esquema elétrico (fi­
direito
gura 5).
Programe o COP8 com o progra­
ma da listagem anexa, coloque-o no
circuito. Coloque as baterias e ligue o
DME DMD
sistema, de início, os relés que ligam

SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98 3


JP ANDA desvia para o inicio

D
;********************************************************;
;* PROJETO:Artigo ROBO COP8 - SABER Eletronica *; .endsect
; * ARQUIVO : robo. asm *; ;*****************************************************
;* VERSAO : 1.O 01/11/98 *; .sect delay,rom ; Subrotina DELAY
;* Autor : Luiz Henrique Correa Bernardes *; ; (aprox.800 milissegundos)
; lhcb@mandic.com.br *: DELAY:
LD
.

·********************************************************·' TEMPO,#OFF Carrega registrador


255 (FF em Hex)
I

com
,incld COPBSAC.INC ;Inclui o arquivo COPBSAC.INC LD TEMPOl,#OFF Carrega registrador
com 255 (FF em Hex)
.sect REGISTER,REG Define o registrador
TEMPO: .dsb 1 para contagem de LABELl:
Tempo (Delay) DRSZ TEMPO Decrementa TEMPO ate' que
TEMPO!: .dsb 1 para contagem fique zero
de Tempo (Delay) JP LABELl Volta Decrementar
BOUNCE_ESQ: .dsb 1 para debounce novamente
da chave esquerda DRSZ TEMPO! Decrementa TEMPO!
BOUNCE_DIR: .dsb 1 para debounce da ate' que fique zero
chave direita JP LABELl Volta decrementar
novamente
.endsect RET Retorna
;******************************************************** .endsect
.sect codel,rom Programa principal
init: ;***************************************************
LD PORTLD,#OXOOO Configura port L como .sect vira_dir,rom Subrotina
saida (nibble low) : vira a direita
LD PORTLC,#OXOOF e desliga motores
LD PORTGD,#OX30 ; Configura bits G4 e G5 VIRA_DIR:
; como entrada com pull up SBIT 3, [B] liga motor esquerdo
LD PORTGC,#OXOO para frente
ANDA: JSR DELAY Delay
LD B,#PORTLD RBIT 3, [B] desliga motor esquerdo
SBIT 3, [B] Liga motor esquerdo RET Retorna com motores
SBIT 1, (B] Liga motor dire.ito ligados p/ frente
VE_SWE: .endsect
LD BOUNCE_ESQ,#OXFF Carrega reg. de ;****************************************************
debounce com FF .sect vira_esq,rom . ; Subrotina vira a esquerda
VE_SWE_l:
IFBIT 4,PORTGP Ve se chave VIRA_ESQ:
esquerda acionada SBIT 1, [B] liga motor direito
JP VE_SWD se nao acionada para frente
desvia p/ ver JSR DELAY Delay
chave direita JSR DELAY Delay
NOP chave acionada JSR DELAY Delay
NOP RBIT 1, [B] desliga motor direito
NOP RET Retorna com motores
NOP desligados
DRSZ BOUNCE_ESQ ; decrementa debounce .endsect
JP VE_SWE_l debounce ainda nao zero ;**************************************************
JSR VOLTA debounce zero executa .sect volta,rom ; Subrotina volta
subrotina volta
JSR VIRA_DIR executa subrotina VOLTA:
vira a direita RBIT 3, [B] Desliga motor esquerdo
JP ANDA , desvia para o inicio RBIT 1, [B] Desliga motor direito
JSR DELAY Delay
VE_SWD: SBIT 2, [B] Direciona motores
LD BOUNCE_DIR,#OXFF carrega reg de SBIT 0, [B] Sentido oposto
debounce com FF SBIT 3, [B] Liga motor esquerdo
VE_SWD_l: SBIT 1, [B] Liga motor direito
IFBIT 5,PORTGP ve se chave JSR DELAY Delay
esquerda acionada JSR DELAY Delay
JP ANDA se nao acionada JSR DELAY Delay
desvia p/ inicio RBIT 3, [B] Desliga motor esquerdo
NOP chave acionada RBIT 1, (B] Desliga motor direito
NOP RBIT 2, [B] Vira motores
NOP RBIT O, [B]
NOP RET Retorna com motores
DRSZ BOUNCE_DIR ; decrementa debounce desligados
JP VE_SWD_l debounce ainda nao zero e direcionados
JSR VOLTA debounce zero executa para frente
subrotina volta .endsect
JSR VIRA_ESQ executa subrotina ;***************************************************
; vira a esquerda .end init ; Fim do Programa

4 SABER ELETRÓNICA N2 311/98


roda do tipo rodfzio igual às de carri­
nho de supermercado.

O PROGRAMA

Na figura 7 temos o fluxograma


simplificado do programa gravado no
COPa. Basicamente, ele faz com que
o ROBO COPa ande para frente e se
encontrar um obstáculo (acionamento
das microchaves), faça uma manobra
de recuo e vire para o lado oposto.
Observar na listagem do programa que
o tempo da manobra para virar à es­
querda é três vezes maior que para
virar à direita. As manobras de "VOL­
TA", "VIRA À ESQUERDA" e "V IRA
À D I RE I TA" foram colocadas em
subrotinas, facilitando assim uma
eventual mudança na programação.

ALTERANDO O ROBÔ COP8

A partir desse modelo simples, o


l e i tor poderá sofisticar o robô,
Figura 6

mudando o sistema de alimentação,


acionamento de motores, colocando
mais sensores (ultra-som, infraver­
melho), fazendo comunicação sem fio
(RF) com uma central de controle (PC),
entre outras alterações.

· Figura 7 CONCLUSÃO

Esperamos ter atingido o objetivo


de despertar o interesse do leitor para
a discussão sobre Robótica e mostrar
como podemos fazer um robô simples.
Aguardamos sugestões e idéias! •

SABER ELETRÓNICA NQ 311/98


Editorial

Editora Saber Ltda.


Diretores
Hélio Fittipaldi
Thereza Mozzato Ciarnpi Fittipaldi

Revista Saber Eletrônica


Diretor Responsável
Hélio Fittipaldi

que regl8tramo8 o nú­ Diretor Técnico

de féltcne que têm


Newton C. Braga

(www .edsaber. Editor


Hélio Fittipaldi
pelo Interesse que
Fotolito
nosso Mfórum". Os D&M

M)t!DWitftiCJo a npc»rtunidade que lhes afere­ Conselho Editorial


Alfred W. Franke
apresentarem comentários, crrticas,
Fausto P. Chermont
cons ultas e Outras !"ensagens, fre­ Hélio Fittipaldi

••• estabelecendo um contato direto


João Antonio Zuffo
José Paulo Raoul

Vlsit4Hlos,, Voei: tàmbém prezado leitor e


Newton C. Braga

.an11-sa ae grupo dfilll8188 ..... através da Impressão


Cunha Facchini
estio se 11\8Atert4o . atnda mais
Distribuição
· IIIUaJIDddá no� que eacolheram como sua Brasil: DINAP


Portugal: ElectroLiber
�(� lazer). SABER ELETRÔNICA
(ISSN, 0101, 6717) é uma publica­
Como eeta é a última édiçio de 1998, que­ ção mensal da Editora Saber Ltda.
remoa enviar� leitores nosaoe cumprimentos e Redação, administração, pubHclda·
de e correspondência: R. Jacinto
votos de um feliz e próapêro 1999, cheio de um José de Araújo, 315 - CEP.: 03087-
020 - São Paulo - SP - Brasil - Te!.
otimismo, que talvez muitos, inflUenciados por (011) 296-5333. Matriculada de acor­
algumas cassandras, não estejam propensos
do com a Lei de Imprensa sob n•
4764. livro A, no 5" Registro de Títu­
a sentirem. los e Documentos - SP. Números
atrasados: pedidos à Caixa Postal
No preparo desta edição, como sem­ 10046 - CEP. 02199 - São Paulo -
SP, ao preço da última edição em
pre, nos esforçamos para proporcionar banca mais despesas postais.
Telefone (011) 296-5333
ao leitor, assuntos variados, sempre atu­ Empresa proprietária dos direitos de
ai�te interessantes que, temos a con- reprodução:
1'\
. '

vicção, agradarão aos que nos EDITORA SABER LTDA.


Associado da ANER - Associação
prestigiam. Nacional dos Editores de Revistas e
da ANATEC- Associação Nacional
das Editoras de Publicações Técni­
cas, Dirigidas e Especializadas.

ANER

e-mail • rsel@edsaber.com.br
Sumário Nº 311 - Dezembro/98

CAPA
R obô CopB ........ ........................... O 1

Service
Como funcionam os capacímetros ......... 26
Pr�ticas cte service....... .......... .... .. ..... . t;2
. .

Instrumentos para service


em victeocassetes.......... ....................... 66
.

Diversos Componentes
Saiba mais sobre DVD ...... ..................... ... 08
. .
Re guladores de tensão 7800 .......46 ...

Achactos na Internet ..... ......................... 11


.

Conhecencto fios esmaltactos . .............. .. 20


. .
Fa�a-você-mesmo
Conhe�a as pontes............ .................. 62
.
Pager via recte ....................................14
Geractor cte alta tensão com Diac...30
Hardware Sequencial cte 6 canais..................34
Reparancto teclactos ........................ 40 Alarme cte bateria fraca ......... .. .... 38 . .

Fonte galvanopl�stica
(cromeactor cte objetos)...................t;8
Pré-amplificactor com FET ............... 69

SEÇÕES

Notícias ............................. 42
USA em notícias ................. .49
Seção do leitor ................... 71

Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas (A/C do Departamento Técnico). São tomados todos os
cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperfcia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
Na edição anterior, focalizamos diversos pontos importantes
sobre o OVO, pontos que realmente deixam os que ainda não co­
nhecem esse novo meio de gravação de vídeo e dados com mui­
tas dúvidas. Apesar de termos enfocado muitos aspectos relevan­
tes do OVO, eles não foram esgotados. Existe muito mais a discu­
tir e outras questões serão abordadas neste artigo que, com o
anterior, deve ajudar muito os leitores a se preparar para entender
melhor esta tecnologia.

SAIBA MAIS
SOBRE DVD
A SENSIBILIDADE DO OVO Leve em conta que C D- ROMs, única face e nas duas faces, em uma
CDs de música e laserdiscsjá são alu­ ou duas camadas.
Não resta dúvida de que o DVD gados por algumas locadoras e eles Num disco de duas camadas uma
deve substituir o VHF, brevemente te­ são mais sensíveis que o DVD. delas é semitransparente, como um
remos as locadoras trocando suas fi­ "sanduíche" de duas folhas plásticas
tas por este novo meio. Mas, o DVD em que os dados são gravados numa
não seria sensível demais a ponto de TECNOLOGIA e na outra.
faci lmente ser danificado por arra­ Ajustando o foco do LASER e das
nhões? Existe a falsa crença de que Os dados num DVD podem ser lentes do sistema de leitura, é possí­
a densidade maior com que são ar­ gravados de diversas formas, assim, vel focalizar os dados de uma ou de
mazenados os dados num DVD, além não existe um único tipo disponível. outra camada conforme o desejado.
de sua velocidade de leitura, quando Se bem que a maioria dos DVD Em alguns sistemas é possível ter
comparadas aa de um CD comum, p/ayerstrabalhe com os diversos tipos uma trilha PTP, ou seja, uma trilha que
fazem com que o DVD seja mais sen­ de DVDs existentes, é bom que o usu­ corre em pararelo com a primeira tri­
sível a arranhões, riscos e até mes­ ário saiba quais são as suas diferen­ lha, enviando dados de forma inde­
mo sujeira. No entanto, isso não ocor­ ças, pois existem até casos em que o pendente.
re, pois os algoritmos usados para a DVD precisa ser ''virado", exatamente Em outros, podemos ter uma tri­
correção da leitura de dados de for­ como era feito com os discos de vinil! lha OTP que corre "ao contrário" da
ma errada é pelo menos 1 O vezes Assim, temos dois tamanhos físi­ trilha principal, ou seja, lida de dentro
melhor que os usados no caso dos cos diferentes: 1 2 em (4,7 polegadas) para fora, garantindo uma reprodução
CDs comuns. e 8 em (3, 1 polegadas), ambos com contínua da informação (como o auto­
O p róprio sistema M P EG-2 de 1 ,2 mm de espessura. Para esses dois reverse dos players de fita cassete) .
compressão de imagem e Dolby Digi­ tipos podemos ter a gravação numa Para as capacidades observamos
tal do som, faz com que informações que GB significa gigabytes, que é di­
imperceptíveis que possam afetar a ferente de bilhões de bites (dado por
qualidade de som e imagem sejam G). Assim 1 gigabyte é 2 elevado ao
automaticamente removidas. expoente 30, enquanto que 1 bilhão
de bytes é 1 O elevado ao expoente 9.
Os valores finais obtidos são levemen­
te diferentes, conforme podemos ob­
servar.
Para obter maior densidade de
gravação, os pits e vales são meno­
res e o comprimento de onda do

8 SABER ELETRÔNICA N2 311/98


LASER usado na leitura também é
XV-D2000BK
DVDPiayer
menor.

NTSC, PAL E SECAM

Os padrões de TV não são os


mesmos em todo o mundo. Esta dife­
rença pode ser melhor sentida no
caso do VHS.
Os DVDs são formatados para
NTSC ou PAL (que são incompatíveis
entre si). Assim, para o NTSC temos Nos DVDs a modulação e a pró­ Para o laserdisc não existe com­
525 linhas em 60 campos por segun­ pria profundidade das camadas em patibilidade alguma. Não é possível
do e no PAUSECAM, temos 625 li­ que as informações são gravadas são rodar um laserdisc num equipamento
nhas com 50 quadros (devemos lem­ diferentes. de DVD e também não podemos ro­
brar que o PAL-M usa 625 linhas com dar u m DVD num equipamento de
60 campos). /aserdisc.
Isso leva a três tipos diferentes de VIDEO-CD e LASERD/SC A Pioneer e a Samsung entretan­
DVDs, resultando em imagens de ta­ to, anunciaram eq uipamentos que
manhos diferentes e aspectos de Os vídeos CDs são diferentes do podem combinar recursos para traba­
pixels: 720 x 480, 720 x 576 para os DVD. Os vídeos CDs usam o padrão lhar com os dois produtos.
formatos e 29,97 e 25 quadros por MPEG-1 , mas existem equipamentos
segundo, além de sons Dolby Digital DVD que possuem recursos para a As diferenças básicas entre os
e MPEG. decodificação desses sinais como os Laserdiscs e os DVDs são as seguin­
Os programas formatados para da Panasonic, RCA, Samsung e Sony. tes:
PAL tem uma velocidade 4% maior, o No entanto, existem equipamentos 1 . O DVD de camada simples ar­
que exige um ajuste também do audio q u e não conseguem fazer a mazena 2 horas de programa, os de
antes da codificação. decodificação desses sinais. dupla camada, 4 horas. O Laserdisc
Os equipamentos poderão traba­ O vídeo CD tem uma resolução de armazena uma hora por lado.
lhar com NTSC, com PAL ou com os 352 x 288 em PAL e 352 x 240 em 2. No Laserdisc, em geral os filmes
dois, o que vai exigir dos usuários te­ NTSC e o que se nota é que, quando não cabem numa única face, levando
levisores multi-padrão. um vídeo CD é rodado num equipa­ à necessidade de ''virar" o disco na sua
mento de DVD que os aceite, existe metade (pausa para pipoca e banhei­
um corte de um certo número de li­ ro. . . ). Para o DVD não existe esta ne­
O SOM nhas da imagem. cessidade.

O som dos DVDs na sua maioria é


o Dolby Digital (AC-3) no entanto, exis­ Levanéio em conta os tamanhos, camadas e lados�
te a possibil idade de usar o audio temos as, seguintes possibilidades para o ovo�
MPEG.
No sistema Dolby Digital temos 5.1 - DVD-5 (1 2 em, SS/SL): 4,38 GB (4,7 G) de dados ou 2 horas de vídeo
canais. Assim, as gravações podem - DVD-9 ( 1 2 em, SS/DL): 7,95 GB (8,5 G) ou perto de 4 horas
ser mono, duplo mono e estéreo. Isso - DVD-1 0 ( 1 2 em, DS/SL): 8,75 GB (9,4 G) ou perto de 4,5 horas
significa que estas trilhas já podem ser - DVD-1 8 ( 1 2 em, DS/DL): 1 5,90 GB ( 1 7 G), ou perto de 8 horas
preparadas em alguns casos para a - DVD-1 ? (8 em, SS/SL): 1 ,36 GB (1 ,4 G), ou perto de meia hora
reprodução Dolby Surround. - DVD-2? (8 em, SS/DL): 2,48 GB (2,7 G), ou perto de 1 ,3 horas
O interessante no sistema é que o - DVD-3? (8 em, DS/SL): 2,72 GB (2,9 G), ou perto de 1 ,4 horas
som do DVD tem compatibilidade com - DVD-4? (8 em, DS/DL): 4,95 G B (5,3 G), ou perto de 2,5 horas
o som dos CDs de áudio comuns. Isso - DVD-R ( 1 2 em, SS/SL): 3,68 GB (3,95 G)
significa que os equ ipamentos que - DVD-R (1 2 em, DS/SL): 7,38 GB (7,9 G)
rodam o DVD também poderão ser - DVD-R (8 em, SS/SL): 1 , 1 5 GB (1 ,23 G)
usados para a reprodução de CDs de - DVD-R (8 em, DS/SL): 2,29 GB (2,46 G)
música comuns. - DVD-RAM ( 1 2 em, SS/SL): 2,40 GB (2,58 G)
Evidentemente, as trilhas sonoras • DVD-RAM ( 1 2 em, DS/SL): 4,80 GB (5, 1 6 G)
dos DVDs não poderão ser lidas num
CD-player de áudio, pois neste caso SL = single /ayer ou camada simples
no DVD temos pits e vales menores DL = double layer ou dupla camada
que não podem ser detectados pelo SS = single side ou face simples
sistema. DS = double side ou face dupla

SABER ELETRÔNICA N2 311/98 9


melhor caminho para
3. Os DVDs-players são menores Isso significa que você pode alu­
O
projetos eletrônicos
que os Laserdisc-players, podendo gar um OVO e receber, pelo correio
ser até portáteis. Os próprios OVOs sem precisar devolvê-lo, se quiser
são menores, facilitando seu transpor­ revê-lo, pagará pelo próprio sistema
te e armazenamento. 0800 ou simplesmente irá descartá­
WinBoard & 4. Os Laserdiscs têm duas pistas lo depois do prazo indicado.
de áudio: analógica e digital, enquan­ As vantagens principais que o sis­
WinDraft to que o OVO tem até 8 pistas digitais tema oferece:
com amostragens de 48 ou 96 kHz. - Você pode alugar e ver quando
(for Windows 3.1, NTe 95) 5. O OVO tem melhor vídeo. Os quiser. Apenas precisa levar em
Laserdiscs podem degradar, já que a conta que, uma vez inserido no
Este livro destina-se a todas as pes­
informação do sinal de vídeo e NTSC equipamento, você tem 48 horas
soas que estão envolvidas direta­ o u PAL é a r mazenada na forma para usá-lo.
mente no desenvolvimento de pro­ analógica. - Os discos não precisam ser
jetos eletrônicos, técnicos e enge­ 6. A reso l u ção do DV D tem devolvidos.
nheiros. Aborda os dois módulos 345 600 pixels, que é 1 , 3 vezes maior - É possível "recarregar" o aluguel.
que compõem o pacote de desenvol­ do que os 272 1 60 pixels do Laserdisc. - O disco que você recebe é sempre
vimento: WinDraft para captura de novo.
esquemas eletroeletrônicos e o - As locadoras podem trabalhar pelo
WinDraft para desenho do Layout DIVX correio.
da placa com o posicionamento de Evidentemente, existem algumas
componentes e roteamento, e a tec­ Este sistema, também chamado desvantagens, como a necessidade
nologia de superroteadores baseados de ZoomTV, consiste num sistema de ligar o equipamento a uma linha
no algoritmo "Shape-Based".
p lanejado pelos grandes estúdios telefônica para eventual "recarga" do
para ter um controle total sobre o aluguel, além do custo do aluguel que
Autores: Wesley e Altino - 154 págs. material gravado em OVOs e ainda deve ser um pouco maior do que o de
Preço R$ 32,00 facilitar o trabalho das locadoras. um disco com retorno.
Anu nciado no início deste ano,
Atenção: Acompanha o devendo estar disponível em breve,
este sistema foi criado pela Disney MAIS AINDA...
livro um CD-ROM com o (Buena Vista), Twentieth Century Fox,
programa na sua versão Paramount, U n iversal e a D ream As principais perguntas sobre o
completa para projetos de Wor ks S KG . A J VC, M atsush ita funcionamento geral do OVO foram
até 100 pinos. (Panasonic), Pioneer, Thomson (RCA/ respondidas neste e no artigo anteri­
Proscan/GE) e Zenith estão desenvol­ or. No entanto, não abordamos de for­
vendo os players. ma direta as características técnicas
On Divx nada mais é do que uma dos equipamentos, tais como os ta­
variação "pay-per-view'' do OVO. manhos dos pixels, comprimentos de
Quando você coloca um Divx no onda do LASER, frequências, taxas
equipamento, ele pode ser rodado de amostragem, tipos de sinais, en­
apenas pelas 48 horas seguintes. fim, informações que podem ser mui­
Depois disso, para ter o programa por to importantes para os leitores que
mais 48 horas, o usuário p recisa desejam ir além, inclusive entenden­
"liberá-lo", isso pagando 3 a 5 dóla­ do o suficiente para entrar no próprio
res para a empresa que detém os di­ hardware dos equipamentos.
reitos. Isso é feito por um sistema em Os técnicos instaladores e repa­
q u e o próprio e q u i pa m e nto é radores precisam destas informações
conectado à linha telefônica, discan­ adicionais que serão dadas no último
do um número 0800, o que não leva artigo desta série a ser publicado na
mais do que 20 segundos. próxima edição. •

PEDIDOS
Verifique as instruções na
solicitação de compra da última
página. Maiores informações
pelo telefone Disque e
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10 SABER ELETRÔNICA N2 311/98


Encontrar na Internet informações específi­ Evidentemente, o espaço que temos em nos­
cas sobre um determinado assunto requer uma sa revista nos impede de abordar todas possibi­
boa dose de habilidade e paciência. lidades desta família, ficando por conta dos lei­
De fato, partindo de palavras-chave ou fra­ tores q u e desejam mais aplicações ou u m
ses, é comum encontrarmos milhares de docu­ aprofundamento maior a procura das informa­
mentos que exigem um processo de refinamen­ ções.
to (refine) e uma análise detalhada de cada um, Uma das principais fontes de informações
o que demanda tempo. sobre o COPa está justamente na Internet, no
Cçm a Eletrônica o problema também é críti­ próprio site da National Semiconductor.
co pois além da necessidade de um bom co­ Assim, dois endereços da National merecem
nhecimento técnico para saber escolher as pala­ destaque para informações detalhadas sobre o
VJC!S-chaves, temos ainda o fato de que a maio­ COPa (naturalmente em Inglês).
ria dos documentos estão em Inglês. Mais que O primeiro endereço fornece uma série de
isso: muitos sites em Português, por tratarem de documentos na forma de applications:
assuntos técnicos cuja terminologia não tem ain­ http:llwww.national.comlcatalogl
da tradução, usam termos em Inglês. micrcontrollers_aaitCOPaFamily_ OT Ps.html

No o u tro e n de reço temos links para


COP8 - NATIONAL "datasheets':
•1!1.
.

Nas ú ltimas edições temos publicado com h t t p : //w w w. n a t i o n a I . c o mIc a t a I d gI


especial d estaq ue p rojetos e nvolvendo os microcontrollers_aaltCÓPaFamily.html
microcontroladores da série COPa da National.

BUG DO ANO 2000

Informações importantes sobre a


correção do problema de data que se
aproxima e que ameaça todos os
computadores podem ser encontra­
das no site "Year 2000":
[l>iformation a' of06-Nov-98}

National Semicondu<:tor Products


http://www.year200.com
� 8-Bit COP8 Family(41)
Nele, d igitando sobre "the year
e> OTPs(24) 2000 computer problem", temos um
; COP87L20CJ - 8-Bit One-Time Progranunable (QTP) Microcontroller with Multi-lnput
artigo bastante extenso sobre o pro­
blema, de grande utilidade para leito­
Wake-Up and Brown Out Detector


res que trabalham com computado­
Out Detector
COP87L22CJ- 8-Bit One-Tune Progranunable (OTPl Microcontroller with Multi-lnput
Wake-Up and Brown
res.

; COP87L40CJ - 8-Bit One-Time Progranunable (OTPl Microcontrollers with Multi-lnput


Wake-Up and Brown Out Detector

� COP87L40RJ- One-Tune Programrnable (OTP) Microcontroller with 32 Kbvte of


Program Memory
.. r.n..

SABER ELETRÔNICA N2 311/98


ELECTRONICS WORKBENCH

Um dos programas mais utilizados


para o projeto de circuitos eletrônicos e
elaboração de placas é o Electronics
Workbench. Electronics
Com este programa é possível ela­
borar o circuito no computador e testá­
lo com uma vasta instrumentação virtu­
Wf.trkbench·
Prolessional Edltion
al. Contendo uma bibl ioteca com os O EWB Professlonal Edltlon
componentes mais usados, ele tem a O EWB Personal EdiUon
vantagem de que o usuário não precisa G> EWB Educatlonal EdiUon
conhecer as características dos compo­ O EWB Student Edltlon

nentes para fazer os projetos, pois o ...,.. PCB Layout Products

computador já as conhece, levando-as C!) Corporate Pronle

em conta nas simulações. O Technlcal Support


(]) Free Demo Download
O site do Electronics Workbench,
<::!) lnternatlonal Dlstrlbutors
onde podemos dar o Download de uma
C!) Product Reglstratlon
versão DEMO é:
Q Year 2000

http://www. interactiv.com

No Brasil, o Electronics Workbench é distri­ Além do fórum e informações sobre nossas


bu ído pela Anacom Software. publicações, também temos muitas coisas de
interesse para projetistas de todos os n íveis.
Clique no artigo sobre SCRs e veja a repro­
REVISTA SABER ELETRÔNICA dução de um artigo sobre Diodos Controlados
de Silrcio, muito importante para entender o fun­
Não precisamos dizer aos nossos leitores que cionamento deste componente.
estamos na Internet, mas uma pequena visita, O fórum, por outro lado, é um local aberto
para os que ainda não nos descobriram, pode para que o leitor discuta assuntos de interesse
servir para mostrar que também temos muitas comum, por exemplo, dificuldades na obtenção
coisas interessantes rodando pela grande rede. de esquemas ou componentes.
Nosso site está no endereço: Faça uma visita!

http://www.edsaber.com.br

·� Fá'um Saber Belrónica


Fórum Setrônica Total
Fórum Virtual Multimidia
Trabalhos Para F1irn de Cl6nda

Gestante Bebli & Oa


Nomes de Bebês

I Nossa inlençJoéter um sitefunc1onal,agradável


e que atenda às necessidades de você que nos
consulta

11 Contamos com 41 sua ajuda, sugerindo o que


seria melhor, para conduirmos este trabalho
Saber Betrõnica
Virtual Multimidi a I Inicialmente estará d1sponfvel Vlrtua a
Muhlmldla e apenas uma par1e da revista Saber
EtetrOn!ca Total
Eletrónlca Nos próJumos dias iremos gradualmente
Fa"ltasma
colocando no arunovas maténas,j,contando com
as sugestOesque nosforem env�adas.

