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João Pessoa - PB
Agosto de 2008
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João Pessoa - PB
Agosto de 2008
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Prof. Eduardo
Coordenador do SESA
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Banca Examinadora
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho, orgulhosamente, a toda minha família, meus pais (Francisco
Carlos Araújo da Silva e Maria Lúcia Tiétre), meus irmãos (Mauro Teófilo N. Neto,
Marivaldo Sérgio N. Júnior e Patrick Carlos Tiétre de Araújo), minha namorada (Jacqueline
Fernandes de Brito) e meus amigos (são tantos que não caberiam todos aqui, mas todos
foram fundamentais nessa caminhada). E por último, mas não menos importantes, dedico
este trabalho aos meus orientadores Prof. Jorge de Oliveira Gomes e Prof. Zenilson Cadê de
Araújo que foram fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho.
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AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, que me apóiam em todas as minhas empreitadas e nesta não foi diferente.
A minha namorada e toda a sua família, que colaborou essencialmente para o sucesso do
meu trabalho deixando-me usufruir de seu computador.
Ao meu orientador Prof. Jorge de Oliveira Gomes que foi de suma importância para a
realização deste trabalho.
Ao Prof. Zenilson Cadê de Araújo, que contribuiu de forma precisa para o desenrolar deste
trabalho com a idéia de tratar sobre esse tema.
Ao meu gerente José Josileudo de Morais Santos, que cooperou de forma inestimável para o
sucesso deste trabalho e da minha carreira profissional.
Aos meus amigos que contribuíram direta ou indiretamente para a elaboração deste trabalho.
Ao Prof. Eduardo que, não obstante os poucos encontros, esclareceu-me muitas dúvidas com
paciência e profissionalismo.
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RESUMO
LISTA DE SIGLAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Fatores que levam ao fracasso empresas sem sistemas de governança corporativa
............................................................................................................................................... 18
Quadro 2: Sistemas de governança corporativa no mundo ................................................... 21
Quadro 3: Governança Corporativa na comunidade internacional ....................................... 22
Quadro 4: Empresas Pertencentes ao Novo Mercado da Bovespa........................................ 38
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LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................. 13
1.1. Delimitação do Tema e Formulação do Problema de Pesquisa...................................... 13
1.2. Justificativa..................................................................................................................... 15
1.3. Objetivos......................................................................................................................... 16
1.3.1. Geral ............................................................................................................................ 16
1.3.2. Específicos................................................................................................................... 16
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................... 17
2.1. Origem da boa governança corporativa.......................................................................... 17
2.2. Governança corporativa: conceitos ................................................................................ 18
2.3. Governança corporativa no mundo................................................................................. 19
2.4. Principais modelos de governança corporativa .............................................................. 20
2.5. Governança corporativa como prioridade Internacional ................................................ 21
2.6. Governança corporativa no Brasil .................................................................................. 22
2.6.1. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.......................................................... 24
2.6.1.1. Código das melhores práticas da governança corporativa........................................ 25
2.6.1.2. Objetivos e princípios básicos .................................................................................. 26
2.6.2. Governança Corporativa e a Bovespa ......................................................................... 28
2.6.2.1. Companhias Nível 1 da Bovespa.............................................................................. 29
2.6.2.2. Companhias Nível 2 da Bovespa.............................................................................. 30
2.6.2.3. Novo Mercado da Bovespa ...................................................................................... 31
2.7. O Novo Mercado da Bovespa e a Governança Corporativa........................................... 34
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...................................................................... 37
3.1. Caracterização da Pesquisa............................................................................................. 37
3.2. Definição da população da pesquisa............................................................................... 38
3.3. Amostra da Pesquisa....................................................................................................... 39
