Vous êtes sur la page 1sur 16

17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador

Pesquisar no Portal

Início Biblioteca Apologética Estudos Seções História Ser Conservador Portal Vídeos Contato

A verdadeira face de Nelson Mandela

FA ZER  LOGIN
      
Entrar
Dedico  este  artigo  ao  povo  sul­africano,  especialmente  às  vítimas  do  apartheid,  do  terrorismo  comunista,  da
Nome de usuário:
barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em paz.

PRÓLOGO
Senha: 
Para  o  historiador  John  Dalberg­Acton,  o  1º  barão  Acton,  o  guia  da  História  não  é  Clio,  uma  das  musas  gregas
inspiradoras  das  ciências,  literatura  e  arte.  Este  papel  caberia  a  Radamanto,  um  dos  juízes  do  mundo  dos  Lembrar
mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
Entrar

Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde
a  mídia  de  massa  distorce  os  fatos  a  serviço  das  mais  infames Registrar­se
agendas políticas.

Nelson  Mandela,  assim  como  muitos  falecidos,  goza  de  uma  injusta Ú LTIMOS A R TIGOS
reputação  de  herói  e  libertador  perante  a  opinião  pública.  Seus
métodos, motivação e legado, porém, são nefastos. ‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se
ajudar a propagar o islamismo
A  finalidade  deste  artigo  é  expor  a  verdadeira  face  do  mais  querido
assassino e terrorista da História. Criança psicopata? Conheça a
assustadora história de Beth Thomas
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SUL­AFRICANA
5 motivos pelos quais Donald Trump
“O  racismo  é  a  forma  mais  baixa  e  mais  cruelmente  primitiva  de
será o próximo presidente dos Estados
coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à
Unidos
linhagem genética de um homem – é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são
produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser Para integrar islâmicos, “vamos destruir
julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados.” — Ayn Rand igrejas cristãs e construir mesquitas”,
propõe arquiteto alemão
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a
cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da Muhammad Ali: o ocaso das estrelas
família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo.
Elijah Wood fala sobre escândalos de
pedofilia em Hollywood

Por que as mulheres adoram se fazer
de vítimas?

A Conquista do Reino Unido pelo Islã

A nova geração da Islândia que não
conhece a Deus

Trump desde criancinha
África do Sul: dias atuais

Analogamente,  Nelson  Mandela  lutou  contra  o  Partido  Nacionalista  da  África  do  Sul,  que  impunha  o  grotesco
sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele
e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.

Mandela  foi  um  terrorista.  Seu  modus  operandi  incluía  uso  de  minas  e  explosivos  contra  civis  inocentes,
assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves
e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 1/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
tirania do Apartheid.

Uma  luta  armada  contra  os  membros  criminosos  de  um  Estado,  e  que  não  ceife  vidas  inocentes,  é  legítima
defesa.  Santo  Agostinho  de  Hipona  dizia  que  uma  guerra  justa  é  aquela  que  castiga  uma  injustiça;  mas  a
doutrina  de  “guerra  justa”,  derivada  do  pensamento  de  Hugo  Grotius,  estabelece  importantes  limites  éticos  a
respeito  do  jus  in  bello  (justiça  na  conduta  da  guerra).  O  princípio  da  distinção  veda  o  emprego  da  violência
contra não­combatentes.

Mandela  não  observou  princípio  ético  algum.  Como  disse  Aida  Parker,  compaixão  e  sentimento  pela  condição
humana não tinham papel em suas ações.

Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista
da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas
diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.

Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma
revolução comunista.

Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras “guerras por procuração” comandadas pela
URSS.  Nos  países  onde  o  socialismo  marxista  triunfou,  tais  como  Angola,  Congo,  Etiópia,  Moçambique,
Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.

Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS
nos países subdesenvolvidos foram um “democídio” em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na
África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.

Mandela  transformou  a  África  do  Sul  em  uma  ditadura  sem  oposição  comandada  pela  cleptocracia  da  aliança
CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.

Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele
combateu.  O  apartheid  é  filho  do  casamento  profano  entre  a  mentalidade  anti­capitalista  e  os  interesses  dos
grandes players políticos e corporativos.

Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e
1880.  O  atual  território  do  país  era  dividido  em  províncias  britânicas,  estados  africâneres  (etnia  sul­africana
descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.

A disputa pelo controle das jazidas resultou em diversos conflitos, incluindo a Primeira Guerra dos Bôeres (1880 Ú LTIMOS C OMEN TÁ R IOS


­1881),  uma  luta  pela  independência  da  República  do  Transvaal,  estado  bôer  (subgrupo  africâner  que  fala
holandês) rico em ouro e que havia sido anexado pelo Império Britânico. A vitória dos bôeres não durou muito. A José Luis em Encontro de líderes
disputa pelo ouro de Witwatersrand levou à eclosão da Segunda Guerra dos Bôeres (1899 — 1902). muçulmanos apontam que America
Latina é prioridade
A  decisiva  vitória  britânica  resultou  na  hegemonia  imperial  sobre  Transvaal  e  Orange.  Em  1910  a  unificação
Maverick em Países onde o símbolo do
destas e de outras duas colônias britânicas formou a União da África do Sul (1910 — 1961). O território passou
Comunismo é proibido
do status de colônia para domínio.
Alguém ainda tem dúvidas? |
Leis  de  segregação  racial  tão  antigas  quanto  1893  foram  outorgadas  para  garantir  o  domínio  de  sindicatos Historicamente Incorreto em Karl Marx:
britânicos brancos sobre essas imensas reservas. Satanista Confesso

