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Resumen
El fuerte avance de la urbanización y sus consecuencias en el Tercer Mundo, en la segunda
mitad del siglo XX, fueron acompañados por la aparición de diferentes interpretaciones
teóricas, entre las cuales se destaca la teoría de los dos circuitos de la economía urbana en los
países subdesarrollados propuesta por Milton Santos en la década de 1970. Con este trabajo
se quiere reflexionar sobre esta teoría. En primer lugar, se analiza el contexto de aparición
de esta teoría, así como las interpretaciones teóricas con las que dialogó. En un segundo
momento, nos fijamos en las diferentes reflexiones sobre la teoría de los circuitos y en sus
varias aplicaciones. Por último, destacamos los esfuerzos de su actualización hechos en el
Brasil contemporáneo.
Palabras clave: Circuitos de la economía urbana; países subdesarrollados; urbanización;
aplicación; actualización.
Abstract
The strong advance of urbanization and its consequences on the Third World, in the
second half of the Twentieth century, were accompanied by the appearance of different
theoretical interpretations, among which is the theory of two circuits of urban economy in
underdeveloped countries proposed by Milton Santos 1970s. The aim of this work is to reflect
on this theory. First of all, the context of the emergence of this theory is analyzed, as well as
the theoretical interpretations with which it was discussed. Second, the different reflections
about the theory of the two circuits and its applications were considered. At last, the efforts
to their update made in contemporary Brazil were highlighted.
Key words: Circuits of urban economy; underdeveloped countries; urbanization;
application; update.
1 Universidade de São Paulo (USP), Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana, São Paulo (SP)-
-Brasil. Correo electrónico: montenegromarina@hotmail.com
Regitz Montenegro M.
tência nos países do Terceiro Mundo. diante do baixo nível dos salários, dos
Estes seriam definidos, respectivamente, limites da solidariedade familiar e do
ou pelo emprego assalariado ou pelo self- recurso ao crédito nos países subdesen-
-employment. Em obra posterior (1985), volvidos. Desde então, distinguem-se
os próprios autores reconhecem que essa duas linhas de pesquisa constantemente
abordagem apresenta problemas teóricos presentes nos diferentes estudos sobre o
e empíricos, uma vez que não capta a in- setor informal: a análise ao nível da uni-
teração entre os dois sistemas que, em re- dade de produção e a análise ao nível da
alidade, são partes de uma única relação. unidade familiar. A primeira, adotada
Contudo, dentre as propostas de pela OIT, passa a ser utilizada por go-
análise da economia urbana dos países vernos e instituições internacionais para
subdesenvolvidos, aquela que encontrou ‘medir’ e planejar a evolução do setor
maior destaque, maior visibilidade e uma identificado como informal nos países
ampla adesão no plano internacional foi subdesenvolvidos.
incontestavelmente a abordagem do se- Na análise dos problemas estruturais
tor informal. A noção de setor informal de absorção da mão-de-obra nas cidades
emergiu desta tradição dos modelos dua- do Terceiro Mundo, adotou-se assim pro-
listas de análises das estruturas das eco- gressivamente um modelo dualista que
nomias do Terceiro Mundo, desenvolvida fazia a distinção entre um ‘setor formal’
por autores como Boeke (1953) e Lewis e um ‘setor informal’. Destarte, o setor
(1954). O aparecimento da expressão ‘se- informal tornar-se-ia um objeto legíti-
tor informal’ é geralmente atribuído ao mo’ de políticas e de pesquisas (Lautier,
relatório, do início da década de 1970, da 1994). Consolidou-se progressivamente,
Organização Internacional do Trabalho deste modo, uma vertente que conside-
(OIT) sobre o Quênia (‘Rapport Kenya’, rava que o problema dos países subde-
ILO, 1972). Neste são definidas as se- senvolvidos não era o desemprego, mas
guintes características para o setor in- o setor informal. Conforme questiona
formal: facilidade de acesso à atividade; Silveira (2008: 23), não “(...) estará aqui
utilização de recursos locais; propriedade o início de uma distorção de método?”.