3.4. Método de coleta de dados ............................................................................................. 39
3.5. Instrumentos de Pesquisa ............................................................................................... 39
3.6. Tratamento dos Dados .................................................................................................... 40
4. ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS ............................................................. 41
4.1. Apresentação da empresa estudada ................................................................................ 41
4.2. Análise do Perfil Organizacional.................................................................................... 42
4.3. Mês e Ano em que as empresas entraram no Novo Mercado da BOVESPA ................ 43
4.4. Motivos que levaram as empresas a entrarem no Novo Mercado da BOVESPA.......... 45
4.5. Desafios encontrados pelas empresas para se adaptarem as novas regras de Governança
Corporativa do Novo Mercado da BOVESPA. ..................................................................... 46
4.6. Modelos de Referência Internacional implementados pelas empresas visando cobrir os
requisitos de Governança Corporativa e da Governança de TI ............................................. 46
4.7. Resultados, internos e externos, mais significativos obtidos pelas empresas durante e
após a implantação das tecnologias de governança............................................................... 48
5. CONCLUSÃO................................................................................................................... 50
5.1. Alcance dos Objetivos .................................................................................................... 51
5.1.1. Específicos................................................................................................................... 51
5.1.2 Geral ............................................................................................................................. 52
5.2 Contribuições da Pesquisa ............................................................................................... 52
5.3 Trabalhos Futuros ............................................................................................................ 53
REFERÊNCIAS .................................................................................................................... 54
APÊNDICE A ....................................................................................................................... 57
APÊNDICE B........................................................................................................................ 58
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1. INTRODUÇÃO
próprios donos da empresa passa agora a ser exercido cada vez mais por administradores
profissionais OLIVEIRA, et al. (1999) (apud GONÇALVES et al. 2007).
Nesse novo cenário de maior complexidade administrativa, os proprietários
passaram a contratar especialistas em assuntos de gestão, remunerados de acordo com a sua
eficiência na obtenção de resultados. Além disso, esse processo gerou a figura do acionista,
o qual surge, portanto, da dissociação entre gerentes e proprietários (KEINORT, 2007).
Como vimos, para reduzir os conflitos de agência que ocorrem entre
proprietários, acionistas e gerentes é necessário um alto nível de governança corporativa,
igualmente ao praticado no Novo Mercado da Bovespa.
Os acionistas se tornam especialistas em administrar o risco de seus
investimentos e os gerentes em tomar decisões HITT, et al. (2002) (apud GONÇALVES et
al. 2007). Assim, soma-se à especialização dos administradores para tomar decisões à do
proprietário para enfrentar o risco, o que torna a companhia mais forte do ponto de vista da
eficiência das decisões estratégicas e da capitação de recursos no mercado financeiro,
respectivamente.
A relação entre acionistas e gerentes (ou executivos de alto nível) revela certas
particularidades que os tornam bastante interligados. Isso ocorre porque as decisões tomadas
no âmbito da empresa influenciam diretamente o valor das ações no mercado. Essa
disposição de interações entre proprietários, gerentes e acionistas motivou o
desenvolvimento da Teoria da Agência, onde a separação entre proprietários e gerentes cria
uma relação de agenciamento, como confirma HITT et al. (2002) (apud GONÇALVES et
al. 2007).
É notório que tanto administradores quanto proprietários precisam “estar em
sintonia”, ou seja, ter objetivos comuns, o que não é fácil. Para tanto, nesse cenário das
grandes corporações modernas e da distinção entre controle e propriedade, a governança
corporativa surgiu como peça fundamental para este elo.
Segundo HITT et al (2002) (apud GONÇALVES et al. 2007), a governança
corporativa representa a relação entre os investidores, que é utilizada para determinar e
controlar a direção estratégica e o desempenho das organizações. Em seu aspecto central, a
governança corporativa preocupa-se com a identificação de formas que garantam que as
decisões estratégicas sejam tomadas eficientemente. Além disso, ela pode ser imaginada
como um meio utilizado pelas corporações para estabelecer ordem entre as partes – os
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proprietários da firma e seus gerentes de alto nível –, cujos interesses possam estar em
conflito. Assim, a governança corporativa reflete os valores da companhia.