O apartheid foi institucionalizado em 1910 pelo governo do bôer Louis Botha. Conforme demonstra  o  economista Carlos em 5 motivos pelos quais Donald


Herry  Valentine,  essa  política  tinha  como  objetivo  criar  uma  reserva  de  mercado  para  os  brancos.  O  apartheid Trump será o próximo presidente dos
introduziu  políticas  de  discriminação  salarial  que  decretavam  a  obrigatoriedade  de  um  salário  maior  para  os Estados Unidos
brancos. Era acompanhada  de restrições ocupacionais aos negros. Didier em 5 motivos pelos quais Donald
Trump será o próximo presidente dos
O maior crime do Apartheid talvez tenha sido o Ato da Terra de 1913, que reservava 87% da terra do país para Estados Unidos
posse  dos  brancos  e  segregava  etnias  negras  em  territórios  etnicamente  homogêneos  e  administrativamente
Renato Silva em 5 motivos pelos quais
autônomos  conhecidos  como  Bantustões.  Havia  10  deles.  O  resultado  foi  um  roubo  massivo  da  terra  legítima
Donald Trump será o próximo presidente
dos negros, que ficaram também impedidos de adquirir terras.
dos Estados Unidos
De  acordo  com  o  economista  William  Hutt  em  seu  livro  “The  Economics  of  the  Colour  Bar”,  um  apartheid
industrial  foi  imposto  em  1922    por  sindicatos  brancos  britânicos  liderados  por  William  H.  Andrews,  um  dos
chefes  do  PCAS  (sim,  o  mesmo  do  Mandela).  Seu  slogan  era  “Brancos  uni­vos  e  lutem  por  um  mundo A SSIN A N TES
trabalhista“.

Muitos  negros  abandonaram  o  país,  incluindo  profissionais  altamente  qualificados.  Quando  o  Partido  Nacional Tenha acesso integral ao nosso
assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da conteúdo. 
população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar
parcialmente a situação.

O  acúmulo  de  capital  que  ocorre  naturalmente  a  despeito  do  estado  aumentou  a  oferta  de  empregos.  Os
empreendedores  passaram  a  burlar  as  regulações  trabalhistas  do  apartheid  para  contratar  mão­de­obra  negra.
Some­se a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em A R QU IVOS
países vizinhos, que era pior que o apartheid.
Arquivos  Selecionar o mês
No  final  da  década  de  1980  o  governo  havia  afrouxado  a  fiscalização  das  políticas  segregacionistas  e  uma
classe  média  negra  com  alto  nível  de  instrução  havia  se  formado.  Havia  negros  empreendedores  e  negros
milionários.  Entre  1971  e  1980  a  renda  real  da  população  negra  havia  crescido  40%.  Leis  como  o  controle  de
fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.

A  geração  de  riqueza  e  qualidade  de  vida  eram  prejudicadas  principalmente  pelas  políticas  intervencionistas,

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 2/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.

Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:

O capitalismo de livre­mercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre mercado, empregadores
que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e
posição competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue
socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid

Mandela,  ao  se  tornar  estadista,  insistiu  nos  mesmos  erros  do  apartheid.  É  impressionante  o  paralelismo  entre
seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do racista pró­apartheid Hendrick Verwoed, então primeiro­ministro da
África do Sul.

Verwoed disse:

Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob
um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal
mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca.

Mandela em 1997 disse:

A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção dos interesses
materiais de uma minoria branca.

PRÊMIO NOBEL DO HORROR

“O  povo  da  África  do  Sul,  liderado  pelo  PCAS,  destruirá  a  sociedade
capitalista e construirá no seu lugar o socialismo.” — Nelson Mandela

Mandela  entrou  para  o  CNA  em  1943  (aos  25  anos),  encorajado  por
Walter  Sisulu,  habilidoso  articulador  político  e  membro  do  PCAS.  Em
1944  ambos  se  uniram  ao  ativista  Oliver  Tambo  para  formar  a  Liga  da
Juventude  do  CNA.  Até  então  o  partido  se  opunha  à  luta  armada.
Tendo  atingido  certa  proeminência  no  partido,  Mandela  passou  a
pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.

Esta  pressão  encontrou  eco  após  o  massacre  de  Sharpeville,  em


março  de  1960.  O  governo  de  Hendrik  Verwoerd  arrochou  as  leis  de
segregação  racial,  o  que  levou  milhares  de  negros  a  protestar  nos
arredores de um posto policial.

A  polícia  abriu  fogo  contra  a  multidão,  matando  69  pessoas,


alimentando o radicalismo da oposição, e corroborando o fato de que a
maior parte do terrorismo é incitada pela própria barbárie estatal.
Selo Soviético em Homenagem a Mandela
Conforme  explica  o  historiador  Stephen  Ellis,  muitos  grupos  estavam
dispostos a pegar em armas contra o regime após Sharpeville, mas era o PCAS que possuía maiores conexões
internacionais.

O  membro  do  PCAS  Joe  Slovo  havia  sido  colega  de  Mandela  na  Universidade  de  Witwatersrand.  Coronel  da
KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.

Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como
“Lança  da  Nação”,  o  braço  armado  do  CNA,  cujo  objetivo  era  uma  revolução  comunista,  como  preconizava  a
agenda soviética para o continente.

Foi o ano em que a África do Sul separou­se da Commonwealth para se tornar uma república, como resultado de
um  referendo  no  qual  apenas  brancos  votaram.  Ao  mesmo  tempo  tensões  étnicas  se  acirravam  em  torno  das
questões  relativas  à  representatividade  política  no  novo  regime.  A  MK  planejava  se  aproveitar  daquela  situação
delicada  para  lançar  uma  campanha  de  terror  e  tingir  o  país  de  vermelho  com  sangue  inocente.  Conforme
Mandela mesmo disse:

O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e
varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.

Slovo escreveu em 1986, no seu artigo “A Campanha de Sabotagem”, que ele havia sido apontado para constituir
o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado Mandela.

Mas  sendo  este  último  também  um  alto  membro  do  Comitê  Central  do  Partido  Comunista  e  sendo  a  própria
fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e
que Mandela era uma peça­chave da estratégia de terror soviética na África.

Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 3/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos
planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA
em instrumento revolucionário.

Em  1962  Mandela  recebeu  treinamento  militar  na  Argélia,  um  dos  países  onde  os  membros  do  CNA  recebiam
instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do
Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.

Mandela  teve  experts  como  tutores.  Com  o  FLN,  partido  socialista  e  terrorista  argelino,  aprendeu  a  decepar  o
nariz  de  seus  desafetos.  O  manejo  de  explosivos  lhe  foi  ministrado  pelo  IRA,  cuja  ligação  com  o  CNA  se  dava
através de Gerry Adams, político socialista irlandês.

As  técnicas  de  espionagem  e  interrogatório  lhe  foram  ensinadas  pela  STASI,  a  polícia  política  da  Alemanha
Oriental.  De  acordo  com  as  instruções,  os  interrogatórios  deveriam  ser  brutais,  contra  qualquer  um  que  fosse
minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.

Mandela  foi  um  bom  aluno  e  aprendeu  bem  as  lições.  A  maior  parte  das  técnicas  brutais  foi  aplicada  contra
negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde
milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.

Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas­
de­mão,  minas  terrestres  antipessoais  e  detonadores.  Muitos  dos  explosivos  estavam  disfarçados  de  objetos
corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.

Os  planos  terroristas  de  Mandela,  expostos  mais  tarde,  incluíam  a  colocação  destes  artefatos  em  locais
movimentados de forma a maximizar os danos.

Em  julho  do  ano  seguinte  a  polícia  efetuou  novas  buscas  e  detenções,  e  teve  início  o  famoso  Julgamento  de
Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela
era  um  prisioneiro  político,  a  Anistia  Internacional  afirmou  claramente  que  ele  foi  condenado  por  seus  atos  de
violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.

Durante  as  investigações,  foi  apreendido  um  documento  conhecido  como  Operação  Mayibuye,  cujo  comando
supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.

O  documento  continha  um  plano  detalhado  de  guerra  revolucionária  que  teria  sido  traçado,  provavelmente,  com
consultoria soviética ou maoísta.

Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens
cada,  cuja  missão  era  causar  levantes  nas  comunidades  e  tribos  através  de  dissimulação  e  intimidação,
conseguindo adeptos.

Enquanto estes commandos “trabalhariam” os vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país
com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que “traidores e
informantes devem ser brutalmente eliminados.”

Ao  ser  condenado,  Mandela  proferiu  o  discurso  “Estou  Preparado  para  Morrer”,  no  qual  negava  a  influência
socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.

O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratava­se de propaganda enganosa
conduzida por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.

Apesar  de  tais  afirmações  soarem  como  teoria  conspiratória  de  extremistas  da  direita,  elas  foram  confirmadas
por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid,
submetendo­a a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do
CNA.

De  acordo  com  Rowley  Arenstein,  proeminente  membro  do  PCAS,  Mandela  era  o  principal  instrumento  dos
comunistas  para  “sequestrar”  o  CNA  e  marginalizar  seu  antigo  líder,  Albert  Luthuli,  um  ativista  legitimamente
antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.

Sabotar  e  marginalizar  os  membros  moderados  e  pacíficos  do  CNA  era  um  de  seus  papéis.  Mandela  enganava
seus  colegas  de  CNA  conforme  novas  diretivas  do  PCAS  eram  emitidas.  Explorava  os  anseios  legítimos  dos
verdadeiros  ativistas  antiapartheid,  de  derrotar  o  racismo  institucionalizado,  para  implantar  um  regime  totalitário
de  extrema­esquerda.  No  documento  “Como  Ser  um  Bom  Comunista”,  Mandela  escreveu  que  o  estudo  do
marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.

Em  1965,  o  MK  se  aliou  ao  ZIPRA,  o  braço  armado  de  um  partido  marxista­leninista  do  Zimbábue  (Rodésia  na
época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.

Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército
da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido
pelo governo sul­africano.

Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia conhecida como Levante
de  Soweto.  A  polícia  sul­africana  abriu  fogo  contra  adolescentes  que  jogavam  pedras.  Houve  uma  escalada  de
violência  que  resultou  em  centenas  de  mortes,  incluindo  crianças.  Mais  uma  vez  o  MK  aproveitou  o  momento
para reconstruir seu exército e conquistar apoio.

