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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS - FAMETRO

AFETIVIDADE COMO FATOR DE QUALIDADE NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

MANAUS
2016
DEYSIANE CARVALHO MENDES

AFETIVIDADE COMO FATOR DE QUALIDADE NA EDUCAÇÃO


INFANTIL

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de


Licenciatura em Pedagogia na disciplina de metodologia
pra obtenção de nota parcial.

Orientador: Prof. Msc. Gerson M Nogueira

MANAUS
2016
SUMÁRIO

1 TEMA
2 DELIMITAÇÃO DO TEMA.......................................................................................3
3 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................3
4 PROBLEMA.............................................................................................................4
5 HIPÓTESE...............................................................................................................4
6 OBJETIVOS.............................................................................................................5
7 METODOLOGIA.......................................................................................................6
8 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................8
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES........................................................................13
10 ORÇAMENTO......................................................................................................14
11 REFERÊNCIAS....................................................................................................15
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1 AFETIVIDADE COMO FATOR DE QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


2 DELIMITAÇÃO DO TEMA

Na história da humanidade por um bom período, não houve nenhuma instituição


responsável por compartilhar a responsabilidade pela criança com seus pais e com a
comunidade a que faziam parte. Conforme as afirmações de Bujes (2001), durante muito
tempo a educação da criança foi considerada uma responsabilidade das famílias ou do grupo
social ao que pertencia. Era no convívio com os adultos e outras crianças que ela aprendia a se
tornar membro desse grupo, e a participar das tradições importantes por ele, apoderar-se dos
conhecimentos necessários para sua sobrevivência material e para encarar as exigências da
vida adulta.

3 JUSTIFICATIVA
Neste projeto propomos uma análise da importância de se trabalhar à afetividade da criança
no contexto escolar, segundo autores Wallon, Vygostky e Piaget. Analisa-se a criança no seu
contexto histórico conforme o marcos legais que regem a educação infantil, a conquista da
formação de autonomia da criança, mediante o perfil que o profissional deve ter, a
característica específica da classe do maternal e o lúdico como ferramenta de trabalho, que o
mesmo ajuda na conquista da criança e tornam estes momentos em sua vida e de sua família
mais propícios para um crescimento saudável e confiante.

4 PROBLEMA
Para que as crianças sejam bem atendidas no ambiente escolar os conhecimentos a
respeito de suas necessidades afetivas nesta fase do desenvolvimento são fundamentais, pois a
criança pequena está em um momento significativo de sua constituição subjetiva e, na escola,
tais conhecimentos precisam fazer parte da formação docente, já que não são somente os
aspectos cognitivos que devem ser privilegiados para o bom andamento da aprendizagem do
aluno na Educação infantil.

Neste sentido, a função do docente na vida da criança, principalmente na Educação


infantil, é, justamente, a de cooperar com os cuidados em seu desenvolvimento?

5 HIPÓTESE
Desta forma, o tema aqui exposto torna-se relevante, uma vez que, é preciso que os
educadores revejam suas práticas em sala de aula. Faz-se notório também, a reflexão e a
compreensão acerca da importância da afetividade para o processo da aprendizagem e da
relação professor-aluno na escola de Educação infantil.
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6 OBJETIVOS
6.1 Geral

Compreender a importância da afetividade na relação professor-aluno dentro do contexto

escolar

6.2 Específicos

 Aplicar o Marcos Legais da afetividade para educação infantil

 Estabelecer com a criança o primeiro contato com a escola;

7 METODOLOGIA

O lúdico também é uma ferramenta essencial do professor para ter uma relação afetiva
e próxima com o aluno. Segundo Piaget (1978, p. 29) "os jogos de regras são: atividade lúdica
do ser socializado". Ou seja, através dos jogos de regras, a criança assimila a necessidade de
cumprimento das leis da sociedade e das leis morais.
Para Wallon (1979, p. 45) "a criança aprende muito ao brincar”. O que aparentemente
ela faz apenas para distrair-se ou gastar energia, é na realidade, uma importante ferramenta
para o seu desenvolvimento cognitivo, emocional, social, psicológico.
O jogo e a brincadeira estão presentes em todos as fazes da vida dos seres humanos,
tornando especial a sua existência. De alguma forma o lúdico se faz presente e acrescenta um
ingrediente indispensável no relacionamento entre as pessoas, possibilitando que a
criatividade aflore. No brincar com outras pessoas a criança aprende a viver socialmente,
respeitando regras, cumprindo normas, esperando sua vez e interagindo de uma forma mais
organizada. No grupo, aprende a partilhar e a fazer um movimento rotativo tão importante
para a socialização e o dialogo.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais “As instituições de ensino devem criar
um ambiente de acolhimento que dê confiança e segurança as crianças, garantindo
oportunidades para que sejam capazes”:
Experimentar e utilizar os recursos que dispõem para suas
necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos,
vontades e desagrados agindo com autonomia;
Familiarizar-se com a imagem do próprio corpo, conhecendo
progressivamente seus limites;
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Interessar-se progressivamente com o cuidado com o próprio corpo,


