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1° / 2014
Datas
1° TVC – 13/05/2014 - Terça Feira
Trabalho – 10/06/14
2º TVC – 15/07/2014 - Terça Feira
2ª Chamada ou Substitutiva: 22/07/2014 – Terça Feira
- 2ª Chamada para quem perder alguma dos TVCs (Art. 35-RAG).
- Substitutiva p/ quem tiver 3 avaliações e não atingiu 60 pts
O QUE É PAVIMENTO ?
É uma estrutura;
É constituído de um sistema de camadas;
Serve para rodovias, aeroportos e ruas
É executado sobre um terreno de fundação chamado subleito
Terá que suportar a carga imposta pelo tráfego
ASPECTOS FUNCIONAIS DO PAVIMENTO
FUNÇÕES DO PAVIMENTO
Segundo a NBR-7207/82 da ABNT:
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
REVESTIMENTO
BASE
SUB-BASE
REFORÇO DO
SUBLEITO
SUBLEITO
PAVIMENTOS RÍGIDOS
PLACA DE CONCRETO
SUB-BASE
SUBLEITO
Pavimentos Rígidos:
Placas de concreto de
cimento Portland
PAVIMENTOS SEMI-RÍGIDOS (SEMI-FLEXÍVEIS)
Situação intermediária entre os pavimentos
rígidos e flexíveis. É o caso das misturas solo-
cimento, solo-cal, solo-betume dentre outras, que
apresentam razoável resistência à tração
PAVIMENTOS URBANOS
- O nº de camadas menor
- As camadas de regularização, reforço do subleito e sub-base
- PAVIMENTO FLEXÍVEL:
Constituído por um revestimento betuminoso sobre uma
base granular ou de solo estabilizado granulometricamente.
- PAVIMENTO RÍGIDO:
Construído por placas de concreto (raramente é armado)
assentes sobre o solo de fundação ou Sub-base intermediária.
- PAVIMENTO SEMI-RÍGIDO
Quando se tem uma base cimentada sob o revestimento
betuminoso. O pavimento reforçado de concreto asfáltico sobre
placa de concreto é considerado como pavimento composto
O PAVIMENTO RODOVIÁRIO
BASE SUB-BASE
SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO
SUBLEITO
NOMENCLATURA DA SEÇÃO TRANSVERSAL
Leito:
É a superfície do sub-leito (em área) obtida pela terraplanagem ou obra de
arte e conformada ao greide e seção transversal.
Sub-leito:
É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pav. Deve ser
considerado e estudados até as prof em que atuam significativamente as
cargas impostas pelo tráfego (de 60 a 1,50m de profundidade).
Se o CBR do sub-leito for < 2% , ele deve ser substituído por um material
melhor, (2%CBR20) até pelo menos 1,00 metro.
Se o CBR do material do sub-leito for 20%, pode ser usado como sub-
base.
Regularização do sub-leito (Nivelamento):
Camada de Regularização:
Camada irregular sobre o subleito. Corrige
falhas da camada final de terraplenagem ou
de um leito antigo de estrada de terra.
Reforço do sub-leito:
Reforço do Subleito:
Quando existente, trata-se de uma camada de
espessura constante sobre o subleito regularizado.
Tipicamente um solo argiloso de qualidades
superiores a do subleito.
Sub-base:
Camada complementar à base. Deve ser usada quando não for aconselhável
executar a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o reforço, por
circunstâncias Técnico-econômicas.
Projeto Geométrico
Projeto de Terraplenagem
Projeto de Drenagem
Projeto de Pavimentação
Projeto de Obra-de-Arte Especiais
Projeto de Interseções
Projeto de Desapropriação.
Projeto de Obras Complementares
(Sinalização, Cercas e Defensas)
ESTUDOS GEOTÉCNICOS
Reconhecimento do subleito
Estudos Estudos de jazidas
Correntes Estudos de Empréstimos
Estudos Sondagens p/ obras de arte
Geotécnicos
Estudos Geotécnicos
- Reconh. Identif. e Quant. das Caract. Físicas e Mec.
- Obtenção dos Parâmetros Geotécnicos
Reconhecimento do SL
- Terrapl. Concluída (rodovia Implantada)
- Antes da Terraplanagem :Proj. Rod. = Proj. Terrapl. +
Proj Pav.