Enquanto  Mandela  estava  preso  na  Ilha  de  Robben,  sua  mulher  Winnie  Mandela  estava  em  pleno  processo  de

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 4/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.

A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de
“mama wetu” (mãe da nação), “rainha guerreira” e “Evita negra” (sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína).
Não  demorou  a  que  as  atenções  do  PCAS  se  voltassem  para  a  recuperação  da  imagem  do  marido  dela  e  a
pressão internacional se fizesse sentir.

Em  1982,  Mandela  foi  transferido  para  a  prisão  de  Pollsmor,  na  Cidade  do  Cabo.  Não  só  passou  a  ter  diversas
regalias como também obteve acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder
da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso
à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.

Nesta  época,  a  MK  passou  a  adotar  a  estratégia  de  propaganda  pelo  ato,  ou  seja,  ações  de  grande  visibilidade
embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os
criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.

Entre  1980  e  1994,  dezenas  de  milhares  de  civis  inocentes  foram  mortos  em  ataques  do  CNA,  sendo  que  boa
parte  destes  crimes  foi  ordenada  ou  autorizada  por  Nelson  Mandela.  Em  cerca  de  80%  das  vezes  o  alvo  dos
ataques era a população civil.

Um  dos  mais  conhecidos  e  infames  atos  terroristas  deste  período  foi  o  Atentando  de  Church  Street,  em  1983.
Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.

Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea Sul­Africana, os explosivos foram programados para detonar
na  hora  do  rush,  com  o  objetivo  de  causar  o  máximo  de  baixas  entre  os  civis.  Foram  19  mortos  e  217  feridos,
incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme
área.

No  seu  livro  “Um  Longo  Caminho  para  a  Liberdade”,  Mandela  confessa  que  autorizou  pessoalmente  diversos
atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.

Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo.

Somente  entre  1985  e  1987,  as  minas  terrestres  colocadas  nas  estradas  rurais  pelo  CNA  custaram  125  vidas
inocentes.  Entre  1984  e  1989  cerca  de  7200  casas  de  negros  não­membros  do  CNA  foram  destruídas,  além  de
1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.

Destaque­se  que  o  CNA  foi  classificado  como  grupo  terrorista  pelo  Departamento  de  Estado  dos  EUA  e  por
muitas outras agências de inteligência.

Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.

Bartholomew  Hlapane,  dissidente  do  PCAS,  depôs  diante  do  Comitê  do  Senado  Americano  para  Segurança  e
Terrorismo,  em  1982.  Hlapane  revelou  a  verdade  sobre  a  Carta  da  Liberdade,  documento  oficial  contendo  os
princípios  básicos  do  CNA,  escrito  com  a  participação  de  Mandela,  e  que  se  tornou  símbolo  da  causa
antiapartheid.

O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O
dissidente  revelou  também  as  ligações  entre  o  CNA  e  o  PCAS.  Pouco  tempo  após  seu  testemunho,  foi
executado a tiros de fuzil AK­47 por um membro do CNA.

Por  mais  monstruosos  que  sejam  os  relatos  lidos  até  aqui,  nada  disso  se  compara  à  natureza  diabólica  do  que
relatarei agora.

Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Trata­se de um método de execução que
consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era
forçada  a  beber  o  combustível.  Ateia­se  fogo  aos  pneus.  A  borracha  derretida  carcome  a  pele  enquanto  as
chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.

Estima­se  que  3.000  pessoas  tenham  sido  mortas  assim  pelo  CNA.  O  método  era  aprovado  e  incentivado  por
Winnie,  que  disse  em  um  discurso:  “Com  nossas  caixas  de  fósforos  e  nossos  necklaces,  libertaremos  esse
país”.

As  vítimas  eram  praticamente  todas  negras,  acusadas  de  traição  e  colaboração  com  o  regime.  Incluíam
funcionários  públicos  negros,  adolescentes  sem  engajamento  político  e  trabalhadores  que  não  participavam  de
greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.

Os  “julgamentos”  aconteciam  na  rua,  aos  gritos  da  turba.  Winnie  usou  o  necklace  como  arma  de  guerra
psicológica.

Hordas  do  CNA  em  conjunto  com  a  UDF  (Frente  Democrática  Unida,  um  dos  grupos  guerrilheiros  antiapartheid)
promoveram  uma  verdadeira  guerra  civil  negra,  invadindo  comunidades  pacíficas  e  queimando  casas.  Cerca  de
200  mil  negros  ficaram  desabrigados.  Algumas  comunidades  negras  chegaram  a  montar  milícias  para  se
defender dos guerrilheiros de Mandela.

Em  1989  formou­se  uma  aliança  entre  o  COSATU  (Congresso  Sul­Africano  de  Sindicatos),  PCAS  e  UDF.  Este
bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do
novo apartheid corporativista que vigora hoje no país.

UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 5/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
“Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel” — Nelson Mandela

Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele
renunciasse  à  violência.  A  proposta  não  foi  aceita,  e  ele  só  saiu  da  prisão  mediante  ordem  incondicional  de
soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990.