Diante desta realidade, pergunta-se: Como está implementada a governança
corporativa nas empresas pertencentes ao Novo Mercado da Bovespa? Ao responder esta
questão, pretende-se contribuir para a disseminação do tema na sociedade, bem como
reafirmar aos empresários da importância de praticar altos níveis de governança corporativa
nas organizações.
1.2. Justificativa
1.3. Objetivos
1.3.1. Geral
1.3.2. Específicos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nesta seção serão abordados alguns temas e conceitos definidos que permitirão
entender melhor o desenvolvimento do presente trabalho, quais sejam: a origem da boa
governança corporativa, principais modelos, governança no Brasil e no mundo, o Instituto
Brasileiro de Governança Corporativa, a Bovespa, o Novo Mercado da Bovespa.
• Abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos
administradores sobre terceiros);
Quadro 1: Fatores que levam ao fracasso empresas sem sistemas de governança corporativa
Fonte: Adaptado de (IBGC, 2008)
governança corporativa, vista sob o prisma de quem orienta a direção dos negócios da
organização, é um processo de gestão que leva em conta os pressupostos da
responsabilidade corporativa - fiscal, social, trabalhista, comunitária, ambiental, societária e
outros - e da interação bem sucedida da organização com o ambiente, em múltiplas
dimensões.
Andrade e Rosseti (2007) afirmam que a governança corporativa é o sistema e a
estrutura de poder que regem os mecanismos através dos quais as companhias são dirigidas
e controladas.
Segundo os mesmos autores “governança corporativa é um campo de
investigação focado em monitorar as corporações através de mecanismos normativos,
definidos em estatutos legais, termos contratuais e estruturas organizacionais que conduzem
ao gerenciamento eficaz das organizações, traduzidos por uma taxa competitiva de retorno”
(ANDRADE e ROSSETI, 2007).
Já o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2008) afirma que:
Nos últimos anos, a adoção das melhores práticas de governança corporativa tem
se expandido tanto nos mercados desenvolvidos quanto em desenvolvimento. No entanto,
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mesmo em países de similares idioma e sistemas legais, como EUA e Reino Unido, o
emprego das boas práticas de governança apresenta diferenças quanto ao estilo, estrutura e
enfoque (IBGC, 2008). Não há uma completa convergência sobre a correta aplicação das
práticas de governança nos mercados, entretanto, pode-se afirmar que todos se baseiam nos
princípios da transparência, independência e prestação de contas (accountability) como meio
para atrair investimentos aos negócios e ao país. E a fim de ganharem a confiança dos
investidores, empresas e países notaram a necessidade de incorporar algumas regras
fundamentais, como sistemas regulatórios e leis de proteção aos acionistas; conselhos de
administração atentos aos interesses e valores dos shareholders; auditoria independente;
processo justo de votação em assembléias; e maior transparência nas informações .
De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2008):
Segundo o mesmo instituto, nos EUA e Reino Unido, onde estão as raízes da
governança, os mercados de capitais atingiram grande pulverização do controle acionário
das empresas. Já na Alemanha e no Japão, as instituições financeiras participam de forma
importante no capital social das empresas industriais, sendo, portanto, ativas na
administração dos negócios (IBGC, 2008).
De maneira geral, na Europa Continental, chegou-se a um modelo de evolução
no relacionamento entre as empresas e o capital de terceiros: a organização de blocos de
controle para que os acionistas exerçam, de fato, o poder nas companhias.
REGIÃO MAIS
TIPO DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS
ADOTADO
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• O G8, grupo das nações mais ricas do mundo, considera a governança corporativa um pilar da
arquitetura econômica global.
• Banco Mundial e FMI consideram a adoção de boas práticas de governança corporativa como parte da
recuperação dos mercados mundiais, fragilizados por sucessivas crises em seus mercados de capitais.
