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Programação do robô 1
Edição: 16.09.2011
© Copyright 2011
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Estrutura e função de um sistema de robô KUKA ................................... 5
1.1 Start-up do robô ......................................................................................................... 5
1.2 Mecanismo de um robô KUKA ................................................................................... 5
1.3 Unidade de comando do robô (V)KR C4 ................................................................... 8
1.4 KUKA smartPAD ........................................................................................................ 9
1.5 Visão geral do smartPAD ........................................................................................... 10
1.6 Programação do robô ................................................................................................ 11
1.7 Segurança do robô ................................................................................................... 13
5.4 Comprovar alterações de programa e estado por meio do arquivo cronológico ...... 100
O que é um robô? O conceito de robô vem da palavra eslava robota, o que significa trabalho duro.
A definição oficial para um robô industrial é: "Um robô é um instrumento de
manipulação controlado por programa e programável livremente."
Também faz parte do robô a unidade de comando e o equipamento de ope-
ração bem como os cabos de conexão e o software.
Ferramentas (Effektor/Tool)
Dispositivo de proteção
Esteiras transportadoras
Sensores
etc.
As áreas dos eixos básicos A1 até A3 e do eixo da mão A5 do robô são limi-
tadas por batentes de fim-de-curso mecânicos com amortecedor.
Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3
Nos eixos adicionais podem estar montados outros encostos finais mecâni-
cos.
Quem provi- O mecanismo do robô é movido pelos servomotores, que são regulados pela
dencia o unidade de comando (V)KR C4.
movimento?
Comando de segurança
Unidade de comando do movimento
Possibilidades de comunicação através de sistemas de barramento (por
ex. ProfiNet, Ethernet IP, Interbus):
Unidades de comando programadas por memória (PLC)
Outras unidades de comando
Sensores e atuadores
Possibilidades de comunicação através da rede:
Computador central
Outras unidades de comando
Como um robô A operação de um robô KUKA ocorre através de uma unidade de controle ma-
KUKA é operado? nual, o KUKA smartPAD.
Fig. 1-8
Fig. 1-9
Posi- Descrição
ção
1 Botão para a desconexão do smartPAD
Como um robô Para a programação de um robô KUKA, podem ser aplicados diversos méto-
KUKA é dos de programação:
programado? Programação online com o processo Teach-in.
Programação off-line
Programação por interação gráfica: Simulação do processo do
robô
Exemplo: Célula
de treinamento
College
1 Cerca de proteção
2 Batentes mecânicos de fim de curso ou limitações da área do eixo
para os eixos 1, 2 e 3
3 Porta de proteção com contato da porta para monitoramento da fun-
ção de fechamento
4 Tecla de parada de emergência (externa)
5 Tecla de parada de emergência, tecla de habilitação, interruptor cha-
ve para acesso ao gerenciador de conexão
6 Comando integrado de segurança (V)KR C4
A parada de operação segura pode ser ativada através de uma entrada na in-
Parada de serviço terface de cliente. O estado é mantido enquanto o sinal externo for FALSE.
segura Quando o sinal é TRUE, o manipulador pode ser deslocado novamente. É ne-
cessária uma confirmação.
2 Mover o robô
Visão geral de
mensagens
Ícone Tipo
Mensagem de confirmação
Para a representação de estados, nos quais é necessária
uma confirmação do operador para outra execução do pro-
grama do robô. (por ex. "Confirmar PARADA DE EMERGÊN-
CIA")
Uma mensagem de confirmação tem sempre consequência a
parada do robô ou que não inicie.
Mensagem de estado
Mensagens de estado informam os estados atuais da unida-
de de comando. (por ex. "Parada de emergência")
Mensagens de estado não são confirmadas enquanto o esta-
do persistir.
Mensagem de informação
Mensagens de informação dão informações para a operação
correta do robô. (por ex. "Tecla Start é necessária")
Mensagens de informação são confirmadas. Mas não devem
ser confirmadas, já que não param o comando.
Mensagem de espera
Mensagens de espera indicam em qual evento o comando
espera (estado, sinal ou tempo).
Mensagens de espera podem ser interrompidas manualmen-
te ao pressionar o botão "Simular".
Mensagem de diálogo
Mensagens de diálogo são utilizadas para a comunicação /
consulta direta com o operador.
Aparece uma janela de mensagens com o botão, que oferece
diversas possibilidades de resposta.
Manuseio com Mensagens são sempre editadas com data e horário, para poder comprovar
mensagens o momento exato do evento.
Funcionamento manual T1 e T2
Avisos de O funcionamento manual é o funcionamento para trabalhos de configu-
segurança em ração. Trabalhos de configuração são todos os trabalhos que devem ser
executados no sistema de robô para que o funcionamento automático
modos de
possa ser iniciado, fazem parte disto:
operação
Teach / programar
Executar programa na operação de digitação (testar / verificar)
Programas novos ou alterados devem ser primeiro testados no modo de ope-
ração Velocidade Reduzida Manualmente (T1).
No modo de operaçãoManual Velocidade reduzida (T1):
A proteção do operador (porta de proteção) está inativa!
Se for possível, impedir a permanência de outras pessoas no ambiente li-
mitado pelos dispositivos de proteção.
Caso seja necessária a permanência de várias pessoas no ambiente limi-
tado pelos dispositivos de proteção, deve-se observar o seguinte:
Todas as pessoas devem ter acesso visual livre ao sistema de robô.
Sempre deve ser assegurada a possibilidade de um contato visual en-
tre todas as pessoas.
O operador deve se posicionar de modo que possa ver a área de perigo
e evitar um possível perigo.
No modo de operação Manual velocidade alta (T2):
A proteção do operador (porta de proteção) está inativa!
Esse modo de operação só pode ser utilizado se a aplicação exigir um
teste com velocidade maior que com a Manual velocidade reduzida.
Teach não é permitido neste modo de operação.
Antes de iniciar o teste, o operador deve certificar-se de que os dispositi-
vos de habilitação estão funcionando corretamente.
O operador deve posicionar-se fora da área de perigo.
Nenhuma outra pessoa deve permanecer no espaço limitado pelos dispo-
sitivos de proteção.
Modo de operação Automático e Automático externo
Os dispositivos de segurança e de proteção devem existir e ser totalmente
funcionais.
Todas as pessoas se encontram fora do espaço limitado pelo dispositivo
de proteção.
Procedimento
Caso o modo de operação seja alterado durante o serviço, os acio-
namentos param imediatamente. O robô industrial pára com uma pa-
rada de segurança 2.
Descrição:
Movimento
específico ao eixo
Modo de operação
Avisos de A operação manual do robô somente é permitida no modo de operação
segurança para o T1 (velocidade reduzida manualmente). A velocidade no deslocamento
manual na operação T1 corresponde no máximo a 250 mm/s. O modo de
deslocamento
operação é ajustado através do gerenciador de conexão.
manual
específico ao eixo Tecla de habilitação
Para poder deslocar o robô, deve ser pressionada uma tecla de habilita-
ção. No smartPAD são colocados três teclas de habilitação. As teclas de
habilitação têm três posições:
Não pressionado
Posição central
Pressionado (posição de pânico)
Interruptor de fim de curso de software
O movimento do robô também é limitado no deslocamento manual es-
pecífico ao eixo através dos máximos valores positivos e negativos do
interruptor de fim de curso de software.
Mover o robô em
casos de
emergência sem
unidade de
comando
Fig. 2-4: Dispositivo de rotação livre
Descrição
O dispositivo de liberação permite que o robô seja deslocado mecanicamente
após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores de acio-
namento de eixo principal e também, conforme a variante de robô, para os
motores de acionamento de eixo da mão. Ele somente pode ser utilizado em
situações excepcionais e casos de emergência, por ex. para libertar pessoas.
Depois da eventual utilização do dispositivo de liberação, é necessário trocar
os motores afetados.