1 - Objetivos
- Principal: Traçado do Perfil de Solos ou Perfil
Geotécnico. p/ a rodovia
Nº do Furo ou Estaca
Profundidade Inicial e final de cada horizonte de solo
Posição: centro, BE, BD, ...
Presença de água
Cota do lençol freático
Material com excesso de umidade
Ocorrência de Mica, Mat. Orgânica e Tipo de solo
4- Coleta de Amostras e Execução dos Ensaios
Amostras 1 2 3 4 5 6 7 8 9
ISC 8 9 6 10 5 10 9 10 10
Reforço do subleito:
características geotécnicas superiores a do SL,
(ISC Granulometria, LL, LP).
Sub-base granulometricamente estabilizada:
ISC > 20 e IG = 0 para qualquer tipo de tráfego.
Base estabilizada granulometricamente:
• Limite de Liquidez máximo: 25%
• Índice de Plasticidade máximo: 6%
• Expansão < 0,5%
• ISC > 80%
Quanto à granulometria, deverá estar enquadrada
em uma das faixas das especificações:
TIPOS I II
PENEIRAS A B C D E F
% em peso passando
2” 100 100 — — — —
1” — 75-90 100 100 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100 — —
Nº 4 25-55 30-60 35-65 50-85 55-100 70-100
+Nº 10 15-40 20-45 25-50 40-70 40-100 55-100
Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45 20-50 30-70
Nº 200 2-8 5-15 5-15 10-25 6-20 8-25
2 – Prospecção Definitiva
• Boletim de Sondagem
• Quadro-resumo dos Resultados dos Ensaios
• Análise Estatística dos Resultados
• Planta de Situação das Ocorrência
• Perfis de Sondagem Típicos
-
SUBTRECHO:
PROPRIETÁRIO DA ÁREA
Estudos de Tráfego
Estudos Geológicos
Estudos Topográficos
Estudos Hidrológicos e
Estudos Geotécnicos.
Projeto Geométrico
Projeto de Terraplenagem
Projeto de Drenagem
Projeto de Pavimentação
Projeto de Obra-de-Arte Especiais
Projeto de Interseções
Projeto de Obras Complementares (envolvendo, Sinalização, Cercas e Defensas) e
Projeto de Desapropriação.
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Estudos Geotécnicos
Reconhecimento do Subleito
Estudo de Ocorrências de Materiais (Jazidas)
Dimensionamento do Pavimento
Cargas Rodoviárias
Cargas
Veículos
Eixos
Pneus
Eixos Simples
Eixos
Eixos Tandem
Eixos Simples:
Volume de tráfego:
RODOVIA LITORÂNEA
RODOVIA RURAL
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Crescimento do Tráfego
Vt = 365 x P x Vm
Vm = Vo + Vt Vm = Vo + (Vo + Vo.t.P)
2 2
Vt = 365 x Vo x (1 + t)P - 1 K
t
O Conceito de Eixo Padrão Rodoviário
R=10.8 cm R=10.8 cm
p = 5.6 kg/cm2
CBUQ
h1 v1 T
BASE
v3
SUBLEITO
Conceito de Fatores de Equivalência de Cargas
Fundamento Teórico
“ADMITE-SE QUE um NÚMERO Ni de Solicitações de uma CARGA por EIXO Pi
é EQUIVALENTE a um NÚMERO Np de Solicitações da CARGA do EIXO PADRÃO Pp
QUANDO as Ni Solicitações da CARGA Pi PROVOCAM A MESMA DETERIORAÇÃO
QUE as Np Solicitações da CARGA PADRÃO Pp , NA MESMA ESTRUTURA DE
PAVIMENTO”
( Np / Ni ) = ( Pp / Pi )n = Feq
Sendo, Feq = Fator de Equivalência de Cargas
Fatores de Equivalência de Cargas do
USACE - U.S. Army Corps of Engineers
Define o “ESWL” - “Equivalent Single Wheel Load” (Carga equivalente de Roda Simples)
Estudo do Tráfego
Número “n”
FE Fator de Eixo:
FE = namost / Vtamost
Número “N”
N = n x FC
FC (Fator de carga):
FC = Pj x FCj
100
n = Vt x FE (1)
N = n x FC (2)
(1) em (2)
N = Vt x FE x FC
N = 365 x P x Vm x FE x FC
FV
DIMENSIONAMENTO
DE
PAVIMENTOS
FLEXÍVEIS
Método do DNIT ou
Método do Eng. Murilo Lopes de Souza
solo
Classificação dos materiais empregados no pavimento.