11 Teremos um F-órum de debatH para cada tipo


de re'o'lsta que edrtamos e com 'fénos temas As
noticias conforme forem chegando ;I redaçio e
estM!rem de acordo com a nossa linha editorial

12 ELETRÓNICA Ng 311/98
LANDELL DE MOURA

Vocês sabiam que Landell


de Moura, um padre brasileiro,
descobriu o rád io antes de
Marconi? No entanto, não foi le­
vado a sério pelas nossas au­
toridades, muitas das quais o
consideravam louco, e com isso
toda a glória da descoberta das
transmissões por ondas eletro­
magnéticas foi dadas a
Marconi.
Ainda hoje, muitos tentam
resgatar sua imagem e isto
pode ser constatado na própria
Internet.
No site mantido por Ernani
Fornari , encontramos toda a
vida do padre Landell de Moura,
seu trabalho e até diagramas
dos aparelhos que utilizou fa­
zendo transmissões de vários
quilômetros em São Paulo (entre a Avenida Paulista e OUTROS ENDEREÇOS ÚTEIS:
Santana), isso antes de Marconi.
O endereço do site "Antes de Marconi", que deve ser 1 . Dallas Semiconductor
visitado principalmente pelos estudantes e profissionais das http://www.dalsem.com/TechBriefs/tb8.html
telecomunicações, é: 2. Milford lnstruments (Control and Robotics)
http://www. geocities.com/Athens/Oiympus/41 33.htm http://www. milins.demon.com.uk •
'J

Um-sOftware especialmente para publicações de eletrônica


U ma ferramenta para os profissionais da área
Caractel'f: Jcu:
Cadastrado uma parte dá coleção de, ua revista Saber Eletrô­
=======
nica. (do número 276 janl96 ao 305 jun/96)
Classificado por assunto, trfi:llo, seÇão, componentes, palavras­
chaves e autor,_
Permite acreseentar novos dados das revistas posteriores.
Requ..,. mfni
PC 486 ou superior, Windows 95 ou mais atual, 1 6 Mbytes
de RAM e 9 Mbyt9$ dispOníveis ·no Disco rígido

R
VIA RED
Descrevemos um siste­
ma simples de chamada
remota para utilização
dentro de empresas ou de
grandes ambientes. Com
cance, persistindo apenas as mesmas rede de energia e assim, pode ser
ele é possível localizar um
limitações dos telefones celulares em captado em qualquer ponto em que
funcionário que esteja em relação a certas zonas onde existem exista uma tomada de força, figura 2.
algum departamento re­ obstáculos grandes ou alto nível de Para o usuário, basta conectar o
interferência. receptor a qualquer tomada próxima
moto ou sala, usando um
Para um sistema que dê cobertu­ e real izar o trabalho programado.
sinal de alta frequência ra a uma cidade, precisamos de um Quando este usuário precisar ser lo­
que se propaga via rede transmissor de muita potência, vários calizado, uma central emite um sinal
quilowatts e receptores sensíveis. que provoca o acionamento de u m
de energia. Veja como é
No entanto, podemos ter versões sinalizador.
s i m ples ter um sistema de potência limitada para operação Ao tocar o sinalizador, o usuário
pessoal deste tipo para dentro de um ambiente doméstico ou sabe que está sendo procurado pela
sua empresa ou prédio de comercial. Conseguimos até eliminar "central", bastando dirigir-se ao tele­
a necessidade do uso de um trans­ fone mais próximo e informar-se do
apar.tamentos. que se trata.
missor de rádio e partir para outros
meios que possam ser mais eficien­ Um funcionário de manutenção
tes, dependendo das condições locais que trabalhe percorrendo salas de
Num sistema de radiochamada ou de propagação. uma grande empresa, escola, hospi­
Pager existe uma estação transmis­ A idéia apresentada neste artigo tal ou edifício, pode ser localizado a
sora que envia sinais codificados, só é usar um sinal que se propaga pela qualquer momento por este sistema.
reconhecidos por aparelhos previa­
Fig. 1 O sistema de
mente programados. Nos sistemas
-

antigos, o reconhecimento do sinal rádiochamada (pager).


fazia tocar um bip, que levava o assi­
nante a saber que alguém tinha uma
mensagem importante. Neste caso, Mensagem
ele procurava o telefone mais próxi­
mo e ligando para a estação, podia
receber a mensagem. Nos sistemas
modernos, uma vez que o sinal seja
reconhecido, o receptor registra a Pager
mensagem enviada de forma digital
e a apresenta numa tela de cristal l í­
quido, figura 1 .
Estes sistemas operam na faixa de Mensagem
VHF e possuem um bom raio de ai- codificada

14 SABER ELET R ÔNICA N2 311/98


do transmissor, sua saída permane­
Rede de energia
� ce no n ível alto e o LED indicador
permanece apagado.
Da mesma forma, o circuito inte­
. •..............................
..
. grado CI2A (uma das portas do 4093),
que é ligado como inversor, tem sua
Botões de saída no nível baixo.
Isso faz com que os osciladores
montados em torno de Cl2b, e Cl2c se
00
mantenham desabilitados.
00 Quando o circuito PLL reconhece
o sinal da estação transmissora (para
Fig. 2 Um sistema de chamada usando a rede de energia.
- isso ele precisa de pelo menos 50
mV), sua saída vai ao nível baixo e
Como o circuito opera em uma fai­ Da saída destas três portas, o si­ com isso a saída do inversor com Cl2a
xa bastante ampla de frequências, nal é levado a um transistor de potên­ vai ao n ível alto, h a b i l itando o
entre 40 kHz e 1 20 kHz, muitos apa­ cia que fornece o sinal final para apli­ oscilador.
relhos podem ser usados, o que leva cação na rede de energia. O resultado é a produção de um
à possibilidade de diversos funcioná­ Esta aplicação é feita através de tom de áudio intermitente, que é com­
rios terem seus "pagers'. um transformador enrolado num bas­ binado na última porta do Cl2 e leva­
A sensibilidade do circuito é boa e tão de ferrite e de dois capacitares de do a um transdutor.
somente em casos especiais, em que poliéster. A frequência dos bips é dada por
existam redes separadas do mesmo A fonte de alimentação consiste C6, e a intermitência é dada por C T
prédio, é que podem ocorrer proble­ num pequeno transformador ligado à A fonte de alimentação consiste
mas de alcance. Para estes casos rede de energia, dois diodos e um num transformador, dois diodos e um
daremos as possíveis soluções. ·capacitar de filtro. capacitar, não havendo necessidade
Não há necessidade de regulação, de regulação. Observamos entretan­
CARACTERÍSTICAS pois o circuito funciona bem com ten­ to, que a tensão máxima de alimenta­
a) Transmissor sões de 6 a 1 5 V. ção do 567 é de 1 0 V.
- Tensão de alimentação: 1 1 0/220 No receptor temos inicialmente um Um dos problemas comuns deste
VAC transformador com núcleo de ferrite s i stema é q ue os s i n a i s de alta
- Freq. de operação: 40 a 1 20 kHz acoplado à rede de energia por um frequência podem ser bloqueados ou
- Potência do transmissor: 2 W (tip) capacitar de poliéster. Por este trans­ desviados para a terra se existir um
b) Receptor formador passam os sinais de alta transformador ou outro componente
- Decodificador: PLL frequência que devem ser aplicados em seu percurso.
- Alimentação: 1 1 0/220 VCA à entrada de um PLL com o circuito Isso, em especial, ocorre se o
integrado LM/NE567. transmissor estiver ligado a uma fase
Dois diodos em oposição na en­ e o receptor a outra de uma mesma
COMO FUNCIONA trada evitam que transientes ou sur­ instalação, conforme a figura 3.
tos de alta tensão da rede de energia Num caso como este, o problema
O transmissor usa um oscilador possam causar problemas ao circuito pode ser resolvido com a ligação de
com o conhecido circu ito integrado integrado. um capacitar de 1 00 nF x 600 V entre
555 para gerar um sinal na frequência A sintonia do PLL é feita por um as duas fases.
de 40 a 1 20 kHz. trimpot, que deve ser ajustado para a O capacitar oferece um percurso
Uma das portas deste circuito in­ frequência correspondente do canal de baixa impedância para os sinais
tegrado é ligada como um oscilador, do transmissor. Enquanto o circuito de alta frequência que podem então
onde a frequência é determinada ba­ integrado PLL não reconhece o sinal passar de uma rede para outra.
sicamente pelo ajuste de um trimpot.
Em nosso circuito básico, vamos ima­
ginar uma aplicação em que existam
--��----------------�--------------------------Fase1
... ?
-----11-..-' --1,_ .,_. -------
••••• •••••••r••••••··�·
* ·
" ·••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • ••

três canais. ____ · -------------------1�------ Neutro


Desta forma, há três trimpots que --��---r----�--�.--_,r- Fase 2
devem ser ajustados independente­ c : . ...... ..
: •• :
I

.
"' - - ,

mente para frequências bem diferen­


.. ' . . .

tes, quando o interruptor de chama­ .......... Sinal


.......... ....... . .

da correspondente for pressionado.


O sinal deste oscilador é levado às
outras três portas do circuito integra­ Transmissor Receptor
do 4093 que funcionam como u m
buffer-amplificador digital. Fig. 3 Usando um capacitar para passar o sinal de uma fase para outra.
-

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98 15


c3
L1 1 0 nF
1 1 0/
220 Vca

8
E: c4
1 0 nF

T1
6 +6V
800 mA

Fi g 4 Diagrama do transmissor.
. ·

MONTAGEM tificar corretamente os terminais de de pelo menos 12 V. Para a fonte de


coletor, emissor e base, no caso do alimentação, o transformador deve ter
Na figura 4 temos o circuito com­ bipolar e fonte, dreno e gate no caso um enrolamento primário de acordo
pleto do transmissor. do FET. com a rede de energia local e um se­
Este transmissor pode ser monta­ L, é formada por 50 a 1 00 voltas cundário de 6 + 6 V com pelo menos
do numa placa de circuito impresso, de fio 26 a 28 AWG num bastão de 800 mA.
conforme a figura 5. ferrite de 0,8 a 1 em de diâmetro e de Na figura 6 mostramos como o
O transistor de potência pode ser 1 O a 1 5 em de comprimento. conjunto pode ser instalado numa
qualquer N P N Darli ngton de pelo L2 consiste· em 1 50 a 200 voltas pequena caixa com botões de cha­
menos 3 A e deve ser montado num do mesmo fio enroladas sobre L,. mada para ficar ao lado de uma tele­
pequeno radiador de calor. Pode tam­ Os capacitares C3 e C4 devem ter fonista ou secretária, sendo ativado
bém ser usado um FET de potência uma tensão de isolamento de pelo conforme solicitação. Na figura 7 te­
sem alterações no circuito. O leitor menos 400 V. O capacitar eletrolítico mos o diagrama completo do recep­
deve apenas tomar cuidado para iden- C2 deve ter uma tensão de trabalho tor que faz uso de um PLL.

Emulador (não-real-time) para microcontrolador OTP-COP8 SA

Componentes do sistema:
1 - Placa com soquete de programação DIP ice MAST ER EPU-COP8
2 - Cabo de comunicação D
3 Fonte de alimentação
-
PROMOÇÃO para os
4 - Cabo de interface para simulação de 40 pinos DIP p rimeiros 1 00 kits :
5 - Shunt de 16 pinos DIP Preço: R$ 1 85 ,00 + Desp.
6 - Duas EPROMS COP 8SAC7409-40 pinos com janela de envio (Sedex)
7 - Manual do Usuário iceMAST ER EPU-COP
Brinde: Pacote com l O pçs.
8 - Instalação e demo para compilar
COP8SA + 2 CDs Rom National
9 - Literatura COP8 da National contendo Assembler/Linker, Databook, Datashet
1 0- 01 soquete ZIF de 40 pinos

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16 SABER ELETRÔNICA NQ 31 1 /98


FIQ. 5 Placa de circuito
-

impresso do transmissor.

----

----

A montagem do receptor numa A bobina L2 consta do mesmo núme­ Os diodos admitem equivalen­
placa de circuito impresso é mostra­ ro de espiras sobre L, . tes, inclusive os da fonte de alimen­
da na figura 8. O capacitar c, deve ser de poliéster tação.
Este receptor pode ficar numa pe­ com uma tensão de trabalho de pelo Para a fonte · de alimentação, é
quena caixa plástica que será trans­ menos 400 V. usado um pequeno transformador
portada pelo usuário e ligada a qual­ O transdutor consiste numa cápsula com e n rolamento p r i m á r i o de
quer tomada do local em que ele esti­ ceram 1ca p i ezoelétrica de alta acordo com a rede de energia e
ver trabalhando. impedância ou numa cápsula de micro­
O transformador de alta frequência fone de alta impedância.
é formado pelas bobinas L, e L2• Não deve ser usado transdutor de
L, consta de 1 50 voltas de fio 26 a baixa impedância ou alto-falante para
30 AWG num bastão de ferrite de 0,8 esta finalidade.
a 1 em de diâmetro e comprimento de O LED indicador é opcional, pode ser Fig. 6 Sugestão de caixa
-

1 0 a 1 5 cm. de qualquer cor. para a montagem.

SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98 17


Fig. 7 - Diagrama do receptor (uma unidade).
C1
1 0 nF Cl 2
L1
4093
12

47 kn

c2 c3 cs
:._
1 0 n�
1 50 mA
L--
- -.. 1 000 11F
l
4,7 n F

Fig. 8 - Placa de circuito


impresso do receptor.

BZ

18 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98


� EIJ [
To ada

o � · · · · · .. · · · · · ·
sintonia ocorre numa faixa larga de
frequências.
Para fazer o ajuste fino, evitando
o sinal potente, mantenha S1 aperta­
o sistema PLL pode disparar com cer­
ta facilidade quando capta frequências
harmônicas do sinal fu ndamental
emitido. Assim, se um canal for ajus­
Receptor em §
<D
do e vá para uma sala mais distante
com o receptor, ajustando o trímpot
tado para 40 kHz e outro para 80 kHz,
existe a possibilidade de eles se in­
caixa compacta
para a correta sintonia. terferirem.
Fig. 9 O receptor pode ser
·
Na figura 1 O damos um circuito adi­ Frequências ideais para ajuste são
encaixado em qualquer tomada. cional que pode ser usado para au­ 40 kHz, 60 kHz e 95 kHz.
mentar a sensibilidade do receptor, Os valores estão bem separados
secundário de 6 + 6 V (corrente a par­ caso nos locais mais distantes do e as harmônicas não são coinciden­
tir de 1 50 mA). ambiente de operação o sinal não seja tes. Se o leitor usar um frequencímetro
Se montado numa caixa suficien­ captado. para ajuste, terá mais facilidade em
temente pequena, ele pode incluir a Comprovado o funcionamento de consegui-lo, principalmente, se o sis­
tomada de encaixe, observe a figura um receptor, passe à unidade seguin­ tema usar diversos canais.
9, ficando assim mais fácil seu uso. te se o sistema usar mais de um ca­ Se o sistema não operar com fa­
nal. Ajuste o trímpot P2 para 1 /2 do ses diferentes da rede, use o capacitor
seu giro e depois, da mesma forma, o entre elas. Este capacitor pode ser
AJUSTE E USO P 3 para 2/3. Com mais de 5 canais conectado na própria caixa de entra­
pode ficar difícil fazer a sintonia, pois da de energia, conforme figura 3. •
Para os testes i n iciai s , ligue o
transmissor e o receptor numa mes­
Fig. 1 0 - Aumentando a
ma rede de energia. Coloque inicial­
sensibilidade do receptor.
mente P 1 do transmissor para uma 1 0 lúl
posição correspondente a 1 /3 de seu
3
giro. Depois, vá apertando S1 que ati­
567
va o oscilador cuja frequência é con­
trolada por P 1 , e ajuste no receptor o BC548
trimpot até captar o sinal. Quando isso
ocorrer, o LED deve acender e o
oscilador entrar em ação.
Tome cuidado para fazer a sintonia
correta, pois estando pe rto, esta

·- - - -- -

i'! LISTA DE MATERIAL

,,
·i a) Transmissor T1 - Transformador com primário de R3 - 1 Mil ou 470 kil
'] Semicondutores: acordo com a rede local e secundário P, - 1 00 kil - trimpot
'I11! CQ1I, --TIP1
4093 - circuito integrado CMOS de 6+6 V com 800 mA ou mais

11 Darlington NPN de potência


1 1 ou equivalente - transistor L,, L2 - Bobinas - ver texto Capacitares:
Placa de circuito impresso, caixa para C1-1 0 nF-poliéster para 400 V ou mais
LI D, , D2 - 1 N4002 ou equivalentes - montagem, cabo de força, fios etc. C2 - 1 000 uF/ 1 2 V - eletrolítico
I' diodos retificadores de silício C3 - 4,7 nF - cerâmico ou poliéster

ti
C4 - 22 nF - cerâmico ou poliéster
il• .
Res1stores: (1/8 W, 5%) b) Receptor C5 - 1 O nF - cerâmico ou poliéster
R, - 1 Mil Semicondutores: C6 - 33 nF - cerâmico ou poliéster
'I• R2, R3, R4 - 4,7 kil Cl1 - NE567 - Circuito integrado PLL C7 - 1 J.JF - poliéster

iI� P,, P2, P3 - 1 00 kil - tnmpots


R5 - 1 kil Cl2 - 4093 - Circuito integrado CMOS C8 - 1 00 nF - cerâmico ou poliéster
.
D,, D2 - 1 N41 48 ou equivalentes -
1·1 diodos de uso geral Diversos:
!11 Capacitares:
li
D3, D4 - 1 N4002 ou equivalentes - L,, L2 - bobinas - ver texto
c, - 1 nF - cerâmico ou poliéster diodos retificadores de silício T, - Transformador com primário de
C2 - 1 000 J.JF/ 1 2 V - eletrolítico LED - LED vermelho ou de qualquer acordo com a rede local e secundário 1
C3, C4 - 1 O nF - poliéster 400 V ou cor, comum de 6 + 6 V com 1 50 mA ou mais
.
ma1s BZ - Transdutor cerâmico (ver texto)
Resistores: (1/8 W, 5%) Placa de circuito impresso, caixa para
Diversos: R, - 1 kil montagem, cabo de força, fios, solda
S, , 82, 83-lnterruptores de pressão NA R2 - 47 kil etc.
.. · -

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98 19


CON HECEN DO
FIOS ESMALTADOS � e. �

Uma grande quantidade grosso com o número 0000 e vai até a maior espessura. Uma outra nume­
de componentes eletrônicos o mais fino com o número 44. Algu­ ração é a SWG, havendo tabelas de
c o m o b o b i n a s , m otores, mas aplicações especiais podem usar correspondências e ntre as duas.
solenóides, relés e choques fios mais finos que o 44. Neste caso o Como adotamos na maioria de nos­
de RF são ''fabricados" com manuseio deve ser feito exclusivamen­ sos projetos a numeração AWG, será
te por máquinas, pois o fio 44 é mais esta a tabela tomada como base nes­
fios esmaltados das mais di­
fino que um fio de cabelo! te artigo.
versas e s p essura s . O No projeto de dispositivos que uti­ 2) Diâmetro o diâmetro do fio é
-

montador, frequentemente, lizem estes fios;precisamos conhecer muito importante para o cálculo de
se depara com grandes difi­ suas características elétricas e tam­ dispositivos. Este diâmetro vai deter­
culd ades p a ra ca l c u l a r a bém suas características mecânicas, minar a área útil do fio e portanto,
quantidade de fio esmaltado tais como o peso por metro (ou qui­ outras características elétricas como
necessária a uma aplicação, lômetro), a espessura, o diâmetro etc. a resistividade, a capacidade máxima
Apresentamos uma tabela de fios de corrente etc.
assim como para determinar
a partir da qual explicaremos o signi­ Para os fios de maior espessura,
a espessura de um fio que
ficado de cada especificação com "di­ é muito fácil determinar o seu núme­
seja aproveitado de um com­ cas" que ajudarão o leitor a trabalhar ro AWG pela simples medida do diâ­
ponente fora de uso. melhor com eles. metro com um paqu ímetro ou até
mesmo com uma régua (existem ré­
Os fios esmaltados, também cha­ guas especiais dadas de brinde em
mados de magnéticos, são conduto­ ESPECIFICAÇÕES revistas ou vendidas em casas de fer­
res de cobre recobertos por uma fina ramentas que possuem furos para
capa de esmalte isolante. Estes fios, 1 ) Número AWG a numeração
- medida de fios. Basta encontrar o furo
ao contrário do que muitos pensam, dos fios esmaltados é padronizada, onde o fio se encaixa e ler ao lado
são completamente isolados, de assim, ao menor número corresponde seu diâmetro ou número AWG).
modo que ao enrolarmos uma bobi­
na, mesmo que as espi ras fiquem
umas sobre as outras, entre elas não
existirá nenhum contato elétrico.
Conforme a aplicação, devemos
utilizar fios de espessuras diferentes.
Assim, existem disponíveis fios de
várias espessuras identificados por Micrômetro
códigos ou números.
A identificação mais conhecida é
feita pelo código AWG (Americam Figura 1
Wire Gauge) que parte do fio mais

111
20 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98
Tabela I
Para os fios mais finos, entretan-
Número AWG (American Wire Gauge)
to, se não d ispusermos de u m
�de de corrente em atnpéres micrômetro, que é o instrumento mos-
Diâmetro em milímetros trado na figura 1 , a medida direta fica
difícil.
É frequente e ncontrarmos
m o ntad ores que aproveitam fios
Kg por quilômetro esmaltados de velhos transformado-
res e bobinas, mas não são capazes
de identificar os números AWG des-
<XXX> 1 1 ,86 1 07,2 0,1 58 319 ses fios por não terem como medir
000 1 0,40 85,3 0,1 97 240 seus diâmetros.
9,226 67,43 0,252 1 90
Existe, entretanto, um processo
00
0,31 7 muito simples para determinar a es-
o 8,252 53,48 1 50
pessura de um fio esmaltado com a
1 7,348 42,41 375 0,40 1 20
ajuda de um lápis e uma régua co-
2 6,544 a3 .63 295 0,50 96
mum. Este processo será explicado
3 5,827 26,67 237 0,63 78
mais adiante.
4 5 , 1 89 21 , 1 5 1 88 0,80 60
5 4,621 1 s,n 1 49 1 ,01 48
3) SeCção em milímetros qua-
6 4,1 1 5 1 3,30 1 18 1 ,27 38
drados - esta indicação é muito im-
7 3,665 1 0,55 94 1 ,70 30 portante para o projeto por diversos
8 3,264 8,36 74 2,03 24 motivos: podemos, por exemplo, dizer
9 2,906 6,63 58,9 2,56 19 que a seCção do fio, apresentada na
10 2,588 _ 5,26 46,8 3,23 15 figura 2, determina a capacidade má-

�·�v
11 2,305 4, 1 7 32, 1 4,07 12 xima de condução de corrente do dis-
12 2,053 3,31 29,4 5, 1 3 9,5 positivo em que ele vai ser usado.
13 1 ,828 2,63 23,3 6,49 7,5
14 1 ,628 2,08 5,6 1 8,5 8, 1 7 6,0

�-
15 1 ,450 �·.65 6,4 1 4,7 1 0,3 4,8
16 1 ,291 . 1 ,31 7,2 1 1 ,6 1 2,9
17 1 , 1 50 1 ,04 8,4 9,26 1 6,34
18 1 ,024 0,82 9,2 7,3 20,73
Figura 2 S = Secção
19 0,91 1 3 0,65 1 0,2 5,79 26, 1 5 transversa
20 0,81 1 8 0 ,52 1 1 ,6 4,61 32,69 1, do fio
21 0,7230 0,41 1 2,8 3,64 41 ,46 1 ,2
Para os fios esmaltados comuns,
22 0,6438 0,33 1 4,4 2,89 5 1 ,5 0,92
a capacidade de corrente é da ordem
23 0,5733 0,26 1 6,0 2,29 56,4 0,73 de 3,2 A por milímetro quadrado.
0,51 06 1 8,0 1 ,82 85,0 0,58
o:1 6
24 0 20 Outra característica determinada
25 0,4547 22,0 1 ,44 1 06,2 0,46 pela seção do fio é a sua resistência
26 0,4049 0, 1 3 22,8 1 ,1 4 1 30,7 0,3� por metro. Na tabela temos a resis-
27 0,3606 0, 1 0 25,6 0,91 1 70,0 0,29 tência por quilômetro para as diferen-
28 0,32 1 1 0,08 28,4 0,72 21 2,5 6.23 tes espessuras de fio.
29 0,2859 0,064 32,4 0,57 265,6 0, 1 8 Para cada milímetro quadrado, te-
30 0,2546 0,051 35,6 0,45 333,3 0,1 5 mos uma resistência d a ordem de
31 0,2268 0,040 39,8 0,36 425,0 0,1 1 1 6,3 ohms por quilômetro. Observe
32 0,201 9 0,032 44,5 0,28 53 1 ,2 0,09 que a resistência aumenta quando o
33 0,1 798 0,0256 50,0 0,23 669,3 0,072 fio se torna mais fino, o que implica
34 0 , 1 601 0,0201 56,0 0, 1 8 845,8 0,057 na necessidade de aplicar uma rela-
35 0 , 1 426 0,01 59 62,3 0,14 1 069,0 0,045 ção de proporção inversa nos cálcu-
36 0,1 270 0,01 27> 69,0 0, 1 0 1 338,0 0,036 los.
37 O, 1 1 3 1 0,01 00 78,0 0,089 1 700,0 0,028
82,3 21 52,0 4) Número de espiras por centí-
38 0,1 007 0,0079 0,070 0,022
2696,0 metro - quando enrolamos uma bobi-
39 0,0897 0,0063 97,5 0,056 0,01 7
na com espiras adjacentes, é muito
40 0,0799 OJl050 1 1 1 ,O 0,044 3400,4 0,01 4
importante saber quantas espiras do
41 0,071 1 0,0040 1 26,8 0,035 4250,0 0,01 1
fio usado teremos em cada centíme-
42 0,0633 0,0032 1 38,9 0,28 5312,0 0,009
tro linear desta bobina. Isso influi não
43 0,0564 0,0025 1 56,4 0,022 6800,0 0,007
só no cálculo da indutância como tam-
44 0,0503 0,0020 1 69,7 0,0 1 8 8500,0 0,00 5
bém, na escolha do tipo de fôrma

SABER ELETRÓNICA N2 31 1 /98 21


1 11
usada. Na figura 3 mostramos como peso, de modo que é importante sa­
esta especificação é obtida. Figura 3 ber determinar quanto pesa um certo
Para uma bobina com elevado comprimento de fio necessário ao
número de espiras, esta informação enrolamento de um componente. Isso
possibilita a determinação de quantas +-- Número também dá uma idéia do peso final
de voltas
camadas de fio serão necessárias e do componente, somado ao número,
de que espessura ficará o enrola­ se for o caso.
mento final, verifique a figura 4.
Neste ponto entra um tipo de cál­ 6) Resistência em Ohms por
culo importante que os leitores sem­ quilômetro - É muito importante sa­
pre solicitam: como calcular o compri­ ber qual vai ser a resistência final em
mento do fio necessário para enrolar Aplicando a fórmula: ohms de uma bobina. No caso de um
uma determinada bobina? relé ou solenóide, por exemplo, ela
O procedimento é simples, haven­ L = 2 X 3 , 1 4 X 0,5 X 1 00 determina a corrente de acionamento
do duas possibilidades: L = 31 4 em ou 3 , 1 4 metros e consequentemente, a intensidade
do campo magnético produzido.
a) Bobina com camadá única de b)O comprimento do enrol a­ Para calcular a resistência, o pro­
fio esmaltado mento pode ser conhecido em fun­ cedimento é o seguinte:
Neste caso aplicamos a seguinte ção do tipo de fio usado. Supondo Vamos supor que precisemos
fórmula: que o fio seja o 28 com as espiras calcular a resistência ôhmica da bo­
adjacentes (uma encostada na outra), bina que tomamos como exemplo nos
L = 2 x Pl x R x n conforme a figura 5, teremos: itens anteriores: 1 00 espiras de fio 28
num bastão de ferrite de 1 em de diâ­
Onde: XX = n/k metro.
L = comprimento do fio em centí­ Devemos então calcular o compri­
metros Onde: mento do fio que, conforme já vimos,
Pl = 3 , 1 4 - constante X = comprimento do enrolamento é de 3 , 1 4 metros.
R = raio da bobina em centíme­ em centímetros Aplicamos então a fórmula:
tros ou metade do diâmetro n = número de espiras
n = número de espiras k = número de espiras por centí­ R = (Ry x X)/1 000
metro, obtido na quarta coluna da ta­
Exemplo: bela Onde:
Quantos metros de fio esmaltado R = resistência do enrolamento em
precisamos para enrolar 1 00 espiras Para o fio 28 e 1 00 espiras tere­ ohms
num bastão de ferrite de 1 em de diâ­ mos: Ry = valor em ohms por quilôme­
metro? X = 1 00/28,4 tro do fio usado obtido na tabela
Neste caso temos: X = 3,52 em X = comprimento do fio usado no
L = ? (a calcular) enrolamento
R = 0,5 em (metade do diâmetro) 5) Kg por quilômetro - os fios
n = 1 00 espiras esmaltados podem ser adquiridos por Para 1 00 espiras de fio 28 num
bastão de 1 em de diâmetro temos:
R=?
,..--- Compr mente de cada camada Ry = 21 2,5 ohms por quilômetro
X = 3, 1 4 metros
L ____ _.., Espessura do. enrolamento
R = (21 2,5 X 3,1 4)/1 000
R = 0,667 ohms

Observe que é muito importante


usar as unidades corretas em cada
caso.