Aviso!
Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem pro-
vocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. De-
vem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a
utilização de luvas de proteção.
Procedimento
1. Desligar a unidade de comando do robô e protegê-la (p.ex., com um ca-
deado) para impedir que seja ligada novamente sem autorização.
2. Retirar a cobertura de proteção do motor.
3. Aplicar o dispositivo de liberação no respectivo motor e deslocar o eixo na
direção desejada.
Como opção é solicitada uma identificação dos sentidos com setas nos
motores. A resistência do freio mecânico do motor e, eventualmente, as
cargas de eixo adicionais devem ser superadas.
Posição Descrição
1 Motor A2 com cobertura de proteção fechada
2 Abertura da cobertura de proteção no motor A2
3 Motor A2 com cobertura de proteção removida
4 Aplicação do dispositivo de liberação no motor A2
5 Dispositivo de liberação
6 Placa (opcional) com descrição do sentido de rotação
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de liberação, é possível que o freio
do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pessoais ou materiais. Após
a utilização do dispositivo de liberação, o respectivo motor deve ser trocado.
Movimento no
sistema mundial
de coordenadas
Princípio do Um robô pode ser movido de dois modos diferentes em um sistema de coor-
deslocamento denadas:
manual no Translação (em linha reta) ao longo das direções de orientação do siste-
sistema mundial ma de coordenadas: X, Y, Z
de coordenadas Rotação (giratório / oscilatório) em torno das direções de orientação do
sistema de coordenadas: Ângulos A, B e C
Deslocamento
manual no
sistema de
coordenadas de
Tool
Princípio do
deslocamento
manual de Tool
Movimento no
sistema de
coordenadas da
base
Descrição da base:
A ferramenta do robô pode ser movida correspondente às direções das
coordenadas do sistema de coordenadas da base. Sistema de coordena-
das da base podem ser medidos individualmente e se orientam muitas ve-
zes ao longo das arestas da peça, recebimentos de peças ou paletes.
Através disto é possível um deslocamento manual confortável!
Com isto todos os eixos do robô necessários se movem. É decidido pelo
sistema quais são os eixos, dependendo do movimento.
Para isto são utilizadas as teclas de deslocamento ou o Space Mouse do
KUKA smartPAD.
32 sistemas de coordenadas da base são selecionáveis.
A velocidade pode ser modificada (Hand-Override: HOV)
O deslocamento manual somente é possível no modo de operação T1.
A tecla de habilitação deve ser pressionada.
Princípio do
deslocamento
manual, base
Reações de As reações de parada do robô industrial são realizadas com base em ações
parada de operação ou como reação a monitoramentos e mensagens de erro. A ta-
bela seguinte apresenta as reações de parada em função do modo de opera-
ção ajustado.
Termo Descrição
Parada de operação A parada de operação segura é um monitoramento de parada. Ela não
segura para o movimento do robô, porém, monitora se os eixos do robô estão
parados. Se estes são movimentados durante a parada de operação
segura, isto aciona uma parada de segurança STOP 0.
A parada de operação segura também pode ser acionada externa-
mente.
Quando é acionada uma parada de operação segura, a unidade de
comando do robô coloca uma saída para o bus de campo. A saída tam-
bém é colocada, se no instante do acionamento, nem todos os eixos
estiverem parados, causando com isto uma parada de segurança
STOP 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e executada pela unidade de comando de
STOP 0 segurança. A unidade de comando de segurança desliga imediata-
mente os acionamentos e a alimentação de tensão dos freios.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 0.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pela unidade de comando
STOP 1 de segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte não
voltada à segurança da unidade de comando do robô e monitorado pela
unidade de comando de segurança. Tão logo o manipulador esteja
parado, a unidade de comando de segurança desliga os acionamentos
e a alimentação de tensão dos freios.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 1, a unidade de
comando do robô seta uma saída ao bus de campo.
A parada de segurança STOP 1 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 1.
Parada de segurança Uma parada, que é acionada e monitorada pela unidade de comando
STOP 2 de segurança. O procedimento de frenagem é executado pela parte não
voltada à segurança da unidade de comando do robô e monitorado pela
unidade de comando de segurança. Os acionamentos permanecem
ligados e os freios abertos. Tão logo o manipulador esteja parado, é
acionada uma parada de operação segura.
Quando é acionada uma parada de segurança STOP 2, a unidade de
comando do robô coloca uma saída para o bus de campo.
A parada de segurança STOP 2 também pode ser acionada externa-
mente.
Nota: Esta parada é designada no documento como parada de segu-
rança 2.
Categoria de parada Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
0 manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos à trajetó-
ria.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 0.
Categoria de parada O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com a trajetória
1 exata. Depois de 1 s os acionamentos são desligados e os freios
atuam.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 1.
Categoria de parada Os acionamentos não são desativados imediatamente e os freios não
2 atuam. O manipulador e os eixos adicionais (opcional) freiam com uma
rampa de frenagem fiel à trajetória.
Nota: essa categoria de parada é referida no documento como STOP 2.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Ligar e desligar a unidade de comando do robô
Operação básica do robô com KCP
Deslocamento manual do robô, específico por eixo e no sistema de coor-
denadas mundial, com as teclas de deslocamento e Space Mouse
Interpretar e solucionar as primeiras mensagens simples de sistema
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Participação na instrução de segurança
Nota!
Antes de iniciar o exercício a participação em instruções de segurança deve
ter ocorrida e ter sido documentada!
a) b) c) d)
Curso de Embora se trata de um objeto fixo (não móvel) na ferramenta, apesar disto,
movimento tem um ponto de referência da ferramenta com o sistema de coordenadas
alterado com pertinente. O ponto de referência é denominado agora TCP externo. Mas
uma que não se trata de um sistema de coordenadas móvel, os dados são ad-
ferramenta fixa
ministrados com um sistema de coordenadas da base e armazenados como
Base de modo correspondente!
A peça (móvel) é por sua vez armazenada como Tool. Com isto é relativa-
mente possível para o TCP um deslocamento ao longo das arestas da peça!
Procedimento
para desloca-
mento manual
com ferramenta
fixa
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Deslocamento manual de um componente conduzido pelo robô em rela-
ção a uma ferramenta fixa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos da operação geral de um sistema de robô indus-
trial KUKA
Conhecimentos teóricos, o deslocamento com ferramenta externa
Por que ajustar? Somente se um robô industrial for ajustado de modo correto e completo, ele
pode ser utilizado de modo otimizado. Pois só então ele apresenta toda sua
exatidão em pontos e trajetórias ou pode ser movido geralmente com movi-
mentos programados.
Quando que é A princípio um robô sempre deve ser ajustado. Nos casos a seguir, deve ser
ajustado? realizado o ajuste:
Na colocação em funcionamento
Após medidas de manutenção em componentes que participam no levan-
tamento dos valores de posição (por ex. motor com resolver ou RDC)
Se eixos do robô forem movidos sem unidade de comando (por ex. por
meio do dispositivo de liberação)
Após reparos / problemas mecânicos primeiro deve ser desajustado o ro-
bô, antes que o ajuste possa ser realizado:
Após a troca de um redutor.
Após a colisão contra o encosto final com mais de 250 mm/s
Após uma colisão
Avisos de Com o eixo do robô não ajustado, a função do robô é limitada consideravel-
segurança para mente:
ajuste Nenhuma operação do programa é possível: Os pontos programados não
podem ser percorridos.
Não há deslocamento manual de translação: Movimentos nos sistemas
de coordenadas não são possíveis.
Interruptores de fim de curso de software estão desativados.
Aviso!
Em um robô desajustado, os interruptores de fim de cur-
so de software estão desativados. O robô pode bater contra os tampões dos
batentes de fim de curso, de modo que podem ser danificados, devendo a
seguir ser substituídos. Na medida do possível, um robô desajustado não
deve ser deslocado ou o override manual deve ser reduzido o máximo pos-
sível.