familiar da empresa; escala de atividade De todo modo, o paradigma do setor
reduzida; uso de técnicas que privilegiam informal se impôs e para defini-lo sur-
o recurso à mão-de-obra; qualificações giram duas grandes linhas de análise
adquiridas fora do sistema oficial de for- apoiadas em critérios distintos: o critério
mação; e presença de mercados concor- do tamanho da unidade de produção e
renciais e sem regulamentação. o critério do não-respeito à lei (Lautier,
Ainda no início da década de 1970, 1994). No que diz respeito à visão do
Hart (1973) emprega o adjetivo ‘infor- setor informal promovida pelas institui-
mal’ de forma distinta, definindo a ren- ções internacionais, em especial pela OIT
da informal como a renda complementar e pelo Banco Mundial, pode-se destacar
tornada necessária à unidade doméstica dois momentos. Em uma primeira fase,
que vai do início da década de 1970 até diferentes tecnologias. Já segundo Slater
meados da década de 1980, o setor infor- (1982), as objeções ao modelo dual resi-
mal era visto tanto como um obstáculo ao dem em diferentes fatores: abordado em
desenvolvimento, como um campo de es- termos sociológicos ou econômicos, esse
tratégias de sobrevivência, estando uma modelo é estático e a-histórico, uma vez
fração das empresas que o compunham que não outorga história ao chamado
destinada a ser formalizada. Já em uma ‘setor tradicional’; além disso, o modelo
segunda fase, a partir da década de 1980, falha ao não examinar as interações entre
o setor informal passa a ser visto como os ditos setores da sociedade, reduzindo-
uma fonte de renda e de empregos gra- -os ao fluxo de mão-de-obra de um para
ças ao seu dinamismo e flexibilidade em outro, e estabelecendo duas sociedades
períodos de crise e frente ao aumento da separadas com leis de movimento com-
pobreza. pletamente distintas. Ademais, conforme
No início da década de 1970, Quijano coloca Slater (1982), o modelo dualista se
(1972) propõe outra linha teórica, ao afir- ausenta de uma análise das próprias cau-
mar que a reestruturação das classes so- sas das desigualdades.
ciais urbanas em situação de desenvolvi- Assim como McGee e Slater, Santos já
mento dependente implicaria o aumento havia manifestado sua insatisfação com
de uma população marginal. A teoria da os modelos dualistas e com o par formal-
marginalidade emerge assim como uma -informal em algumas obras (1971, 1975,
alternativa ao paradigma do setor infor- 1976) da década de 1970. Para Santos
mal que se afirmava crescentemente na (1976), a noção de organização informal,
época2. enquanto oposição à organização formal,
No entanto, desde o fim década de fundamenta-se no conceito de racionali-
1970, certos autores, como Slater (1982) dade de Weber, segundo o qual, apenas
e McGee (1977), passaram a questionar uma organização formal disporia de ra-
efetivamente o uso da categoria de setor cionalidade e eficácia. Logo, conforme a
informal. Ao analisar as características matriz teórica inspirada nesta distinção,
de uma porção da população das cidades a economia urbana dos países subdesen-
do Terceiro Mundo engajada em ativida- volvidos seria composta por um conjunto
des familiares e em pequenos negócios, de ações racionais e eficazes em oposição
definida como protoproletariado, McGee a um conjunto desarticulado de ações ir-
(1977) atenta para as limitações da abor- racionais, ineficazes e arcaicas (Santos,
dagem dualista fundamentada na dicoto- 1976). No entanto, Santos adverte para
mia tradicional – moderno. Para o autor, o fato de que a economia pobre também
esta abordagem tende a associar a socie- funciona lógica e racionalmente, e que,
dade ‘tradicional’ a uma cultura estática ademais, as racionalidades econômicas
e homogênea em oposição à sociedade são sempre múltiplas.
‘moderna’; ainda que a primeira envolva
os mais criativos usos e adaptações de
si mesmos, mas estabelecem entre eles sultando das condições históricas de in-
relações de complementaridade e con- trodução das modernizações nos países
corrência. As atividades de um circuito periféricos.
comandam inputs do outro e utilizam Conforme afirma Sposito (2000:
algumas de suas atividades e produtos 52), a teoria dos circuitos da economia
como economias externas. Adverte, con- urbana pretende ser “uma abordagem
tudo, que as complementaridades não principalmente a partir de e para os
eliminam a concorrência e as hierar- países subdesenvolvidos”. Destarte, em
quias, sobretudo do circuito inferior que, sua análise da urbanização do Terceiro
em realidade, é dependente do circuito Mundo, na qual leva em conta tanto sua
superior. dimensão histórica como a especificida-
De acordo com Santos (1978), o tema de de seu espaço, Santos (1978) inovou
dos circuitos da economia urbana é her- ao sugerir a existência do circuito infe-
deiro do tema do dualismo, sendo este rior. Ao considerar este circuito como um
último mais antigo. Tal herança exempli- “(...) elemento indispensável à apreen-
fica o processo de edificação da história são da realidade urbana” (Santos, 1978:
das idéias, o qual se caracteriza, segun- 23), questiona as análises geográficas
do Berdoulay (2003), pela constante que priorizam o circuito superior e que
mudança dos sistemas de pensamento, tendem a confundi-lo com a totalidade
mas também pela continuidade de deter- da cidade. Propõe, por conseguinte, um
minadas idéias. No entanto, a teoria dos novo instrumento metodológico, ou ain-
circuitos se propõe justamente a romper da um novo paradigma. “Trata-se de um
com o paradigma dicotômico da oposição novo paradigma no sentido que é enten-
entre moderno e tradicional4, capitalista dido por Kuhn (1962), quando diz que
e não-capitalista, assim como da consi- as ciências não evoluem pelo acúmulo
deração exclusiva do aspecto da produ- de experiências baseadas em realidades
ção, que não leva em conta as esferas da historicamente ultrapassadas, mas pela
distribuição, do consumo e do emprego. descoberta de novas formas de aborda-
Segundo McGee (1996: 454), a teoria dos gem em função das realidades do pre-
circuitos da economia urbana dos países sente” (Santos, 1978: 23).