Núcleo

Figura 4

Figura 5
N

22 SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98

lll
--���
- - "':t- - � - � .._ "' � - � ... - � • � - - - ' -

Nos circuitos de sintonia, esta re­


sistência é importante na determina­ Régua
ção do fator de qualidade (fator Q), o
q ua l está relacionado com a
•seletividade" do circuito.

7) Capacidade em ampêres 20 voltas para


7
-
fios finos
Figura 6
.
esta informação é muito importante F1gura
para o projeto de transformadores,
solenóides e relés, onde os fios são Tabela 111 espiras bem encostadas uma nas ou­
percorridos por correntes intensas. • tras (en rolamento cerrado) porém,
&mpiJmentÕ do Fio
O fio esmaltado apresenta u ma sem "encavalar'', veja a figura 6.
entolamento .(mm)_ (AWG)
certa resistência, conforme podemos 2. Meça o comprimento do enrola­
1 4,4 21
ver pela própria tabela. Com a circu­ mento com uma régua, figura 7.
1 2,8 22
lação de uma corrente intensa, em 3. Se o comprimento for superior
1 1 ,4 23
vista desta resistência, é produzida a 8,1 mil ímetros, então o fio terá es­
1 0,2 24
uma certa quantidade de calor, o que pessura entre 12 e 20 e você poderá
9,0 25
deve ser previsto no projeto. Se o ca­ consultar a tabela 1 1 diretamente. Por
8,0 26
lor for excessivo, ele pode causar a exemplo, 1 1 ,5 mm correspondem ao
7,2 27
queima do componente (queima do fio 1 7.
6,4 28
isolamento) ou o próprio rompimento 4. Se o comprimento for inferior a
5,5 29
do fio por fusão. 8,1 mm, enrole mais 1 O espiras e con­
5,0 30
A capacidade de corrente em am­ sulte a tabela 111. Um comprimento de
4,4 31
pêres permite ainda que um pequeno 7,2 mm, por exemplo, com 20 voltas
4,0 32
pedaço de fio esmaltado seja usado de fio, indica que o fio é o AWG 27.
3,4 33
como "fusível".
3,2 34
É claro que a corrente indicada na
2,8 35
tabela é a máxima para aplicações TRABALHANDO COM FIOS
2,5 36
normais. A corrente em que vai ocor­ ESMALTADOS
2,2 37
rer o rompimento do fio é bem maior.
2,0 38
Para soldar os extremos de uma
1 ,7 39
bobina enrolada com fio esmaltado,
1 ,5 40
DETERMINAÇÃO DO NÚMERO precisamos raspar a fina capa de
AWG DE UM FIO OU SUA
ESPESSURA

O procedimento que indicamos é


válido para fios de numeração entre
1 2 e 40 aproximadamente. Para 1 O
espiras de fios entre números 1 2 e 20
AWG temos a tabela 1 1 .
Para 2 0 espiras d e fios entre 21 e
40 temos a tabela 1 1 1 .
O procedimento para identificação
de um fio esmaltado é o seguinte:
1 . Enrole 1 O espiras do fio desco­
n hecido num lápis comum com as
Tabela 1 1
Figura 8

,5
1 8,2 13
1 6, 3 14
1 4,5 15
1 2,9 16
1 1 ,5 17
1 0,2 18
�,1 19
8,1 20

SABER ELETRÔ NICA Nº 31 1/98 23

111
r - - - - - - - - - - - - - - - - - - - �- - - - �
�� Trançar
I
I MINI CAIXA DE REDUÇAO :
r � - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,I
I USADO NO ROBÔ COP8 'Bolha'

;�IE���:Z����;����; ::��: rtFJà'l


�-E
Figura 9
S!tt"-
•Bolha'

5! l!l1LDI Ir I I
300 R P M . Indicado para efeitos de luz

-�-n;��� l
esmalte isolante. No ponto em que fa­
para d iscotecas, movimentar antenas, zemos esta raspagem com uma lâmi­

cortinas, displays, chocadeiras, anima- na, por exemplo, o esmalte é removi­
ção de bonecos, bombas peristáticas, do e a solda pega.
e q u i pa m e nt o s d e l a b o rató r i os e Para os fios muito finos existem
� .
automação em geral . procedimentos melhores para remo­
23 ver a capa de esmalte.
Um deles consiste em fazer uso
de um fósforo e uma lixa, observe a
PEDIDOS figura 8.
Verifique as instruções na solicitação de compra da Com cuidado, usamos o fósforo,
última página. Maiores informações pelo telefone passando-o aceso perto do fio rapi­
Disque e Compre (01 1 ) 6942-8055 . damente para queimar apenas a capa
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA. Rua de esmalte, que depois será removi­
Jacinto José de Araújo, 3 1 5 - Tatuapé - São Paulo - SP da com a lixa.
�------------------------� Se o fio for mu ito fino, o fogo
do fósforo pode derretê-lo, daí a
MANUTENÇÃO EM EQU I PAMENTOS HOSP ITALARES necessidade da operação ser muito
rápida. Fios esmaltados finos podem
O OBJETIVO deste curso é preparar técnicos para reparar equipamen­ ser emendados com uma solda feita
tos da área hospitalar, que utilizem princípios da Eletrônica e Informática,
por um palito de fósforos ou vela,
como ELETROCARDIÓGRAFO, ELETROENCEFALÓGRAFO, APARE­
figura 9.
LHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO etc.
Basta torcer os fios, que devem ser
Programa: emendados, e colocar este ponto sob
Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares a ação de uma chama. As pontas de­
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.) vem fundir formando uma pequena
Instrumentação para estudo do comportamento humano esfera.
Dispositivos de segurança médicos/hospitalares Bobinas pequenas de fios grosso
Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise não precisam de fôrmas, pois podem
Instrumentação de laboratório de análises ser "auto-sustentadas", verifique a fi­
Amplificadores e processadores de sinais gura 1 0.
Instrumentação eletrônica cirúrgica Já, as bobinas de fios muito finos
Instalações elétricas hospitalares precisam de fôrmas que devem ser
Radiotelemetria e biotelemetria de materiais isolantes não magnéti­
' Monitores e câmeras especiais Maiores informações ligue através
cos ou ferrosos, como o plástico, fibra
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· i� ', •-n: -. t · , • , - _, I NSTRUMENTAÇÃO I NSTRUMENTAÇÃO

COMO FUNCIONAM ,

OS CAPACIMnROS

Os capacímetros são instrumentos de grande utilidade na ofici­


na de reparação e montagem de projetos eletrônicos. Existem di­
versas tecnologias possíveis para a elaboração dos circuitos de
capacímetros, que levam a instrumentos mais ou menos sofistica­
dos. Neste artigo analisamos estes instrumentos com indicações
que podem ser de grande utilidade para projetistas e usuários.

C o nforme o n o m e i n d ica, o Sabemos, da fórmula junto ao dia­ f i g u ra 2 , depende do valo r d o


capacímetro é um instrumento que se grama, que a reatância apresentada capacitar e d o resistor, o u seja, da
destina à medida de capacitâncias. e portanto, a corrente circulante para constante de tempo do circuito.
Com ele podemos testar capacitares, uma frequência fixa depende exclusi­ Para um resistor de valor fixo, a
conferindo seus valores e detectar vamente da capacitância do compo­ descarga será tanto mais lenta, quan­
capacitâncias parasitas em determi­ nente ou circuito em teste. to maior for o valor do capacitar.
nados circuitos e cabos. Quanto maior for a capacitância, Se no circuito de descarga tiver­
O princípio geral dos instrumentos menor será a reatância e portanto, mos um temporizador que interrom­
mais si mples que medem capaci­ maior a corrente circulante. pa este processo depois de um tem­
tâncias está na reatância capacitiva. No entanto, existem outros tipos de po constante, a tensão medida entre
Mede-se a corrente que circula num aparelhos que passaremos a analisar os terminais do capacitar será tanto
capacitar, quando lhe aplicamos uma a seguir. maior quanto maior for o valor do com­
tensão alternada de frequência fixa, ponente, veja a figura 3.
conforme a figura 1 .
CIRCUITO DE TEMPO
A V (tensão nas armaduras)
Um tipo de instrumento usado para Vo
a medida de capacitares de grandes

c�x valores (eletrol íticos} , baseia-se no


tempo de descarga destes componen­
T tes.
XC--
�----- =�2
�1-_------�
rrtc �o;_ Quando carregamos um capacitar
com uma certa tensão e depois o li­ t (tempo)
Fig. 1 - Princípio geral de funcionamento gamos a um resistor para a descar­ Fig. 2 Curva de descarga de
·

de um capacímetro analógico. ga, a curva de descarga, mostrada na um capacitar através de um resistor.

26 SABER ELETRÔNICA NQ 31 1 /98


� �
Temporização Temporizador
Fig. 3 Curvas de descarga para
-

diversos valores de capacitores. Fig. 4 Princípio de funcionamento do capacímetro.


-

Assim, basta colocar o capacitar CAPACÍMETRO POR REATÂNCIA muito baixos, usando medidores co­
no circuito, apertar o botão que o car­ m u n s como m u l t ím et ros o u
rega e em seguida, o de descarga. Este i nstru mento se baseia no microamperímetros.
Temporizando a descarga, basta ler princípio descrito na introdução, em U m a freq uência da ordem de
a tensão e em sua função ter o valor que medimos a corrente alternada 1 kHz possi b i l ita o trabalho com
do componente, conforme as curvas que circula por um capacitar, a qual capacitares a partir de 1 nF ou pouco
dadas. depende da freq u ê n c i a e d a mais, dependendo da sensibilidade
Para um instrumento preciso é capacitância. do i n stru m e nto, e n q u anto u m a
possível converter a escala do medi­ Na figura 5 temos o circuito de um frequência d e 1 00 kHz possibilita o
dor de tensão diretamente em valo­ instrumento deste tipo, seu funciona­ trabalho com capacitares a partir de
res de capacitância. mento é explicado da seguinte forma: alguns picofarads.
Evidentemente, o voltímetro usa­ O capacitar em teste é ligado ao
do deve ter uma resistência interna Uma fonte de tensão alter­ circuito e o instrumento acusa a cor­
muito alta, para que ele mesmo, ao rente circulante. São usados diodos
nada de frequência fixa e
se manter conectado ao circuito, não em oposição, porque a corrente que
continue provocando a descarga do tensão fixa é ligada à entra­ circula pelo circuito é alternada. A es­
capacitar em teste, conforme sugere da do instrumento. Nada im­ cala do instrumento pode ser calcula­
a figura 4. da diretamente em termos de capaci­
pede que o circu ito do ins­
Veja que, com este processo é tâncias, apenas indicando a frequên­
possível ter um circuito simples que trumento tenha um oscilador cia e tensão do sinal que deve ser
use u m m u ltímetro com u m para a i nterno de frequência fixa aplicado. É importante observar nes­
medida de capacitâncias. Capacitares (que deve ser bastante está­ te tipo de instrumento que no caso dos
eletrolíticos acima de 1 O 1-1F podem ser eletrolíticos, não devemos fazer seu
testados com boa precisão utilizando­ vel), pois conforme vimos, a teste, pois eles não operam em cir­
se esta técnica. precisão do instrumento de­ cuitos de corrente alternada e a ten­
Se o multímetro for digital com pende desta grandeza. são aplicada ao capacitar não deve
i mpedância s u p e r i o r a 1 o M n , superar a tensão de isolamento.
capacitares a partir de 1 IJ F e até Outra possibilidade consiste em
mesmo um pouco menores poderão usar a frequência da rede de energia.
ser testados com esta técnica. No entanto, como ela é baixa, 60 Hz, CAPACÍMETROS DIGITAIS
a reatância também será baixa, o que
leva o instrumento a não conseguir Hoje são comuns os capacímetros
trabalhar com capacitares de valores digitais de pequeno e grande porte,

Fig. 5 Diagrama de
Fig. 6 - Um capacímetro digital portátil.
-

um capacímetro analógico.

SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98 27


, I NSTRUMENTACAO I NSTRUMENTAÇÃO I NSTRUMENTAÇÃO

alguns com custo bastante acessível, + Vcc


figura 6. + Vcc
O princípio de funcionamento des­
tes instrumentos é um pouco mais Chaveamento
complexo do que os estudados, mas
em alguns pontos existem semelhan­
ças.
Na figura 7 temos um diagrama de
blocos de um capacímetro, a partir do
qual faremos a análise do seu funcio­
namento.

Cx é o capacitor que está


sendo medido. Quando liga­ Contador/
latch
m o s o a p a re l h o com o
Fonte de
capacitor em teste, é aplica­ corrente constante
Oscilador
da uma tensão de referência
ao capacitor, que o carrega.
Fig. 7 Diagrama de blocos
·

Com o acionamento de 51 (que


de um frequencímetro digital. Display
pode ser automático), o capacitor é
ligado a um circuito de descarga que Enquanto a tensão nos terminais e desliga o contador, que então apre­
consiste numa fonte de corrente cons­ do capacitor (V1 ) se mantém maior senta um certo valor no display.
tante. que V2, o capacitor se mantém em Ora, o valor apresentado será tan­
A descarga de um capacitar por descarga e um oscilador aplica com to maior quanto mais tempo levar o
um circuito RC comum é exponencial, velocidade constante pulsos de con­ capacitar para descarregar, ou seja,
conforme verificamos na figura 8, o tagem a um contador, que alimenta existe uma correspondência entre os
que não é muito conveniente para o um display via um latch. dois valores.
caso de um instrumento. No instante em que a tensão V1 Escolhendo a frequência do con­
Para um instrumento em que pro­ ati n g e o val or de V 2 (tensão n o tador de modo apropriado e a tensão
curamos relacionar o tempo de des­ capacitar igual à tensão d e referên­ usada no comparador, é possível ter
carga com a capacitância, seria mui­ cia), o comparador detecta este fato uma relação direta entre o valor digi-
to mais conveniente ter uma descar­
ga linear.
Esta descarga linear pode ser ob­ s v. s v.

5 6 110 BC1�
tida se um circuito que mantenha a j

1
corrente constante for ligado ao
T4

BC 1 0 7
capacitor. A tensão nos terminais do

12 A 7 D

9( 107
capacitor em teste, que chamaremos

),
-�

T3 -..._
RELOJ c Y'

4 (1 0 7
de V1 , é aplicada a um comparador
8 ., T2 .....

14 r� 3
c-
-'

1 4 3 1 4 f� 3
8

1 3
de tensão que tem na entrada de re­


1 5 1
ferência aplicada uma tensão que tl' T1

13 11167 .__.. 1130 , , , , , , , ,


corresponde a um certo valor V2, dado IC 1
por u m d ivisor por meio de dois 74C928 -RI
-----r
=R2 I- I--
a
INICIO

d·�23 � Cl '=' CJ [I
resistores.
1. ,.
_, ..._ I-- ..._
-R3 f- ..._
I-
:;:;R4 8
c

� f- I-
- - - -

..._ I-- 1-

1�
R6 2
Descarga através
� � f- I-
1-
f
4 �
� 1- I--
S\' DP1 DP2 DP3 DP4

181
HP7760 HP7760 HP7760 i-IP 7760

i t
lc, J 10 K
lc2

� IC1
1 2,2)JF
tempo
9I Fig. 9a Exemplo de um circuito
·

_[
Fig 8 Linearizando a
· comercial de um capacímetro digital.
descarga de um capacitor.

28 SABER ELETRÔ NICA NQ 31 1 /98


IN STRUMENTAÇÃO I NSTRUMENTAÇÃO I NSTRU MENTACAO

s v. 12V
Figura 9b

2.2�16V 100K
R8 14 Cll C\4

16V.

12 v

f.
6,8V.
IK

I N ICIO

R31

!RIO

6,8V.
RJ2

R29 R28 R27 R26 R2S


1% 1% 1"A• 1�/o

El

f:
E2 E4

E\ ES

tal apresentado no mostrador e a ca­ mercial. Este capacímetro pode me­ a determinar os valores dos capacita­
pacitância do capacitar em teste. Fre­ dir capacitâncias entre 1 00 pF e 1 999 res de sua bancada, mesmo com
quências múltiplas podem ser usadas IJF com uma definição em escala de base num multímetro comum.
para trocar a escala do instrumento, 3 1 /2 dígitos. Se levarmos em conta que os ca­
possibilitando assim a medida de ca­ pacitares são os componentes mais
pacitares em uma faixa muito ampla. críticos e que mais problemas apre­
Da mesma forma, o chaveamento CONCLUSÃO sentam em equipamentos, por terem
do capacitor, realizado em ciclos re­ fugas, deteriorarem-se com o tempo
gulares e controlando o latch, permi­ O p rojeto e mon tagem d e como os eletrolíticos, e além disso,
te que a carga e descarga sejam con­ capacímetros digitais o u analógicos possuírem tolerâncias muito maiores
tínuas e o capacitar mantido constan­ simples não é difícil. O próprio leitor que os demais componentes, a dis­
temente em teste. Na figura 9 temos pode, com base em seus instrumen­ ponibilidade de um equipamento para
o diagrama de um capacímetro co- tos, montar um circuito que lhe ajude testá-los não deve ser desprezada. •

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50 ou 60 metros. grafia Kirlian.
pode funcionar como
Evidentemente, depois que a alta
eletrificador d e cercas, gera­ b) Com bobina de ignição de tensão for gerada, o tipo de circuito a
dor de M AT para ionizadores, carro: ser empregado depende do que o lei­
Nesta aplicação o circuito vai ge­ tor deseja. No decorrer do artigo, da­
ozonizadores, purificadores
rar pulsos de tensão que estarão na remos algumas sugestões.
de ar e de á g u a , fi l t r o s faixa de 1 000 V a 6 000 V tipicamen­ O circu ito funciona na rede de
e l et rostáticos, bem como te, dependendo da bobina usada, do 1 1 O V ou 220 V e apresenta um con­
para experiências de Física ajuste de P 1 e também do capacitar sumo relativamente baixo, da ordem
C 1 • Podemos ainda usar este circuito de 1 O W no máximo, o que permite
(Eletrostática) e em m uitas para experimentos de Física que en­ sua utilização em aplicações em que
outras aplicações em que se volvam campos eletrostáticos, como deva ficar permanentemente ligado,
deseja obter de modo segu­ ionizador e ozonizador, acrescentan­ sem problemas de gastos de energia
do etapas de retificação e eletrodos e apreciáveis.
ro, t e n s õ e s q u e vão d e
até mesmo, num purificador de água.
600 V a 30 000 V . Outras aplicações envolvem a in­
fluência de tais campos no crescimen­ COMO FUNCIONA
to de plantas etc.
Descrevemos um circuito seguro Temos basicamente um oscilador
para a produção de alta tensão a par­ c) Com fly-back de TV: de relaxação que usa um DIAC como
tir da rede de energia, usando u m Neste caso temos as maiores ten­ elemento de resistência negativa e um
oscilador isolado de baixa frequência sões, q u e vão ficar na faixa de SCR para o controle da carga de alta
com base num DIAC e num SCR. 6 000 V a 30 000 V, dependendo de potência.
Dependendo do transformador diversos fatores como, por exemplo, A tensão da rede é retificada por
usado, a alta tensão gerada pode fi­ o tipo de fly-back usado, o ajuste de R1 e ao mesmo tempo que carrega
car entre 600 e 30 000 V, o que leva o P1 e até mesmo, o valor de C1. C1 via enrolamento de baixa tensão
circuito a servir de base para muitos Podemos usar esta alta tensão em do transformador, também carrega
projetos interessantes. experimentos de eletrostática como lentamente o capacitar C2 via R2• A
base para i o n izado res e filtros carga de C2 ocorre até o momento em
a) Com transformador comum de
220/1 1 0 V:
Nesta aplicação, a forma de onda
dos pulsos gerados pode elevar a ten­
são a picos de 600 V, mesmo com um
transformador de 1 1 0/220 V comum.
Podemos ainda usar o aparelho
para excitar lâmpadas fluorescentes
e néon, gerando pulsos de sinaliza­
ção ou como excitador de nervos em
experimentos de Biologia.
Nesta mesma aplicação, o apare­
l h o pode ser usado como u m
Fig. 1 Diagrama do Gerador de Alta Tensão com DIAC.
e l etrificador d e ce rcas para uma
-

30 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98


que a tensão de disparo do DIAC, da ro O]
ordem de 30 V, é alcançada. Este Fig . 2 - Placa de circuito
componente tem uma característica impresso do Gerador de
de resistência negativa ou seja, dimi­ Alta Tensão.
nui abruptamente de resistência quan­
do a tensão em seus terminais atinge
certo valor.
Neste momento, o capacitar C2
descarrega-se via DIAC e SCR, dis­
J i
:::!
_Qj
parando o SCR. w
õ
"'
Em consequência do disparo, o
capacitar C, tem suas armaduras cur­
to-circuitadas, descarregando-se via
enrolamento primário do transforma­
dor de alta tensão.
O resultado disso é a indução de
um pulso de alta tensão, cujo valor
depende das características do trans­
formador usado e da carga armaze­
nada em C,. Quanto maior for o valor
de C,, maior será a intensidade do
pulso em termos de potência (tensão
x corrente).
Valores na faixa indicada no dia­
grama são recomendados. Acima dis­
so pode ocorrer uma corrente de pico e 270 Q na rede de 1 1 O V. Este com­ componente, pode trocá-lo por uma
de descarga excessiva pelo SCR, co­ ponente já dissipa uma boa potência lâmpada néon, alte rando R2 para
locando em risco sua integridade. e valores menores significariam mais 22 kil e P, para 1 00 kQ ou mais.
Uma vez que ocorra a descarga calor gerado e maior consumo para o A lâmpada néon terá uma tensão
de C , , a tensão no SCR cai abaixo do aparelho. de disparo da ordem de 80 V, sendo
ponto de manutenção e este compo­ Os valores entre parênteses no esta a. tensão mínima de trabalho ad­
nente desliga-se, o mesmo ocorren­ circuito são para a rede de 220 V. mitida para C2• O resistor R, deve ser
do com 02, que volta depois da des­ O transformador usado deve ter de fio, com pelo menos 1 O W de dis­
carga de c, ao seu estado de alta re­ um enrolamento de baixa tensão, sipação.
sistência. onde a descarga do capacitar será O capacitar C , deve ter uma ten­
Começa então um novo ciclo de aplicada e um enrolamento de alta são de trabalho de pelo menos 400 V
carga e um novo pulso é produzido tensão onde se obtém a alta tensão. para a rede de 220 V e 200 V para o
depois de alguns instantes. Conforme explicado, temos três caso da rede de 1 1 O V.
A taxa de repetição dos pu lsos opções que determinarão o quanto de Lembramos que este capacitar
depende do valor de R , e também de tensão pode ser obtido em cada ver­ poderá se carregar até com a tensão
R2 e pode ser ajustada de modo sen­ são. de pico da rede em alguns casos, se
sível em P ,. Os componentes foram bem que, dependendo do ajuste, os
calculados de modo a serem produzi­ valores alcançados possam ser bem
das algumas pulsações por segundo, MONTAGEM menores.
mas isso pode ser alterado com a re­ Para o transformador temos as
dução de R , ou de C2• Para R , , entre­ Na figura 1 temos o circuito com­ seguintes opções:
tanto, não recomendamos valores pleto do gerador de alta tensão em
menores que 470 Q na rede de 220 V sua versão básica. a) Usar um transformador co­
A placa de circuito impresso para m u m (de boa q u a l i dade) com
Saída este projeto é mostrada na figura 2.
Os valores dos componentes en­
tre parênteses são para a rede de
220 V. Veja que o sufixo do SCR muda
conforme a rede de energia. Não será
preciso montar este componente em
radiador de calor.
Qualquer DIAC comum pode ser
usado, pois não se trata de compo­
nente crítico. Na verdade, se o leitor uma saída
Fig. 3 - Usando um
transformador de isolamento. tiver d ificu l d ades em obter este Fig . 4 - Usando um Fly-back de TV

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98 31


primário de 1 1 O V ou 220 V e secun­
dário de 1 2 + 1 2 V e corrente na faixa LISTA DE MATERIAL
de 300 a 500 mA.
Se houver faiscamento entre as Semicondutores:
espiras do enrolamento nesta aplica­ D, - 1 N4004 (1 1 0 V) ou 1 N4007 (220
ção, devemos reduzir o valor de c,. V) - diodo retificador de silício
caso o problema não seja sanado pelo SCR - TIC1 068 (1 1 O V) ou TIC1 06D
ajuste de P , . (220 V) - diodo controlado de silício
Transformadores com u midade
' Resistores: (5%)
tendem a apresentar este problema . R1 - 1 kil x 1 O W (1 1 0 V) OU 2,2 k!J X
em alguns casos, ou ainda quando o 1 0 W (220 V) - fio
Programador para 1 2C / 16C / 24C isolamento empregado não for de ex­ R 2 - 22 k!J X 1/2 w
R3 - 1 0 kn

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Neste caso é preciso lembrar que Capacitares:
Taboão da Serra - CEP 06790-240 os enrolamentos primário e o secun­ c, - 8 a 32 IJF (200 V para a rede de
1 1 O V e 400 V para a rede de 220 V) -
Tato Computadores (01 1 ) 530-2800 dário deste componente são interliga­
http www prop1c2 com dos e, portanto, não existe isolamen­ el etrol íti co
C2 - 1 IJF X 1 00 V - pol iéster
Anote Cartão Consulta nº 1 045 to da rede de energia. O máximo cui­
dado deve ser tomado com as aplica­ Diversos:
ADQUIRA O SEU LIVRO ções e o circuito não deverá ser usa­ ·T, - Transformador - ver texto
do como eletrificador de cercas. I Placa de circuito impresso, cabo de
A INFOERA Para esta aplicação será preciso 1 força, caixa para montagem, fios,
empregar um transformador de isola­ solda etc.
Os jornais anunciaram o fim da mento de entrada, observe a figura 3.
Guerra Fria, o desmantelamento da
União Soviética, a Queda do Muro de c) Transformador Fly-Backde TV
Berlim, a Internet ligando o mundo, o
N este caso, o e n ro lamento de Nas versões com bobina de igni­
carro mundial, fábricas tradicionais
baixa tensão será formado por 6 a ção e fly-back, a lâmpada fluorescen­
fechando, desemprego crescente, a
Informática revolucionando as ativi­ 1 O voltas de fio comum encapado na te piscará, bastando apenas encos­
dades humanas. parte i nferior do núcleo de ferrite, tar um dos pólos no terminal de alta
Tudo isso revela que estamos figura 4. tensão do transformador.
diante do maior desafio enfrentado A tomada do enrolamento de alta Na figura 5 temos um modo de
pela sociedade humana: A tensão vai ser escolhida experimen­ obter uma tensão estática elevada,
INFOERA. Ela modificará profun­ talmente para o máximo rendimento. usando um retificador de alta tensão
damente nosso modo de ser e imporá O único ajuste do circuito é do pon­ e um capacitar feito com folhas de alu­
novos valores e formas de interação to de funcionamento em P , . Para o mínio e uma placa de vidro.
social. As mudanças são profundas, teste, use uma lâmpada fluorescente Um alfinete possibilita a produção
diversas e rápidas. Conhecer este ligada na saída do circuito. de íons na versão com fly-back e bo­
processo, nuances e as possibilida­ Um multímetro não serve, pois sua bina de ignição e até mesmo ozona,
des que surgem é essencial para baixa resistência "carrega" o circuito o que pode ser constatado pelo chei­
todos os ramos de atividade. e faz com que a indicação seja de uma ro característico quando o aparelho
tensão muito menor do que a real. funciona. •
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32 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98


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prio sistema sequencial com ajuste de
frequência e de grande potência, a Um sistema de iluminação sequencial é um circuito que faz as
versão que apresentamos tem exce­ lâmpadas de uma série correr em sequência com um bonito efei­
lente desempenho, já que a configu­
to de movimento. Um circuito deste tipo é ideal para decoração
ração é encontrada em muitos apare­
lhos comerciais. de discotecas, vitrines, árvores de natal, anúncios luminosos e
Nesta versão temos um circuito outros. O circuito que descrevemos pode controlar até 800 W de
com 6 saídas onde são ligadas lâm­ lâmpadas por canal (são 6 canais) na rede de 1 1 O V e o dobro na
padas comuns incandescentes. Cada
uma das saídas é ativada num instan­ rede de 220 V.
te diferente, mas numa sequência, de
modo que, ao acender, as lâmpadas
dão uma idéia de movimento. As lâm­
padas "correm" numa frequência que gosos. É interessante que o leitor te­ entre as lâmpadas torna-se mu ito
pode ser ajustada numa ampla faixa nha experiência prévia neste tipo de grande e o efeito perde muito em qua­
de frequências. montagem antes de realizar este pro­ lidade). Muitos pensam que, quanto
Evidentemente, não precisamos jeto. mais canais, melhor será um sistema
ligar apenas uma lâmpada em cada sequencial, mas não é verdade: os
saída. Podemos ter diversas lâmpa­ melhores efeitos são obtidos em apa­
das que formam assim conj u ntos , COMO FUNCIONA relhos com 4 a 6 canais.
sequenciais de 6, de modo que, nes­ Lembre-se de que o número de
te conjunto, 2, 3 ou mais lâmpadas O circuito integrado C l , , um 555 na canais não é o número de lâmpadas.
estarão correndo ao mesmo tempo. configuração astável, gera pulsos que Podemos ligar dezenas de lâmpadas
As lâmpadas também podem ser vão determinar a velocidade do efei­ em paralelo em nosso caso, obtendo
coloridas e colocadas nas mais diver­ to. Esta velocidade pode ser ajustada assim um efeito com até mais de uma
sas disposições, formando desenhos numa ampla faixa de valores pelo centenas delas e isso com apenas 6
decorativos, conforme a aplicação. potenciômetro P,. canais.
Podemos formar círculos, triângulos, O capacitar C2 também influi na A cada pulso do 555, uma saída
envolver objetos, o arranjo depende­ faixa de velocidades, podendo ser al­ do 401 7 vai ao nível alto, isso numa
rá apenas da imaginação de cada um. terado conforme a aplicação do apa­ sequência fixa. Quando a última saí­
Devemos alertar o leitor que além relho. Maiores valores para estes da ativada recebe o pulso de comuta­
de potências elevadas estarem envol­ capacitares resultam em velocidades ção, ela vai ao nível baixo (desativa)
vidas neste circuito, ele é alimentado de efeito menores. e um novo ciclo tem início com a pri­
di retamente pela rede de energia. Os pulsos do 555 são aplicados a meira sendo ativada.
Assim, além das precauções com o um circuito integrado contador 401 7, Em cada saída, além de um LED
uso de fios de dimensões apropria­ que no caso, é programado para con­ indicador, ligamos um transistor que
das, recomendamos muito cuidado tar até 6 (na verdade, este contador serve para aumentar a intensidade da
com todos os isolamentos, já que po­ pode contar até 1 O, mas com 1 O ca­ corrente obtida no integrado, de modo
dem ocorrer curtos ou choques peri- nais, o intervalo de acendim ento que ela possa excitar TRIACs.