Execução de um
ajuste
Possibilidades de
ajuste do robô
Para que Através do peso da ferramenta fixada no flange, o robô é exposto a uma soli-
programar citação estática. Devido à elasticidade dos componentes condicionada ao
offset? material e às transmissões podem ocorrer diferenças na posição de um robô
descarregado e carregado. Estas diferenças de alguns poucos incrementos
se repercutem na exatidão do robô.
Apenas um robô ajustado com correção de carga apresenta alta exatidão, que
é exigida por ele. Por isto, um offset deve ser programado para cada caso de
carga! O pré-requisito é que a medição geométrica da ferramenta já tenha
ocorrido e com isto seja atribuído um número de ferramenta.
Procedimento de
O primeiro ajuste somente pode ser realizado se o robô
primeiro ajuste estiver sem carga. Nenhuma ferramenta e nenhuma car-
ga adicional podem estar montadas.
Atenção!
Sempre parafusar o EMD sem cabo de medição ao cartucho de medição.
Em seguida, colocar o cabo de medição no EMD. Caso contrário o cabo de
medição poderá ser danificado.
Da mesma forma, ao remover o EMD, sempre remover primeiro o cabo de
medição do EMD. Somente depois disto remover o EMD do cartucho de me-
dição.
Após o ajuste, remover o cabo de medição da conexão X32. Do contrário,
podem ser provocadas interferências de sinais ou danos.
4. Pressionar Ajustar.
5. Pressionar e manter pressionada a tecla de habilitação na posição central
e a tecla Start.
Procedimento O ajuste de carga com offset é executado com carga. É calculado o primeiro
para controlar/ ajuste.
colocar o ajuste 1. Trazer o robô em posição de pré-ajuste.
de carga com 2. No menu principal selecionar Colocação em funcionamento > Ajustar
offset > EMD > Com correção de carga > Ajuste de carga > Com Offset.
3. Digitar o número da ferramenta. Confirmar com Ferram. OK. .
4. Na conexão X32, tirar a tampa e conectar o cabo de medição.
5. Remover a cobertura de proteção do cartucho de medição no eixo marca-
do na janela. (O EMD invertido pode ser usado como chave de parafu-
sos.)
6. Parafusar o EMD no cartucho de medição
7. Colocar o cabo de medição no EMD. Alinhar o ponto vermelho do conec-
tor na ranhura do EMD.
8. Pressionar Controlar
9. Manter a tecla de habilitação pressionada e pressionar a tecla Start.
10. Se necessário, memorizar os valores com Salvar. Isto exclui os valores de
ajuste antigos. Para restaurar um primeiro ajuste perdido, deve-se salvar
sempre os valores.
11. Remover o cabo de medição do EMD. Em seguida, remover o EMD do
cartucho de medição e recolocar a cobertura de proteção.
12. Repetir os passos 4 a 10 para todos os eixos a serem ajustados.
13. Fechar a janela.
14. Remover o cabo de medição da conexão X32.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Acessar a posição de pré-ajuste
Seleção do tipo de ajuste correto
Manuseio do "Electronic Mastering Device" (EMD)
Ajuste de todos os eixos com EMD
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre a sequência geral de um ajuste
Conhecimentos teóricos da situação da posição de pré-ajuste
O que são dados Por dados de carga da ferramenta é entendido todas as cargas montadas no
de carga da ferra- flange do robô. Elas formam uma massa montada adicionalmente no robô que
menta? deve ser movida em conjunto pelo robô.
Os valores a serem registrados são a massa, a posição do centro de gravida-
de (ponto no qual a massa atua) e os momentos de inércia da massa com os
eixos principais de inércia pertinentes.
Os dados de carga útil devem ser introduzidos na unidade de comando do
robô e atribuídos à ferramenta correta.
Exceção: Se os dados de carga útil já forem transmitidos à unidade de coman-
do do robô com KUKA.LoadDataDetermination, não é necessária mais ne-
nhuma inserção manual.
Os dados de carga da ferramenta podem ser extraídos das seguintes fontes:
Software-Option KUKA.LoadDetect (apenas para cargas úteis)
Dados do fabricante
Cálculo manual
Programas CAD
Efeitos dos dados Os dados de carga registrados se repercutem em uma variedade de execu-
de carga ções da unidade de comando. São parte, por ex.:
Algoritmos da unidade de comando (cálculo da aceleração)
Cargas adicionais Cargas adicionais estão na estrutura de base, balancim ou braço em adição
no robô aos componentes colocados, por ex.:
Fornecimento de energia
Válvulas
Transporte de material
Estoque de material
Influências de A indicação dos dados de carga influencia o movimento do robô nos mais di-
cargas adicionais ferentes modos:
no movimento do Planejamento da trajetória
robô Acelerações
Tempo de ciclo
Desgaste
Passo Descrição
Determinar a origem do sistema de coordenadas TOOL
Estão disponíveis os seguintes métodos:
1
XYZ-4-Pontos
XYZ Referência
Determinar a orientação do sistema de coordenadas
TOOL
2 Estão disponíveis os seguintes métodos:
ABC World
ABC-2-Pontos
Entrada direta dos valores para a distância ao ponto médio
Como al- do flange (X,Y,Z) e a torção (A, B, C).
ternativa
Introdução numérica
Medição de TCP, Com o TCP da ferramenta a ser medida é possível deslocar-se para um ponto
método de 4 de referência a partir de 4 direções diferentes. O ponto de referência pode ser
pontos XYZ selecionado livremente. O comando do robô calcula o TCP a partir de diver-
sas posições do flange.
Medição de TCP, No método de referência XYZ, uma ferramenta nova é medida com uma fer-
método de ramenta já medida. A unidade de comando do robô compara as posições do
referência XYZ flange e calcula o TCP da nova ferramenta.
Fig. 3-18
Procedimento
1. O pré-requisito é que uma ferramenta já medida seja montada no flange
de fixação e os dados do TCP sejam conhecidos.
2. No menu principal, selecionar Colocação em funcionamento > Medição
> Ferramenta > Referência XYZ.
3. Introduzir um número e um nome para a ferramenta nova. Confirmar com
Continuar.
Medição da orien- Os eixos do sistema de coordenadas TOOL são alinhados paralelamente aos
tação - método eixos do sistema de coordenadas WORLD. Desta forma o comando do robô
World ABC é informado sobre a orientação do sistema de coordenadas TOOL.
O método tem 2 variantes:
5D: Ao comando do robô é informada só a direção de trabalho da ferra-
menta. Conforme padrão, o eixo X é a direção de trabalho. A direção dos
outros eixos é definida pelo sistema e não pode ser facilmente reconheci-
da pelo usuário.
Área de aplicação: p.ex., soldas MIG/MAG, cortar com laser ou com jato
de água
6D: O comando do robô é informado sobre a direção de todos os 3 eixos.
Área de aplicação: p.ex., para pinças de soldagem, garras ou bicos de co-
lagem
Medição da orien- A unidade de comando do robô é informada sobre os eixos do sistema de co-
tação pelo ordenadas TOOL, para isso é deslocado na direção de um ponto do eixo X e
método de 2 na direção de um ponto no eixo XY.
pontos ABC Este método é utilizado quando as direções do eixo devem ser determinadas
com muita precisão.
Avisos de
segurança da
garra na
operação de
treinamento
Aviso!
O contato com o sistema de garras gera perigo de esma-
gamento e corte. Aquele que opera a garra, precisa certificar-se de que ne-
nhuma peça do corpo da garra possa ser esmagada.
Na fixação de componentes (cubo, pino) deve ser procedido com grande cui-
dado.
Posição Observação
1 Fixação do cubo
2 Cubo fixado
Posição Observação
3 Fixação de um pino
4 Pino fixado
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Medição de uma ferramenta com o método 4 pontos XYZ e ABC-World
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente o método de 4 pontos XYZ
Conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição da
orientação de ferramenta, especialmente o método ABC-World
............................................................