subdesenvolvidos “(...) rompeu com a Por fim, vale destacar que em L’Espace
esterilidade do modelo dualista da es- Partagé (1975), Santos aborda ainda di-
trutura econômica das cidades terceiro- versos temas. Questiona, por exemplo, as
-mundistas e reconheceu a realidade dos interpretações das teorias dos pólos de
circuitos de interação de capital, infor- desenvolvimento e dos lugares centrais
mação, bens e pessoas”, revelando ainda aplicadas aos países subdesenvolvidos,
como os dois subsistemas conformam revelando como tais modelos, não cor-
uma estrutura urbana global. Os dois respondem à realidade existente no Ter-
circuitos possuem, com efeito, a mesma ceiro Mundo.
origem, o mesmo conjunto de causas, re-
1983, propõe a análise de alguns aspec- superior como o circuito inferior. Desta-
tos da obra ‘O Espaço Dividido’ (Santos, camos a seguir alguns autores brasileiros
1978), a partir dos quais busca identificá- que vêm pensando os circuitos da econo-
-la com as correntes estruturalista e dia- mia urbana hoje no Brasil. Ressaltamos,
lética. O autor destaca também as noções contudo, que essa linha de investigação
de escala, de tempo e de espaço traba- não se restringe aos mesmos e que outras
lhadas conjuntamente na contribuição pesquisas, não citadas aqui, também têm
de Santos (1978) e as relações dialéticas adotado esse partido de método proposto
entre os dois circuitos. Já em artigo mais por Santos na década de 1970.
recente (2000), ressalta o caráter pros- No Brasil, os principais esforços nesse
pectivo da teoria dos circuitos ao adian- sentido vêm sendo realizados por Silveira
tar questões como o papel do desenvol- (2004; 2007a; 2007b). Em suas investi-
vimento e da dependência tecnológica no gações recentes, a autora analisa as no-
Terceiro Mundo, a importância do siste- vas composições e as novas dinâmicas
ma bancário, a segregação e a dependên- dos circuitos superior, superior marginal
cia do setor externo. e inferior em diferentes cidades brasilei-
As reflexões e operacionalizações de- ras. Segundo Silveira (2007b), podemos
rivadas da teoria dos circuitos da econo- reconhecer no circuito superior os pró-
mia urbana elencadas acima demons- prios motores da mais nova divisão ter-
tram alguns dos caminhos teóricos e ritorial do trabalho que se pauta sobre
empíricos abertos por ela já explorados conteúdos intensivos em técnica, ciência,
aos quais tivemos conhecimento até o informação e finanças, ou seja, sobre as
momento presente. variáveis determinantes da globalização.
Contudo, no período atual essas mesmas
variáveis tornam-se também dominantes
6. Do esforço de atualização da na medida em que atingem e remodelam
teoria: os circuitos da economia as demais divisões territoriais do traba-
urbana pensados no Brasil lho, ou seja, os circuitos inferior e supe-
contemporâneo rior marginal. Diante de um contexto de
intensa modernização e urbanização do
Diante do potencial analítico abrigado território brasileiro durante as últimas
pela teoria dos circuitos da economia três décadas, o país se transforma cada
urbana, diversos autores vêm buscando vez mais em uma arena de produções
analisar os circuitos, em seus diversos modernas e globalizadas, abrigando um
aspectos, à luz das dinâmicas do perí- denso circuito superior, o qual, todavia,
odo atual, ou seja, da globalização. Ao não deixa de estar acompanhado de um
mesmo passo em que retomam a teoria, profuso circuito inferior também em
esses autores vêm buscando atualizá- expansão (Silveira, 2007a). Neste novo
-la, repensá-la, ‘ajustá-la’ face aos novos cenário, estabelecem-se, segundo a au-
processos que permeiam tanto o circuito tora, entrecruzamentos e invasões entre
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