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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS

GERAIS

Disciplina: Cultura Religiosa: Pessoa e Sociedade

Professor: Rodrigo Coppe Caldeira


Nome: Isabela Reis de Oliveira Data:14/09/2017

“A cultura da democracia”
1) Como o autor entende a “a cultura da democracia”?
R: Os poderes atuais geralmente pensam com base na força, no saber
monopolista, no dinheiro, na imposição e na concorrência sem limites.
A cada dia mais pensamos menos no coletivo e no bem da humanidade,
é cada vez mais pensamos apenas em nos mesmo.
Temos uma falsa visão de democracia, visto que na maior parte das
vezes não pensam no bem comum, mas sim no bem individual e que irá
favorecer-nos.

2) Quais são os limites da democracia segundo Libanio?


R: A democracia é condicionada altamente a projetos da natureza
econômica e não se orienta pelos interesses nacionais prioritários,
dificultando muitas vezes o enfrentamento dos reais problemas
nacionais e da humanidade.
Outro fator limitante da democracia é a mídia, levando o eleitor ao
engano.
Também temos que levar em conta o uso da violência, que violando a
soberania de um povo em nome da democracia.

3) Comente a frase “os governos perdem facilmente o sentido ético em


suas decisões das tramas politicas imediatas. A falta de ética é
condicionada à situação, onde não vigem valores perenes e absolutos”
(p.117)
R: Os governos sempre vão olhar para o que irão favorecer eles
próprios, independente do mal que irá fazer a outros, “os fins justificam
os meios”, como diria Maquiavel.
No caso não existe ética, nem moral e sim o que irá favorecer ou não.

4) Qual o lugar da religião na cultura da democracia?


R: A religião é muito importante, visto que elas não dependem da visão
imediatista e materialista de nenhuma nação em particular.
As religiões irão promover uma ética mundial, mas para isso elas
primeiro precisam se entender entre si.

5) Discuta o conceito de igualdade apresentado pelo autor.


R: A igualdade deve manifestar-se no mesmo nível de informação, de
poder e de direitos.
A igualdade deve colocar as pessoas, as nações no mesmo nível de
poder para que se tomem as decisões justas.
Onde reinam os privilégios do dinheiro, da raça, da cultura, da religião,
da ideologia não há igualdade fundamental.
Não se pode pensar uma ordem mundial justa sem que estabeleçam
níveis de igualdade no saber, no poder e nos direitos.

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