executando ações simples relacionadas a saúde e higiene;
Incentivar o brincar;(Referencial Curricular para educação infantil,
vol.2, pag.27)

Para que as crianças tenham um desenvolvimento amplo é necessário trabalhar todos


os aspectos da criança o cognitivo e o emocional, o cuidado com o corpo também faz parte da
formação, pois ela ao cuidar do próprio corpo, ela passa a se conhecer e a desenvolver uma
autonomia. Referente ao cuidar do corpo o Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil traz em seus escritos, uma visão bastante pertinente:
Polêmicas sobre cuidar e educar, sobre o papel do afeto na relação
pedagógica e sobre educar para o desenvolvimento ou para o
conhecimento têm constituído, portanto, o panorama de fundo sobre o
qual se constroem as propostas em educação infantil. A elaboração de
propostas educacionais, veicula necessariamente concepções sobre
criança, educar, cuidar e aprendizagem, cujos fundamentos devem ser
considerados de maneira explícita. (PCNs, 1998, vol.1, p. 18).

Educar e cuidar se contemplam na escola de educação infantil, visto que, no ato de


cuidar dentro de um contexto educativo, ocorre uma integração de várias áreas do
conhecimento. Cuidar significa auxiliar a criança a desenvolver suas capacidades,
comprometer-se com ela ajudando a identificar suas necessidades, tornando-as mais
autônomas. Neste sentido, ao receber o cuidado do adulto, a criança também está aprendendo.
Brincar é tão importante quando estudar ajuda a esquecer momentos difíceis, quando
brincamos, conseguimos sem muito esforço encontrar respostas a varias indagações, podemos
sanar dificuldades de aprendizagem, bem como interagirmos com nossos semelhantes.
Por meio da brincadeira a criança envolve-se no jogo e sente a necessidade de partilhar
com o outro. Ainda que em postura de adversário, a parceria é um estabelecimento de relação.
Esta relação expõe as potencialidades dos participantes, afeta as emoções e põe à prova as
aptidões testando limites. Brincando e jogando a criança terá oportunidade de desenvolver
capacidades indispensáveis a sua futura atuação profissional, tais como atenção, afetividade, o
habito de permanecer concentrado e outras habilidades perceptuais psicomotoras. Brincando a
criança torna-se operativa.

9 REFERENCIAL TEÓRICO

A pauta legal de que a educação infantil se constitui, enquanto direito da criança e


dever do Estado, tem seu nascedouro na Constituição Federal de 1988. Dois anos mais tarde,
o Estatuto da Criança e do Adolescente dispõe sobre o sistema de corresponsabilidade entre a
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família, a sociedade e o estado no que tange à proteção integral da criança, reiterando que esta
proteção também perpassa pela educação.
Sobre isto, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996(art.29, lei
nº12.796 de 2013) estabelece” que a educação infantil é a primeira etapa da educação básica
e, portanto, é a parte da estrutura e do funcionamento da educação no país”.
Percebe-se que a educação infantil é a etapa fundamental na vida da criança, é através
dela que se tem o primeiro contato com a escola, e nesta etapa que ela vai aprender a conviver
em sociedade, ter uma interação com as outras crianças, refletindo no seu futuro escolar.
A LDBEN também cita no Art. 4º É dever do Estado com educação escolar pública
sendo efetivado mediante a garantia de educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco)
anos de idade. (Art. 4º, lei nº12.796, 1996). O Estado deve garantir um ensino de qualidade
para as crianças de educação infantil, priorizando seu desenvolvimento, o contato afetivo com
o espaço escolar.
A Educação Infantil constitui-se hoje, como um importante segmento educacional,
visto que, sua expansão tem ocorrido de forma bastante crescente, principalmente nas últimas
décadas no Brasil e no Mundo. Para que a Educação Infantil atingisse tamanha expansão,
muitos fatores foram levados em consideração, entre eles, a criança com seu direito à
educação, a sua importância e seu significado na sociedade, bem como, o progresso do
conhecimento científico em relação ao desenvolvimento pleno da criança.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n°9.394/96:

A educação infantil primeira etapa da educação básica, tem como


finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de
idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social,
complementando a ação da família e da sociedade (L.D.B nº 9.394/96,
título V, capítulo II, seção II, art.29).