2” 100 100 — —
1” — 75-90 100 100
3/8” 30-65 40-75 50-85 60-100
Nº 4 25-55 30-60 35-65 50-85
Nº 10 15-40 20-45 25-50 40-70
Nº 40 8-20 15-30 15-30 25-45
Nº 200 2-8 5-15 5-15 10-25
R KR + B KB H20
R KR + B KB + h20 KS Hn
R KR + B KB + h20 KS + hn KRef Hm
O gráfico da figura a seguir dá a espessura total do
pavimento, em função de N e de I.S. ou C.B.R.;
R x KR + B x KB H20 x 1,2
12,5 x 2,0 + B x 1,0 30 x 1,2
B 11 cm
B = 15 cm (Espessura mínima exigida pelo DNIT)
R x KR + B x KB + h20 x KSB H6
12,5 x 2,0 + 15 x 1,0 + h20 x 1,0 65
h20 25 cm
2ª Solução: Adotar base B = 20 cm
R = 12,5 cm
B = 20 cm (adotada)
R x KR + B x KB + h20 x KSB H6
R = 15 cm (adotado)
R x KR + B x KB H20 x 1,2
15 x 2,0 + B x 1,0 30 x 1,2
B 6 cm
B = 15 cm (mínimo exigido DNIT)
R x KR + B x KB + h20 x KSB H6
15 x 2,0 + 15 x 1,0 + h20 x 1,0 65
h20 20 cm
4ª Solução:
R = 12,5 cm
H12 = 42 cm (Gráfico)
R x KR + B x KB H20 x 1,2
12,5 x 2,0 + B x 1,0 30 x 1,2
B 11
B = 15 cm
4ª Solução:
= M
c
V
M = .V
es ec
Ms = Mc
s
s . (1 x 1 x es) = c . (1 x 1 x ec)
Vs es L E ec Espessura compactada
es Espessura solta
c Densidade compactada
Vs
N s Densidade solta
Vs Volume soltp
q L Largura da pista
E Extensão do trecho
E
d N Nº de Viagens
q Capacidade do caminhão
N
Exemplo numérico:
M M ecM c M (1) M1
X
MM
100 (2)
Y
M2 MM
(1) (2)
100
M1 = X / 100 x ecM x cM esM1 x sM1 = X / 100 x ecM x cM
X cM Y cM
es M 1 ecM es M 2 ec M
100 s M 1 100 s M 2
C) MISTURA E ESPALHAMENTO
D) PULVERIZAÇÃO
As funções principais da pulverização são:
- Destorroar o material sem promover quebra de
partículas
- Mistura de água ou aditivo ao solo (solo cimento).
- Fazer aeração do solo qdo a h de campo > h ótima.
E) UMIDIFICAÇÃO OU SECAGEM
F) COMPACTAÇÃO NO CAMPO
Rolo Liso:
- para solos granulares
- para acabamento
Rolo Pé de Carneiro:
- para solos argilosos
- compacta de baixo para cima
2- Por impacto
3- Por vibração
A execução da compactação deve ser
conduzida de forma adequada, observando-se
o formato da superfície a ser compactada:
Controle tecnológico
(Recomendações do DNIT)
Tipos de Revestimentos
Asfálticos
BASE SUB-BASE
SUB-BASE
SUBLEITO
REFORÇO DO SUBLEITO
SUBLEITO
Fabricadas na pista:
tratamentos superficiais por penetração.
Microrrevestimentos.
Lama asfáltica.
Misturas recicladas:
usinadas ou fabricadas na pista.