2. O que é apurado com o método 4 pontos XYZ?
............................................................
............................................................
3. Quais métodos existem para a medição de ferramenta?
............................................................
............................................................
............................................................
............................................................
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Medição da ferramenta com auxílio de 4 pontos XYZ e método de 2 pon-
tos ABC
Ativação de uma ferramenta medida
Deslocamento no sistema de coordenadas de ferramenta
Deslocamento na direção de trabalho da ferramenta
Reorientação da ferramenta em torno do Tool Center Point (TCP)
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre os diferentes métodos de medição do pon-
to de trabalho da ferramenta, especialmente o método de 2 pontos
Conhecimentos teóricos sobre dados de carga do robô e a sua introdução
X Y Z A B C
132,05 171,30 173,00 45° 0° 180°
mm mm mm
a) b) c) d)
Vantagens Após a medição de uma base ocorrer, as seguintes vantagens são resultan-
tes:
Deslocamento ao longo das arestas da peça:
O TCP pode ser deslocado manualmente ao longo dos cantos da super-
fície de trabalho ou da peça.
Procedimento do
A medição da base somente pode ocorrer com uma fer-
método de 3 ramenta já medida anteriormente (TCP deve ser conhe-
pontos cido).
5. Deslocar com o TCP até um ponto no eixo X positivo da nova base. Pres-
sionar Medição e confirmar a posição com Sim.
6. Com o TCP no plano XY, acessar um ponto com valor Y positivo. Pressio-
nar Medição e confirmar a posição com Sim.
7. Pressionar Salvar.
8. Fechar o menu
Possibilidades de A posição atual do robô pode ser representada em dois diferentes modos:
exibição das Específico ao eixo:
posições do robô
O ângulo atual do eixo é exibido para cada eixo: Isto corresponde ao valor
absoluto do ângulo partindo da posição de ajuste.
Cartesiano:
Consultar a Procedimento:
posição do robô No menu, selecionar Exibir > Posição atual. É exibida a posição atual
cartersiana.
Para exibir a posição atual específica do eixo, pressionar em Espec. eixo
Para exibir novamente a posição atual cartesiana, pressionar em Carte-
siano
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Definição de uma base qualquer
Medição de uma base
Ativação de uma base medida para o deslocamento manual
Deslocamento no sistema de coordenadas da base
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre os métodos para a medição de base, es-
pecialmente o método de 3 pontos
a) b) c) d)
Visão geral:
A seguir é acessado apenas o método de medição dire-
medição direta ta. A medição indireta é extremamente rara sendo expli-
cada com mais exatidão na documentação Manual de operação e programação
do KUKA System Software 8.1.
Peça Medição
2 Medição da peça
Fig. 3-41
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Medir ferramentas fixas
Medir ferramentas móveis
Deslocamento manual com ferramenta externa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos dos métodos de medição de ferramentas fixas
Descrição para O smartPAD pode ser desconectado com a unidade de comando do robô
desconectar o em operação.
smartPAD O smartPAD conectado aplica o modo de operação atual da unidade de
comando do robô.
Um smartPAD pode-ser conectado a qualquer momento
Ao conectar deve ser atentado à mesma variante smartPAD (estado de
firmware) (como o equipamento desconectado)
Só após 30 s depois da conexão a PARADA DE EMERGÊNCIA e a tecla
de habilitação são novamente funcionais.
O smartHMI (interface do operador) é automaticamente exibido outra vez
(isto não dura mais que 15 s)
Desconectar a
função smartPAD
Quando o smartPAD está desconectado, não é mais
possível desligar a instalação através do botão de PA-
RADA DE EMERGÊNCIA do smartPAD. Por isso é necessário conectar uma
PARADA DE EMERGÊNCIA externa na unidade de comando do robô.
Procedimento Desconectar:
para a desco- 1. No smartPAD pressionar o botão para desconectar.
nexão de um
Na smartHMI são exibidos uma mensagem e um contador. O contador
smartPAD conta durante 25 s. Durante este tempo o smartPAD pode ser desconec-
tado da unidade de comando do robô.
Conectar:
1. Assegure-se que a mesma variante do smartPAD seja utilizada novamen-
te
4.
Motivos para um Um percurso SAK é necessário para produzir uma concordância da posição
percurso SAK atual do robô com as coordenadas do ponto atual no programa de robô.
Primeiro se a posição atual do robô for igual a uma posição programa, pode
ocorrer o planejamento da trajetória. Portanto, primeiro o TOP sempre deve
ser trazido na trajetória.
Seleção e início Se um programa de robô deve ser executado, ele deve ser selecionado. Os
de programas de programas de robôs estão à disposição na interface do usuário no navegador.
robô Normalmente, os programas de deslocamento são colocados em pastas. O
programa Cell (programa de gerenciamento para a ativação do robô de um
PLC) sempre se encontra na pasta "R1".
Para iniciar um programa, estão à disposição tanto a tecla Início para frente
GO
O programa é executado continuamente até o fim do pro-
grama.
A tecla Start deve ser mantida pressionada na operação de
teste.
MSTEP
No modo de execução Motion-Step, cada comando de mo-
vimento é executado individualmente.
Após o término de um movimento, cada vez "Start" deve ser
pressionada novamente.
ISTEP | Somente disponível no grupo de usuários "Peritos"!
No passo incremental, é executado linha a linha (indepen-
dente do conteúdo da linha)
Após cada linha, a tecla Start deve ser acionada novamen-
te.
Como aparece
um programa de
robô?
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar programas
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
Conhecimento sobre a seleção e cancelamento de programas
Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
Fig. 5-2
DEF MAINPROGRAM ()
INI
PTP HOME Vel= 100% DEFAULT
PTP POINT1 Vel=100% PDAT1 TOOL[1] BASE[2]
PTP P2 Vel=100% PDAT2 TOOL[1] BASE[2]
…
END
Possibilidades de Cada processo de arquivamento gera um arquivo ZIP no meio de destino cor-
arquivamento respondente, o qual tem o mesmo nome como o robô. Em dados do robô o
nome do arquivo pode ser alterado individualmente.
Locais de memória: Três locais de memória diferentes estão à disposição:
USB (KCP) | pen drive USB no KCP(smardPAD)
USB (gabinete) | pen drive USB no gabinete de controle do robô
Rede | Arquivamento em um caminho de rede
O caminho de rede desejado deve ser configurado em Dados do robô.
Restaurar dados
Geralmente apenas arquivos com a versão de software
adequada podem ser carregados. Se outros arquivos fo-
rem carregados, pode ocorrer o seguinte:
Mensagens de erro
A unidade de comando do robô não está apta para entrar em operação.
Danos pessoais e materiais
Procedimento
Somente pode ser utilizada a memória de dados
para arquiva- KUKA.USB. Quando é usada uma outra memória USB,
mento os dados podem ser perdidos ou alterados.
Procedimento de 1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Restaurar > e depois os itens
restauração inferiores desejados
2. Confirmar a pergunta de segurança com Sim. Os arquivos arquivados são
restaurados na unidade de comando do robô. Uma mensagem indica o fi-
nal da restauração.
3. Se foi restaurado de um pen drive USB: retirar o dispositivo USB
Posi- Descrição
ção
1 Tipo de evento protocolado
Os tipos de filtro individuais e as classes de filtro são listadas no
cartão de registros Filtro.
2 Número do evento protocolado
3 Data e horário do evento protocolado
4 Descrição abreviada do evento protocolado
5 Descrição detalhada do evento protocolado marcado
6 Exibição do filtro ativo
Filtragem de
eventos de
protocolo
Uso da função do A visão geral e a configuração pode ocorrer em cada grupo de usuários.
arquivo crono- Exibir arquivo cronológico:
lógico
No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico >
Exibir.