A  pressão  internacional  pela  sua  libertação  contou  com


grande  participação  do  Conselho  Mundial  da  Paz,  uma
organização  fundada  no  âmago  do  politburo  soviético  e
dirigida  pela  KGB.  Até  1991,  quando  a  URSS  foi
dissolvida,  militantes  do  CNA  ainda  recebiam
treinamento  militar  em  quartéis  russos.  O  socialismo
ocidental  também  teve  grande  influência  na  campanha
“Free Mandela”.

Cinco anos antes da soltura, o vice­diretor do Comitê de
Direitos  Humanos  do  Parlamento  Europeu  Nicholas
Bethell  disse  que  defendia  a  luta  armada,  afinal  ele
também  era  socialista.  Lideranças  da  esquerda
britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar
a  imagem  de  Mandela  e  financiaram  o  terrorismo  da
Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo MK.

De  Klerk,  cuja  agenda  estava  subordinada  a  interesses  globalistas,  tratou  de  esconder  do  país  os  planos  e
atividades do CNA. Os serviços de inteligência sul­africanos foram instruídos a não investigar o partido para não
comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao mundo.

Jornalistas  que  dissessem  a  verdade,  tais  como  Aida  Parker,  eram  censurados.  A  Aida  Parker’s  Newsletter
divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação
da imagem de Mandela.

Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se
viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.

Uma  onda  de  terror  varreu  a  África  do  Sul  logo  após  sua  liberação.  Nos  primeiros  20  dias  84  pessoas  foram
assassinadas  pelo  CNA,  19  delas  através  do  necklace.  Houve  inclusive  execução  de  mulheres  acusadas  de
bruxaria.

As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram confirmadas: “A África do Sul
está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e
não será aceito pelos zulus.”

De  fato,  os  zulus  eram  majoritariamente  anticomunistas  e  ferrenhos  opositores  do  CNA.  Iniciou­se  uma  guerra
entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as
agressões e culpando o Inkatha.

A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de “Matem o bôer! Matem o
Fazendeiro” ecoava nas fileiras do CNA.

Em  1992,  houve  369  ataques  contra  fazendas.  No  auge  dos  massacres,  em  1993,  55  pessoas  eram
assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela.

Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:

[embedyt]https://www.youtube.com/watch?v=NKiePbTcAfY&width=600&height=400[/embedyt]
 

A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver Cromwell.

O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido
como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.

A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes territórios já gozavam de certa
autonomia e muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do Sul.

Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um mau negócio. Em um
documento chamado “Prepare a Foice para o Martelo Vindouro”, preparado pelo PCAS, lê­se:

Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas
pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por líderes tribais.

De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.

O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria
a  autonomia  do  território  e  se  opunha  ao  CNA,  que  por  sua  vez  iniciou  uma  invasão  de  1  semana  contra
Bophuthatswana.

Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de
Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: “dois já foram, falta um”, referindo­se ao

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 6/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.

Março  de  1994.  Cerca  de  20  mil  membros  do  Partido  da  Liberdade  Intakha,  que  defendia  a  autonomia  do
KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.

Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente
ficou  conhecido  como  Massacre  de  Shell  House.  Dissidentes  políticos  capturados  foram  torturados,  inclusive
uma criança.

A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles Times dizia:

Os sul­africanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos chefes do Intakha não
irão cooperar. Forçá­los a aceitar a realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez
violento processo.

Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles
não  falavam  a  “linguagem  da  república”  não  é  mera  coincidência.  Mas  os  livros  franceses  que  glorificam  as
barbáries da Revolução Francesa afirmam: “O Terror é terrível, mas grandioso”.

No  período  entre  sua  soltura  e  a  subida  ao  poder,  Mandela  fez  um  giro  pelo  mundo,  como  parte  da  campanha
para promover sua imagem.

Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam
Hussein, Ali Khamenei e Hafez al­Assad.

Muito  amigo  do  genocida  líbio  Muammar  al­Gaddafi,  disse  que  ele  possuía  compromisso  com  a  paz  e  com  os
direitos humanos.

Mandela  era  simpatizante  de  Idi  Amin  Dada,  o  brutal  ditador  de  Uganda  que  foi  cúmplice  do  sequestro  de  um
avião  comercial  por  terroristas  palestinos.  Na  ocasião,  em  1976,  commandos  israelenses  resgataram  os  reféns
no Aeroporto de Entebbe.

Mandela  era  antissemita.  Em  um  encontro  com  o  também  terrorista  Yasser  Arafat,  classificou  o  resgate  de
Entebbe como “ato de barbárie.” Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:

O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários.

Em  meio  à  festa  da  mídia  mundial  em  torno  de  Mandela,  um  homem,  em  um  ato  de  bravura,  expôs  a  verdade
sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da Sociedade John Birch.

Trata­se  de  Tomsanqa  Linda,  ex­prefeito  de  Ibhayi,  uma  cidade  com  400  mil  habitantes  negros.  Linda  quase  foi
assassinado  pelo  CNA  em  1985.  Sua  casa  e  seus  negócios  foram  incendiados,  bem  como  a  casa  de  seus
parentes e amigos.

A  despeito  das  ameaças  de  morte,  Linda  contou  ao  mundo  os  crimes  de  Mandela.  Mais  importante  que  isso,
revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.

Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes contra a África do
Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres. Estas,
ao  contrário  de  Mandela,  pediam  o  fim  das  sanções.  Como  disse  Don  Fotheringham,  a  maior  ameaça  à
população negra era Mandela e seu partido comunista.