BASE
Capa selante;
Podem ser:
TS – tratamento superficial simples
Anti-pó
mástique asfáltico:
ligante asfáltico + fíler +
finos minerais + fibras
Matriz Pétrea
fíler
Fração
+ areia + asfalto
+
SMA
Fibras Mástique
CA
SMA
4 cm de SMA camada de
rolamento
8 cm de camada de
ligação
22 cm de base asfáltica
Aumento da
distância de
visibilidade e
diminuição da
cortina de água
Pista de pouso
do Aeroporto
Santos Dumont
Rio de Janeiro
0,5
Concreto drenante 0/10
0,4
0,3
0,2
Concreto denso 0/10
0,1
( Tráfego: de 1 a 5 milhões de caminhões pesados)
0
40 50 60 70 80 90 100 110 120
Velocidade (km/h)
1. DIRENG – Infraero – espessura 2,0 cm; 5. Espanha P-12 – espessura 3,0 a 4,0 cm;
5 cm CBUQ - AMB
7,5 cm CBUQ
Subleito
(Leite,2002)
(Leite,2002)
Definição
• Mistura executada a quente em usina apropriada, constituída de
agregado graúdo, agregado miúdo, material de enchimento
(fíler) em granulometria descontínua e ligante asfáltico
modificado por borracha moída de pneus, devendo ser
espalhada e compactada a quente.
Finalidade
• Obtenção de camada de alta resistência à deformação
permanente e melhoria das condições de aderência em pista
molhada.
Agregados
Graúdo: pedra, escória outro material indicado nas
Especificações Complementares.
Miúdo: areia, pó de pedra ou mistura de ambos.
Ligante asfáltico
Melhorador de adesividade
100,00
80,00
% Passando
60,00
40,00
20,00
0,00
0,0 0,1 1,0 10,0 100,0
Peneiras (Pol)
compactação
Gap-graded na acabadora
Exemplo de
fresagem
e reciclagem
com espuma
de asfalto
Nogueira, 2004
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto
Reciclagem
Espessura
fresada
e reciclada
Nogueira, 2004
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto
Reciclagem
Nogueira, 2004
ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto
Reciclagem
Nogueira, 2004
Vista do conjunto:
Caminhão de ligante,
fresadora recicladora
e rolo compactador
IMPRIMAÇÃO
a) Varredura da pista
Aplicações:
• Pavimentação de ruas e estradas; • Obras de contenção;
• Passeios para pedestres; • Canalização e proteção
• Quadras esportivas; de pontes;
• Revestimentos de barragens; • Habitação: Tijolos,
• Silo trincheira; blocos, lajotas, paredes
• Terreiros de café; monolíticas, fundações,
pisos, etc.
Tipos de mistura de solos tratados com cimento:
• Solo-cimento;
• Solo melhorado com cimento;
• Solo-cimento plástico.
• Tipo de solo;
• Presença no solo de materiais nocivos à hidratação do cimento:
- Matéria orgânica;
- Sulfatos;
- Sais ...
• Teor de cimento;
• Teor de umidade da mistura
MISTURA
FORNO → MOAGEM Solo-cimento + Água
C3S • Reações de
Cal → Cao → C Hidratação.
Calcário Clinker b-C2S
Sílica → SiO2 → S • Reações da Cal
Argila ↓ C3A + H2O + SOLO
Triox. → Fe2O3 → F gerada com os
Cimento C4AF argilominerais (C.S.F.A)
de Fe
Mecanismo de reação da mistura Solo-Cimento:
1 Ca 2OH SiO2
(Sílica do solo) CSH
Reação Pozolânica
2 Ca 2OH Al 2O3 (Alumina do solo) CAH
Estabilização Solo-Cal
Esquema de Produção da Cal
CaO óxido de cálcio não hidratado Cal Cálcica ou Calcitíca Cal viva
Cal virgem
CaOMgO Cal dolomítica
Hidratação da Cal:
Principais alterações:
• O IP cai;
• LP aumenta e LL decresce
• Fração do solo passante na #80 (0,42mm) decresce;
• Contração linear e expansão decrescem;
• Acelera a desintegração dos torrões de argila;
• Resistência à compressão aumenta;
• Aumento da capacidade de carga;
• Facilita a secagem do solo em áreas alagadas;
• Nas bases e sub-bases estabilizadas:
- Produz barreira resistente à penetração da água por gravidade.
- Promove rápida evaporação da umidade existente.
Estabilização Solo-Betume
Introdução:
Tipos de mistura:
• Areia Betume;
• Solo Betume.