Configurar arquivo cronológico:
1. No menu principal, selecionar Diagnóstico > Arquivo cronológico >
Configuração.
2. Proceder ajustes:
Adicionar / remover tipos de filtro
Adicionar / remover classes de filtro
3. Pressionar OK, para salvar a configuração e fechar a janela.
Programar
movimentos do
robô
PTP
Tipo de movimento Significado Exemplo de uso
Point to Point: Ponto a ponto Aplicações de
ponto, por ex.:
Movimento específico ao eixo: o robô conduz o
TCP ao longo da trajetóriamais rápida até o Soldagem a
ponto de destino. Em regra, a trajetória mais rá- ponto
pida não é a trajetória mais curta e assim não é Transportar
reta. Como os eixos do robô se movimentam em
Medir / testar
rotações, as trajetórias em forma de arcos po-
dem ser executadas com maior rapidez do que Posições auxilia-
trajetórias retas. res:
O decurso exato do movimento não é previsível. Entre pontos
Como eixo guia é relacionado o eixo que precisa Pontos livres
alcançar o ponto de destino mais longo possí- no espaço
vel.
SYNCHRO PTP: Todos os eixos iniciam em
conjunto e também vêm sincronizados até pa-
rar.
O primeiro movimento no programa deve ser um
movimento PTP, já que apenas são avaliados
aqui Status e Turn.
Aproximação
Procedimento Requisitos
para a criação de Modo de operação T1 é ajustado
movimentos PTP
Programa de robô é selecionado.
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Sequência de menu Comandos > Movimento > PTP
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável Movimento.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline PTP
Po- Descrição
si-
ção
1 Tipo de movimento PTP, LIN ou CIRC
2 O nome do ponto de destino é atribuído automaticamente, mas
pode ser sobrescrito individualmente.
Para editar os dados dos pontos, tocar a seta e a janela de opções
Frames é aberta
Em CIRC um ponto auxiliar deve ser programado adicionalmente
ao ponto de destino: Acessar a posição do ponto auxiliar e pressio-
nar Touchup HP.
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
Movimentos PTP: 1 … 100 %
Movimentos de trajetória: 0,001 … 2 m/s
5 Conjunto de dados do movimento:
Aceleração
Distância de aproximação (se for registrada no campo (3)
CONT)
Controle de orientação (apenas em movimentos de trajetó-
ria)
Posi- Descrição
ção
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
Faixa de valores: [1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta fi-
xa.
Faixa de valores: [1] … [32]
Posi- Descrição
ção
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
4 True: Para este movimento a unidade de comando do
robô determina os momentos do eixo. Eles são necessá-
rios para a detecção de colisão.
False: Para este movimento a unidade de comando do
robô não determina nenhum momento do eixo. Portanto,
uma detecção de colisão para este movimento não é pos-
sível.
Posi- Descrição
ção
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação
ajustado. A aceleração vale para o eixo guia deste conjunto de
movimentos.
1 … 100 %
2 Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
inline.
Distância antes do ponto de destino, a partir da qual é possível
iniciar a aproximação.
Distância máxima: a metade da distância entre o ponto de partida
e o ponto de destino, referente ao contorno do movimento PTP
sem aproximação
1 … 100 %
1 ... 1000 mm
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Selecionar e cancelar programas
Executar, parar e resetar programas nos modos de serviço exigidos (tes-
tar execução de programa)
Excluir conjuntos de movimentos e inserir novos movimentos PTP
Alterar o modo de execução de programa e acessar passo a passo pontos
programados
Executar e entender seleção de passo
Executar o deslocamento SAK
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos no manuseio com o navegador
Perigo!
É imprescindível observar as prescrições de segurança da instrução!
............................................................
............................................................
3. O que é um deslocamento SAK?
............................................................
............................................................
............................................................
4. Como você pode influenciar a velocidade do programa?
............................................................
............................................................
............................................................
5. O que é característico em um movimento PTP?
............................................................
............................................................
............................................................
LIN e CIRC
Tipo de movimento Significado Exemplo de uso
Linear: Linear Aplicações de trajetória, por
ex.:
Movimentos de trajetória em linha
reta: Soldagem na trajetória
O TCP da ferramenta é conduzido Colar
com velocidade constante e a orien- Soldagem e corte a laser
tação definida desde o início até o
ponto de destino.
A velocidade e a orientação se rela-
cionam ao TCP.
Circular: circular Aplicações de trajetória
como no LIN:
O movimento circular da trajetória é
definido pelo ponto de partida, ponto Círculos, raios, curvatu-
auxiliar e ponto de destino. ras
O TCP da ferramenta é conduzido
com velocidade constante e a orien-
tação definida desde o início até o
ponto de destino.
A velocidade e a orientação se rela-
cionam ao TCP.
Constante
A orientação da ferramenta permanece constante durante o movimento -
assim como foi programada no ponto de partida. A orientação programa-
da no ponto final é ignorada.
Constante
A orientação da ferramenta permanece constante durante o movimento -
assim como foi programada no ponto de partida. A orientação programa-
da no ponto final é ignorada.
Aproximação de
A função de aproximação não é apropriada para gerar movimentos
movimentos de circulares. Trata-se meramente do impedimento de uma parada exa-
trajetória ta no ponto.
Procedimento de Requisitos
criação de Modo de operação T1 é ajustado
movimentos LIN e
Programa de robô é selecionado.
CIRC
1. Deslocar o TCP à posição que deve ser programada como ponto de des-
tino.
2. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de mo-
vimento.
3. Selecionar a sequência de menu Comandos > Movimento > LIN ou
CIRC.
Como alternativa, também pode ser impressa na linha correspondente na
tecla programável Movimento.
Um formulário inline aparece:
Formulário inline LIN
Po- Descrição
si-
ção
3 CONT: O ponto de destino é aproximado.
[vazio]: O ponto de destino é acessado com exatidão.
4 Velocidade
Movimentos PTP: 1 … 100 %
Movimentos de trajetória: 0,001 … 2 m/s
5 Conjunto de dados do movimento:
Aceleração
Distância de aproximação (se for registrada no campo (3)
CONT)
Controle de orientação (apenas em movimentos de trajetó-
ria)
Posi- Descrição
ção
1 Selecionar a ferramenta.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a peça.
Faixa de valores: [1] … [16]
2 Selecionar a base.
Quando True no campo TCP externo: Selecionar a ferramenta fi-
xa.
Faixa de valores: [1] … [32]
Posi- Descrição
ção
3 Modo de interpolação
False: A ferramenta está montada no flange de fixação.
True: A ferramenta é uma ferramenta fixa.
4 True: Para este movimento a unidade de comando do
robô determina os momentos do eixo. Eles são necessá-
rios para a detecção de colisão.
False: Para este movimento a unidade de comando do
robô não determina nenhum momento do eixo. Portanto,
uma detecção de colisão para este movimento não é pos-
sível.
Posi- Descrição
ção
1 Aceleração
Refere-se ao valor máximo indicado nos dados da máquina. O
valor máximo depende do tipo do robô e do modo de operação
ajustado.
2 Distância em relação ao ponto de destino, a partir da qual é pos-
sível iniciar a aproximação.
A distância pode ser, no máximo, a meia distância entre o ponto
de partida e o ponto de destino. Se aqui for inserido um valor
maior, este será ignorado e será utilizado o valor máximo.
Este campo só é exibido, se for selecionado CONT no formulário
inline.