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de valor. Além disso, têm influenciado positivamente a alta gestão das empresas não listadas
em bolsa. Com mais de novecentos associados, o IBGC mantém um quadro de
pesquisadores e especialistas sempre atento às mudanças do universo empresarial. Por isso,
firmou-se também como referência internacional em governança corporativa.
Em pouco mais de uma década, o Instituto ministrou cursos de capacitação para
mais de dois mil executivos, empresários, conselheiros e pesquisadores. O Instituto também
se destaca por ter elaborado o "Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa",
lançado em 1999 e que recebeu sua terceira atualização em 2004. (IBGC, 2008)
Contudo a criação do IBGC foi apenas um primeiro passo dentro da temática da
governança corporativa envolvendo as boas práticas de governança corporativa no Brasil.
Na passagem do ano 2000 para 2001 a BOVESPA inaugurou três novos segmentos onde
foram listadas companhias que adotam práticas diferenciadas de governança corporativa.
Estes segmentos serão aprofundados ainda neste capítulo.
NOVO
NÍVEL 2 NÍVEL 1 TRADICIONAL
MERCADO
CONCESSÃO DE TAG 100% para ações 100% para 80% para ações 80% para ações ON
ALONG ON ações ON 80% ON (conforme (conforme legislação)
para ações PN legislação)
torna-se maior e ocorre a subvalorização dos preços das ações no mercado primário, o que
força as empresas brasileiras ou a fecharem o seu capital ou a migrarem para o exterior
através da emissão de ADR’s (American Depositary Receipts), o que atrofia a bolsa de
valores brasileira.
Para superar esse enfraquecimento do mercado de capitais, em 2000, baseado no
Neuer Markt alemão, a Bovespa implantou o Novo Mercado, conduzido por regras de
listagem diferenciada (CAMARGOS E BARBOSA, 2006).
O Novo Mercado da Bovespa nada mais é do que um segmento de listagem
destinado à negociação de ações ordinárias emitidas por companhias que se comprometem,
voluntariamente, em adotar práticas de governança corporativa e disclosure adicionais em
relação ao que é exigido pela legislação.
Na ocasião da implantação do Novo Mercado a Bovespa também implantou os
Níveis Diferenciados de GC – níveis 1 e 2. Da Silva et al (2007) afirma que,
“Enquanto os Níveis Diferenciados de GC são voltados para as empresas que já
possuíam ações (ordinárias e preferenciais) negociadas em bolsa, o Novo
Mercado é voltado para empresas baseadas nos princípios de GC que pretendem
abrir o seu capital através de uma Oferta Pública Inicial (IPO, na abreviação em
inglês de Initial Public Offer).”
No gráfico, fica clara a evolução do IGC nos últimos anos, o que torna os níveis
diferenciados de governança ainda mais atrativos para os investidores. Sem contar a questão
da segurança e do controle que foram expostas neste trabalho.
No próximo capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos aplicados
no presente trabalho que contribuíram para o alcance dos objetivos desta pesquisa que é tão
importnate para a comunidade acionária, para as empresas participantes deste segmento e
para o tema abordado.
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3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Segundo Ruiz (1996), reserva-se a palavra método para significar o traçado das
etapas fundamentais da pesquisa, enquanto a palavra técnica significa os diversos
procedimentos ou a utilização de diversos recursos peculiares a cada objeto de pesquisa,
dentro das diversas etapas do método.
Nesta seção serão abordados os caminhos a serem perseguidos para a consecução
dos objetivos propostos na pesquisa, a natureza da pesquisa, os métodos de abordagem, os
métodos de procedimento, as técnicas de pesquisa, os instrumentos de pesquisa, o
tratamento dos dados, o universo e amostra, as variáveis e os sujeitos da pesquisa.
“... como o estudo de caso vale-se de procedimentos de coleta de dados dos mais
variados, o processo de análise e interpretação pode, naturalmente, envolver
diferentes modelos de análise. Todavia, é natural admitir que a análise dos dados
seja predominantemente qualitativa. [...] O mais importante na análise e
interpretação de dados no estudo de caso é a preservação da totalidade da unidade
social” (GIL, 2002, p.141).