34 SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98


Rgura 1

R1
4,7

Cl2 3 Cl2
555 14 40 1 7

Da
1 N41 48
S7
�>--T��----�--�
Rede

r-------�--.--��- +9

02
1 N4002

LISTA DE MATERIAL

Semicondutores: Resistores: ( 1 /8 W, 5%) Diversos:


TRIAC-1 a 6 - TIC226-B ou O se a R1 - 4,7 kQ - amarelo, violeta, S1 a S7 - Interruptores simples (S7
rede de energia for de 1 1 O V e vermelho deve suportar a corrente das lâmpa­
TIC226-0 se a rede de energia for de R2 - 470 Q amarelo, violeta, marrom
- das)
220 V R3, R4 - 1 00 Q (para 6 V) ou 470 Q T1 - Transformador com primário de
Cl-1 - 555 - circuito integrado - timer (para 9 V) - marrom, preto, marrom ou acordo com a rede local e secundário
Cl-2 - 401 7 - circuito integrado amarelo, violeta, marrom de 6+6 V ou 9+9 V com 250 mA ou
contador CMOS R5 a R10 - 1 O kQ - marrom, preto, mais
LE01 a LE07 - LEOs vermelhos ou de laranja F1 - 1 O - fusível
qualquer cor comuns R11 a R,6 - 56 Q - verde, azul, preto Placa de circuito impresso, tomadas
01, 02 - 1 N4002 ou equivalentes ­ P 1 - 1 00 kQ - potenciômetro de saída, radiadores de calor para os
diodos de silício TRIACs, cabo de força, suporte de
03 a 08 - 1 N41 48 ou equivalentes ­ Capacitares: fusível, botão para o potenciômetro,
diodos de uso geral C, - 1 000 IJF a 2 200 IJF/1 2 V ­ fios, solda etc.
01 a 06 - BC548 ou equivalentes - eletrolítico
transistores NPN de uso geral C2 - 1 O IJF/1 2 V - eletrolítico

SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98 35


32 31 30 29 28 27

Figura 2

Os TRIACs são interruptores de TRIACs do tipo TIC226, que podem tensão e que leva os circuitos integra­
potência que a partir de uma peque­ controlar cargas de até 8 A. Evidente­ dos e outro, com alta tensão da rede
na corrente, como a fornecida pelo mente, operando no l i m ite, estes de energia que leva os TRIACs. Para
circuito integrado, podem controlar as TRIACs devem ser dotados de bons os dois circuitos serem acoplados,
correntes elevadas que circulam pe­ radiadores de calor. eles têm um terra comum.
los conjuntos de lâmpadas. Para até 1 00 W de lâmpadas por Apesar de haver a impressão de
Observamos que neste ponto fo­ canal, um radiador pequeno, forma­ que a alta tensão de um possa apa­
ram colocados interruptores que per­ do por uma chapinha retangular de recer no outro, isso não ocorre, por­
mitem ao montador desativar as saí­ metal, é suficiente. que o acoplamento é feito pelas com­
das que desejar em função do efeito. Observe que este circuito tem dois portas dos TRIACs que operam com
No emissor de cada transistor ligamos setores: um que opera com baixa baixa tensão.

36 SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98


ACERTE. 1/l f ,
MONTAGEM capacitares, as tensões indicadas são
as mínimas, valores maiores são ad­

SUA VIDVJit.
Na figura 1 temos o diagrama com­ mitidos.
pleto do aparelho. Na figura 3 mostramos o modo
A d isposição dos componentes como as lâmpadas externas devem
numa placa de circuito impresso é
mostrada na figura 2.
ser ligadas, assim como sua alimen­
tação. Aprenda
na Melhor Escol�
Na placa de circuito impresso, as
trilhas de alta corrente para os termi­
nais p r i n c i pais ( M T 1 e MT2) dos
TRIACs foram dimensionadas para
PROVA E USO de Profissões ?/IV
À DISTÂNCIA OU POR FREOÜ�NCJA
O
uma corrente máxima da ordem de Para testar o aparelho, basta co­
1 A, o que significa lâmpadas até locar algumas lâmpadas em suas saí­ ELETRODOMÉSTICOS
E ELETRICIDADE BÁSICA
1 00 W por canal nas saídas. Assim, das e ligar a alimentação. Todos os
se for aproveitada toda a capacidade LEDs devem piscar em sequência 0 PROJEJ��:� ����UITOS
do TRIAC numa aplicação de maior quando ajustarmos P 1 e ao mesmo N
potência, estas trilhas devem ser mais tempo, a lâmpada conectada à saída 0 PRÁTICAS DIGITAIS
largas ou serem usados fios grossos correspondente deve acender.
externos em seu lugar. Se o LED acende, mas a lâmpada 0 ELETRfJNICA INDUSTRIAL
Os TRIACs, devem ter sufixo B ou de sua saída não, o transistor corres­
D se a rede for de 1 1 O V e sufixo D, se pondente, a ligação do diodo corres­ 0 MINICOMPUTADORES E
MICROPROCESSADORES
a rede for de 220 V. pondente e o TRIAC devem ser verifi­
O t ransfo rmador usado tem
enrolamento secundário de 6+6 V ou
cados. Se o LED não acender, mas a
lâmpada sim, provavelmente o LED
o ELETRfJNICA DIGITAL

9+9 V com pelo menos 250 mA. Para


6 V de tensão, o resistor R4 deve ter
está ruim ou invertido. No entanto, se
nem o LED nem a lâmpada acende­
o PRÁTICA DE
CIRCUITO IMPRESSO

seu valor mantido, mas para um de


9 V, use em seu lugar um resistor de
rem, então o problema pode estar no
circuito integrado 401 7. o FORNOS MICROONDAS

470 Q. Se não houver corrimento das lâm­


Para a saída das lâmpadas, use padas, verifique se existem pulsos de
tomadas comuns. saída no pino 3 do 555, usando um
É importante observar que, como multímetro ou um LED em série com
este circuito opera diretamente com um resistor de 1 kn. Se os pulsos es­
tensões da rede de energia, todo o tiverem presentes, o problema pode
cuidado deve ser tomado com os iso­ ser do 401 7, mas se não, o problema
lamentos, conforme já alertamos. As­ pode estar no 555 e componentes a
sim, a montagem deve ser feita em ele associados.
caixa fechada e os pontos vivos fica­ Comprovado o funcionamento do
rem isolados ou afastados de qual­ sistema, é só pensar na sua instala­
quer parte que possa entrar em con­ ção. Use lâm padas i g u a i s nas
tato com as pessoas. sequências para obter um efeito uni­
Os resistores têm seus valores in­ forme de corrimento. Nunca ligue lâm­
dicados na lista de material, assim padas fluorescentes ou de outro tipo
como os capac itares. Para os ' nas saídas. •

Ao ponto
2 ou 3

·4-------oo'c�--�
Interruptor
geral
Lâmpadas p 11 o
Fusível '220 v
32 1-----fO õi----.---+=�--....!::::=�-Q: ) 8. O curso em promoção de:
3 j 1-----fO ot------. 10A O FORNOS MICROONDAS
Cujo pegemento estou enviendo em:
30 1-----fO <*---__. ::::J Cheque pessoel à ARGOS - IPDTEL
::::J Cheque-Correio
29 1-----fO ot------.
NOME............................... ................................. .
28 t----tO ot------.
RUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . N". . . . . . . . . . . . • . .
27 1----fO <*---__. Figura 3
AP. ............. CIDADE. . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . .. . . • . . . . . . . • . • . . .
Ao ponto 1 +------' ESTADO................................ CEP. . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 f98 37


Baterias de 1 2 V não são usadas apenas nos carros. Alimentan­
do inversores em camping, barcos, em sistemas de luz de emer­
gência e No-breakes, estas baterias são muito importantes para o
bom funcionamento dos equipamentos e precisam ser constante­
mente monitoradas. O circuito que descrevemos dispara um alar­
me se a tensão da bateria cair abaixo dos 1O V, indicando que
existe algum problema ou necessidade de recarga.

E DE
BATERIA FRACA
� e. �
Nada pior do que ter uma bateria mantém saturado. Com a manutenção circuito integrado CMOS 4093. Temos
de 1 2 V com problemas de carga no deste transistor saturado, a base de dois osciladores formados em torno
momento exato em que precisamos 02 é posta à terra e com isso este tran­ das portas do 4093.
dela. No carro, isso pode significar a s i stor se mantém no corte e os Um deles gera um tom de áudio
impossibilidade de dar a partida, mas osciladores formados pelas portas de cuja frequência é determinada pelo
existem muitas outras situações em um circuito integrado 4093 se man­ resistor R4 e pelo capacitar C2• O lei­
que uma bateria fraca pode trazer pro­ têm desabilitados. tor pode alterar R4 na faixa de 1 O kQ
blemas. No entanto, se a tensão da bate­ a 220 kn, se quiser modificar o tom
O c i rcu ito q ue d escreve mos ria cai abaixo de 1 O V, o diodo zener produzido pelo alarme.
monitora constantemente o estado de z, deixa de conduzir e com isso o tran­ O outro gera um sinal de modula­
uma bateria e quando sua tensão cai sistor a, vai ao corte também. ção cuja frequência é determinada por
abaixo dos 1 O V, o que significa que O resultado é que R3 passa a po­ R5 e C3 • O leitor também pode alterar
ela está em processo adiantado de larizar a base de 02, levando este tran­ R5 na faixa de 470 kQ a 4,7 MO, de
descarga, ele faz soar um alarme. sistor à saturação. forma a modificar a modulação do cir­
Uma característica importante do Temos então a alimentação dos cuito. Este segundo oscilador faz a
circuito apresentado é o seu baixo osciladores formados pelas portas do intermitência do som produzido.
consumo, que não afeta de modo al­
gum a autonomia da bateria. Na ver­ + 12 v
dade, a corrente exigida pelo circuito
é da ordem de 0,5 mA, menos que a Cl 1 = 4093
descarga de u m a bateria normal 8
q uando fora de uso, pelo si mples
armazenamento.
Se o leitor precisa de um alarme
de bateria fraca, dê uma olhada nes­
te projeto. Ele pode atender às suas
necessidades.

COMO FUNCIONA

Quando a tensão da bateria está


BZ
acima de 1 O V, o diodo zener Z 1 é
ov
polarizado no sentido de conduzir a Fig. 1 - Diagrama do alarme de bateria.
corrente e assim o transistor O; se

38 SABER ELETRÔNICA NQ 31 1/98


Os sinais dos dois osciladores são LISTA DE MATERIAL �
misturados num amplificador digital
formado pelas duas outras portas do -QJ!)

Semicondutores:
circuito integrado 4093. Cl1 - 4093 - ci rcuito integrado CMOS
Na saída deste amplificador digi­ Z1 - 1 O V x 400 mW - diodo zener
tal, temos o transdutor, que é uma 01 , 02 - BC548 ou equivalentes ­ A TELETRONIX e · uma empresa
transistores NPN de uso geral localizada no Vale de �tetr6nlca;
cápsula cerâmica piezoelétrica co­
vol�a \P'f& o me�o de �ad�
II
mum. Estas cápsulas precisam de um Resistores: ( 1 /8 W, 5%)
sinal de pequena intensidade para
R 1 - 5,6 kQ R2 - 1 kQ .···· comunicação, · que fâprica . slst�.
funcionar e fornecem um bom volu­
R3 - 1 0 kí2 R4 - 47 kn R5 - 1
mas para transmissão FM estéreo
MQ.
me para o sinal de áudio gerado. com qualidade e tecnologia.
Capacitares:
Veja que o circuito funciona com a C 1 , C3 - 470 n F - poliéster ou cerâmico
t Os mel�prés equlpa"!fntos de
tensão da bateria, logo, ele dispara C2 - 47 nF - poliéster ou cerâmico I
estúdio para sua emissora.
quando a tensão está abaixo dos Diversos:
1 O V, mas ela não pode ser nula. Isso BZ - Transdutor piezoelétrico • Transmissores de FM Homologados

significa que o circuito não detecta (cerâmico) de alta impedância (10, 25, 50, 100 e 250W)
Placa de circuito impresso, caixa para • Geradores de Estéreo
quando uma bateria é retirada do sis­
montagem, fios, solda etc. •Compressores de Áudio
. �
tema que deve alimentar. �
• Chaves Híbridas
• Link' s de VHF e UHF

a
alta impedância, podendo ser usada
MONTAGEM • Proce�ores de Á udio
uma cápsula de fone ou microfone.
• Amplificadores Automotivos

Na figura 1 temos o diagrama com­ r de Flt de 50W-


pleto do alarme de bateria fraca. PROVA E USO
Na figura 2, a disposição dos com­
ponentes numa placa de circuito. Aplique tensão DC ao circuito com
As especificações mínimas dos uma fonte uma tensão acima de 1 2 V.
componentes tais como tolerância, O circuito deve permanecer, em silên­
tensão de trabalho e dissipação são cio. Atuando sobre a saída da fonte
dadas na lista de material. de modo a reduzir a sua tensão, deve
O diodo zener pode ser de qual­ haver o disparo com a emissão de
quer potência a partir de 400 mW. É som, quando a tensão cair abaixo de
possível alterar seu valor para dispa­ 1 O V. Para usar, basta conectar o cir­ •Link de reportagem externa•
ro do alarme com outras tensões.O cuito, observando a polaridade na ba­
transdutor é do tipo piezoelétrico de teria a ser monitorada. •

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Fig. 2 - Placa de circuito impresso para a montagem.

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98 39


DO
TECLADOS � e. �

Os teclados custam muito uma variação de código de acordo interrupção do BIOS e garantir que os
com os países em que o computador códigos ASCII gerados sejam compa­
pouco e qualquer defeito, por
é utilizado. tíveis com o que se deseja ver na tela.
menor que seja, pode j ustifi­ O BIOS mantém ainda um buffer
car a compra de um novo, de digitação de 32 bytes, que arma­
zena o que é digitado em até 1 5 te­ PROBLEMAS COMUNS
porém, dá pena ver um tecla­
clas em seguida (códigos de varredu­
do bom sendo abandonado ra e ASCII). O problema mais comum com o
somente porque um simples Assim, quando o PC está "para­ teclado é a presença de teclas que­
defeito que poderia ser repa­ do" e você continua digitando algo, bradas, emperradas ou com faltas de
depois da décima quinta vez que você contato.
rado com um toque de solda bate na tecla, ele pára e começa a Apesar dos teclados serem
não foi corrigido. Veja neste enviar bips, indicando que o buffer de projetados para que as teclas supor­
artigo como teclados defeitu­ digitação está "cheio". tem a pressão de mais de 1 O milhões
Você deve parar e esperar que as de operações, o que equivale à utili­
osos podem ser recuperados
teclas digitadas sejam lidas e o buffer zação por tecla de 20 vezes por mi­
e deixados "na reserva" para liberado para continuar digitando, fi­ nuto durante 4 anos, os problemas
o caso do teclado novo apre­ gura 2. que podem ocorrer são imprevisíveis.
O sistema também tem o recurso Conforme já dissemos, a · solução
sentar algum tipo de proble­
da auto-repetição. Se u ma tecla for mais simples no caso de falhas de
ma, bem no meio de um tra­ mantida pressionada, ele começa a teclas, consiste na compra de um te­
balho ou num fim de sema­ enviar o mesmo s í m b o l o e m clado novo, mas se o leitor tem habili­
na, quando as lojas especia­
sequência. dade e deseja reparar um teclado, por
Para os computadores da série AT, que não aprender como fazê-lo?
lizadas estão fechadas. o chip usado é o Intel 8042 que per­ O primeiro ponto crítico na repa­
mite a definição do tempo de espera ração de uma tecla que precise ser
O tipo mais comum de teclado uti­ inicial e a taxa de repetição das te­ substituída (se ela for do tipo modular
lizado pelos PCs é mostrado na figu­ clas. encaixado) é encontrar uma nova.
ra 1 . Quando o teclado é usado num Como os teclados não são fabri­
Este teclado denominado ''teclado pais que não seja de língua inglesa e cados para serem reparados, talvez
avançado" possui 1 01 ou 1 02 teclas. portanto, tenha símbolos e acentos seja impossível encontrar a peça se­
No teclado IBM PC, é usado um diferentes, ele deve ser utilizado com parada e a melhor fonte de teclas para
chip I ntel 8048 que detecta o movi­ um uti l itário especial denominado reposição é um teclado quebrado fora
mento das teclas. Quando pressiona­ KEYB.COM ou outro. A finalidade des­ de uso.
mos uma tecla, ele envia um código te programa é substituir a rotina de Isso significa que os leitores que
de varredura e uma solicitação de in­

,-:!4p9-3 .
terrupção com o código de explora­
ção. Assim, ele informa ao sistema o
Fig. 1 - Teclado


código enviado e a interrupção é aten­ .

dida por uma rotina do BIOS>. avançado. -

O código de varredura identifica a


tecla, mas não o valor ASCII. Existe

40 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98


trabalharem ,.,. ...�e,,....
gar fora teclados antigos, pois com pincel macio, esponja ou um - Faça uma análise do próprio
podem fornecer peças. A tecla modu- aspirador de pó pequeno. Se o tecla- teclado, verificando se não existem
lar tem 6 contatos que devem ser do foi danificado pela queda de subs- partes internas quebradas ou
dessoldados, figura 3 para depois se- tãncias líquidas como café, suco etc, problemas no próprio circuito.
rem ressoldados na placa de onde foi lave-o em água corrente, de preferên- c) Teclas quebradas
ret i rada. Para a operação d e cia água previamente fervida e o mais - Veja a possibilidade de substituir
dessoldagem, o técnico precisará de rápido possível. Deixe secar bem, por partes ou a própria tecla (molas
um sugador de solda, que deve ser um ou dois dias, após experimente. etc.)
utilizado da maneira - Troque o teclado. Guarde o velho
.-------,
indicada na figura 4. Memória de como eventual fonte de partes de
Derretendo a sol- 16 toques DIAGNÓSTICO reposição.
da dos contatos, e � DE DEFEITOS
[
usando o sugador, o Ao g,
contato é l i berado PC � a) O teclado não CONCLUSÃO
para posterior retira- Buffer de funciona.
da do componente teclado - Verifique a trava Na maioria dos casos, os proble­
de sua posição de Teclado no painel frontal mas que ocorrem com os teclados são
funcionamento. Fig. 2 - O buffer de teclado
(chave). de origem mecânica. Embora, habili­
E m a l g u n s ca- armazena apenas 1 6 toques - Verifique os dade mecânica e disponibilidade de
sos, o problema '------' cabos de cone- peças possam ajudar na recuperação
pode ser molas quebradas ou cansa- xão e os conectares que podem de um teclado, nem sempre isso é
das (as molas podem perder a força estar mal encaixados. possível .
de retorno depois de algum tempo de - Verifique as ligações internas da N a verdade, em muitos casos, u m
uso). Para trocar a mola, é preciso trava. reparo pode apenas prolongar o tem­
desmontar a tecla e nesta operação - Faça um diagnóstico po de vida do te­
o técnico deve ter muito cuidado. De- do teclado tentando clado.
pendendo da maneira como isso for a reparação ou A tentativa de
feito, a mola pode saltar longe e se substituindo-o. reparo é v á l i d a
perder, ou pior ainda, não dar tempo - Verifique se o nos casos e m que
para o técnico ver sua posição origi­ programa de a troca imed iata
nal e assim não saber como efetuar a configuração do do teclado é im­
reposição. teclado está corre­ poss ível ou seja
Para desmontar e remontar u m tamente instalado. i n te ressante u m
teclado, tenha em mente o s seguin­ b) Intermitência - só teclado e m condi­
tes cuidados: algumas teclas Placa ções de uso para
Fig. 3 - Cada tecla é um interruptor triplo.
- Coloque o teclado numa mesa operam. reserva.
de trabalho forrada com jornal ou ou­ - Verifique as cone- A melhor solu-
tro material que possa ser limpo com xões do cabo e o próprio cabo. ção para o caso de problemas de te­
facilidade. O interior do teclado pode Cabos com interrupções ou clado é efetuar sua troca.
acumular coisas estranhas, como por encaixes mal feitos podem causar O técnico deve ter um bom progra­
exemplo, poei ra , cabelos, i nsetos este problema. Pode ocorrer que ma de diagnóstico, levando em conta
mortos e sabe-se lá o que mais. ao encaixar o conectar, um pino que os problemas elétricos normal­
- I nverta a posição do teclado (te­ fique torto e não entre no orifício m e nte estão associados aos
clas para baixo) e retire os parafusos, correspondente, causando assim conectares e cabos. Um procedimen­
atentando para sua posição (podem um problema de contato. to extremamente simples para detec­
haver tipos diferentes), colocando-os Puxões no fio durante o funciona- tar problemas de teclado consiste em
em local onde não sejam perdidos. mento também podem causar este utilizar no lugar do teclado um outro
- Depois, retire a placa com as te­ tipo de problema(*). igual em bom estado: se o teclado fun­

:=CJ��
clas e trabalhe em cada .------, - Verifique o cionar, o problema é do teclado sus­
uma, individualmente, Tecla software associado peito e se não funcionar também, o
conforme o problema / ao teclado. Veja se problema é do computador, que de­

I
que deva ser encontra- não existem verá ser verificado.
do. Evite mexer na tecla l--1...- . -�­ problemas residen­ Todo técnico reparador deve ter

� }
da barra de espaço. Sua tes (TSR) que um teclado para testes. •
montagem é meio com­ Soldad podem estar
(*) No livro "Manutenção de Computa­
� � �"
plicada e se o técnico a atrapalhando o
desmontar, pode ter sé­ / ugad r diagnóstico. dores Para Futuros Profissionais", o au­
tor ensina como usar o multímetro para de­
rios problemas na hora Fig. 4 - Dessoldando os - Faça uma verifica­
de remontar. A limpeza tectar interrupções em cabos de teclados e
terminais de uma tecla. ção usando um de qualquer periférico.

SABER ELETRÔNICA N2 311/98 41


CONECTORES - MANHATTAN ELETRONIC

A Manhattan Eletronic está co­ Preocupada com este imprevis­


m e m orando q u inze anos to, a Manhattan Eletronic, que tra­
ininterruptos nas áreas de projetos, balha desde 1 982 com sistemas de
serviços, manutenção e instalação pára-raio e aterramento elétrico,
de sistemas de proteção contra desenvolveu e patenteou um pro­
descargas atmosféricas, o que nos duto que atende às exigências da
permite afirmar, em alto e bom tom, Norma NBR 541 0/97 (Instalações
que continuamos a acompanhar, Elétricas de Baixa e Média Tensão).
passo a passo, as constantes evo­ Trata-se do Kit de aterramento do
luções da tecnologia, oferecendo Conector Manhattan, que oferece:
assim, tecnologia de ponta. Afinal , .Maior eficiência, pois utiliza as
estes mesmos equipamentos só ferragens da construção como
apresentam a performance ideal, malha de ·aterramento.
quando devidamente instalados. . Baixo custo, o material utilizado
A preferência consagrada, é a já está quase todo no local.
resposta que temos dos clientes . Sistema equalizado, diminuin­
pelos anos de bons serviços e do as diferenças de potências
constantes programas de aperfei­ dos equipamentos.
çoamento e treinamento. Ás vezes, . Durabilidade e estética,
por falta de informação, muita gen­ ficando embutido na parede e
te tem perdido trabalhos e impor­ não sofrendo ação do tempo.
tantes arquivos devido à queima de . Praticidade, evita abertura de
equipamentos! pisos e é muito fácil de instalar.

DICAS IMPORTANTES PARA UMA BOA INSTALAÇÃO

1 . Usar sempre um conectar por equipamento a proteger.


2. Não estender o cabo do conector por mais de 5 metros.
3. Conectar o neutro da rede elétrica às ferragens da construção, logo na entrada (terra único).

PHILIPS DO BRASIL APRESENTA

O modelo COO 361 5 oferece as mesmas fa­


cilidades agregadas ao fato de ser montado num
gabinete ex1erno, o que torna possível sua fácil
conexão a computadores e notebooks. O drive
ORO 5300, é compatível com discos OVO-ROM
e tem como principal vantagem a velocidade de
leitura: 4 vezes para OVD e 32 vezes para CO.
O drive multifunção Philips COD 3600, que
grava discos CO-R e CD-RW e é instalado inter­
namente nos computadores Macintosh e PC
(IBM), utilizando interface SCS I . O drive COO
361 0 que também grava discos CO-R e CO-RW,
e possui interface I DE/ATAPI, facilitando a insta­
lação em computadores da linha PC (IBM) e equi­
vale a um leitor de CO-ROM.
Drives multifunção da Philips CDD 3600 I CDD 361 0.