Neste sentido, fica evidente que a escola de Educação Infantil não tem função de
substituir a família nas suas obrigações, ela é um complemento onde deverá estar integrado
com a família em prol do pleno desenvolvimento da criança. Ao adentrar na escola, a criança
inicia o contato com pessoas, ambientes, objetos diferentes, muitas vezes desconhecido, e é a
partir desta diversidade que a criança se enriquece e aprende a conviver socialmente.
Nas Diretrizes Curriculares Nacional para Educação Infantil afirma que. As vagas em
creches e pré-escola devem ser oferecidas próximas a residência das crianças. (LDBEN
resolução 05, de 17 dezembro 2009. Pg. 15). É priorizado que o aluno estude próxima a sua
residência assim não havendo motivos para baixa frequência, e a criança terá uma adaptação
mais rápida.
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No período de adaptação, a criança necessita de tempo para se ajustar ao ritmo


coletivo e, mesmo após esse período, é preciso prever alternativas que atendam as
peculiaridades da instituição, mas respeitem a integridade física e emocional das crianças.
As Leis de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil estabelecem como
jornada de estudo para a educação infantil:
É considerada educação infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro
horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual e superior a sete
horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
(Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil resolução 05, de 17
dezembro 2009. Pg. 15).

O tempo de jornada da criança na educação infantil é fator crucial no seu


desenvolvimento, mas para que seja uma ferramenta positiva para o desenvolvimento da
criança, é necessário que os professores saibam aproveitar esse tempo, e que os pais respeitem
o horário de saída e entrada da criança na escola, principalmente na primeira semana do ano
letivo.

Na LDBEN também faz concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para


Educação Infantil:
II - Carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um
mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional;
III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno
parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;
IV - Controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a
frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas; (LDBEN, art.31,
inciso II-IV, seção II)

Na Proposta Pedagógica Curricular de Educação Infantil da SEMED1 põe como


organizacional de atendimento para creches e pré-escolas, a relação: 01 professor para 06 a 08
alunos, crianças até 02 anos e 01 professor para 15 crianças de até 03 anos, ambos tendo
formação específica para atendimento nas creches municipais.
Na observância Diretriz Curriculares, a proposta pedagógica das instituições de
educação infantil deve garantir que elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e
pedagógica:
Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis,
humanos e sociais.
Assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado
das crianças com as famílias.
Possibilita a convivência entre criança e adultos quanto a ampliação de saberes e
conhecimento de diferentes naturezas.
Promover a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes
classes sociais no que se refere aos bens culturais e as possibilidades de vivência da
infância.
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Construir novas formas de sociabilidade e subjetividade comprometida com a


ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta. (Diretrizes Curriculares
Nacionais pag.17 resolução 5 de dezembro de 2009).

Ambos os marcos que legalizam a educação, tem como prioridade o desenvolvimento


pleno da criança, mas para que realmente esse desenvolvimento seja um fator de qualidade é
preciso que no primeiro ano de entrada da criança na escola seja acolhedor, que tenha um laço
de afetividade entre aluno e professor e entre o contexto escolar.
A escola de educação infantil tem o dever de criar condições para oferecer educação e
cuidados de forma indissociável e em conjunto com as famílias e a comunidade. Na Educação
Infantil, devem ser levados em consideração, além da educação, também o cuidado, pois nesta
fase as crianças necessitam de atenção, carinho, enfim, e paralelo a esse cuidado, as crianças
tem o direito de ter contato com o mundo, com as pessoas, sendo este, de fundamental
importância para seu pleno desenvolvimento.
A entrada da criança na escola é um momento que trás muitas dificuldades para todos
os envolvidos no processo, e que influência no seu desenvolvimento ao decorrer do ano, e na
estrutura da criança em sua vida futura. Sendo assim a escola tem um papel fundamental neste
processo.
Esse processo de entrada da criança na escola não é simples, e é demorado. A
preparação envolve diferentes atitudes que podem levar um tempo indeterminado para se
resolver, e engloba todos da escola e seus familiares principalmente as mães. Segundo
SARTORI (2001 pg.46) “A entrada da criança na escola requer, portanto, uma reflexão por
parte dos pais com o propósito de observarem mais detidamente o sentido que possui essa
decisão”.
Os pais devem está cientes que é um momento difícil para criança, mas que trará
mudanças significativas para a relação familiar, é preciso o apoio da família, a conversa com a
criança o incentivo, mostrando que a escola é um lugar acolhedor, e bom para o
desenvolvimento da criança, e a mesma precisa se sentir segura, e os pais precisam passar
essa segurança.
O período de adaptação da criança é pertinente tanto as crianças quanto aos pais, como
também aos professores, pois o mesmo é quem recebe a criança é quem tem o primeiro
contato com os alunos. O professor é aquele que estar submetido a pressão de todos os lados,
das oscilações de humor das crianças, a pressão dos pais e as exigências da direção da escola.
SARTORI (2001pg.47) em relação a função do professor e da escola nesse processo
de adaptação e “Deve-se de maneira responsável promover a confiança e desmanchar as
9