A  eleição  que  colocou  Mandela  no  poder  foi  fraudulenta.  Enquanto  a  mídia  internacional  preparava  a  opinião
pública  ocidental  para  uma  possível  intervenção  militar  da  ONU,  a  NPKF  intimidava  o  eleitorado  de  oposição.
Homens do CNA pululavam nos locais de votação.

Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral Independente era
liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.

E  assim  o  terrorista  agraciado  com  o  Nobel  da  Paz  assumiu  a  presidência  da  África  do  Sul  em  maio  de  1994.
Estima­se que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos
desde então.

COMO SER UM BOM GENOCIDA

“Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano.”
— Aida Parker

Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.

Em  1995  foi  formada  a  Comissão  da  Verdade  e  Reconciliação  (CVR),  uma  corte  constituída  após  o  fim  do
Apartheid  e  controlada  por  membros  do  CNA  e  do  PCAS.  Dedicava­se  ao  revisionismo  histórico  e  à  absolvição
de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.

No mesmo ano, o tenente­coronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de
homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.

No  mesmo  ano  a  Rádio  Donkerhoek,  de  Hatte,  foi

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 7/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
fechada  por  Mandela  que,  já  no  poder,  cerceou  a
liberdade  de  imprensa  buscando  esconder  a  verdade.
Winnie  Mandela  foi  condenada  pela  CVR  pela  tortura  e
necklacing  de  Stompie  Moeketsi,  uma  menina  de  14
anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia
em 1988.

Sua  sentença  de  6  anos  de  prisão  foi  reduzida  pela


comissão  para  uma  simples  multa  e  ela  continuou
sendo membro do CNA.

Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, Mandela e Fidel Castro
desta vez contra brancos e zulus.

O  objetivo  é  o  mesmo  do  apartheid  original:  garantir  o  domínio  da  aliança  entre  governo  e  grandes  corporações
sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população
africâner e da segregação do povo zulu.

Os  bôeres  passaram  a  ser  assassinados  em  suas  fazendas,  em  seus  negócios  e  em  suas  casas.  Charles
Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se
retirem da África do Sul.

Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.

A  primeira  parte  do  plano  de  Mandela  foi  a  disseminação  do  caos  e  a  formação  de  uma  base  política  que  o
apoiasse.

Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.

O então presidente sul­africano ordenou também que escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do
idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.

Lembremos  que  Pol  Pot  falava  francês  fluentemente  mas  executava  quem  falasse  o  idioma  no  Cambodja.  Seu
gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo com seu
ódio contra brancos.

Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema “Matem o fazendeiro, matem o bôer”.

Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.

Sua  política  econômica  foi  caracterizada  por  leis  trabalhistas  altamente  restritivas,  impostos  escorchantes,
ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.

Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um número ainda maior de
pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau
de instrução.

Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder. O país é governado
por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica
com  monumentos  e  mansões  para  seus  membros,  o  povo  sofre  com  doenças,  miséria  e  violência,  como  de
costume em regimes socialistas.

Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais afetados, uma vez que
na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha “revolução antes da educação”.

Os  efeitos  disso  no  mercado  de  trabalho  são  sentidos  com  força  atualmente.  Entre  1994  e  2011  houve  uma
desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.

O  estado  de  bem­estar  social  promovido  por  Mandela  conseguiu  aquilo  que  o  apartheid  nunca  alcançou:  a
destruição dos negros.

Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por
dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados aumentou 50%.

Apenas  5000  dos  35  milhões  de  negros  sul­africanos  ganhavam  mais  de  60  mil  dólares  por  ano  em  2004.
Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo
sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.

Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos
em apenas 10 anos de governo do CNA.

Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase
1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sul­africanos foram assassinados.

O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e
abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco.

A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no
país,  incluindo  mafiosos  russos  e  sicilianos  e  traficantes  nigerianos.  As  palavras  do  historiador  Paul  Johnson,
proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 8/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população
acometida pela pobreza e pela existência carnal.

O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados contra a população branca.

Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sul­africano, Jacob Zuma, que tem em
seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma
frente comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.

Embora  o  número  de  fazendeiros  mortos  na  última  década  ultrapasse  4000,  e  o  número  de  africâneres  brancos
assassinados  em  crimes  de  ódio  no  mesmo  período  chegue  próximo  de  70  mil,  e  apesar  do  fato  de  que  50
africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.

Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em estudos sobre genocídio do
mundo.

O autor identificou oito  estágios  que  caracterizam  o  processo  de  genocídio,  sendo  o  último  deles  a  negação  de
que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul
é uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são
sul­africanos.

De  acordo  com  Stanton  o  país  encontra­se  no  sexto  estágio,  chamado  preparação.  Nesta  fase  as  vítimas  são
identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.

O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder do estado: “propriedade
privada  te  dá  o  poder  econômico  de  se  opor  ao  governo,  sem  propriedade  privada  não  há  base  de  poder
econômico para tal oposição.” A ideia é minar a capacidade de resistência da população oprimida.

De  fato,  entre  1994  e  2013  o  número  de  fazendas  comerciais  caiu  de  120  mil  para  37  mil.  Somente  no  setor
agrícola 400 mil empregos foram perdidos.

Outra  estratégia  é  minar  sua  capacidade  de  defesa.  O  regime  do  CNA  baniu  as  milícias  rurais  bôeres  que
protegiam as fazendas e confiscou suas armas.