3 Selecionar o controle de orientação.
Padrão
PTP manual
Controle de orientação constante
(>>> "Selecionar o controle de orientação em movimentos de
trajetória " Pág. 116)
Avisos de
Conforme cada alteração de comandos do movimento,
segurança para o programa do robô deve ser testado com a velocidade
alteração dos reduzida (modo de operação T1).
comandos de O início imediato do programa do robô em alta velocidade pode conduzir a
movimento danos no sistema do robô e em toda a instalação, já que movimentos impre-
visíveis podem ser esperados. Caso uma pessoa se encontre na área de ris-
co, podem ocorrer lesões de risco à vida.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Elaboração de programa de movimento simples com os tipos de movi-
mento PTP, LIN e CIRC
Elaboração de programas de movimento com pontos de parada exatos e
aproximação
Manuseio de programa no navegador (copiar, duplicar, renomear, excluir)
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Bases da programação de movimentos com os tipos de movimento PTP,
LIN, CIRC
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de movimentos com um componente movido pelo robô em
relação a uma ferramenta fixa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos sobre a ativação da ferramenta externa na programação
de movimentos.
Uso de entradas e
saídas na progra-
mação lógica
Explicação de conceitos
Avanço do O avanço do robô grava (não visível para o operador) os conjuntos de movi-
computador mentos no avanço, para permitir à unidade de comando o planejamento de
trajetória em comandos de aproximação. Contudo, não apenas conjuntos de
movimentos são processados com o avanço, mas também instruções aritmé-
ticas e de controle de periféricos.
Posi- Descrição
ção
1 Tempo de espera
≥0s
Programa de exemplo:
PTP P1 Vel=100% PDAT1
PTP P2 Vel=100% PDAT2
WAIT Time=2 sec
PTP P3 Vel=100% PDAT3
Posição Observação
1 O movimento é interrompido no ponto P2 por 2 segundos.
Posi- Descrição
ção
1 Adicionar integrações externas. O operador está entre as expres-
sões entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado através do respectivo botão.
2 Adicionar integrações internas. O operador está dentro de uma
expressão entre parênteses.
AND
OR
EXOR
Adicionar NOT.
NOT
[vazio]
Inserir o operador desejado através do respectivo botão.
Posi- Descrição
ção
3 Sinal esperado
IN
OUT
CYCFLAG
TIMER
FLAG
4 Número do sinal
1 … 4096
5 Se existir um nome para o sinal, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Ao pressionar em Texto descritivo pode ser digitado um nome.
O nome é de livre escolha.
6 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > WAIT FOR ou
WAIT.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Função de Através de uma função de comutação, um sinal digital pode ser enviado à pe-
comutação riferia. Para isto, é utilizado um número de saída que foi definido antes da in-
simples terface de modo correspondente.
Posi- Descrição
ção
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Ao pressionar em Texto descritivo pode ser digitado um nome.
O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE
FALSE
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
Posi- Descrição
ção
1 Número da saída
1 … 4096
2 Se existir um nome para a saída, este será exibido.
Só para o grupo de usuários Peritos:
Ao pressionar em Texto descritivo pode ser digitado um nome.
O nome é de livre escolha.
3 Status, no qual a saída é comutada
TRUE: Nível "High"
FALSE: Nível "Low"
4 CONT: Processamento no avanço
[vazio]: Processamento com parada de avanço
5 Comprimento do impulso
0.10 … 3.00s
Efeitos de CONT Sendo eliminado o registro CONT no formulário inline OUT, uma parada de
em funções de avanço é obrigatória no procedimento de comutação, seguida de uma parada
comutação exata no ponto antes do comando de comutação. Após a colocação da saída,
o movimento prossegue.
LIN P1 Vel=0.2 m/s CPDAT1
LIN P2 CONT Vel=0.2 m/s CPDAT2
LIN P3 CONT Vel=0.2 m/s CPDAT3
OUT 5 'rob_ready' State=TRUE
LIN P4 Vel=0.2 m/s CPDAT4
A colocação do registro CONT faz com que o indicador de avanço não seja
parado (não é ativada a parada de avanço). Assim um movimento pode ser
aproximado antes do comando de comutação. A colocação do sinal ocorre no
Avanço.
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > OUT ou
PULSE.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Generalidades Uma função de comutação de trajetória pode ser utilizada para poder colocar
uma saída em um ponto direto na saída sem assim interromper o movimento
do robô. Assim, é diferenciado entre a comutação "estática" (SNY OUT) e a
comutação "dinâmica" (SYN Pulse). Portanto, na comutação de um SYN OUT
5 trata-se do mesmo sinal como em um SYN PULSE 5. Meramente é alterado
o método no qual é comutado.
Opção Start/End Uma ação de comutação pode ser ativada com referência ao ponto de partida
e de destino de um passo de movimento. A ação de comutação pode ser des-
locada temporalmente. O conjunto de movimentos de referência pode ser
um movimento LIN, CIRC ou PTP.
Opção Path Com a opção Path, uma ação de comutação pode ser ativada com referência
ao ponto de destino de um conjunto de movimentos. A ação de comutação
pode ser deslocada no espaço e/ou no tempo. O conjunto de movimentos de
referência pode ser um movimento LIN ou CIRC. Não pode ser um movimento
PTP.
Fig. 7-25
Limites de comutação
Fig. 7-26
Procedimento 1. Colocar o cursor na linha, após a qual deve ser inserida a instrução de ló-
gica.
2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Lógica > OUT > SYN
OUT ou SYN PULSE.
3. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
4. Salvar a instrução com Comando OK.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de instruções de lógica simples
Execução de funções de comutação simples
Execução de funções de comutação relacionadas à trajetória
Programação de funções de espera dependentes de sinal
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre a programação de instruções de lógica
simples
Conhecimentos sobre funções de comutação simples
Conhecimentos sobre funções de impulso simples
Conhecimentos sobre funções de comutação dependentes de trajetó-
ria
Conhecimentos sobre funções de impulso dependentes de trajetória
Conhecimentos sobre funções de espera
.............................................................
.............................................................
5. Qual risco existe no uso da instrução WAIT FOR com uma instrução CONT?
.............................................................
.............................................................
Visão geral de Variáveis são espaços reservados para grandezas de cálculo ("valores"), que
variáveis ocorrem no transcurso de um processo de computação. Variáveis são identi-
ficadas pelo respectivo local da memória, tipo, nome bem como conteúdo.
O local da memória para uma variável é muito importante para sua validade.
Uma variável global é colocada nos arquivos do sistema e válida em todos os
programas. Uma variável local é colocada no programa aplicativo e assim é
somente válida no programa em curso (e com isto também apenas para leitu-
ra).
Exemplos de variáveis utilizadas
Exibir e alterar o 1. Selecionar a seqüência de menu Exibir > Variável > Individual.
valor de uma A janela Exibição de variável - individual abre-se.
variável 2. No campo Nome digitar o nome da variável.
3. Quando um programa está selecionado, no campo Módulo é inserido au-
tomaticamente o programa.
Caso deva ser exibida uma variável de outro programa, inserir o programa
como segue:
/R1/Nome de programa
Entre /R1/ e o nome de programa não especificar nenhuma pasta. No
nome de programa não especificar nenhuma extensão de arquivo.
4. Pressionar a tecla Enter.
No campo Valor atual é exibido o valor atual das variáveis. Se nada for
exibido, não foi atribuído nenhum valor às variáveis.
5. No campo Novo valor digitar o valor desejado.
6. Pressionar a tecla Enter.
No campo Valor atual é exibido o novo valor.
Posi- Descrição
ção
1 Nome das variáveis, que deve ser alterado
2 Novo valor, que deve ser atribuído às variáveis
3 Programa no qual é procurado as variáveis
Nas variáveis do sistema é irrelevante o campo Módulo.
4 Este campo tem dois estados:
Valores internos Muitas informações sobre o status do robô podem ser obtidas através de con-
do sistema sulta aos valores internos do sistema. Estes valores podem ser consultados
a qualquer momento.
Características As variáveis do sistema KUKA sempre começam com um sinal "$". As variá-
das variáveis do veis do sistema sempre podem ser consultadas, já que elas são sempre váli-
sistema das. As listas de dados globais servem como local de memória.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Abertura da exibição das variáveis
Exibições das variáveis do sistema
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos sobre a exibição das variáveis do sistema
Conhecimento teóricos sobre variáveis do sistema
Selecionar garras.