Tecnisa Pelo simples motivo, dos quais, as empresas que praticam tais forma de Governança, ter
maior equidade, transparência e cuidado com seus acionistas e, nosso objetivo hoje em
dia, é de suprir as necessidades de nossos acionistas e conseguir passar maior valor para
eles.
Porto Seguro Solução acordada entre o acionista controlador e acionista minoritário da época.
Tecnisa Os desafios encontrados, foram os que a Governança Corporativa do Novo Mercado nos
impõe.
Porto Seguro Em virtude da alta regulação imposta da SUSEP (superintendencia de seguros privado),
não houve grande problema para aderir ao novo mercado, pois a empresa já trabalhava
com boa governança corporativa / transparência.
Tabela 4: Desafios encontrados pelas empresas para se adaptarem as novas regras de Governança
Corporativa do Novo Mercado da BOVESPA
Fonte: Pesquisa Direta (2008)
Grendene ITIL, COBIT E PMI ITIL: Está em fase de implantação, iniciamos pela nossa
área de serviços que atende chamados de primeiro nível
(geral) e segundo nível técnico. As maiores dificuldades
estão na elaboração do catálogo de serviços, seus
procedimentos de tratamento de incidente, problema e
mudança. Já estamos satisfeitos com os resultados iniciais
em função dos controles implementados. A partir destes
controles fica mais fácil a tomada decisão e
estabelecimento de planos de ação.
COBIT: Controles implantados e já passamos por uma
auditoria de analise de aderência. Nosso nível médio de
aderência foi de 2,46 (benchmark mercado 2,00). Estamos
trabalhando em um plano de ação para itens que ficaram
abaixo do benchmark de mercado.
Gerenciamento de Projetos (PMI): Temos pessoas
dedicadas para gerenciamento de projetos em uma área
denominada de Escritório de Projetos. Implantamos o EPM
da Microsoft para controles da área, com 2 especialistas em
gestão de projetos e 12 gerentes de projetos. Estamos
implantando uma gestão de portfólio de projetos de TI.
4.7. Resultados, internos e externos, mais significativos obtidos pelas empresas durante
e após a implantação das tecnologias de governança
Bematech Projetos no prazo estimado, como o custo planejado e que atendem o escopo
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Grendene Gestão mais objetiva, cultura e compromisso das pessoas voltado para a melhoria do
desempenho, maior coesão e alinhamento da equipe, dando a certeza de que a TI estará
alinhada com o negócio
Tabela 6: Resultados, internos e externos, mais significativos obtidos pelas empresas durante e após a
implantação das tecnologias de governança
Fonte: Pesquisa Direta (2008)
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5. CONCLUSÃO
De acordo com os dados obtidos na aplicação dos questionários, nesta seção será
visto se os objetivos relacionados no início deste trabalho foram alcançados.
5.1.1. Específicos
“Gestão mais objetiva, cultura e compromisso das pessoas voltado para a melhoria
do desempenho, maior coesão e alinhamento da equipe, dando a certeza de que a TI
estará alinhada com o negócio”.
5.1.2 Geral
Para trabalhos futuros, pode-se buscar concluir os objetivos traçados neste que
não foram alcançados, de maneira a realizar uma análise mais completa a respeito deste
tema que é de suma importância para as grandes corporações.
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REFERÊNCIAS
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
APÊNDICE A
Questionário
Em caso afirmativo, favor complementar respondendo as questões abaixo para cada Modelo,
conforme segue:
5. Quais os resultados internos e externos mais significativos obtidos pela empresa durante e
após a implantação das tecnologias de governança.
Atenciosamente,
Yuri Carlos Tiétre de Araújo Prof. Adm. Jorge de Oliveira Gomes, MS
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APÊNDICE B
Páginas 19,20 e 21 do documento “Critérios Compromisso coma Excelência e Rumo à Excelência”
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