A  verdadeira  razão  por  trás  da  matança  transparece  nas  palavras  do  supremacista  negro  Julius  Malema,  ex­
presidente  da  Liga  Jovem  do  CNA  e  atual  comandante  do  Lutadores  da  Liberdade  Econômica,  um  partido
marxista­leninista,  ao  requerer  a  nacionalização  das  minas:  “Eles  (brancos)  exploraram  nossos  minerais  por
muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez.”

O  verdadeiro  motivo  é  o  roubo,  tal  qual  aquele  perpetrado  pelo  III  Reich  contra  os  judeus.  O  que  Malema  quer
fazer  com  as  minas  já  está  sendo  feito  com  a  terra.  O  CNA  as  distribuiu  para  membros  do  partido  através  de
reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.

Julius  Malema  segue  conclamando  uma  guerra  contra  a  população  branca,  que  ele  acusa  de  ser  inteiramente
criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.

Mulheres  e  crianças  brancas  estão  sendo  executadas  em  suas  próprias  casas.  Algumas  vítimas  são  mortas
enquanto  dormem.  Aqueles  que  tiverem  o  coração  forte  podem  ver  os  assustadores  e  tocantes  relatos  destas
barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.

Peter  Mokaba,  falecido  comparsa  de  Mandela  ameaçava  os  brancos:  “When  Mandela  dies  we  will  kill  you  like
flies.”  (Quando  Mandela  morrer  mataremos  vocês  como  moscas).  Algumas  pessoas  nascem  e  morrem  apenas
para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.

A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?

“O primeiro campo de batalha é a reescrita da História” — Karl Marx

A pergunta “a quem interessa?” deveria ser feita mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel
da Paz, a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu
amigo David Lage, soe algo como “Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas”).

A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as
pessoas se comovem com um falso preso político, mas
sequer  ouvem  falar  em  presos  políticos  reais  como
Ignatius Kung Pin­Mei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?

Por  que  tão  poucos  lembram  aqueles  que  realmente


lutaram  contra  os  horrores  do  Apartheid,  movidos  por
um genuíno senso antirracista e pró­liberdade?

Refiro­me  a  pessoas  como  Mangosuthu  Bethelezi,  líder


do  Inthaka  Freedom  Party;  e  o  bispo  Isaac  Mokoena,
líder  da  Associação  da  Igreja  Reformada  Independente,
que  lutou  contra  a  lei  que  impedia  casamentos  entre
Mandela com o banqueiro David Rockefeller
etnias e contra as sanções econômicas ocidentais.

Ressalte­se  que  a  Igreja  Católica  e  muitas  outras  denominações  cristãs  tiverem  um  importante  papel  na  luta
antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 9/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.

Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a expulsão de milhares de
negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?

Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove com a África do Sul,
mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?

É  ingenuidade  pensar  que  as  lideranças  políticas  e  geopolíticas  —  os  mesmos  indivíduos  que  mentem,
falsificam,  roubam,  matam,  e  declaram  guerras  injustificáveis  —  seriam  tomados  por  um  espírito  de  luz  que  os
encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.

O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e pró­Mandela se resume a uma palavra: minérios.

A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio
marítimo  internacional.  A  área  de  influência  de  sua  Marinha  de  Guerra  abrange  outros  7  pontos  de
estrangulamento no Oceano Índico.

O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta
resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.

Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior
produtor  de  cromo  e  possui  95%  das  reservas  mundiais  de  metais  do  grupo  da  platina  (platina,  paládio,  ródio,
rutênio, irídio e ósmio).

Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos patamares.

Após  a  independência  em  1961,  o  status  da  África  do  Sul  como  potência  regional  e  o  crescente  poderio  do
Partido  Nacional  passaram  a  representar  uma  grande  ameaça  aos  interesses  soviéticos,  o  suficiente  para  que
estes tomassem providências imperialistas.

Relatórios  dos  serviços  de  inteligência  sul­africanos  revelaram  que  o  objetivo  do  apoio  soviético  ao  PCAS  e  ao
CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:

Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro
energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.

A  estratégia  adotada  era  a  desestabilização  do  regime  africâner  através  do  suporte  e  financiamento  de
movimentos comunistas revolucionários internos e externos.

Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul eram intoleráveis para os
líderes corporativistas anglo­americanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.

A  resposta  dos  banqueiros  ocidentais  foi  garantir  sua  posição  valendo­se  do  método  soviético,  já  testado  em
campo.

Relatórios  policiais  indicam  que  em  1984,  Gavin  Reddy,  CEO  da  Anglo­American  Mining  Corporation,  já  estava
em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.

A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de
ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De Beers.

O  lobby  dos  governos  ocidentais,  grandes  corporações,  grandes  bancos  e  instituições  midiáticas  havia  se
organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na
época.

Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA
ver pessoas como Mandela no poder.

A  partir  de  1986  o  presidente  americano  Ronald  Reagan  impôs  sanções  ao  governo  sul­africano,  pressão  para
boicote  internacional,  retirada  da  CNA  da  lista  de  organizações  terroristas  e  a  ordem  de  soltura  de  prisioneiros,
incluindo Mandela.

O  motivo  não  era  as  atrocidades  racistas  do  regime,  mas  a  aliança  com  o  CNA,  que  uma  vez  no  poder,
favoreceria a agenda dos cartéis anglo­americanos.