Teor de Betume:
Métodos de dosagem:
Dosagem de Solo-Cimento para Pavimentos – NBR 12253
É baseado no quadro a seguir. Este quadro foi retirado da Norma Geral de dosagem e pode ser
usado quando não se tenham experiências anteriores com o solo em questão.
Para solos que apresentam 100% de material passante na peneira de 4.8 mm utilizar a figura a
seguir.
Para solos que apresentam até 45% de material retido na peneira de 4.8 mm utilizar a figura a
seguir
e) Moldagem de 3 CPs (no mínimo) para o teor de cimento selecionado
g) Resultado da dosagem.
Projeto de Mistura de
Agregados
Os projetos de mistura de agregado são
muito utilizados em:
SOLO ESTABILISADO
(Características granulares e coesivas)
Solo com propriedades ideais de resistência e trabalhabilidade
Métodos de Estabilização ou
de Mistura:
1. Método Analítico:
2. Método das Tentativas:
3. Métodos Gráficos:
- Método do Triângulo Eqüilátero
- Método de Ruthfuchs
- Método das Composições Sucessivas
1 - Método Analítico
Sendo dado os agregados A, B, C, ..., com,
respectivamente x%, y%, z%, ..., passante numa
série de peneiras e desejando-se projetar uma
mistura “M” com m1%, m2%, m3%, ..., passante na
mesma série de peneiras, temos:
x% + y% + z% + ... = 100
90,0
80,0
70,0
% Passante
60,0
50,0
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
0,01 0,10 1,00 10,00 100,00
Abertura (mm)
M2 M1 M3
0,42
0,42 1,2
1,2 9,5
9,5
PENEIRAS
PENEIRAS 0,075
0,075 0,18
0,18 2,4 19,1
19,1 38,1
38,1
0,15
0,15 0,3
0,3 0,6
0,6 2,0
2,0 4,8
4,8 12,7
12,7 25,4
25,4
38,1
38,1
100
90
80
70
% Passante
60
50
40
30
20
10
0
0,01 0,1 1 10 100
Abertura (mm)
0,42
0,42 1,2
1,2 9,5
9,5
PENEIRAS
PENEIRAS 0,075
0,075 0,18
0,18 2,4 19,1
19,1 38,1
38,1
0,15
0,15 0,3
0,3 0,6
0,6 2,0
2,0 4,8
4,8 12,7
12,7 25,4
25,4
38,1
38,1
100
90
80
70
% Passante
60
50
40
30
20
10
0
0,01 0,1 1 10 100
Abertura (mm)
TERMINOLOGIA DAS
BASES e SUB-BASES
TERMINOLOGIA DAS BASES SUB-BASES
Bases e Sub-bases
Nos pavimentos asfálticos a camada de base é de grande importância
estrutural. As bases podem apresentar uma das seguintes diversas
constituições:
Granular Coesiva
Sem Aditivo Com ligante ativo
NATURAIS:
Aqueles que são utilizados tal como se encontram
na natureza (cascalhos, saibros, areias )
ARTIFICIAIS:
Aqueles que resultam de uma alteração física ou
química de outros materiais (escória de alto forno,
argila expandida) ou que exige extração (pedra
britada)
PRODUÇÃO DE AGREGADOS PÉTREOS
Exemplo de pedreira
Vista geral de uma britagem
Fracionamento
Estocagem
PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS
DOS AGREGADOS
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Após
Equivalente de Areia
DENSIDADE ESPECÍFICA / MASSA ESPECÍFICA
•As relações entre quantidade de matéria (massa) e volume são
denominadas massas específicas, e expressas geralmente em ton/m3,
kg/dm3 ou g/cm3
DT = P2 - P1 x at1
at1 . (P4 - P1) - ( P3 - P2) at
at2
ANÁLISE GRANULOMÉRICA DE AGREGADOS
b) Módulo de Finura:
Soma das percentagens retidas acumuladas em massa de um
agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
As curvas granulométricas podem se apresentar segundo
duas formas típicas:
Cc = ( D30)2
D10 x D60
Cc : coeficiente de curvatura
D30 : tamanho correspondente a porcentagem passante de 30%
D10 : tamanho correspondente a porcentagem passante de 10%
D60 : tamanho correspondente a porcentagem passante de 60%