42 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


NOVO CARTÃO PCMCIA PARA REDES FAST ETHERNET

O novo PCFast conecta notebooks a redes com veloci­ total de um ano. Acompanha o produto o guia de instala­
dades 1 0/1 00 Mbits e proporciona barateamento de 20%. ção e disquetes com drivers de instalação dos principais
A Trellis está lançando o PCFast, seu novo cartão sistemas operacionais de rede.
PCMCIA para a linha de equipamentos Fast Ethernet. Este O produto complementa a linha Fast Ethernet da Tre/lis,
cartão conecta os notebooks (equipados com o padrão que já oferece placas de redes (também a preços diferen­
CardBus - presentes nos notebooks mais recentes), às ciados) 1 0/1 00 Mbits e linhas de hubs e switches com mo­
redes locais de alta veloci- delos adequados aos di­
dade baseadas em siste­ ferentes portes de redes
mas operacionais Novel/ locais.
Net Ware 3 . X e 4 . X , Essas linhas podem
Windows 3 . 1 /95/98, entre conectar redes com dife­
outros. rentes ve locidades,
O ca rtão P C M C I A segmentá-las ou ampli­
p revê velocidades de ar o nú mero de portas
1 0/1 00 Mbits e apresenta que participam do siste­
recu rso Autosense, que ma.
identifica automaticamente U m dos modelos
a ve loci dade da rede e apresenta o recurso
adapta o notebook às re­ "Stackable" (ou empilha­
des. Adicionalmente, o car­ mento) que reúne até 5
tão é "hotswapable ", ou hubs, elevando a capa­
seja, pode ser instalado cidade para 80 portas,
com o notebook em funci­ que irão ser reconheci­
onamento. O novo PCFast Cartão PCMCIA da Trellis para ligar notebooks a Redes Fast Ethernet. dos pela rede como um
atende a padrões Ethernet único equipamento. Adi­
1 O Base T e Fast Ethernet 1 00 Base Tx, vem com cionalmente, os sistemas em rede podem receber até 4
conectares RJ 45 e recursos Plug & Play, além de garantia dessas "pilhas" de hubs.

NOVO MONITOR DE CRISTAL LÍQUIDO COM 1 5 POLEGADAS

A Samsung apresenta o LCD 1 5" tral ização) podem ser controladas


Syncmaster TFT 520, monitor de cris­ pelo botão EDA (Ajuste de Display
tal l íquido com 1 5 polegadas. Possui Fáci l , em i n g l ê s "Easy Display
imagem com definição 1 024 x 768/60 Adjustment').
Mhz, com tela super VGA, proporcio­ Outro fator interessante é que o
nando uma visualização num ângulo equipamento ocupa apenas um terço
de até 1 20 graus, além de fornecer do espaço dos monitores convencio­
contrastes de vídeo e reprodução de nais, além de proporcionar uma eco­
cores com alta resolução. nomia de 65% no consumo de ener­
O TFT LCD é indicado para diver­ gia, um modelo normal consome cer­
sas aplicações profissionais: (médicas ca de 1 00 W/hora, enquanto o LCD
e bancárias, por exemplo), pois além da Samsung usa apenas 35 W no
da melhor qualidade de imagem, nãp mesmo período.
emite radiação, reduzindo a fadiga e Va l e a pena ressaltar q u e o
estresse vis u a l , perm itindo u m a Samsung TFT LCD é P/ug e Play, não
maior permanência frente à tela sem havendo necessidade de instalação
prejudicar a visão. de softwares para configurar o
Todas as funções da tela (brilho, monitor.
contraste, vertical, horizontal e cen-

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98 43


ESTABILIZADOR MICROPROCESSADO GANHA NOVA VERSÃO LOW-COST

A S M S Tecnologia Eletrô n ica, São indicados para configurações


maior fab ricante b rasi l e i ro de como um micro com seu monitor e
estabilizadores e no-breaks, apresen­ uma impressora (ou até para uma
ta o SMS Micro-AP. um estabilizador workstation gráfica, no caso do mo­
para aplicações em Informática que delo de 1 ,5 KVA) os Micro-AP têm
vem com recursos antes só disponí­ painel em ABS, na cor gelo padrão
veis nos equipamentos profissionais CPD, com chave liga/desliga embuti­
de maior capacidade. da, para evitar desligamento aciden­
Os modelos Micro-AP têm opções tal. Os produtos vêm com filtro de li­
de 1 , 5 a 2 KVA e t razem m ic ro­ nha embutido e garantem proteção
processador embutido para auto­ contra subtensão, sobretensão, surtos
diagnóstico. Sendo assim, quando de tensão e todo o tipo de oscilação
acionados, eles verificam antes suas brusca ou interferência causada por
condições internas de estabilização variações de energia elétrica. Um sis­
e o nível crítico da tensão da rede. tema de LEDs no painel do equipa­
�;dtÚI
Estabilizador Micropru::
Com isto eles podem se antecipar às mento avisa o usuário sobre anorma­
pJI.J'
ocorrências mais graves, oferecendo lidades na rede elétrica ou funciona­
proteção adicional. mento normal.
Estabilizador Micro AP com autodiagnóstico.

NOVOS MONITORES DE CRISTAL LÍQUIDO DA PHILIPS SISTEMAS VEICULARES DE TESTE PARA VERIFI­
CAÇÃO DE REDES DE TELEFONIA CELULAR
Os modelos de
1 4, 1 5, 1 7, 1 9
Este sistema auxilia provedores de serviço wireless e
e 21
fabricantes de equipamentos a colocarem as redes em ope­
polegadas oferecem
ração rapidamente, mantendo um serviço de qualidade.
três anos de garan­
Este novo sistema, o primeiro da HP a apresentar uma
tia e apresentam
solução para localizar as áreas de "sobra" em uma região
novos rec u rsos,
de cobertura de telefonia celular dirigindo um veículo por
como tecla de zoom,
essa região para adquirir dados, auxilia operadoras de
novo controle d e
serviço celular, bem como fabricantes de equipamentos a
aj uste, conhecido
lançar seus serviços mais rapidamente e a manter um alto
como OSD rotativo
desempenho RF (radiofrequência). Este sistema HP 7472
e conexões tipo
A inclui software de teste em veículo e receptor digital, além
USB.
A maior novida­ de proporcionar medições automatizadas, reduzindo o tem­
po que o operador tem que dirigir através da região para
de da Philips
coleta de dados, e o sistema pode ser operado por um
Monitores é o novo
único ocupante no veículo.
monitor de cristal lí­
quido, matriz ativa, SORTEIO FEIRA EDUCANDO
com tela plana de 1 5, 1 polegadas, Produzido
pela Philips em Taiwan, será o modelo topo-de­ A Editora Saber Ltda., com apoio da (Minipa), realizou o sor­
linha. Seus principais recursos são os ajustes teio de um Kit Didático MK-906 com 300 experiências, divididas
via menu na tela (OSD) com controle rotativo, nos seguintes grupos: Circuitos Básicos (Introdução aos Compo­
áudio e microfone embutidos, amplo ângulo de nentes), Blocos Eletrônicos Simples (Utilizados na Construção
visão e hub USB opcional. de Circuitos mais Complexos), Circuitos de Rádio, Efeitos Sono­
ros, Jogos Eletrônicos, Amplificadores Operacionais, Eletrônica
Outra novidade da Philips é o novo monitor
de cristal l íquido, matriz ativa, com tela plana de Digital, Contadores, Circuitos de Computadores e Circuitos de
1 5, 1 polegadas. Seus recursos principais são os Testes e Medidas. O ganhador deste super Kit foi:
ajustes via menu na tela (OSD) com controle Mauro C. Pereira - Gerente de Informática do Grupo Spal
rotativo, áudio e microfone embutidos, amplo ·(Coca-Cola)
ângulo de visão e hub USB como opcional. Caixa POstal, 603 - Campo Grande - MS CEP: 79002-870
-

I
44 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98
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I
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-


LIVROS

I


r':\J�p
,•

LANÇAMENTOS

Título: Teoria do ERP - (Enterprise de menus suspensos para ( urw Prrt!ÍHJ puuJ ina:uufl�
Resource Planning) sua aplicação; montagem Título: Eletrônica de­

jDelphi 4.0 Dispositivos e


- Autor: Ernesto Haberkorn de relatórios personalizados Potência - Circuitos;

Passo a PassoL ile


Páginas: 332 e integrados ao sistema; in-
serção de imagens e sons Aplicações
Usando uma linguagem simples, no formulário do aplicativo; _ _ _ _ ,,.. Autor: Muhammad H.
"Teoria do ERP" foi desenvolvido com elaboração de caixas de di- : : :::=..::.:::=:::: Rashid
o objetivo de oferecer a toda comuni­ álogos e geração de discos Páginas: 856
dade de Informática e administrado­ de instalação do sistema.
res de empresas, usuários e não usu­ A série "Passo a Passo "Eletrônica de Po­
ários do SIGA Advanced, o que é, na Lite" surgiu da necessidade téncia" oferece ao leitor
prática, uma solução ERP. de criar livros práticos, ob­ a última palavra em téc­
A linguagem simples e objetiva faz jetivos e fáceis, que propor­ nicas de conversão de
com que mesmo o leitor q ue nada cionem aos usuários energia e dispositivos
conheça de Informática, entenda per­ iniciantes, ou que já tenham algum semicondutores de potência. O livro
feitamente o seu conteúdo. contato com programação, um apren­ faz uma abordagem das partes para
A MICROSIGA é líder do merca­ dizado eficaz e rápido. O livro "Delphi o todo, que cobre primeiro as carac­
do de sistemas de ges- 4.0" é um curso prático terísticas dos d i spos itivos
tão da pequena e mé­ para i n ici antes e u m semicondutores de potência, para
dia empresa, com mais manual d e consulta para depois examinar os fundamentos das
de 2300 clientes espa­ os já conhecedores do técnicas de conversão.
lhados no Brasil e no programa. Acompanha Muhammad H. Rashid examina as
exterior. . a obra um disquete com caracte r ísticas dos d ispos itivos
O a utor, Ernesto arquivos de exercícios semicondutores de potência atuais,
Haberkorn , Sócio e práticos. tais como SCRs, G TOs, BJTs
-
Vice-pres idente d a MOSF ETs, SITs, STHs, I G BTs e
M ICROS IGA, Diretor Principais tópicos: MCTs, inclui numerosos exemplos
de Software da ·A nova interface do resolvidos que demonstram aplica­
ASSESPRO - SP (As­ Delphi 4.0, seus novos ções das · técnicas de conversão no
sociação das Empre­ formulários e barras de projeto e anál ise d o s c i rcu itos
sas B ra s i l e i ras de ferramentas. conversores. Além disso, ele integra
Software e Serviços de . Code Explorer, a nova técnicas de projetos e problemas, for­
I nformática), publicou janela de código de necendo numerosas fórmulas impor­
em 1 969, um dos primeiros livros em programa do Delphi 4.0. tantes em projetos.
Língua Portuguesa que tratava deste · Sistema de banco de dados para o
assunto. O livro "Introdução à Análise gerenciamento e controle de livros. Destaques:
de Sistemas" serviu de base, mais · Ensina a inserir figuras e sons, ·Exploração de técnicas avançadas
tarde, para o desenvolvimento da pri­ criar menus suspensos e montar de modulação, incluindo modula­
meira versão do SIGA. relatórios; ção Delta.
'7eoria do ERP" é o retrato de trin­ · Criação de botões · Um capítulo sobre
ta anos de evolução da Tecnologia da com imagens, inversores de pulso
I nformação. teclas de atalho e ressonante.
caixas de diálogo. · Análise de cargas
· Principais endere­ RL para
Título: Delphi 4.0 - Passo a Passo ços e grupos de conversores.
Lite discussão sobre o . Apre$entação de
Autor: Núcleo Técnico Editorial Delphi 4.0 na técnicas de CAD
Makron Internet. (projeto auxiliado
Páginas: 1 84 · lnstaiiShield pelo computador) e
Express - para análise utilizando
O livro "Delphi 4. 0 - Passo a Pas­ gerar discos de computadores
so Lite" aborda os recursos e as novi­ instalação do pessoais juntamente
dades do programa, com linguagem sistema. com o programa
fácil e acessível para todos os níveis. · Dicas para SPICE; além de
Dentre as possibilidades oferecidas instalação do inclusão de exem­
pela obra estão: construção de apli­ programa do plos de projetos
cações orientadas a objetos; criação Delphi 4.0. verificados por
simulação SPICE.

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98 45


REGULADORES
,_

DE TENSAO 7800

Os reguladores de tensão entanto, os valores básicos para es­ 7805 - CARACTERÍSTICAS


tas tensões, dados pelos dois últimos
na forma de circuitos integra­
algarismos do tipo do componente Tensão de saída
dos de três te rminais são são: min.4,8 - ti p. 5,0 - max. 5,2 - volts
quase obrigatórios em proje­ 7805 = 5 v 7806 6 v= Regulagem de linha
7808 = 8 v 7885 8,5 v tip. 3 - max.50 - mV
tos de fontes de alimentação
=

781 2 = 1 2 v 781 5 = 1 5 v Regulagem de carga


para circuitos de pequena e 781 8 = 1 8 V 7824 = 24 v tip. 1 5 - max. 50 - mV
média potência. Os tipos da Corrente quiescente
série 7800 que podem forne­ A tensão máxima de entrada para tip 4,2 - max. 6,0 - mA
os tipos de 5 a 1 8 V é de 35 V. Para o Rejeição de ripp/e
cer tensões de 5 a 24 V tipi­ tipo de 24 V, a tensão de entrada má­ min. 60 - tip.70 - dB
camente, com corrente de xima é de 40 V. Resistência de saída
1 A são extremamente atra­ De qualquer modo, para um bom tip. 1 7 - mQ
funcionamento, a tensão de entrada
entes para projetos. As ca­
deve ser no mínimo 2 V mais alta que Observe que o radiador de calor
racterísticas destes compo­ a tensão desejada na saída. deve ser dimensionado em função da
nentes e circuitos práticos de Os circuitos integrados da série diferença que existe entre a tensão de
78XX possuem proteção interna con­ entrada e a tensão de saída, quanto
aplicação serão apresenta­
tra curtos-circuitos na saída e não maior ela for, mais calor o componen­
dos neste artigo. necessitam de qualquer componente te deve dissipar.
externo. Damos a seguir diversos circuitos
A série de circu itos integrados Damos a seguir as principais ca­ práticos envolvendo os circuitos inte­
78XX (o XX é substitu ído por um nú­ racterísticas do 7805 que serve de grados da série 78XX. O XX depois
mero que indica a tensão de saída) base para avaliação dos demais tipos do 78 indica que o mesmo circu ito
consiste em reguladores de tensão da série: pode ser usado para qualquer tensão
positiva com corrente de até 1 A de
saída e são apresentados em invólu­ T0220
cro T0-220, figura 1 . da
Diversos são os fabricantes que
possuem os circuitos integrados des­


ta série em sua linha de produtos e
as tensões de saída podem variar Entrada
sensivelmente de um para outro. No Figura 1

46 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


Saída

1 00 n"F

I
I
Figura 2

Figura 4 7-30 v ...

variável a tensão de saída de um re­ As fórmu las q u e perm item


gulador 7805, obtendo com isso uma dimensionar os diversos elementos do
fonte de 7 a 30 V. A tensão de entrada circuito são dadas junto ao diagrama.
deve ser de 35 V e o potenciômetro
Figura 3 de 1 O kQ deve ser linear.
Os capacitores de desacopla­ CIRCUITO 5
na faixa de 5 a 1 8 V com a escolha do mento devem ser cerâmicos de boa
componente apropriado. qualidade. Temos na figura 6 basicamente a
Este circuito é mostrado na figura mesma configuração do circuito an­
4 e na sua entrada devemos aplicar terior, mas com o acréscimo de um
CIRCUITO 1 uma tensão contínua não regulada, sistema de proteção contra curtos-cir­
porém com boa filtragem. cuitos na saída.
Na figura 2 temos a aplicação ime­ o transistor a , deve co nduzir
diata num regulador positivo de 1 A quando a queda de tensão em Rsc for
para tensões de 5 a 24 V com corren­ CIRCUITO 4 maior do que 0,6 V, ocorrendo então
te de saída de até 1 A. o corte da polarização de base do
O capacitar de 330 nF desacopla Para obter corrente maior do que transistor de potência. Os valores dos
a entrada do estabilizador, enquanto 1 A, podemos usar um booster, con­ componentes são dados pelas fórmu­
q u e o de 1 00 n F, q u e d eve ser forme a figura 5. O transistor pode ser las junto ao próprio diagrama. O cir­
cerâmico de boa qualidade, tem por substituído por equivalentes com cor­ cuito integrado fixará o valor da ten­
finalidade evitar oscilações em altas rentes de coletor na faixa de 5 a 1 O A, são de saída, observando-se que exis­
frequências e também desacopla, a para a obtenção de uma fonte de 2 a te uma queda de tensão da ordem de
saída. 5 A de corrente de saída. 0,6 V no transistor a ser considerada.

Entrada 2N61 33
CIRCUITO 2
Saída
Este circuito corresponde a u m Is
estabilizador o u regulador d e corren­
te (fonte de corrente constante), po­
1 00 nF

I
dendo servir de base para um exce­
l ente carreg ador de p i l has de
n icádmio, pequenas baterias e até
Is (max)
mesmo baterias de moto e carro em l3 (01 )
I
=
Figur-a 5
regime de carga lenta. Reg (max)
A intensidade da corrente é dada
pelo quociente Vs/R , , onde R , é a re­
sistência limitadora e Vs é a tensão
do integrado. Lembramos que os va­ Saída
lores devem ser calculados tendo por
Is
limite 1 A, que é justamente a corren­
te máxima de saída do circuito inte­
grado.

CIRCUITO 3
0,8
R sc = f3V BE (01 )
------::----
r se R1 =

!
--

U t i l izando u m a m p l i ficador Reg (max) ( 13 + 1 ) Is (max)


-

operacional 74 1 , podemos tornar

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98 47


Figura 7 -V


;;;

"'

�]
1 00 nF "'
::::'
o
-..J

OV

Autor:
José Altino
R 330 nF
T. Melo

1 87 págs.
CIRCUITO 6 diodo zener de modo que, no míni­
mo, não ocorram variações da tensão
ACOMPANHA CD-ROM O circuito 6, mostrado na figura 7, aplicada ao integrado.
consiste num regulador positivo que
COM SOFTWARE funciona aqui como regulador negati­
SIMULADOR vo. Temos então uma fonte de tensão CIRCUITO 8
DE CIRCUITOS. negativa.
O capacitar de fi ltro deve ser O processo mais simples para ob­
dimensionado de acordo com a ten­ ter uma queda de tensão de entrada
são e a corrente de saída, assim como para um regulador da série 78, quan­
O primeiro livro sobre simulação o nível de ripple exigido para a apli­ do a corrente de carga deve ser cons­
elétrica, em português, que no tante, é o mostrado na figura 9.
cação.
contexto EDA (Eiectronic Design
Os diodos e transformador devem O resistor é calculado de modo a
Auto mation) traz referências à
ser dimensionados de modo a forne­ fornecer a queda de tensão exigida,
linguagem SPICE e modelos de
dispositivos. Por não se tratar de cer na entrada do circuito integrado conforme os máximos admitidos pelo
u m traba l h o de abordagem pelo menos 5 V a mais do que o valor integrado. Podemos calculá-lo por:
profunda sobre essa linguagem, é da tensão exigida na saída. R (Vi - Vx)/1
=

bastante prático e de l e i t u ra
agradável . Onde:
Pela facilidade da utilização foi CIRCUITO 7 Vi = tensão de entrada do circuito
escolhido o programa simulador, o (volt)
C i rcuitMaker, o qual aprese nta Se a tensão de entrada for superi­ Vx tensão de entrada do circuito in­
=

resultados rápidos e precisos. Além or a 35 ou 40 V, máximos admitidos tegrado (máximo de 40 V para os de


d isto, poss u i u m a i nteressante pelo circuito integrado regulador, po­ 24 V e 35 V para os de 5 a 1 8 V)
característica de animação e ainda demos fazer uma redução inicial com I intensidade da corrente de carga
=

pode gerar dados para o programa a ajuda de uma etapa como a mos­
de Layout da p laca de c i rcu ito trada na figura 8. Veja que, desprezamos a corren­
i m p resso. A obra atende às O transistor deve ser capaz de su­ te exigida pelo próprio circuito integra­
necessidades dos profissionais da portar a corrente máxima de 1 A de do regulador de tensão, já que ela é
área e estudantes. A linguagem é coletor exigida pelo integrado, e ter bastante baixa.
o bj etiva e s i m ples. Apresenta uma especificação de tensão máxima A dissipação do resistor será dada
conceitos, aplicações e exemplos entre coletor e emissor de acordo com por:
práticos. a queda de tensão que deve propor­ P = (Vi - Vx) x I
cionar no circuito. O diodo zener, por Onde as grandezas são as mes­
Preço: R$ 32,00 outro lado, precisa ter uma potência mas da fórmula anterior, exceto:
Pedidos: Utilize a solicitação de de acordo com a exigida pelo circuito. P potência, que deve ser expres-
=

c o m p ra da ú lt i m a pág i n a , o u O resistor R estabiliza a corrente do sa em watts. •


DISQU E E C O M P R E p e l o
telefone: (0 1 1 ) 6942-8055 Entrada
Saber Publicidade
e Promoções Ltda. Figura 9
Rua Jacinto José de Araújo, 309
- C E P 03087-020 - S P

48 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


;7
em

\\ Notícias
/
JEFF ECKERT

de neurônios que agem ao mesmo A energia infravermelha assi m


tempo como memona e gerada é d i ri g i d a para c é l u las
processadores de dados, além de fotovo ltaicas que convertem o
1 000 trilhões de sinapses que interli­ infravermelho em eletricidade. Num
gam a rede de neurônios num único teste realizado na Western Washing­
sistema. O conceito gerou considerá­ ton University, o veículo elétrico expe­
vel interesse (e apoio financeiro) do rimental Viking 29 utilizou oito células
exército norteamericano (U.S. Army TPV para carregar baterias de níquel­
Ballistic Missile Defense cádmio e alimentar um motor elétri­
Organization), do Jet Propulsion co de 1 00 HP.
Laboratory, do California l nstitute of O resultado foi uma eficiência de
Technology e outros. combustível de 90% e uma autono­
mia de 1 50 milhas (aproximadamen­
TECNOLOGIAS AVANÇADAS te 240 km) em contraste com 80 km
Embora o campo da Fotovoltaica sem o gerador TPV. O sistema da JX
A lrvine Sensors Corp. (Costa Térmica (TPV) seja principalmente de Crystals está no estágio de protótipo,
Mesa, California) relata um progres­ interesse em aplicações financiadas mas calcula-se que a versão comer­
so significativo nos seus esforços para por órgãos de Defesa, onde o custo cial deva custar cerca de US$ 2.000.
obter conectividade similar à do cére­ não é considerado de primeira impor­
bro em camadas de silício. "Creio que tância, uma nova fonte de alimenta­
estamos a 5 ou 1 O anos de termos ção de emergência de 30 W da JX Brevemente, um controle adaptá­
algo com o poder de computação a Crystals (lssaquah, Washington) des­ vel para automóveis desenvolvido
nível humano: 1 O petaflops em menos pertou amplo interesse nos mercados pela MIA -Com Inc. (Lowe l l ,
de um pé cúbico (cerca de 28 dm3 ou de consumo. O gerador de energia Massachusetts) estará disponível em
28 I) e consumindo menos que 1 O "Midnight Sun" (Sol da Meia Noite) veículos de série, a começar pelos
watts." - afirma John Carson, Gerente destina-se ao uso em embarcações à classe S da Mercedes-Benz. O siste­
Técnico. Relata-se q ue a empresa vela para a carga de baterias usadas ma "distrônico" permite ao computa­
p rete nde aco modar 1 m i l h ão de em equipamentos de navegação, mas dor de bordo do automóvel o
neurônios analógicos em cada chip e também oferece possibilidades de Sensoriamento de veículos mais len­
empilhar 1 000 chips num cubo de integração em automóveis e outros tos à frente e a realização de ajustes
1 "(2,54 em). Agrupando 1 00 desses sistemas. de aceleração e frenagem para evitar
cubos num único "pacote", o resulta­ Enquanto as células solares co­ colisões. O sistema utiliza um siste­
do será um sistema com 1 trilhão de muns convertem a luz visível em ele­ ma de radar Doppler de 77 GHz para
n e u rô n i os e d o i s t r i l hões de tricidade, os sistemas TPV usam a luz detectar obstruções e manter uma dis­
interconexões. Em contraste, os atu­ i nfravermelha gerada por objetos tância segura.
ais computadores oferecem apenas quentes. O s istema deverá acrescentar
un"s poucos milhões de portas lógicas Um sistema típico é composto de US$ 1 500 ao preço dos automóveis.
para o processamento de dados. O um radiador cerâmico aquecido por Unidades semelhantes estão sen­
cérebro humano, no outro extremo, gás natural ou propano a temperatu­ do desenvo lvidas na B M W e n a
consiste no que se avalia em 1 trilhão ras de até 1 500 oc. Volkswagen.

SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98 49


COMPUTADORES conexão TCP/IP, por segundo em aplicações monocro­
E REDES de modo a permi­ máticas ou em cores. Devem entrar
tir ao operador a em produção ainda este mês. No iní­
Estão entrando no co m u n i cação cio do próximo ano, estarão disponí­
me rcado mais esta­ com o controla­ veis dispositivos que atendem ao
ções de trabalho em dor no recinto da Common lntermediate Format, que
engenharia equipadas fábrica a partir de especifica 352 por 288 pixels em até
com o n ovo q u alquer ponto 44 quadros por segundo.
processador Xeon de remoto, seja de
450 MHz da Intel (Paio o utro ponto do
Alto, California). Fabricadas pela edifício ou do ou­ Numa tentativa de manter segura
Hewl ett - Packard e l nterg raph tro lado do mun- a sua participação no mercado de
Computar Systems, acompanham do. Como o siste­ DRAMs, três dos grandes fabricantes
a Estação Profissional SP700 já ma utiliza os mesmos protocolos que japoneses de memórias apresenta­
introduzida pela Compaq Computar. a Internet e a Ethernet, o funciona­ ram dispositivos DOR (double-data­
As máquinas da HP, as estações de mento da fábrica pode ser monitorado ra te) de 64 M b its. A Fujits u , a
trabalho Kayak XU e XW PC, também e controlado a partir de uma página Mitsubishi e a Hitachi (Tóquio) estão
incorporam o chipset de lógica AGP da Web. Até o momento do fechamen­ promovendo a tecnologia para esta­
Intel 400GX. A Kayak vem equipada to desta edição, não havia informa­ ções de trabalho e servidores de alto
com suporte para processadores du­ ções sobre preços ou prazos de en­ custo, onde as taxas de clock da CPU
plos, discos rígidos Ultra SCSI de 1 O trega. estão começando a ultrapassar as
000 RPM e controladores duplos, e velocidades das DRAMS. Os disposi­
aceleração para discos Fast-RAID2 da tivos DDR alcançam altas velocidades
HP. Com 1 28 MB de SDRAM e um com circuitos que lêem os dados tan­
drive de 9 , 1 GB a XU deverá custar CIRCUITOS E DISPOSITIVOS to no flanco ascendente como no des­
aproximadamente US$ 4.500. cendente de cada ciclo do c/ock, efe­
O modelo XW, oferecendo um car­ A · He wlett-Packard (Paio Alto, tivamente dupl icando a largura de
tão gráfico ELSA Gloria Synergy+, California) apresentou uma linha ini­ banda. A tecnologia é uma evolução
deverá custar US$ 8.300. Uma versão cial de sensores de imagens CMOS não proprietária da qual se espera que
lntergraph, a estação de trabalho Vi­ de baixo consumo para o mercado se torne padrão em aplicações cien­
sual TDZ 2000 GZ1 está cotada em consumidor de conversão digital de tíficas, financeiras, de redes e de co­
US$ 4.225. imagens. municações. Os dispositivos Hitachi
As máquinas Compaq , anuncia­ A e m p resa p rete nde usar os de primeira geração deverão estar no
das duas semanas antes, devem cus­ sensores com seus ASICs processa­ mercado dentro em breve, com velo­
tar a partir de aproxi madame nte dores de imagens, permitindo comer­ cidades de 83 a 1 33 MHz. Os preços
US$ 3.600 e incluirão vias PCI duplas cializar uma linha de câmeras digitais serão de aproximadamente 1 4 dóla­
que oferecem banda de entrada/saí­ para utilização com PCs. Isto não é res por un idade DOR, exceto para
da de 267 MB por segundo. viável apenas nas aplicações existen­ versão de 1 33 MHz, que deverá cus­
tes como câmeras de imagens fixas tar 22 dólares. O preço e o desempe­
e câmeras de vídeo; a HP também nho deverão ser semelhantes para os
A Robotic Vision Systems (Canton, antevê câmeras em- d i s p ositivos
Massachu setts) apresentou o butidas em telefones F uj itsu e
Visionscape, um sistema de visão de celulares, sistemas Mitsubishi.
máquina em tempo real num único de identificação
cartão para via PCI. O produto inte­ facial e equipamen­
gra um chip de visão ASIC de baixo to biométrico. A Analog
n ível com um processador RISC que Os sensores D e v i c e s
manipula todas as tarefas de tempo teriam relação ( N o rwo o d ,
real independentemente, com o com­ si nal/ru ído de Massach usetts)
putador da via PCI provendo uma 0,65 dB a nível possui u m novo chipset
interface de programação de alto ní­ de pixel, o que é melhor numa família de produtos
vel. O produto é adequado para o de­ q u e a de d i s posit ivos sensores processadores de voz embuti­
sempenho de vanas ta refas CMOS existentes. A corrente de fuga dos, baseada no seu DSP de 1 6 bits
bidimensionais, incluindo o reconhe­ foi reduzida a O, 1 1 nanoampêre por e nos seus conversores analógico/di­
c i m ento óptico de caracte res , a centímetro quadrado, também um me­ gital e digital/analógico de 1 6 bits. O
detecção de fa l h a s , medição, lhoramento em relação aos sistemas ADSP-2 1 84 destina-se à discagem
rastreamento de códigos de barras competidores. Dois dispositivos VGA sem uso das mãos, atuada pela voz,
etc. A comunicação entre o sistema atualmente no estágio de amostras em telefones celulares instalados em
de operação em tempo real e o PC oferecem 640 por 480 pixels e taxas veículos. O chipset teria até 50 dB de
"anfitrião" é realizada por meio de uma de repetição de video de 1 5 quadros cancelamento de eco, bem como

50 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


atenuação de ru ídos de sinais estáti­ te", pois Taiwan produz apenas apro­ rários de nível profissional que dese­
cos gerados por sons de motores e ximadamente 1 0% do consumo mun­ jem trabalhar nos EUA. O número de
do vento. Suporta a identificação de dial de D RAMs, num valor total de vistos disponíveis subirá de 65 000
até 20 palavras independentes do lo­ US$ 1 ,4 bilhão. Como as instalações para 1 1 5 000 nos próximos três anos.
cutor e 32 palavras d�pendentes do taiwanesas de fabricação de memóri­ No entanto, as empresas que preten­
locutor. O preço é de 1 O a 1 4 dólares as não estão à altura dos padrões derem contratar trabalhadores tempo­
em quantidades de 1 O 000. mundiais, não são consideradas uma rários de outros países deverão ( 1 )
ameaça séria. Na verdade, duas das pagar as taxas d e processamento e
três empresas participantes do mer­ renovação de até US$ 500 por em­
INDÚSTRIA E PROFISSÃO cado (Nan Ya Technology Corp. e pregado e (2) garantir que nenhum
Vanguard l nternational) tiveram pre­ empregado dos EUA seja dispensa­
Três cientistas dos Laboratórios juízos de US$ 60 e US$ 64 milhões do do mesmo emprego.
Bell da Lucent (Murray H i l l , N ew durante o ano passado, respectiva­
Jersey) receberam o Prêmio Nobel de mente. Foi iniciada uma investigação
Física. O prêmio de US$ 978.000 será que deverá durar de 1 2 a 1 8 meses. A Administração Nacional de Ae­
dividido entre Horst Stormer (diretor ronáutica e Espaço (NASA) resolveu
adjunto de Física da Bell}, Daniel C. acelerar o desenvolvimento indepen­
Tsui (atualmente professor na Univer­ A Divisão de Componentes da dente de uma u n idade propu lsora
sidade d e P r i n ceto n ) e Robert Philips e a WhoVision Systems (San para a Estação Espacial Internacio­
C.Laughlin (atualmente professor na Jose, California) anunciaram um acor­ nal. A NASA está avaliando uma pro­
Universidade de Stanford). Foram do de desenvolverem sensores de im­ posta da Boeing (Seattle, Washington)
agraciados pela des­ pressões digitais pla­ para a construção de um módulo que
coberta do "Efeito Hall nos para computado­ proporcionaria controle de reempuxo
de quantum fracionai" res portáteis e outros e altitude. O componente deveria ori­
que explica por que, produtos da Eletrônica ginalmente ser fornecido pela Rússia,
sob condições ex­ e consumo. mas as condições econômicas deste
tremas de tempera­ As e m p resas país vêm pondo em dúvida a capaci­
tu ras e cam pos pretendem com­ dade de completar o projeto. No en­
magnéticos, os elé­ binar a tecnologia de tanto, ninguém especificou exatamen­
trons parecem dividir­ polímeros elásticos te de onde viria o financiamento no
se em partículas me­ emissores de luz da caso de os EUA assumirem essa res­
nores idênticas com WhoV i s i o n , usada ponsabilidade. •
cargas fracionárias. na superfície de to­
O efeito não é que dos sensores de
causado por uma de­ i mpressões digitais, ATENÇÃO
s i ntegração física com as tecnologias
real do elétron, mas devido ao movi­ capacitivas de sensoriamente de im­ Solicitamos aos leitores relacionados
mento de muitos elétrons, formando pressões digitais, e LCD, da Philips. a seguir entrar em contato com a Editora
"quase partículas" com frações exa­ O método da WhoVision elimina o uso Saber, falar com a Srta. Andréa Galvão,
tas da carga elétrica original. Embora dos sensores ópticos atualmente usa­ pelo telefone (01 1 ) 296 5333.
Roberto Bonato
a descoberta seja descrita como "uma dos no mercado de identificação ime­
Ronaldo de Almeida Coelho
das mais importantes descobertas na diata de impressões digitais. Marcos Vin ícios P. Azevedo
Física da segunda metade deste sé­ Ao invés disso, um revestimento Jadir Andrade de Medeiros
culo", não se antevê aplicações práti­ plástico emissor de luz (denominado Geraldo Rodrigues Braga
cas no futuro imediato. TactileSense) ilumina-se quando um Luiz Carlos Burgos
dedo entra em contato com ele na José Rodrigues Souza
presença de um campo elétrico. Isso Eduardo Salomão dos Santos Gabriel
Edvaldo Pereira da Silva
A Micron Technology Inc. (Boise, produz uma imagem óptica da impres­
Anselmo Duarte Gonzales
ldaho) recentemente encaminhou são digital sem necessidade de dis­ Edson Luis Nascimento Vieira
uma petição ao Departame nto de positivos conversores de imagem tra­ José Ap. Baptista
Comércio dos Estados Unidos e à dicionais. Antonio Queiroz de Lima
Comissão Internacional de Comércio, Espera-se uma linha de dispositi­ J. R . Ferro
acusando os fabricantes de DRAMs vos de segurança de baixo custo. Francisco Morvan Bliasby
de Taiwan de praticarem o dumping Gilson Souza Santos
Marcelo Candido
de seus produtos no mercado dos
Sandro Vinícios de Oliveira
EUA, isto é, de estarem vendendo No final de outubro, o Senado dos Itamar Marcon
DRAMs a preços inferiores ao de fa­ Estados Unidos aprovou o "American Lauriano B. Ramos
bricação no sentido de conquistarem Competitiveness and Workforce Francisco Sales
mercado). Analistas de investimentos lmprovement Act" que fornecerá vis­ Wilson Takeshi Yamashina
classificaram a iniciativa de "intrigan- tos adicionais a trabalhadores tempo- Edvaldo Borges de Souza

SABER ELETRÔN ICA Nº 31 1 /98 51


I'

PRATICAS DE SERVICE
Esta seção é dedicada aos profissionais que atuam na área de reparação. Acredita­
mos, desta forma, estar contribuindo com algo fundamental para nossos leitores: a troca
de informações e experiências vividas nas assistências técnicas. Esperamos que estas
páginas se tornem uma "linha direta" para intercâmbio entre técnicos. Os defeitos aqui
relatados são enviados a nossa redação pelos leitores, sendo estes devidamente remu­
nerados. Participe, envie você também sua colaboração!

APARELHO/modelo: um dos catodos medi 1 85 V, valor su­ nos pinos 1 3 e 1 5 de Cl30, e estavam
TV em cores/1 6C301 O - CH802A ficiente para justificar o corte do TRC. corretas. Medi as bases de T306 e T308
Passei então a analisar as tensões e encontrei 1 ,2 V em cada uma, o que
MARCA: nos amplificadores RGB e encontrei mantinha esses transistores no corte.
Telefunken os transistores T306 , T308 e T3,, corta­ Resolvi analisar a distribuição de ten­
dos, com apenas 0,2 V na base. sões na dupla R360"R36, . Medi 1 84 V
DEFEITO: Seguindo o esquema, fui direto ao sobre R360 e apenas 0,2 V sobre R361 ,
Imagem em tons verdes, porém logo circuito integrado TODA 3562 A/L, que o que indicava que R360 estava aber­
sumia definitivamente. Som e sintonia faz o p rocesso de l u m i n ância e to, pois a diferença ôhmica entre os
normais. crominância. Medi as tensões nos pi­ dois resistores é muito pequena para
nos 1 3 (R) , 1 5 (G) e 1 7 (B), achei justificar essa discrepância. Valores
RELATO: 0,8 V em cada um, onde deveria ha­ semelhantes foram medidos na dupla
Com o aparelho ligado, notei que ver algo em torno de 4,0 V. Verifiquei R36/R365, pois R365 também estava
os f i l a m e ntos do tubo estavam a alimentação deste componente, aberto. Substituí esses componentes
incandescentes e por isso comecei como estava correta, resolvi trocá-lo. e o defeito foi sanado.
medindo as tensões nas grades 1 e Ao ligar o aparelho novamente, per­
screen e nos catodos. Nas grades, as cebi que na imagem predominavam ROGÉRIO PAULO DE SÁ
tensões estavam Ok, mas em cada os tons de azul. Conferi as tensões MONTEIRO
SÃO CRISTÓVÃO - SE

4,0 V
G
(0,8 V)
, 4,0 V
R 347 R
2 2 kQ
(0,8 V)

catodo

:Y
R

10 5R
( 1 85 V) 360
27 kn
Aberto
R3s2
Obs: Os valores de tensão entre
30 kn
parênteses são os incorretos.

52 SABER ELETRÔ NICA N2 31 1 /98


E

APARELHO/modelo:
TV 371 2

MARCA:
Sanyo 0903
2SD901L
DEFEITO:
Vertical fechado.

RELATO:
Ao verificar as tensões nos cole­
tores dos transistores de saída verti­
cal (0903 e 0904), constatei que as ten­
sões estavam abaixo da metade pre­
vista (93 V), tensão esta proveniente por 1 60 V e medi-o, constatando que JOSÉ ADELMO COSTA
do pino 5 do f/y-back. Medi a tensão estava sem capacitância. Após a PORTO ALEGRE - RS
após o diodo 0392 e a mesma apre­ substituição do referido capacitar, o
sentava-se bastante baixa também. aparelho passou a funcionar perfeita­
Levantei o capacitar C392 de 1 00 IJ F mente.

Uma profissão ao seu alcance


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SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98 53


MONTAGEM,
MANUTENÇÃO E c
CONFIGURAÇÃO DE
COMPUTADORES APARELHO/modelo: u m s i na l de áudio em sua etapa
PESSOAIS Auto-radio toca-fitas auto-reverse amplificada, que esta permanecia
com seu funcionamento normal, o que
DEFEITO: não ocorreu com o pré-tonal ao rece­
240 Páginas
Som intermitente. ber o mesmo procedimento de teste.
Autor: Edson D'Avila
Verifiquei então a tensão de alimen­
RELATO: tação dos Cls V1 600 e V1 650, que se
Este livro contém informações O aparelho manifestava este de­ apresentava variável entre zero e
detalhadas sobre montagem de com­ feito somente durante dois minutos 9,6 V, contra os 1 0,5 V normais, vin­
putadores pessoais. Destina-se aos (em média). Após ser ligado, apresen­ dos de um circuito regulador de ten­
leitores em geral que se interessam tava cortes de áudio gradativamente são, do qual retirei e fiz teste ôhmico
pela Informática. É um ingresso para proporcionais ao tempo de funciona­ em V2000 ( BC338) e 02000
o fascinante mundo do Hardware dos mento, independente de qualquer ( BZX79B 1 1 ), comprovando o bom
Computadores Pessoais. operação executada pelo usuário. funcionamento de V2000 e danos em
Seja um integrador. Monte seu Depois de fazer uma bateria de tes­ 02000. Após substituir este compo­
computador de forma personalizada tes ainda no automóvel, levei-o à ban­ nente, o aparelho voltou às suas con­
e sob medida. As informações estão cada e constatei inicialmente que o dições normais de uso.
baseadas nos melhores produtos de mesmo curiosamente não apresenta­
informática. Ilustrações com deta­ va o sintoma com sua alimentação em ADILSON JOSÉ FIRMINO
lhes requíssimos irão ajudar no tra­ 1 3,8 V. Constatei também, ao injetar LEOPOLDO DE BULHÕES GO •

balho de montagem, configuração e


manutenção.
V 2ooo
Escrito numa linguagem simples
BC338-40
e objetiva, permite que o leitor tra­ Ao pino 7 dos
balhe com computadores pessoais Cl's + DA4290 e a
em pouco tempo. Anos de experiên­ R2002 de 1 oo n
cia profissional são apresentados de
0 2000
forma clara e objetiva. BZX79B1 1
PREÇO: R$ 36,00 ....._
__ __, ,
Com defeito

APARELHO/modelo:
TV PC 1 425/U

MARCA:
Philco-Hitachi

DEFEITO:
Sem sincronismo horizontal.

RELATO: .
Em primeiro lugar, verifiquei as
tensões da fonte. Ao medir os 1 2 V no
pino 1 do Cl50, , observei que só havia
9,6 V. Passei a verificar a fonte de onde
PEDIDOS: Utilize a solicitação partiu a voltagem e encontrei o tran­
de compra da última página, sistor 0707 (que é um regulador) em
o u DISQUE e COMPRE pelo curto entre base e coletor. Substituí o VOLNEI DOS SANTOS
telefone: (01 1 ) 6942-8055 transistor e o TV funcionou normal­ GONÇALVES
SABER PUBLICIDADE E mente. PELOTAS - RS
PROMOÇÕES LTDA.

54 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1 /98


,

ATICA I
APARELHO/modelo:
I n sta l a n d o
J
TVC - PC2002 - chassi CPH MAT
· Auto­
MARCA:
Philco ate n d i m e nto
DEFEITO: Te l efô n i co
Imagem com maior intensidade de
brilho no lado esquerdo da tela. Cor e
som normais.

RELATO:
Comecei pesquisando o circuito de
dríver e saída horizontal. As formas
de onda e tensões encontradas não
apresentavam diferenças relevantes. vou até o pino 5 do fly-back. Medi com
Mudei o rumo da análise. Com o ge­ o osciloscópio a tensão neste pino.
rador de barras conectado na ante­ Medi aproximadamente 500 Vpp, sus­
na, verifiquei que o sinal de vídeo na peitei estar muito elevado. Troquei o
saída da matriz RGB não apresenta­ capacitar e a imagem voltou a ter bri­
va as linhas de varredura horizontal lho na mesma proporção em toda a
ret i l íneas , mas u m a cu rva com tela.
decaimento no final, caracterizando o
defeito apresentado. A análise me le- EDSON T. YOSHIMARU

APARELHO/modelo: meu espanto, encontrei o resistor R517


TVC - PC2002 - chassis CPH alterado para 47 kn (o origi nal é
27 kQ). Coloquei o resistor novo e
MARCA: assi� as cores começaram a apare­
Philco cer normalmente.

DEFEITO: EDSON T. YOSHIMARU


Desaparecia a cor e ao retornar, fica­
va cintilando. Imagem e som normais.

RELATO:
I n iciei aj ustando o trímpot R 5, 8
(ajuste de 3,58 MHz), mas não foi o
suficiente. Conectei o osciloscópio no
Obs: Suporte técnico será
cristal de 3 ,58 MHz, existia a onda fornecido pelo distribuidor,
senoidal de referência, mas ligeira­ informe-se com o
mente fora de frequência. Descartei vendedor no ato da compra.
a possibilidade de ser o Cl50, e o cris­
tal x501 ' apesar desses componentes
já apresentarem sinais de substitui­
15 Preço: R$ 895,00 + despesas de

ção. No circuito faltava o capacitar C5,3. envio via Sedex.


Recolocando o capacitar, a cor sumia 1 c 5o1 Pedidos: Disque e Compre
tota l m e nte. Comecei med indo os I-1 22 (O I I ) 6942-8055 - Saber
resistores ligados ao trímpot, para o Publicidade e Promoções Ltda .

SABER ELETRÓNICA Nº 31 1 (98 55


p TIC s I
APARELHO/modelo: do pino 45 do microprocessador, no­ tava uma resistência interna de 38 kn.
VCR - PVC4000 tei que o sinal para que este coman­ Após substituição deste capacitar, o
dasse o mecanismo para realizar a aparelho voltou a funcionar perfeita­
MARCA: função rew chegava quase a zero. mente.
Philco Suspeitei logo do capacitar C902 de
0,22 e ao medi-lo, constatei que de JOSÉ ADELMO COSTA
DEFEITO: fato era o responsável, pois apresen- PORTO ALEGRE - RS
Não atendia aos comandos: play, rew
e fwd.

RELATO: 64 Supply
63 ..-------• end sensor
Iniciei substituindo as correias e a
A1 0
P.C.B.
polia. Após a substituição, todos os
comandos passaram a funcio nar,
45
exceto rew, que ao ser acionado, fun­
Vdd 28 5 �
cionava como fwd. De início achei que Cg o2 A1 0 10 V
Sensor <?

Osc. 29 02
pudesse ser a chave de modo um
Vss 32 I � �
pouco fora de posição ou erro de me­
Com defeito
canismo, porém tudo estava correto.
Analisando o circuito do rew, partindo

APARELHO/modelo: RELATO: Resolvi então medir o capacitar


TV 1 2 Bx1 001 - chassi Tx 02 Colocando o aparelho para funcio­ eletrolítico C107 (47 N F/385) que esta­
nar, medi as tensões de +26 VA e + 1 2 va completamente em curto. Feita a
MARCA: V, que se encontravam normais. Re­ substituição, deixei o aparelho ligado
Philips solvi eliminar etapas do CKT, levantei por várias horas e nada aconteceu, o
o microchoque S 1 07 e liguei o TV na que indicava que o capacitar original
DEFEITO: meia força. A lâmpada acendeu fraca estava intermitente.
Queima fusível após algum tempo de por alguns minutos, daí aumentou o
funcionamento. brilho, indicando um excesso de con­ ALFREDO DUBOIS
sumo nesta etapa do CRT. SÃO GABRIEL - RS

S 1 07
o.s JJH s1 1 s
....-��--t....-
.- -1,.
· ·.r
..· Y
· ·""·�
·"'I · · ·;-·1·Õ2 · · : 0,5 JJH
��· --._-l��._j
·�
·r
· ·y
·�
-�
- -�- ---. + 26 Va
(26 V)

c 1 o8
1 50 pF
c114
R1 08 :1
'

:I1 000 11F


1 00 0

56 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


APARELHO/modelo:
TV em cores 1 4 CT 6005 M

MARCA:
Philips
CAG
DEFEITO: U1 02
UV431 .------• OUT
Não funcionava em canais baixos e
sintonizava os canais altos normal­
mente. IN >--....---t-0 2 1 0 01 1 o o
1 2 13

RELATO:
Medi a tensão no pino 02 do
seletor, que habilita o mesmo a traba­ 1 1 ,5 V 1 1 ,5 V
lhar com as frequências dos canais Aberto
baixos. Em vez de 1 1 ,5 V, encontrei R1 1 2 R1 1 3
O V, porém, havia tensão antes de R,,2 C1 1 2 56 n 56 0 C1 1 3
(56 Q), +1- 12 V. Ao medir a continui­
I I
22 nF 22 nF
dade do mesmo, constatei que esta­
VHF VH F
va aberto. Feita a sua troca, o TV fun­
I III
cionou normalmente.

PÉRISON PAVEI UGGIONI


IÇARÁ · SC

APARELHO/modelo: o normal . Retirei primeiramente o d e . 0 1 (C2,0), regulei o trimpot para


TV - TC2001 capacitor e não foi necessário retirar 6,3 Vcc no pino 1 3 do Cl201 e o apare­
o Cl, pois ao retirar o capacitor e ligar lho parou de cintilar, passando a fun­
MARCA: o aparelho sem o respectivo, notei que cionar perfeitamente.
Mitsubishi a tensão passou de 5 V para 7,5 V,
indicando que o capacitor estava con­ JOSÉ ADELMO COSTA
DEFEITO: sumindo muito. Coloquei um capacitor PORTO ALEGRE - RS
Imagem esvanecida (pouco contras­
te) e cintilando. + 1 2 V 5,6 V
6 8
RELATO:
Atuei no sub-contraste e notei que,
por mais que eu atuasse, pouco mu­
dava. Deixei o contraste no máximo e 13
16
co n state i q u e a ten são no C l 20 ,


(m51 95p) era d e 5 V a o invés d e 6 V. Com defeito
A tensão que chegava no trimpot
(12 Vcc) estava correta, porém após
2.2 kn 1c 21 0
o resistor de 33 kQ (R215), a tensão já 223
I
.o1 �F
era de 5,3 V. Analisando a linha do R21 7
sub-contraste, cheguei à conclusão de 1 ,5 kn
que algum componente nesta l inha
(C2,0) estava consumindo mais do que

SABER ELETRÓNICA N2 31 1/98 57


,

FONTE GALVANOPLASTICA
CROMEADOR DE OBJETOS

Para a alímentação de aparelhos


eletrônicos normalmente é necessá­
Processos experimentais ou de laboratório para cromeação de
ria uma fonte de tensão constante. O
funcionamento normal da maioria dos pequenos objetos exigem o emprego de fontes de corrente contí-
aparelhos é obtido quando uma de­ nua de características especiais. A intensidade da corrente deter-
terminada tensão fixa é usada na sua
mina a velocidade de deposição do metal usado no processo. Se
alimentação. Em aparelhos em que a
corrente varia durante o funcionamen­ o leitor trabalha com a cromeação de pequenos obje�os ou costu-
to, como amplificadores de áudio e ma fazer experiências de Eletroqu ímica, como, por exemplo,
rádios, a fonte deve ser estabilizada eletrólises, a fonte de corrente contínua que descrevemos pode
de modo que, mesmo em função des­
sas variações de corrente, a tensão interessar.
seja mantida.
Nos trabalhos de Eletroquímica,
entretanto, em que o importante não ali mentação da carga, como, por s e r usada com efi c i ê n c i a n a
é a tensão, mas sim a corrente, uma exemplo, sua resistência. cromeação, niquelação, dou ração,
fonte comum não tem o mesmo de­ Para t ra balhos de eletró l i ses, prateação ou cobertura de objetos
sempenho, se bem que possa ser galvanoplastia e outros que envolvam pequenos.
usada. Eletroquímica, uma fonte de corrente Uma vantagem importante a ser
Muito mais interessante é uma fon­ constante pode ser interessante e até considerada em nossa fonte, que tem
te que possa manter constante a cor­ mesmo em outras aplicações, como, regulagem totalmente eletrônica, é
rente no dispositivo que está sendo por exemplo, a carga de baterias (que seu isolamento da rede de energia por
alimentado, por exemplo, uma cuba no fundo também é uma aplicação de meio de transformador, que a torna
de galvanoplastia, o que exige uma Eletroquímica). totalmente segura: podemos tocar em
configuração especial de circuito. Se bem que os processos indus­ qualquer parte do circuito que alimen­
Usamos então uma fonte de cor­ triais de galvanoplastia operem com ta a cuba, mesmo com ela ligada, sem
rente constante que nada mais é do correntes de dezenas ou mesmo cen­ que exista perigo de choque.
que um circuito, cuja corrente não va­ tenas de ampares, nossa fonte é mais
ria sua intensidade mesmo que ocor­ modesta: com uma corrente máxima CARACTERÍSTICAS
ram vari ações das cond ições de da ordem de 3 A, entretanto, ela pode Tensão de entrada: 1 1 0/220 VCA
Correntes de saída: 25 mA a 3 A
Tensão máxima de saída: 25 V
Entrada '>----I R
1 5 a 35 V
COMO FUNCIONA

Circuitos integrados usados como


reguladores de tensão em fontes de
I
alimentação comuns também podem
o v +------.....1
ser utilizados eficientemente como
Fig. 1 - Regulador como fonte de corrente constante.
reguladores de corrente.