O número da ferramenta é exibido.
Pressionar na tecla superior conta para cima.
Pressionar na tecla inferior conta para baixo.
Procedimento da
Antes que uma garra possa ser operada através das te-
operação de clas de tecnologia, estas devem ser ativadas!
garras Selecionar no menu principal Configuração > Teclas de status > Gripper-
Tech.
Aviso!
O contato com o sistema de garras gera perigo de esma-
gamento e corte. Aquele que opera a garra, precisa certificar-se de que ne-
nhuma peça do corpo da garra possa ser esmagada.
Procedimento Procedimento
para a progra- 1. Selecionar a sequência de menu Comandos > GripperTech > Gripper.
mação da garra
2. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
3. Salvar com Comando OK.
Posi- Descrição
ção
1 Selecionar garras.
Todas as garras configuradas podem ser selecionadas.
2 Selecionar o estado de comutação da garra.
O número depende do tipo de garra.
A designação depende da configuração.
3 Processamento no avanço.
CONT: Processamento no avanço.
[vazio]: Processamento com parada de avanço.
4 O campo somente está disponível com a seleção de CONT.
START: A ação da garra é executada no ponto de partida do
movimento.
END: A ação da garra é executada no ponto de destino do mo-
vimento.
5 O campo somente está disponível com a seleção de CONT.
Definir o tempo de espera, com o qual a ação da garra é executa-
da em relação ao ponto de partida ou ponto de destino do movi-
mento.
-200 ... 200 ms
6 Conjunto de dados com parâmetros de garra
Posi- Descrição
ção
1 Tempo de espera, após o qual o movimento programado prosse-
gue
0 … 10 s
2 Monitoramento da garra
OFF (padrão), ON
Procedimento Procedimento
para progra- 1. Selecionar a sequência de menu Comandos > GripperTech > Check
mação do monito- Gripper.
ramento das 2. Ajustar os parâmetros no formulário inline.
garras 3. Salvar com Comando OK.
Posi- Descrição
ção
1 Selecionar garras.
Todas as garras configuradas podem ser selecionadas.
2 Selecionar o estado de comutação da garra.
O número depende do tipo de garra.
A designação depende da configuração.
3 Selecionar o instante da consulta do sensor.
START: A consulta de sensor é executada no ponto de partida
do movimento.
END: A consulta de sensor é executada no ponto de destino
do movimento.
4 Definir o tempo de espera, com o qual a consulta de sensor é exe-
cutada em relação ao ponto de partida ou ponto de destino do mo-
vimento.
Tipos de garra
Posi- Descrição
ção
1 Número da garra
1 … 16
2 Nome da garra
O nome é exibido no formulário inline. O nome padrão pode ser al-
terado.
1 a 24 sinais
3 Tipo
Para garras definidas previamente: 1 … 5
Posi- Descrição
ção
4 Designação do tipo de garra (só é atualizada após salvar)
A designação não pode ser alterada.
5 Atribuição dos números de saída
Saídas, que não são necessárias, pode ser atribuídas em "0".
Deste modo é reconhecido imediatamente que elas não são utili-
zadas. Se um número for atribuído a elas, isto não tem efeito.
6 Atribuição dos números de entrada
Entradas, que não são necessárias, pode ser atribuídas em "0".
Deste modo é reconhecido imediatamente que elas não são utili-
zadas. Se um número for atribuído a elas, isto não tem efeito.
7 Estados de comutação
Os nomes padrão podem ser alterados. Os nomes são exibidos
nos formulários inline, se lá for selecionada a garra pertinente.
Tipos de garra A fim de satisfazer todas as necessidades do usuário, foi integrado um tipo de
programados garra livremente programável. Através da entrada nos arquivos $CON-
livremente FIG.DAT, USERGRP.DAT e USER_GRP.SRC podem ser configuradas con-
forme desejado muitas garras livremente definidas de modo completo.
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças (KUKA.Gripper & SpotTech)
Ativar e trabalhar com as teclas programáveis específicas de tecnologia
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos do pacote de tecnologia KUKA.Gripper & Spot-
Tech
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de instruções para o acesso e verificação de garras e pin-
ças (KUKA.Gripper & SpotTech)
Ativar e trabalhar com as teclas programáveis específicas de tecnologia
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos teóricos do pacote de tecnologia KUKA.Gripper & Spot-
Tech
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4. Quantos tipos de garra padrão KUKA existem?
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Loop sem fim Um loop sem fim repete o bloco de instruções muitas vezes de modo infindá-
vel. Entretanto, é possível sair do loop através de uma interrupção antecipada
(com a função EXIT)
com EXIT
os comandos de movimento para P1 e P2 são executados até a entrada
30 ser comutada para TRUE.
LOOP
PTP P1 Vel=100% PDAT1
PTP P2 Vel=100% PDAT2
IF $IN[30]==TRUE THEN
EXIT
ENDIF
ENDLOOP
Loop de Com o loop de contagem (loop FOR) as instruções podem ser repetidas para
contagem uma quantidade definida. A quantidade de passagens é comandada com o
auxílio de uma variável de contagem.
Loop rejeitado Um loop WHILE é um loop rejeitado ou testado previamente, no qual é verificada
a condição de interrupção, antes que a parte de instrução do loop tiver pas-
sado.
Loop não Um loop REPEAT é um loop não rejeitado ou revisado, no qual só é verificada
rejeitado a condição de interrupção, depois que a parte de instrução do loop tiver pas-
sado pela primeira vez.
Ramificação Uma ramificação condicionada (consulta IF) consiste em uma condição e duas
condicionada partes de instrução. Se a condição for satisfeita, a primeira instrução pode ser
executada. Se a condição não for satisfeita, a segunda instrução é executada.
É oferecida uma consulta IF, mas também alternativas:
A segunda parte da instrução pode ser suprimida:: Consulta IF sem ELSE.
Devido a isto, o programa prossegue diretamente após a ramificação no
não cumprimento da condição.
Várias consultas IF podem ser comutadas umas nas outras (Ramificação
múltipla): As consultas são executadas uma após a outra, até uma condi-
ção ser satisfeita.
Exemplo para uma consulta IF: Se a condição for satisfeita (entrada 30 deve
ser TRUE), o robô se move no ponto P3, senão no ponto P4.
...
IF $IN[30]==TRUE THEN
PTP P3
ELSE
PTP P4
ENDIF
Possibilidades A estrutura de um programa de robô é um fator importante para seu valor real.
para a estrutu- Quanto mais estruturado for um programa, mais compreensível, eficaz, legí-
ração de um vel e econômico ele é. Para um programa se tornar estruturado, as seguintes
técnicas podem ser utilizadas:
programa de robô
Comentar | Comentário e carimbo
Inserir | Espaços em branco
Ocultar | Pastas ("Pastas")
Técnica modular | Subprogramas
Posi- Descrição
ção
1 Texto qualquer
Posi- Descrição
ção
1 Data do sistema (não editável)
2 Tempo do sistema (não editável)
3 Nome ou identificação do usuário
4 Texto qualquer
Procedimento 1. Marcar a linha, após a qual deve ser inserido o comentário ou o carimbo.
para inserir 2. Selecionar a sequência de menu Comandos > Comentário > Normal ou
comentários e Carimbo.
carimbo 3. Inserir os dados desejados. Se anteriormente já foi inserido um comentá-
rio ou um carimbo, o formulário inline ainda contém os mesmos dados.
No comentário, o campo pode ser esvaziado com Texto NOVO, para
introduzir um texto novo.
No carimbo pode, além disso, com Tempo NOVO, ser atualizado o
tempo do sistema e com Nome NOVO ser esvaziado o campo NOME.