preocupações dos pais pertinentes a este momento”. É preciso demonstrar confiança para os
pais e para as crianças assim deixando os pais menos preocupados.
Nesse processo de adaptação é exigido professor uma presença minimamente de
maneira autêntica, sem forçar para que tudo se estabilize, deve-se provocar nas crianças e nos
pais alguns deslocamentos em direção a pessoa do professor, uma vez que é através dele que a
escola e suas dependências vão ser apresentadas.
A função da escola é de acolher a criança, compreender a dinâmica familiar que, de
maneira variada, se apresentar nesse período. A escola precisa se posicionar em relação às
mães no sentido de orientá-las no espaço escolar. A criança chora e o professor precisa saber
dar um suporte, antes de querer rapidamente dissipar esse mal-estar.
O momento de adaptação também pode ser reconhecido, pelo corpo escolar, como
sendo um momento no qual as crianças se mostram interessadas e participantes das
atividades, se envolvendo com os professores e com o grupo, e não só como a referência de
estar chorando. Muitas crianças são afetivas, não choram, não chamam a mãe e se interagem
com os coleguinhas de sala.
O processo de entrada da criança na escola está sendo compreendido como um
momento que toca à criança, a família e a escola de maneiras distintas. Representa um marco,
uma mudança na vida da criança e da família, e para a escola, é também um momento
específico, no qual os seus profissionais se vêem exigido de um modo particular, envolve uma
separação.
Nesse sentido a entrada da criança na escola é fundamental para o seu
desenvolvimento, sendo necessários a interação da família, dos professores e todo o corpo
docente, agindo de maneira afetiva, assim favorecendo a conquista da interação da criança
com o meio e com o grupo.
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10 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 18304

PERÍODO
ITEM ATIVIDADE (mm/aa)
08/16 09/16 10/16 11/16 12/16

01 Revisão bibliográfica

02 Conclusão do projeto

03 Elaboração Da Temática do Projeto.

04 Elaboração dos objetivos Geral e Especifico.

05 Correção ou leitura do projeto pelo Professor.

06 Leitura final do projeto.

07 Entrega do projeto.
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9 ORÇAMENTO FÍSICO FINANCEIRO

OUTRAS DESPESAS
ESPECIFICAÇÃO QTDE CUSTO FONTE DE
RECURSO
UNITÁRIO TOTAL FSDB OUTRAS

CUSTOS DIVERSOS

CUSTO FSDB OUTRAS


CUSTO TOTAL GERAL DO PROJETO TOTAL

10 REFERÊNCIAS
ARANTES, V.A. DE ARAÚJO. Cognição. Afetividade e moralidade. Educação e
Pesquisa, São Paulo, v 26, n2, p137-153, 2000.

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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa Do Brasil. Brasília,


2009.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.PRADIME: programa de


apoio aos dirigentes municipais de Educação. Marcos Legais da Educação Nacional /
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. – Brasília, DF: Ministério da
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12

1.Educação. 2. Legislação. 3. Reforma do Ensino. I. Título. II. Programa de apoio aos


dirigentes municipais de Educação. portal.mec.gov.br/docman/marco-2010-pdf/ acesso:
25/10/2015 ás 21:57

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.


Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do
Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.3v.: il.Volume
1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social; volume 3: Conhecimento de mundo.1.
Educação infantil. 2. Criança em idade pré-escolar. I. Título.

BUJES, (2001). Infância e maquinarias. Tese de doutorado. Faculdade de Educação,


Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

WALLON, Henri P. H. Psicologia e Educação da Infância. Lisboa: Estampa, 1975.


PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro, p 21-68 ed 24, Forense Universitária,
2001.

PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e


representação. 3ºed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

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