58 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


Um desses integrados, bastante Figura 2 T1

co m u m em nosso me rcado é o 18 + 18 V
LM350T que, fornecido em invólucro s1 3A

1
C1>
"'
T0-220, pode fornecer correntes de 01 <D
..
õ
carga de até 3 A. Este circuito inte­ 1 N5404 "'

J1
grado será usado como base deste
projeto. +V
Assim , a partir da alta tensão da
rede de energia, inicialmente temos
1 1 o ou i)
220 Vca
um transformador redutor que possui LED J2
um secundário com tomada central. F1 ov
Esta tomada central permite o uso
de dois diodos apenas num circuito

retificador que transforma a tensão
alternada da rede em tensão contí­ pode ser usado um amperímetro, mas estes instrumentos são bastante im­
nua. trata-se de recurso opcional. precisos nos extremos da escala. Para
Essa tensão depois do diodo é maior precisão, deve ser usado um
pulsante, exigindo uma filtragem que amperímetro de bobina móvel.
é feita por um capacitor de elevado MONTAGEM
valor.
Neste ponto do circuito já dispo­ Na figura 2 temos o diagrama com­ PROVA E USO
mos de uma tensão contínua que po­ pleto do aparelho.
deria ser usada em processos de A disposição dos componentes é Para provar o aparelho, basta ligá­
galvanoplastia, mas sem controle al­ mostrada na figura 3, podendo ser lo à alimentação e ajustar sua saída
gum, podendo até haver a sobrecar­ usada uma pequena caixa para sua para a mínima corrente. Ligue então
ga do transformador. fixação. um resistor de carga de 1 0 a 47 n x
A regulagem é feita pelo circuito O transformador tem enrolamento 5 W na saída, verificando a tensão
integrado. primário de 1 8 V + 1 8 V com uma cor­ neste resistor. Dividindo o valor da ten­
O circuito integrado é ligado da rente de 3 A (se for usado um trans­ são med ida pela res istê ncia do
forma mostrada na figura 1 , em que formador de menor tensão e corren­ resistor usado, devemos ter a corren­
um resistor funciona como elemento te, o aparelho ainda funcionará, mas te ajustada no potenciômetro, algo em
que vai determinar a intensidade de com a corrente e tensão máximas torno de 25 mA.
corrente de saída. dadas por este componente) . Usando este procedimento, é pos­
O circuito i ntegrado possui um O resistor de 0,4 Q é algo crítico, sível ajustar o potenciômetro para for­
diodo zener interno de referência que mas pode ser obtido de duas formas: necer diversos valores de corrente e
fixa a tensão em sua saída. Assim, se uma delas cons iste em l igar dois com isso marcar uma escala, caso o
o terminal de referência for ligado da resistores de 0,22 Q X 2 W em série. aparelho não use o amperímetro.
forma indicada, a tensão de referên­ Outra consiste em ligar 5 resistores Se usar o amperímetro, a verifica­
cia sobre o circuito interno do integra­ de 2,2 n x 1 W em paralelo. ção de funcionamento pode ser feita
do passa a ser dependente da cor­ Os diodos são do tipo 1 N5404 e o utilizando simplesmente o resistor e
rente sobre o resistor. capacitar eletrolítico deve ter uma ten­ atuando sobre o potenciômetro.
Se esta corrente for ajustada para são de trabalho de pelo menos 40 V. Comprovado o funcionamento, é
um determinado valor e ocorrerem O LED indicador de funcionamen­ só usar o aparelho.
variações, também varia a tensão no to, juntamente com o resistor são
circuito de referência que então age opcionais.
no sentido de fazer a correção. O circuito integrado é o LM350T BANHOS DE METAL
O valor do resistor determina a que deve ser dotado de radiador de
corrente. Para obter a corrente, basta calor, mas equ ivalentes da mesma O que se faz em laboratório é usar
dividir a tensão de referência (1 ,2 V) série como o LM1 50T e LM250T po­ sais de cromo, níquel e outros metais
pelo resisto r usado. Por exemplo, para dem ser usados sem problemas. que se deseja depositar numa peça,
obter 3 A (corrente máxima do inte­ Para conexão do circuito externo dissolvidos em água.
grado), o resistor deve ser de 0,4 n. pode ser usado um par de bornes de Se o leitor já trabalha com este tipo
Usando um resistor variável, em cores diferentes para identificar a po­ de deposição e portanto, sabe quais
nosso caso, u m potenciômetro de laridade, ou ainda dois fios grossos os sais necessários ao que deseja,
47 n, podemos variar a corrente no com garras para conexão à cuba de tudo bem. No entanto, existem leito­
máximo em 3 A (limitado pelo resistor) experiências ou cromeação. res que gostariam de fazer algumas
até algo em torno de 25 mA, que é o Se for utilizado um amperímetro, experiências neste sentido.
mínimo. poderá ser do tipo ferro-móvel com O trabalho com substâncias quí­
Para indicar a corrente que está fundo de escala entre 3 e 5 A para micas sem conhecimento dos cuida­
circulando pelo circuito alimentado, maior economia. Lembramos q u e dos básicos é perigoso, assim, vamos

SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98 59


Fig. 3 Placa do cromeador.
-

dar uma aplicação mais simples, utili­ pelo cobre, acelerado pela corrente mantida em torno de 45° C para que
zando substâncias não tão perigosas. elétrica. a cobertura se torne brilhante. Com
E n s i naremos ao l e i to r como mais de 50 graus, existe o perigo da
"cobrear'' pequenos objetos de metal, deposição ser imperfeita.
como, por exemplo, de alumínio, ferro MISTURAS PARA
ou mesmo carbono (um eletrodo de OUTRAS DEPOSIÇÕES b) Douração
pilha, por exemplo). Numa cuba de vi­ Fórmula:
dro, dissolvemos sulfato de cobre que a) Cromeação 7 gramas de cloreto de ouro
pode ser adquirido com alguma facili­ Fórmula diluída: 1 litro de água
dade em farmácias (não pegue dire­ 250 gramas de óxido crômico A corrente recomendada é da or­
tamente nas pedras azuladas deste 2,5 gramas de ácido sulfúrico dem 0,2 A por litro.
sal, pois são venenosas, como a maio­ 1 litro de água
ria das substâncias químicas). Fórmula concentrada: c) Zincagem
Como eletrodo positivo, usamos 400 gramas de óxido crômico Fórmula:
uma placa de cobre, por exemplo, uma 4 gramas de ácido sulfúrico 20 gramas de cianeto de potássio
placa virgem de circuito impresso e 1 litro de água e zinco
como eletrodo negativo, o objeto que A temperatura da solução deve ser 20 gramas de hidróxido de sódio
vamos "cobrear'', observe a figura 4.
Para a operação de cobrear é só
ligar a fonte nos dois eletrodos e ajus­ Fig. 4 Cobreação simples.
- (Sulfato de cobre) Placa de
tar a corrente para um valor que de­ CuS04 + H20
pende do tamanho do objeto (valores
entre 1 00 mA e 500 mA são mais do
que suficientes para o caso de peque­
nos objetos). o
LED
Depois de alguns minutos, o obje­
to vai se recobrir de uma capa de co­ O p1
bre, ou seja, vai ser "cobreado".
Obs.: o que ocorre realmente é o
deslocamento do metal do objeto

60 SABER ELETRÔNICA N2 31 1 /98


1 O gramas de cianeto de potássio

: MANUTENÇÃO DE :
4 gramas de cloreto de sódio
1 litro de água
O anodo deve ser de zinco e o
catodo pode ser de chumbo ou grafi­ I I
te. A corrente deve ficar entre 500 mA
e 1 A. : COMPUTADORES
I
I
I
I
d) Niquelação
Fórmula para capa fina: G U IA PARA FUTUROS PROFISSIONAIS
75 gramas de sulfato de níquel
amoniacal
O que o técnico de computadores, o usuário
1 litro de água
A corrente deve ficar entre 300 e avançado e o futuro técnico precisam saber so­
500 mA. b re configu ração, defeitos e utilização racional .
I nterp retação das mensagens de erro com as
e) Prateação:
possíveis causas e proced imentos para sanar
Fórmula:
20 gramas de cianeto de potássio p roblemas de hardware e software.
1 O gramas de cianeto de prata As ameaças ao PC: como evitar problemas
1 litro de água devidos a má instalação, energia elétrica impró­
A corrente recomendada é da or­ pria e até mesmo fenomenos atmosféricos como
dem de 200 mA.
descargas elétricas e tempestades.
É importante lembrar que muitos Como deve fun­
dos produtos usados são altamente cionar u m compu­
tóxicos, exigindo cuidados especiais tado r bom : racio­
e experiência no tratamento de subs­ nalize o uso e con­
tâncias químicas. Para estudantes, o
figure de modo a
banho mais simples e menos perigo­
so é o que envolve o cobreamento. • obter o melhor de­
sempenho. I
C o m o i n sta l a r
cJ LISTA DE MATERIAL pe rifé ricos e p l a­
cas de expansões.
Semicondutores:
1 I Como i n sta l a r
! Cl-1 - LM350T - circuito integrado
01 , 02 - 1 N5404 - diodos retificadores u m a n ova fo nte,
LED - LED vermelho comum uma placa de ex­
Resistores:
R, - 4,7 kQ x 1 /2 W - amarelo, violeta,
pansão o u l igar
vermelho uma nova impres­
A2 - 0,4 Q x 5 W - ver texto - fio
sora.
P1 - 47 Q - potenciômetro de fio
· Capacltor: Defeitos exp l i ­
c, - 1 000 �F x 40 V - eletrolítico cados por s i nto­
Diversos: m as e c a u sas -
F1 - 2 A - fusível
quase tudo que o
S1 - Interruptor simples 1
T, - Transformador com primário usuário ou técnico
J conforme a rede local e secundário de .
1 18 + 18 V x 3 A precisa saber quando o computador não funcio­
i M, - 0-3 A - amperímetro na ou funciona de modo i ncorreto.
1 J 1 , J2 - Bornes de saída - preto e Dicas para compra de peças e partes de com­
vermelho putadores que ten ham problemas.
, Ponte de terminais, caixa para
montagem, botão para o

�� o circuito integrado, cabo de alimenta­


potenciômetro, radiador de calor para
DISQUE E COM PRE
ção, suporte para o fusível, caixa para (0 1 1 ) 6942-8055
r� a montagem, fios, solda etc.
rt
SAB E R PU BLIC I DADE E P ROMOÇÕES LTDA.
�- --- - -

SABER ELETRÔ NICA N2 31 1 /98 61


t !\1 !:> I I-\ U i\lt.i>� l 1-< • ,,u I NSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO

CONHEÇA
AS PONTES
As pontes de medida consistem num recurso importante com o
qual o instrumentista eletrônico conta para a determinação de di­
versas grandezas no laboratório. Se bem que possamos contar
com i n strumentos p recisos para a medida de res i stê ncias,
indutâncias, capacitâncias e frequências, existem casos em que
as propriedades das pontes tornam-nas mais apropriadas para
certos trabalhos. Neste artigo falaremos de algumas das princi­
pais pontes de medida.

A maioria dos nossos leitores co­ e de um detector de nulo, que pode podemos dotar o componente variá­
nhece a ponte de Wheatstone usada ser um fone de ouvido, um indicador vel de uma escala, de tal forma que
na medida de resistências e que ser­ de bobina móvel ou qualquer outro, nos permita determinar o valor do
ve de ponto de partida para muitos conforme o tipo de aplicação exija, componente desconhecido quando for
estudos de laboratório de instrumen­ tudo isso mostrado na figura 1 . alcançado o equilíbrio.
tação. Quando os componentes desta Conforme os componentes usa­
No entanto, para esta mesma mai­ ponte apresentam uma determinada dos e o tipo de grandeza que será
oria, existem muitas outras pontes que relação de valores, não há sinal ou medida, as pontes recebem diversas
são desconhecidas, mas cuja impor­ não circula corrente pelo detector de denominações que passamos agora
tância não é menor do que a da Pon­ nulo. Diz-se, nestas condições, que a a analisar.
te de Wheatstone. ponte se encontra em equilíbrio.
Se tivermos um componente de
valor descon hecido e tivermos u m PONTE DE THOMSON
O QUE É UMA PONTE componente variável que compense
seu valor, poderemos sempre obter o Esta é uma ponte muito interes­
Uma ponte nada mais é do que um equilíbrio da ponte ajustando o com­ sante destinada à medida de resistên­
circuito de medida que faz uso de uma ponente variável . Isso significa que cias muito baixas, menores que 1 n.
fonte de sinal ou de tensão contínua
Ro

DC/AC

Rx
Fig. 1 - Uma ponte de medida. Fig. 2 Ponte de Thomson usada na medida de resistências muito baixas.
-

62 SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98


INSTRUM ENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO

Esta ponte recebe o nome do seu


descobridor, que a desenvolveu em
1 862 e tem o circuito básico mostra­ Cx
do na figura 2.
Fonte
As resistências do circuito devem
I'J de
manter inicialmente as seguintes re­ sinal
lações de valores: Co
R, = R3 R2 = R4 (fone ou indicador AC)
A resistência R0 é fixa e tem um
valor que deve ser aproximadamente Fig. 3 - Ponte de Sauty para a medida de capacitâncias.
o valor da resistência que se espera
medir (RJ
As resi stê n c i as R2 e R4 são
conjugadas, ou seja, variam ao mes­
mo tempo por um eixo único. Nestas
condições, o nulo da ponte será obti­

iF
do quando as resistências do circuito Fonte
"'
satisfizerem a seguinte igualdade: \!!
I'J de "'
o
Rx = R0 (RjR3) sinal ...

A principal vantagem no uso des­


te tipo de ponte é que a influência da
resistência dos fios que fazem a liga­
ção a Rx pode ser eliminada, o que é
importante quando são medidas re­ Fig. 4 - Acréscimo de RP para compensar a resistência parasita de um capacitar em medida.
sistências baixas.
O que se faz nesta ponte é trocar do e de um capacitor de referência são
u m dos resistores da ponte d e usadas no equilíbrio da ponte.
PONTE DE SAUTY
Wheatstone por um capacitor e além Chamando-se de Xc a reatância do
disso, aplica-se na alimentação um capacitor a ser medido e de Xo a
sinal de frequência de acordo com os reatância do capacitor de referência,
A Ponte de Sauty tem seu circuito
capacitares a serem medidos. o equilíbrio da ponte será consegui­
mostrado na figura 3 e serve para a
D esta fo r m a , as reatâncias do quando a seguinte relação de va­
medida de capacitâncias.
capacitivas do capacitor a ser medi- lores entre todos os elementos da
ponte for satisfeita:
R,fR2 = X/Xo
Trabalhando-se com um fone de
ouvido de alta impedância e com si­
e!
iF
nais na faixa de 1 kHz a 5 kHz, a
Fonte $
I'J de "'
"'
O>
detecção de nulo será feita no ponto
sinal o
"' em que o som desaparecer. Para
capacitâncias muito pequenas é pos­
sível usar sinais de frequências mais
altas e como detector de n u lo, u m
osciloscópio.
Fig. 5 - Ponte de Schering para medida de capacitâncias.
Um problema que pode ocorrer
neste tipo de ponte vem do fato de o
capacitor medido não apresentar uma
capacitância pura. Lembramos que
um capacitor real tem uma certa re­
sistência parasita em série a ser con­
Fonte i siderada.
de ! Um resistor variável pode ser agre­
gado em série com o capacitor de re­
sinal "'
ferência também para compensar esta
resistência parasita, caso em que o
equilíbrio ao ser conseguido leva à
determinação da capacitância Cx,
como à resistência parasita ligada em
Fig . 6 - Ponte de Wien para medidas de frequência.
série, figura 4.

SABER ELETRÔ NICA Nº 31 1/98 63


I NSTRUMENTAÇÃO INSTRUM ENTAÇÃO

Existem variações da ponte de


Sauty para medição de capacitares
R2
R 1 R2
iiõ
=


eletrolíticos, caso em que se agregam c1 C1 = C2
$
r---1 I
elementos, como uma fonte de pola­
I
"'

� �
"'
rização contínua para este componen­ y
f 2lf
=

R . C1 "
te, indutâncias e capacitâncias com a
c2
finalidade de filtrar correntes contínu­
as e sinais usados nos testes. Fig. 7 - Circuito de realimentação usado nos osciladores por ponte de Wien.

PONTE DE SCHERING

Na figura 5 temos o diagrama bá­


sico de uma Ponte de Schering usa­ Fonte
da na medida de capacitâncias com ""'Y de
excelente precisão. sinal
Uma característica desta ponte é
q u e e l a poss i b i l ita a medida d e
capacitares mesmo q u e estes apre­
sentem fugas, pois ela pode ser equi­
librada em função da resistência pa­ Fig. 8 - Ponte de Maxwe� para a medida de indutâncias.
ralela ao capacitar.
A fonte de sinal vai depender dos minar a frequência do sinal. faze r a comparação de u ma
valores a serem medidos, assim como Fazendo com que: i ndutância com uma capacitância,
o detector de nulo. Para capacitares R3 = 2.R4 com base em suas reatâncias, isso
comuns na faixa de 1 nF a 1 IJ F, po­ C, = C2 porque é mais difícil obter um padrão
demos usar um gerador de sinais de O equilíbrio da ponte será obtido de indutância do que de capacitância.
1 kHz e um fone de ouvido como ele­ quando: Assim, quando esta ponte está em
mentos da ponte. f = 1 /(2.PI.C•. R2) equilíbrio temos a relação mostrada
O equ i l íbrio desta ponte ocorre no próprio diagrama.
quando as seguintes relações entre Veja o leitor que esta configuração O e q u i l íbrio ocorre quando as
os componentes forem satisfeitas: é a mesma utilizada nos denomina­ reatâncias da bobina e do capacitar
c. = C, (R,fR2) dos osciladores por ponte de Wien, de referência adquirem valores que
R. = R, (C/C,) cuja configuração básica do circuito mantêm uma proporção que depen­
Onde c. é a capacitância do de realimentação que determina a de dos valores dos resistores dos ou­
capacitor em teste e R a resistência
•• frequência é apresentada na figura 7. tros braços.
de fuga. A frequência do sinal usado vai
depender da ordem de grandeza da
PONTE DE MAXWELL indutância que se pretende medir.
PONTE DE WIEN Um aperfeiçoamento desta ponte
Esta ponte, cujo diagrama básico é mostrado na figura 9, em que se
Uma característica importante das está na figura 8, é utilizada na medi­ acrescenta ao circuito também um
pontes que vimos até agora é que seu da de indutâncias. A idéia básica é resistor variável.
equilíbrio independa da frequência do.
sinal de entrada.
Para a medida de sinais de áudio,
uma ponte interessante, que na ver­
dade foi a que deu origem à ponte de
Schering, é a chamada ponte de

I
Wien, mostrada na figura 6. Rx
Fonte
Esta ponte equilibra-se quando um ""'Y de "'
capacitor Cx adquire um valor tal que: "'
sinal
i5
c. = 1/(R, .R2.C, .w2)
Onde: w = 2 . P l . f, sendo f a: R2
frequência do sinal
Se o capacitor utilizado é variável,
previamente ajustado em função dos Fig. 9 - Aperfeiçoamento da ponte de Maxwe/1
demais elementos, é possível deter- para compensar a resistência Rx do enrolamento de Lx.

64 SABER ELETRÓNICA N2 31 1/98


INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTACAO · ·' · I •" , · •, f1
ERRATA:
Lx Rv . R 1 . C p
=
Na edição nº 309 de outu­
e bro/98, páginas 60 e 6 1 , foi
Cp publicada a matéria: "O primei­
Rx = - . R 1
Cv ro circuito a gente nunca esque­
ce . . .", onde se faz uma referên­
Fonte cia sobre outros Kits de experi­
,.., de ências, o produto "M K-904"
sinal (Minipa), no lugar de novecen­
tos e seis circuitos leia-se qui­
nhentos circuitos".

Fig. 1 O Ponte de Hay para a medida de indutâncias.

INFORMAÇÕES
·

Este componente é necessário PONTE DE OWEN


para equilibrar a ponte, levando em
conta também a resistência ôhmica do Na figura 1 1 temos o d iagrama
ÚTEIS
enrolamento da bobina que se soma básico de uma ponte de Owen desti­
à sua indutância. Lembramos que a nada à medição de indutâncias. A fór­ GUGLIELMO MARCONI
bobina equivale, em seu circuito real, mula para esta ponte é: (PEQUENA BIOGRAFIA)
a uma indutância ligada em série com
uma resistência. Rv.C1 x CP
L. =
R. (C/Cb) x R1
Marconi se baseou nas ex­
Veja que o equilíbrio desta ponte =
periências de Hertz para elabo­
é feito por meio de dois ajustes e um rar um sistema que utilizava as
ponto importante é que, através da Esta ponte tem por característica oridas eletromagnéticas para
medição da indutância ou da resistên­ importante o fato do seu funcionamen­ "transportar i nformações" atra­
cia associada, tem-se uma idéia tam­ to não depender da frequência do si­
vés do espaço. Suas primeiras
bém do seu fator de qualidade. nal. No diagrama temos a relação de
experiências foram realizadas
valores de componentes que deve ser
em 1 895 e em 1 90 1 Marconi
satisfeita para que ela fique em equi­
PONTE DE HAY
conseguiu fazer a primeira trans­
l íbrio.
missão de rádio através do Oce­
Esta ponte, cujo diagrama básico ano Atlântico.
é mostrado na figura 1 O, também se CONCLUSÃO
destina à medida de indutâncias. Um feito importante para o
O princípio de funcionamento é o As pontes são de grande impor­ Brasil e que envolve Marconi, foi"'
mesmo da ponte de Maxwe/1, utilizan­ tância nos laboratórios de medidas o acionamento por controle re­
do-se um capacitar para equilibrar eletrônicas. Neste artigo demos uma moto do sistema que iluminou o
com sua reatância a reatância apre­ noção sobre seus tipos e utilidades. Cristo Redentor no Rio de Janei­
sentada por um indutor, que está sen­ No entanto, os circuitos indicados, ro em 1 93 1 ( 1 2 de outub ro).
do medido. quando levados a equipamentos pro­ Marconi acionou o sistema aper­
O equilíbrio desta ponte é conse­ fissionais, podem ter recursos adicio­ tando um botão em Roma.
guido quando a relação de valores de nais como, por exemplo, controle de
componentes mostrada em seu dia­ sensibilidade nos detectores de nulo O g rande i nventor italiano
grama for alcançada. e outros. • nasceu em 1 874 e morreu em
1 937.


v;
Fonte
,.., de �

"'

sinal

Fig . 11 · Ponte de Owen para medida de indutâncias.

SABE R ELETRÔNICA N2 311/98 65


INSTRUMENTOS PARA
SERVICE EM
VIDEOCASSETES
Existem equipamentos de teste
fundamentais não só para a eficiên­ A reparação e ajuste de aparelhos de videocassete, assim como
cia do trabalho do técnico, como tam­ de quaisquer equipamentos de vídeo como câmeras, televisores,
bém indispensáveis para que se con­
mon itores etc, exige o uso de aparelhos especiais. Os técnicos
siga o resultado desejado sem pro­
blemas. Descrevemos a seguir alguns reparadores que pretendam ter uma oficina capaz de prestar os
equipamentos de grande importância melhores serviços e até conseguir autorização para colocar uma
para os técnicos reparadores que pre­
placa de determinada marca precisam não só pensar em adquirir
tendam trabalhar com videocassetes.
tais equipamentos, como também, saber usá-los. N este artigo
descrevemos alguns destes equipamentos e suas funções.
GERADORES DE SINAIS

Dentre os principais instrumentos para uma frequência central, obtemos O gerador de varredura normal­
utilizados pelos técnicos, estão os que a frequência em torno da qual o sinal mente é utilizado com o osciloscópio,
geram sinais padronizados que per­ varia ocupando uma determinada fai­ conforme observamos na figura 2,
mitem a realização de ajustes e até xa do espectro, veja a figura 1 . possibilitando a determinação da fai­
mesmo a descoberta de problemas. A ve locidade com q u e esta xa passante de um circuito sintoniza­
Dentre os geradores de sinais des­ frequência varia é dada pela modula­ do e seu ajuste correto.
tacamos os seguintes: ção e normalmente, aproveita-se a Assim, quando ligamos um gera­
frequência da rede de energia para dor de varredura a um circuito sinto­
a) Gerador de Varredura e Marcas esta finalidade. nizado, da forma indicada na mesma
Trata-se de um instrumento que Por exemplo, se aj ustamos um figura, no osciloscópio aparece a cur­
reúne duas funções. Antigamente, gerador de varredura para 4,5 MHz, va de resposta do circuito aos sinais
eram utilizados instrumentos separa­ sua frequência desloca-se entre 4 e que cobrem a faixa de frequências
dos para estas finalidades. Quando 5 MHz (4,5 MHz é a frequência cen­ abrangida pelo gerador. Desta forma,
ajustamos o gerador de varredura tral) 60 vezes por segundo. temos a cada instante uma visão da

Intensidade Fig. 2 Usando o gerador de


- Curva de resposta
de frequência Osciloscópio
varredura com o osciloscópio.
Largura
... da faixa
VO
-- - -r--.....;--..J •

:
I

:�v Frequência
central

I
I
1 f ( MHz )
I
f1 to f2
Fig. 1 Faixa de frequências gerada
-

por um gerador de varredura.

66 SABER ELETRÔNI CA Nº 31 1 /98


Um deles é um circuito de polari­ Lembre-se de q ue, sempre que
V ( tensão )
zação que compensa a atuação do trocamos componentes dos circuitos
controle automático de ganho, quan­ de cores ou deflexão de um televisor,
do se ajusta um televisor. Em muitos não podemos garantir que a volta do
procedimentos de ajustes de televiso­ funcionamento se dê no ajuste pré­
res, o fabricante recomenda que o vio. Um novo ajuste sempre deve ser
CAG seja desligado e em seu lugar feito para compensar as tolerâncias
seja aplicada uma tensão fixa de po­ dos componentes usados.
larização.
O utro recurso i m po rtante q u e c) Gerador de Análise
pode ser encontrado nestes aparelhos Este tipo de aparelho pode estar
é o circuito de cancelamento, cuja fi­ combinado com os geradores de pa­
Marca em
42,1 7 M H z nalidade é possibilitar a visualização drão mais sofisticados.
Fig. 3 Curva de ajuste
-
do retraço na análise do sinal, já que Sua finalidade é gerar sinais de RF
para os circuitos de FI de vídeo. oscila do máximo para o zero e vice­ e vídeo para a prova dos circuitos cor­
versa. O sinal não tem uma varredura respondentes.
intensidade com que passa o sinal de do tipo dente-de-serra como ocorre Os sinais dos canais de 2 a 1 3,
cada frequência dentro de um espec­ nos osciloscópios. por exemplo, são usados para testar
tro e também sua sintonia. Podemos o funcionamento do seletor e também
então fazer o ajuste da resposta des­ b) O Gerador de Padrão fazer eventuais ajustes. Os equipa­
te circuito exatamente da forma reco­ A linearidade e a altura de apare­ mentos mais sofisticados podem ge­
mendada pelo fabricante do equipa­ lhos de vídeo em geral que possuam rar sinais entre os canais 14 e 83 para
mento. tais circuitos devem ser ajustadas com ajustes em seletores de UHF e até em
Veja que nos circuitos de vídeo, a ajuda de um Gerador de Padrões. outras frequências que correspondam
normalmente trabalhamos com um Este equipamento gera imagens aos canais de cabo ou de distribuição
sinal que ocupa u ma faixa relativa­ com diversos padrões geométricos interna (canais de letras}, e mesmo
mente ampla do espectro e que a que facilitam a visualização de refe­ SFH para os sistemas de TV por assi­
sintonia dos circuitos não é tão agu­ rências para o ajuste de linearidade e natura.
da como nos circuitos de áudio. altura, conforme verificamos na figu­ O aparelho também gera sinais de
Nos circuitos de videocassetes e ra 5. FI na faixa de 20 a 48 MHz, que são
televisores é comum termos curvas de Temos assim padrões de linhas importantes para o trabalho no circui­
sintonia bastante complexas que pre­ verticais e horizontais que facilitam o to receptor dos apare l h o s d e
cisam ser ajustadas com cuidado para ajuste, de modo que a separação des­ videocassete.
que os sinais sejam reproduzidos com tas seja uniforme e depois o padrão
fidelidade, veja a figura 3. quadriculado para os retoques finais.
Tabela I
No entanto, às vezes, na análise Da mesma forma temos os pontos de
de um sinal, fica difícil identificar o Padrões de coreS para ajustes
ajuste de superpulso que contêm cin­
ponto exato da curva que corresponde za e branco. Branco
a uma determinada frequência. Conforme observamos na tabela Amarelo
Para obter esta identificação po­ I, estes geradores também produzem Turquesa
demos "marcar" o sinal com uma pe­ os sinais de cores, que servem para Verde
quena modulação. Esta modulação é os ajustes dos circuitos corresponden­ Magenta
proporcionada pelo gerador de mar­ tes dos equipamentos que necessitem Azul
cas, observe a figura 4. deste tipo de trabalho.
Preto
Nos manuais dos fabricantes dos
aparelhos, no processo de ajuste, é

••
Marcas prod uzidas
comum encontrarmos especificações pelo gerador
sobre as tensões que devem ser li­
d as nos s i n ais e m dete r m i n adas
freq uências, que então devem ser
Barras horizontais Quadriculado
"marcadas" pelo gerador.
Somente usando um osciloscópio
e o gerador, é possível levar os sinais

m
a ter as intensidades ideais nos pon­ -
.

tos indicados. .

..
.

Os geradores de Varredura e Mar­ .


cas usados nos trabalhos de ajuste e
Pontos
reparação de videocassetes possuem
ainda outros recursos importantes que 40 45 Mhz Fig. 5 - Alguns padrões de imagens
Fig. 4 Marcando o sinal
-

merecem ser citados. em frequências escolhidas. gerados por um gerador de padrões.