4. Salvar com Comando OK.
Ocultar linhas de O KUKA Robot Language oferece a possibilidade de resumir e ocultar linhas
programa através do programa em Pastas. Através disto, partes do programa não são visíveis
das pastas ao usuário - isto eleva a facilidade de ler o programa. No grupo de usuários
peritos, as pastas podem ser abertas e também editadas.
Cor Descrição
Vermelho escu- Pasta fechada
ro
Vermelho claro Pasta aberta
Azul escuro Subpasta fechada
Azul claro Subpasta aberta
Verde Conteúdo da pasta
Execução de um Cada programa começa com um linha DEF e termina com uma linha END.
acesso ao Sendo acessado um subprograma em um programa principal, o subprograma
subprograma é executado por padrão de DEF a END. Após alcançar a linha END, o cursor
do programa pula novamente para o programa a ser acessado (programa
principal).
Objetivo do Após a conclusão com êxito deste exercício, você está em condições de exe-
exercício cutar as seguintes atividades:
Programação de loops sem fim
Programação de acessos de subprogramas
Adaptação do CELL.SRC para a operação automática externa
Requisitos São necessários os seguintes pré-requisitos para a conclusão com êxito des-
te exercício:
Conhecimentos sobre o manuseio com o navegador em nível de perito
Conhecimentos básicos da programação em nível de perito (KRL)
Conhecimentos da programação de subprogramas e de loops
Conhecimentos sobre a estrutura do CELL.SRC
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Robô associado à Quando os processos do robô devem ser comandados de um ponto central
instalação (de um computador central ou PLC), então isso é feito através da interface Au-
tomático Externo.
Princípio da Para poder realizar uma comunicação bem sucedida entre KR C4 e um PLC
estrutura de é necessário o seguinte:
instalação Modo de operação automático externo: Modo de operação em que um
computador central ou um PLC aplica a ativação do sistema do robô.
CELL.SRC: Programa de organização para seleção de programas de
robô externamente.
Troca de sinalização PLC e robô: Automático externo, interface para a
configuração dos sinais de entrada e saída:
Sinais de comando para o robô (entradas): Sinal de partida e parada,
número de programa, confirmação de erro
Status do robô (saídas): status sobre acionamentos, posição, erros,
etc.
Avisos de Após a seleção do programa CELL, deve ser executado um percurso SAK.
segurança do
início do Um percurso SAK ocorre como movimento PTP da posi-
ção real para a posição de destino se o conjunto de mo-
programa externo
vimentos selecionado contiver o comando de movimento PTP. O conjunto
de movimentos selecionado contendo LIN ou CIRC, o percurso SAK é exe-
cutado como movimento LIN. Observar o movimento para evitar colisões. A
velocidade é automaticamente reduzida durante o deslocamento SAK.
Se o percurso SAK ocorrer uma vez, nenhum percurso SAK é mais executado
no início externo.
Procedimento do Requisitos
início do Modo de operação T1 ou T2
programa externo
As saídas/entradas para o automático externo e o programa CELL.SRC
estão configurados.
1. Selecionar o programa CELL.SRC no Navigator. O programa CELL sem-
pre se encontra no diretório KRC:\R1
2. Ajustar o override de programa em 100%. (Este é o ajuste recomendado.
Se necessário, pode ser ajustado um outro valor.)
1 Ajuste HOV
2 Seleção Cell.src
Programa de Para o gerenciamento dos números do programa transmitidos pelo PLC, é uti-
organização lizado o programa de organização Cell.src. Ele se encontra sempre na pasta
Cell.src "R1". Como cada programa usual, o programa Cell também pode ser ajustado
individualmente, onde a estrutura básica do programa deve permanecer man-
tida.
Estrutura e
funcionalidade do
programa Cell
Índice
A Exercício, medição da ferramenta - numérica 68
Ajustar 45 Exercício, medir ferramenta externa 81
Alteração, comandos de movimento 122 Exercício, método dos 3 pontos 76
Aproximação 110, 121 Exercício, Operação e deslocamento manual 40
Aproximação CIRC 118 Exercício, Programa aéreo 111
Aproximação LIN 118 Exercício, programação 171
Aproximação PTP 107 Exercício, programação da garra - Pino 158
Arquivar 99 Exercício, Programação de garras - Placa 156
Arquivo cronológico 100 Exercício, programação de movimentos com
Automático externo 175 TCP externo 128
Exibição, variáveis 147
B
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 14 F
Ferramenta fixa, deslocamento manual 42
C Formulário inline 105
Cargas no robô 53 Função de comutação, simples 135
Carimbo 166 Função de comutação, trajetória 138
Categoria de parada 0 39 Função de espera 132
Categoria de parada 1 39
Categoria de parada 2 39 G
Comentário 166 Gerenciador de conexão 11
Configuração de garras 154
Consulta IF 164 I
Controle da execução do programa 161 Individual (item de menu) 148
Controle de orientação 116, 121 Inicialização 89
Inserção 168
D Início de programa 90
Dados de carga adicional (item de menu) 56 Início de programa de PLC 175
Dados de carga da ferramenta 53
Dados de carga da ferramenta (item de menu) K
54 KUKA GripperTech 151
Deslocamento manual específico ao eixo 21
Deslocamento manual, base 35 L
Deslocamento manual, ferramenta fixa 42 Lógica, geral 131
Deslocamento manual, mundial 26 LOOP 161
Deslocamento manual, Tool 31 Loop de contagem 162
Disposição de liberação 23 Loop FOR 162
Distribuidor 165 Loop não rejeitado 163
Loop rejeitado 162
E Loop REPEAT 163
Estrutura de programa 161 Loop sem fim 161
Exame, medição da ferramenta ABC World 65 Loop WHILE 162
Exame, medição da ferramenta XYZ 4 pontos 65 Loop Loop de contagem 162
Exame, medição da ferramenta, pino 65 Loop Loop sem fim 161
Exercício CELL.SRC 171 Loop não rejeitado 163
Exercício, ajuste de carga com offset 51 Loop rejeitado 162
Exercício, ajuste do robô 51 Loops 161
Exercício, Aproximação 125
Exercício, deslocamento manual com ferra- M
menta fixa 43 Medição da base 70
Exercício, Deslocamento na trajetória 125 Medição, ferramenta fixa 78
Exercício, executar programa de robô 95 Medição, peça conduzida por robô 80
Exercício, exibição de variáveis do sistema 149 Medir ferramenta 56
Exercício, funções de comutação 144 Mensagem de confirmação 17
Exercício, KRL 171 Mensagem de diálogo 18
Exercício, lógica 144 Mensagem de espera 17
Exercício, medição da base - mesa 76 Mensagem de estado 17
Exercício, medição da ferramenta - garra 68 Mensagem de informação 17
P W
PARADA DE EMERGÊNCIA 11 WAIT 132
Parada de operação segura 39 WAIT FOR 133
Parada de segurança 0 39
Parada de segurança 1 39
Parada de segurança 2 39
Parada de segurança STOP 0 39
Parada de segurança STOP 1 39
Parada de segurança STOP 2 39
Parada de segurança, externa 15
Pasta 169
Ponto raiz da mão 114, 115
Posição de pânico 22
Programa duplicar 98
Programa excluir 98
Programa renomear 98
Programação de garras 151
Programação de movimentos 105
Programação, TCP externo 128
R
Ramificação 161
Ramificação condicionada 164
ramificação múltipla 165
Restaurar 99
Robroot 25
S
SAK 89
Segurança do robô 13
Seleção do programa 90
Singularidade 114
Sistema de coordenadas 25
Sistema de coordenadas da base 25
Sistema de coordenadas de Tool 25
Sistema de coordenadas do flange 25
Sistema de coordenadas World 25
Sistema mundial de coordenadas 25
Space Mouse 11
STOP 0 39
STOP 1 39
STOP 2 39
Subprograma global 170
Subprograma local 170
Subprogramas 169
T
Tecla do teclado 11
Tecla Start 11
Tecla Start para trás 11