SABER ELET RÔNICA N2 31 1 /98 67


Também são gerados sinais de
vídeo composto positivo e negativo,
INFORMAÇÕES ÚTEIS
que servem para o trabalho nas eta­ OSCILOSCÓPIO
pas correspondentes de televisores, PONTO CURIE DE ALGUNS
De todos os instrumentos im-
aparelhos de videocassete e mesmo METAIS E LIGAS "
sintonizadores de TV por satélite. portantes na oficina de reparação
lrl de equipam entos de v ídeo, o •
Substância P6nto C4,rie
d) Gerador de Cor 1 ' osciloscópio é o principal. (graus cent(g�J;�do�
Trata-se de um equipamento im­ h
portante que pode ser encontrado No entanto, o leitor não preci­ Gadolínio .....................•. . . . . , . . :� 20
como equipamento isolado ou fazen­ sa se p reoc u par em ter u m Permalloy (20%) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

:;
do parte de um outro equipamento de osciloscópio d e alto custo com a Liga de Heusler . . . . . . . . . . . . . . . �:, 200 . ...

teste.

f
capacidade de visualização de si­ N íquel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "35,8
Sua finalidade é gerar sinais de nais de frequências muito altas Permalloy (78%) . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 .
cores nos padrões NTSC, PAL e até para que os principais serviços de Mag netita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 585
mesmo, SECAM. ajustes e diagnóstico possam ser Ferro eletrolítico . . . . . . . . . ........ ?69
feitos. Ferro refundido
e) Gerador de Arco-Íris em hidrogênio
Trata-se de um aparelho mu ito Cobalto . . . . . ....................... .
Para o t raba l h o com
importante para o profissional sério
H videocassetes é suficiente ter um
que deseja ter o máximo de recursos
osciloscópio de 1 O MHz, apenas
de i nstrumentação para reparo de
equipamentos de vídeo.
tl para que a maioria dos trabalhos *

possa ser realizado.


Este gerador gera um sinal de pro­
va, veja a tabela 1 1 . 1:1
1 De fato, se levarmos em con-
! ta
E ste s i n a l é p roduzido p e l o
chaveame nto do oscilador de que a maioria dos sinais que " i
í precisam ser visual izados têm �'
3,58 MHz numa frequência 12 vezes
uma frequência bem mais baixa �
I
maior que a frequência de varredura
que isso, como, por exemplo, os 1 '
t
horizontal de 1 5,75 kHz. Este sinal

r1
corresponde a uma freq uência de sinais de vídeo, varredura etc., se

t
Metal

t
1 89 kHz, sendo responsável pelo apa­ j ustifica a não necessidade de
recimento das barras verticais espa­ �� equipamentos sofisticados. , .
çadas e nas cores indicadas. Z i rcônio . . . . . . ; . . . . . . . . . . . . . . . .. 0,3
. . .

. .• .·: o
.

Observe que dos 1 2 pulsos ou ra­ Veja que o importante neste Cádm i o · · · · · · ·
. . . •.. ·"· · .• 6
.. · · · · · · · · · · · · · .· · · : . ••.·•···
··
·

Z i nco . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . . .' ; :; ; o , a
.

jadas de modulação (bursts) só apa­ caso é que o osciloscópio possa �

1,'ter uma posição para operar com 1:


A l u m ínio. . . . . . . . . . . ...� : 1 ,2· .

recem 1 O, porque um deles ocorre jun­


to com o pulso de sincronismo hori­ �� sinais de varredura externa do
Chumbo . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . : . . 3 : 7. ..
Mercúrio . . . . . . . . . . . . .' . L . . . . ; :�; 1
·

zontal e assim, é eliminado e o outro tipo que encontramos nos televi-


i. . : �

Tântalo . . . . . . . . . . . . . . . : : : . . . : � .4 . 4
ocorre logo após este pulso, servindo l• sares, videocassetes e aparelhos
. ..

como sincronismo de cor, controlan­ Estanho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . :7,3


semelhantes.
do o oscilador de referência de N ióbio . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . , .. . . . . . 9 , 2 .

3,58 MHz do aparelho em teste. �


Os tipos de osci loscópios . Na temperatura de • transiÇão
1 projetados especialmente para para a supercondutividadé o me­
Tabêla 1 1
�, service em TV têm este recurso, .
'gerada �kH�eradOr· :çt� tal perde praticamente toda' sua
que é importante para garantir o resistência elétrica, tornando�s�:r
o-íris comutad6.·:
<W;, .; "' '
'' sincronismo da imagem a partir um supercondutor.
Amarelo do próprio sincronismo do apare­
Laranja lho analisado. 1
ANDRE MARIE AMPERE
(PEQUENA BIOGRAFiA)
I' Os osciloscópios de duplo tra­
ço, se bem que mais caros, po­ Físico, matemªtico e . Quíri),
. i�i
Azul-avermelhado dem ser úteis para a visualização co, Ampare descobriu a ind!JÇãO,
Azul simultânea de dois sinais ou do elétrica, o que possibilitou a C<:>ns­
mesmo sinal em dois pontos di- '
li
Azul-esverdeado trução de motores, d ínamo� e
ferentes de um mesmo circuito. transformador�s. Ampàre l)asceú'
Ciano
na FranÇa em 1 775 e morreu em
Verde-azulado I� 1 836.
Verde

68 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98


PRÉ-AM PLI FICADOR I\ �1 ..

co� ,.
Fontes de sinal de pequena in­
tensidade nem sempre podem
excitar amplificadores de alta po­
Entrada
tência de maneira conveniente. O J1
resultado é que a potência máxi­ � -------4-+1
ma não é atingida, ocasionando
sérios preju ízos para o funciona­
mento do sistema. O pré-amplifi­
cador que descrevemos é muito Fig. 1 - Pré-amplificador
simples, podendo funcionar com com FEl

transdutores de alta impedância e


diversas outras fontes de sinais.
LISTA DE MATERIAL
Descrevemos um circuito pré-am­
plificador de áudio de alta qualidade Semicondutores: Capacitares:
que pode ser agregado à entrada de 01 - MPF1 02 ou BF245 - transistor de C1 - 1 00 n F - cerâmico ou poliéster
mesas de som, amplificadores, trans- efeito de campo de j unção C2 - 22 IJF/1 2 V - eletrol ítico
,
1 02 - BC548 ou equivalente - transistor C3 - 1 O IJF/ 1 2 V - eletrolítico
missores de modo a ser obtido um
NPN de uso geral c. - 1 IJF/25 V - eletrol ítico
sinal com intensidade suficiente para
Diversos:
excitação dos circuitos agregados. Resistores: (1/8 W, 5%) J 1 , J2 - Jaques de entrada e de saída
O transistor de efeito de campo R 1 - 1 Mn R2 - 10 kQ Placa de circuito impresso, caixa para'
garante uma alta impedância de en­ R3 - 4,7 kQ R4 - 1 kQ R5 - 47 Q montagem , fios blindados, fios, solda
trada para o circuito e na saída, a bai­ etc.
xa impedância com um sinal de boa
intensidade (pelo menos 1 Vpp) pos­
sibilita a excitação de qualquer tipo de
equipamento de som de uso comum.
É claro que, para a montagem,
Fig. 2 Placa do pré·
exige-se o uso de fios blindados para
-

amplificador com FET.


os sinais de entrada e saída e a ali­
mentação pode vir do próprio equipa­
mento com que o pré-amplificador fun­
cione, pois seu consumo é muito bai­
xo. Equivalentes para o transistor de
l9_ efeito de campo como o BF245 e para
o transistor bipolar como o BC549 (de
menor nível de ruído) podem ser utili­
zados.
Na figura 1 temos o diagrama com­
pleto do pré-amplificador.
Na figura 2, temos a disposição
dos componentes numa placa de cir­
cuito impresso. Se o circuito for utili­
zado em caixa separada, ela deve ser
preferivelmente metálica, de modo a
servir de blindagem. Para uma versão
estéreo, duas unidades idênticas de-
vem ser montadas. •

SABER ELETRÔNICA N2 31 1/98 69


INFORMAÇÕES ÚTEIS
CONECTOR PC D E 36 PINOS

O símbolo > indica sinais que entram na placa de


sistema e o símbolo < indica sinais que saem.

A B CONECTOR PC DE 62 PINOS
-MEMCS 1 6 > 01 C1 > S8HE Lado externo da placa
-I/OCS1 6 > 02 C2 <> LA23
+IRQ1 0 > 03 C3 <> LA22 A B
+IRQ1 1 > 04 C4 <> LA21 Terra < 81 A1 < -IOCHK
+I RQ1 2 > 05 C5 <> LA20 +Reset < 82 A2 <> 807
+IRQ 1 3 > 06 C6 <> LA1 9 +5V < 83 A3 <> 806
+IRQ 1 4 > 07 C7 <> LA1 8 +I RQ2/9 > 84 A4 <> 805
-OACKO < 08 C8 <> LA1 7 -5V < 95 A5 <> 804
-ORQO > 09 C9 > -MEMR +0RQ2 > 96 A6 <> 803
-OACK5 < 010 C1 0 > -MEMW - 1 2V < 97 A7 <> 802
+0RQ5 > 01 1 C1 1 <> 8008 -SROY > 98 A8 <> 801
-OACK6 < 012 C12 <> 8009 + 1 2V < 99 A9 <> 800
+DRQ6 > 01 3 C13 <> 801 0 Terra < 910 A1 0 < IOCHRDY
-OACK7 < 014 C14 <> 801 1 -8MEMW < 91 1 A1 1 > AEN
+0RQ7 > 015 C15 <> 80 1 2 -8MEMR < 912 A12 <> 8A1 9
+5 Volts 016 C16 <> 801 3 -IOW <> 91 3 A1 3 <> 8A1 8
-MA8TER 1 6 > 017 C17 <> 8014 -lO R <> 914 A14 <> 8A1 7
Terra 018 C1 8 <> 801 5 -OACK3 < 815 A1 5 <> 8A1 6
+0RQ3 > 916 A1 6 <> 8A1 5
A = lado soldado -OACK1 < 917 A1 7 <> 8A1 4
B = lado dos componentes +DRQ1 > 818 A1 8 <> 8A1 3
Obs: podem ocorrer variações para o PCXT, -OACKO < 919 A1 9 <> 8A1 2
onde apenas 62 pinos são usados. CLK <> 820 A20 <> 8A1 1
+I RQ? > 921 A21 <> 8A1 0
+IRQ6 > 922 A22 <> 8A9
+IRQ5 > 923 A23 <> 8A8
POTÊNCIAS DE 1 6 +IRQ4 > 924 A24 <> 8A7
+IRQ3 > 825 A25 <> 8A6
1 6 X 1 0 -4 = 0,0000 1 5 -DACK2 < 926 A26 <> 8A5
1 6 X 1 0 -3 = 0,000244 +T/C < 927 A27 <> 8A4
1 6 X 1 0 -2 = 0,003906 +BALE < 928 A28 <> 8A3
1 6 X 1 0 -1 0,0625
= +5V < 929 A29 <> 8A2
16 x 10 0 = 1 08C < 830 A30 <> 8A1
1 6 X 1 0 +1 = 1 6 Terra < 931 A31 <> 8AO
1 6 X 1 0 +2 = 256
1 6 X 1 0 +3 = 4 096 A = lado da solda
1 6 X 1 0 +4 = 65 536 8 = lado dos componentes
1 6 X 1 0 +5 = 1 048 576 Obs:
1 6 X 1 0 +6 = 1 6 777 21 6 a) Nos XT 94 é I RQ2
1 6 X 1 0 +7 = 268 435 456
1 6 X 1 0 +8 = 4 294 967 296

As potências de 1 6 são usadas nos sistemas


eletrônicos digitais (dexadecimais) onde temos 4 bits
para representar os valores com todas as combinações
possíveis. Para os dígitos acima de 9 as letras
A,8,C,C,E e F são usadas.

70 SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98


�SEÇÃO DO LEITOR �
FÓRUM NA INTERNET leitores não conseguiram esperar por PINO SEM
este número e fizeram dezenas de IDENTIFICAÇÃO NO 556
O leitor Mário Coutrim de Campi­ perguntas adicionais sobre o assun­
nas - SP nos informa que tem deixa­ to, a maioria envolvendo questões téc­ No artigo "Aplicações Avançadas
do diversas perguntas no Fórum de nicas. Assim, além das questões adi­ para o 555/556" - Revista 3 1 0 - pág.
Debates da Revista Saber Eletrônica cionais que publicamos nesta edição 20, na figura 21 o pino sem marca­
-

e Eletrônica Total e não tem obtido e que já havíamos prometido, na pró­ ção no circuito integrado 556 é o 5.
nossa resposta, mas sim de outras xima edição completaremos o assun­
pessoas que não pertencem a nossa to com mais informações sobre o DVD.
equipe técnica. Aguardem, e caso sua pergunta ain­ FREQUÊNCIA
É preciso escl arecer q u e n o da não seja respondida, envie sua MÁXIMA DO 567
Fórum, o s leitores conversam e dis­ dúvida por carta, fax ou E-mail.
cutem entre si questões relativas à Com base no artigo, "Fontes Para
Eletrônica. Somente de quando em LASER Semicondutor'', o leitor Sér­
quando, alguém de nossa equipe téc­ PONTE INTERNET X REVISTA gio Fontes Pinho do Rio de Janeiro -
nica intervém, dando sua opinião, es­ RJ, nos pergunta qual é a frequência
clarecendo algum assunto ou ponto Sabemos que muitos leitores ain­ máxima de operação do 567?
da discussão. O Fórum é dirigido aos da não estão ligados na Internet, se A frequência máxima do 567 é de
leitores para que discutam e propo­ bem que acreditamos que não vá de­ 500 kHZ.
nham questões que outros possam morar muito para que isto ocorra.
resolver. Através da Internet, é possível fa­
Se os leitores têm questões espe­ zer a interligação entre muitos leito­ ELETRIFICADOR
cíficas para serem encaminhadas à res que têm em nosso site um ponto
nossa equipe técnica, co mo, por de encontro, onde o assunto predo­ É possível substituir o transforma­
exemplo, dúvidas sobre artigos, elas minante é a Eletrônica. dor T, no projeto do eletrificador (Re­
devem ser enviadas para nossa cai­ É claro que não poderíamos dei­ vista 3 1 0 - pág. 52) por uma bobina
xa postal (E-mail), acessível no pró­ xar de fora os leitores que ainda não de ignição de automóvel?
prio site. Devemos ainda esclarecer estão na Internet. Assim, propomos O problema é que a bobina de ig­
que as questões encaminhadas de­ fazer da Seção do Leitor uma ponte n ição é na realidade um autotrans­
vem versar exclusivamente sobre entre estes leitores e os que estão na formador, o q u e s i g n ifica q u e o
matéria publicada na revista. Não po­ Internet e vice-versa. enrolamento primário está ligado ao
demos atender a consultas particula­ Se o leitor tem alguma dúvida ge­ secundário.
res, dar opiniões sobre defeitos ou ral e nós não podemos resolvê-la, Com esta ligação, a cerca fica
fazer transformações de aparelhos envie-a por carta e iremos colocá-la conectada à rede, o que é extrema­
comerciais ou projetos específicos em nosso Fóru m , para que algum mente perigoso, além de proibido.
que atendam apenas a um leitor. outro l eito r eventualm ente possa
ajudá-lo.
Da mesma forma, colocaremos NOSSA REVISTA SE TORNA
INDEXCE brevemente nesta seção alguns dos VIRTUAL TAMBÉM
temas que "rolam" no Fórum, pedin­
É possível utilizar o lndexCE com do sua opinião. Não é apenas em nossa revista
outras revistas e publicações que não Mesmo sem Internet, você ainda real que encontramos artigos interes­
sejam a Revista Saber Eletrônica, Ele­ pode participar. santes. Em nosso site, o leitor tam­
trônica Total e Circu itos & Informa­ Apenas para dar início, citamos bém achará artigos sobre assuntos
ções? alguns temas discutidos no Fórum: i mportantes.
A resposta a esta pergunta feita Temos, por exemplo, um excelen­
por diversos leitores que pretendem - Ensino de Eletrônica no Brasil te artigo sobre SCR, que explica tudo
adotar o programa para gerenciar sobre este componente.
suas coleções é sim. - Robótica Outro assunto de grande interes­
se, disponível na forma de uma FAQ
- Microcontroladores (Perguntas Mais Frequentes), é o da
MAIS SOBRE DVD página na Internet da Eletrônica Total
- COPa que trata da confecção de placas de
Quando publicamos o artigo sobre circuito impresso. Leia a revista real e
DVD na edição passada, m u i tos Participe! Envie sua opinião. a virtual.

SABER ELETRÔNICA Nº 31 1/98 71


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M06 - LASER E DISCO ÓPTICO
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MOS - INFORMÁTICA BÁSICA
Didáticas e Objetivas M09 - FREQU�NCIA, FASE E PE
M 1 0 - PLL, PSC E PWM
M 1 1 - POR QUE O MICRO DÁ PAU
M 1 3 - COMO FUNCIONA A TV

APOSTILAS
M 1 4 - COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETE
M 1 5 - COMO FUNCIONA O FAX
M 1 6 - COMO FUNCIONA O CELULAR
*05 - SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FIO .................................... 26,00 M 1 7 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
*06 - 99 DEFEITOS DE SECR./TEL S/FIO................................. 3 1 ,00 M 1 8 - COMO FUNCIONA A MULTIMÍDIA (CD-ROM/DVD)
*08 - TV PB/C.O RES: curso básico ............................................ 31 ,00 M 1 9 - COMO FUNCIONA O COMPACT DISC PLAYER
*09 - APERFEIÇOAMENTO EM TV EM CORES ...................... 31 ,00 M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
*1 O - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES.................................... 26,00 M21 - COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
1 1 - COMO LER ESQUEMAS DE TV. . . . . . . . . . ........... .. .... .. ........ . 31 ,00 M22 - COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
*1 2 - VIDEOCASSETE - curso básico....................................... 38,00 M23 - COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)
1 6 - 99 DEFEITOS DE VÍDEOCASSETE ................................26,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO ................... 31 ,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES ................................... 31 ,00 M26 - SERVO E SYSCON DE VIDEOCASSETE
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor............................... 26,00 M28 - CONSERTOS E UPGRADE DE MICROS
*24 - COMPONENTES: indutor, trafo cristais ........................... 26,00 M29 - CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROS
*25 - COMPONENTES: diodos, tiristores ................................. 26,00 M30 - COMO FUNCIONA O DVD
*26 - COMPONENTES: transistores, Cls ................................... 31 ,00 M36 - MECATRÕNICA E ROBÓTICA
*27 - ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) ......... .. . . . . ........... . .......26,00 M37 - ATUALIZE-SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
*28 - TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD ................................ 26,00 M51 - COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
*30 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA . . . .................... 26,00 M52 - COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
*31 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO .................... . . . . ........... 26,00 M53 - COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
*33 - REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) ............... . . . . . . . . . 31 ,00 M54 - COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
34 PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO ......................... 31 ,00
- M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
*38 - REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1 ...................... 26,00 M56 - COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORES
*39 - ELETRÔNICA DIGITAL - curso básico ............................. 3 1 ,00 M57 - COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
40 - MICROPROCESSADORES - curso básico...................... 31 ,00 M58 - COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTUCMOS)
46 - COMPACT DISC PLAYER - curos básico........................ 31 ,00 M59 - ELETRÔNICA EMBARCADA
*48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER. ................ 26,00 M60 - COMO FUNCIONA O MAGNETRON
*50 - TÉC. LEITURA VELOZ/MEMORIZAÇÃO ........................ 31 ,00 M61 - TECNOLOGIAS DE TV
69 - 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES........................... 31 ,00 M62 - TECNOLOGIAS DE ÓPTICA
*72 - REPARAÇÃO MONITORES DE VÍDEO............................. 3 1 ,00 M63 - ULA - UNIDADE LÓGICA DIGITAL
*73 - REPARAÇÃO IMPRESSORAS........................................... 3 1 ,00 M64 - ELETRÔNICA ANALÓGICA
*75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISÃO............... 31 ,00 M65 - AS GRANDES INVENÇÕES TECNOLÓGICAS
*81 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS. 31. ,00 M66 - TECNOLOGIAS DE TELEFONIA
*85 - REPARAÇÃO DE M67 - TECNOLOGIAS DE VIDEO
MICROCOMPUTADORES IBM 486/PENTIUM .................... 31 ,00 M74 - COMO FUNCIONA O DVD-ROM
*86 - CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLIPERAMA. ................. 38,00 M75 - TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDEO
87 - DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMÍDIA. ....... 31 ,00 M76 - COMO FUNCIONA O CCD
*88 - ÓRGÃOS ELETRÔNICOS - TEORIA E REPARAÇÃO......... 31 ,00
*94- ELETRÔNICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POT�NCIA. ... 31 ,00
M77 - COMO FUNCIONA A ULTRASONOGRAFIA �
� "'lf$-
b'b-
M78 - COMO FUNCIONA A MACRO ELETRÔNICA
M81 - AUDIO, ACÚSTICA E RF
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001-Teoria de Videocassete
ÁREA DE TELEVISÃO 002-Análise de Circuitos de ÁREA DE FAC-S:Q\m.E (FAX)
006-Teoria de Televisão Videocassete 010-Teoria de FAX
007-Análise de Circuito de TV 003-Reparação de Videocassete OU-Análise de Circuitos de FAX
008-Reparação de Televisão 004-Transcodificação de Videocassete 012-Reparação de FAX
009-Entenda o TV Estéreo/On Screen 005-Mecanismo VCR/Vídeo lll-FI 013-Mecanismo e Instalação de FAX
035-Diagnóstico de Defeitos de Televisão 015-Câmera/Concordes-Curso Básico 038-Diagnóstico de Defeitos de FAX
045-Televisão por Satélite 036-Diagnóstico de defeitos- 046-Como dar manutenção FAX
051-Diagnóstico em Televisão Digital Parte Elétrica do VCR Toshiba
070-Teoria e Reparação TV Tela Grande 037-Diagnóstico de Defeitos-Parte 090-Como Reparar FAX Panasonic
084-Teoria e Reparação TV por Projeção/ Mecânica do VCR 099-Tecnologia de Cls usados em FAX
Telão 054-VHS-C e 8 mm 110-Dicas de Reparação de FAX
086-Teoria e Reparação TV Conjugado com 057-Uso do Osciloscópio em Rep. de 115-Como reparar FAX SHARP
VCR TV e VCR
095-Tecnologia em Cls usados em TV 075-Diagnósticos de Def. em
107-Dicas de Reparação de TV Camcorders
077-Ajustes Mecânicos de ÁREA DE LASER
Videocassete 014-Compact Disc Player-Curso Básico
078-Novas Téc. de Transcodificação 034-Diagnóstico de Defeitos de CPD
ÁREA DE TELEFONE CELULAR em TV e VCR 042-Diagnóstico de Def. de Vídeo LASER
049-Teoria de Telefone Celular 096-Tecnologia de Cls usados em 048-Instalação e Repar. de CPD auto
064-Diagnóstico de Defeitos de Tel. Videocassete 088-Reparação de Sega-CD e CD-ROM
Celular 106-Dicas de Reparação de 091-Ajustes de Compact Disc e Vídeo
083-Como usar e Configurar o Telefone Videocassete LASER
097-Tecnologia de Cls usados em CD
Celular
098-Tecnologia de Cls usados em
ÁREA DE TELEFONIA Player
Celular
017-Secretária Eletrônica 114-Dicas de Reparação em CDPNídeo
103-Teoria e Reparação de Pager
018-Entenda o Tel. sem fio, LASER
117-Téc. Laboratarista de Tel Celular
071-Telefonia Básica
087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz
104-Teoria e Reparação de KS (Key
Phone System)
108-Dicas de Reparação de Telefonia
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ÁREA DE ÁUDIO E VÍDEO ELETROTÉCNICA E
019-Rádio Eletrônica Básica
ÁREA DE MICRO E REFRIGERAÇÃO
020-Radiotransceptores 030-Reparação de Fomo de Microondas
INFORMÁTICA
033-Áudio e Anál. de Circ. de 3 em 1 072-Eletrônica de Auto-Ignição
022-Reparação de Microcomputadores
047-Home Theater Eletrônica
024-Reparação de Videogame
053-Órgão Eletrônico (Teoria/ 073-Eletrôn. de Auto-Injeção Eletrônica
039-Diagn. de Def. Monitor de Vídeo
Reparação 109-Dicas de Rep. de Fomo de
040-Diagn. de Def. de Microcomp.
058-Diagnóstico de Def. de Tape Deck Microondas
041-Diagnóstico de Def. de Drives
059-Diagn. de Def. em Rádio AMJFM 043-Memórias e Microprocessadores
124-Eietricidade Bás. p/ Eletrotécnicos
044-CPU 486 e Pentium
067-Reparação de Toca Discos 125-Reparação de Eletrodomésticos
081-Transceptores Sintetizados VHF 126-Instalações Elétricas Residenciais
050-Diagnóstico em Multimídia
094-Tecnologia de Cls de Áudio 127-Instalações Elétricas Industriais
055-Diagnóstico em Impressora
105-Dicas de Defeitos de Rádio 128-Automação Industrial
112-Dicas de Reparação de Áudio
068-Diagnóstico de Def. em Modem
129-Reparação de Refrigeradores
069-Diagn. de Def. em Micro Aplle
119-Anál. de Circ. Amplif. de Potência 130-Reparação de Ar Condicionado
076-Informática p/ Iniciantes: Hard/
120-Análise de Circuito Tape Deck 131-Reparação de Lavadora de Roupa
Software
121-Análise de Circ. Equalizadores 132-Transformadores
080-Reparação de Fliperama
122-Análise de Circuitos Receiver 137-Eletrônica aplicada à Eletrotécnica
139-Mecânica aplicada à Eletrotécnica
082-Iniciação ao Software
123-Análise de Circ. Sintonizadores
AMIFM
089-Teoria de Monitor de Vídeo
140-Diagnóstico de Injeção Eletrônica
092-Tecnologia de Cls. Família Lógica
TTL
136-Conserto Amplificadores de
Potência
093-Tecnologia de Cls Fanu1ia Lógica
C-CMOS ÁREAS DIVERSAS DE
100-Tecnol. de Cls-Microprocessadores ELETRÔNICA
COMPONENTES ELETRÔNICOS E 101-Tecnologia de Cls-Memória RAM 016-Manuseio de Osciloscópio
ELETR. INDUSTRIAL e ROM 021-Eietrônica Digital
025-Entenda os Resistores e Capacitares 113-Dicas de Repar. de Microcomput. 023-Entenda a Fonte Chaveada
026-Entenda Indutores e Transformadores 116-Dicas de Repar. de Videogame 029-Administração de Oficinas
027-Entenda Diodos e Tiristores 133-Reparação de Notebooks e Laptops 052-Recepção/AtendimentoNendas/
028-Entenda Transistores 138-Reparação de No-Breaks Orçamento
056-Medições de Componentes 141-Reparação Impressora Jato de Tinta 063-Diagnóstico de Def. em Fonte
Eletrônicos 142-Reparação Impressora LASER Chaveada
060-Uso Correto de Instrumentação 143-Impressora LASER Colorida 065-Entenda Amplificadores Operacionais
061-Retrabalho em Dispositivo SMD 085-Como usar o Multímetro
062-Eletrônica Industrial (Potência) 111-Dicas de Reparação de Fonte Chaveada
066 -Simbologia Eletrônica 118-Reengenharia da Reparação
079-Curso de Circuitos Integrados DISQUE E COl\IPRE 135-Válvulas Eletrônicas
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DATA: __ __ / /�-
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ples, com Semicondutores, Display, Digitais, Lógicas a Tran­ gitais, Contadores, Decodificadores e Circuitos de Testes e
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cinescóplos, galvanômetro de dupla ação. do cinescópio em prova e reativá-lo, possui de cinza, branco, vermelho, verde, croma circulo com quadrículas, linhas verticais,
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Acompanha ponta de prova + 4 placas ( 1 2 MAT até 30 kV Acompanha ponta de prova Saídas para· RF , Vídeo, barras de cores, cores cortadas, vermelho,
soq uetes). + -4 placas (1 2 soquete!f). sincronismo e FI. verde, azul, branco, fase. PALM/NTSCpuros
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c.c./c.a. - 20 A ganho de transistores hfe, AC- 1 OA. ganho de transistores, hfe, diodos. hFE, diodos, apito, mede a tensão ZENER 2 �. 20 �. 200 �. - 2000 �. 20 mF. ·

diodos. Ajuste de zero. externo


para medir Mede capacitares nas escalas 2n, 20n, 200n, do diodo até 1 OOV transistor no circuito. R S 3 5 7,00

com alta precisão valores abaixo de 20 Q. 200Ón, 20�. Rf 3 2 0 , 0 0


R S 2 4 2 ,00 R S 2 9 4, 0 0

C: � IVI IFI' R E E R E C: E B ..A. 'V' I ..A. S E 1:» E :X:


S A. B E R. P U B L I C I D A. D E E P R. O NI O Ç 0 E S LT D A.
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