O  senador  americano  Jesse  Helms,  que  se  opôs  às  sanções,  notou  que  esta  medida  não  estava  ligada  aos
problemas  de  segregação  racial,  mas  sim  à  transferência  de  poder  para  as  elites  comunistas  do  movimento
antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente esquecidas.

Na  mesma  época  a  mídia  iniciou  um  amplo  trabalho  de  marketing  pessoal  para  construir  a  imagem  de  Mandela
como herói e libertador.

A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as sanções como também os
planos de transferência de poder.

Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas­
leninistas,  mas  sim  medidas  corporativistas  keynesianas,  oferecendo  concessões  a  grandes  corporações
ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 10/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Em  1994  o  CNA  submeteu  seu  plano  econômico  a  Harry  Oppenheimer,  filho  de  Ernst,  e  que  havia  financiado
movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.

Mandela  era  seu  amigo  pessoal  e  disse  que  “suas  contribuições  para  construir  uma  parceria  entre  grandes
corporações  e  o  novo  governo  democrático  neste  primeiro  período  de  regime  democrático  merecem  todo  o
apreço”.

Mandela  também  afirmou,  em  1996,  que  a  privatização  das  “paraestatais”  herdadas  da  era  do  apartheid  é  a
política fundamental do CNA.

O  que  ele  chama  de  “privatização”  são  na  realidade  concessões  a  grandes  corporações  em  detrimento  da  livre
competição de mercado.

Diversas  agências  do  governo  americano,  incluindo  o  Departamento  de  Defesa  supervisionam  programas  de
cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos
sul­africanos ricos e politicamente bem relacionados.

Os  negócios  entre  África  do  Sul  e  o  eixo  Washington­Londres  decolam.  Mas  a  vida  do  cidadão  comum  sul­
africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.

Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza
trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.

Trata­se  de  uma  indústria  monopolística  chefiada  pela  DeBeers  Consolidated  Mines,  esta  controlada  pelo
Rothschild Bank de Londres.

A  mineradora  persuadiu  governos  do  mundo  todo,  através  de  lobby,  a  negociar  toda  a  produção  de  diamantes
através da DeBeer’s Central Selling Organization (CSO).

O  mercado  de  diamantes  não  é  livre.  As  determinações  regulatórias  impostas  pelas  agências  da  ONU  e  pelos
estados  servem  aos  interesses  do  cartel,  perseguindo  produtores  independentes.  Ao  mesmo  tempo  a  DeBeers
consegue qualquer certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando
em conjunto com governos africanos e membros da comunidade internacional.

A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.

Em  2006  o  cineasta  Edward  Zwick  viajou  à  África  para  filmar  “Diamantes  de  Sangue”,  um  filme  a  respeito  da
Guerra Civil de Serra Leoa (1991­2002).

O  longa­metragem  mostra  a  tragédia  causada  pelo  monopólio  da  DeBeers,  incluindo  o  sequestro  de  civis  pela
Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela
enviou a Zwick uma carta de advertência:

Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como
resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes
produzidos na África.

A  verdade  é  que  Mandela,  a  serviço  da  URSS  quando  guerrilheiro,  passou  a  servir  aos  banqueiros  de  Londres
quando estadista.

Mentiroso  contumaz,  fingiu  defender  os  direitos  individuais  enquanto  endossava  o  genocídio.  Fingiu  defender  a
união  entre  os  povos  enquanto  protegeu  apenas  a  união  de  cartéis  e  de  esquemas  políticos.  Fingiu  defender  a
paz enquanto lucrava com a guerra.

Acenou  para  as  nossas  crianças  com  a  mão  encharcada  de  sangue  inocente.  Seu  legado  de  horror  ainda
assombrará a África do Sul por muitos anos.

Agradecimentos

Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas referências bibliográficas às
normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Livros

KLEIN, N. Democracy born in chains: South Africa constricted freedom. In ____. The Shock Doctrine: The Rise
of Disaster Capitalism. New York: Henry Holt and Company, 2008. p.194­217. cap 10.

HUT, W. H. The economics of the colour bar. London: Merritt & Hatcher Ltd., 1964. 190p.

LOBAIDO, A. C. The Third Boer War. Bloomington: AuthorHouse, 2001. 724p.

ROTHBARD, M. N. The Crusade Against South Africa. In _____. Making Economic Sense. 2. ed. Auburn: Ludwig
von Mises Institute, 2006. p.383­385. cap 94.

ELLIS, S. External Mission: the ANC in Exile, 1960­1990. Cape Town: Jonathan Ball Publishers Ltd, 2012. 384p.

LUGAN, B. Histoire de l’Afrique du Sud. Paris: Ellipses Marketing, 2010. 552p.

MANDELA, N. Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p.

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 11/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
NARLOCH, L. Guia politicamente incorreto da história do mundo. São Paulo: Leya, 2013. 352p.

WILLIAMS, W. E. South Africa’s War Against Capitalism. Westport: Praeger Publishers, 1989. 172p.

Websites

LONDRES. British Broadcasting Corporation (BBC). Ethics of War. Disponível em:
<http://www.bbc.co.uk/ethics/war/>. Acesso em 7. Set. 2013.

STANTON, G. The 8 Stages of Genocide. Disponível em:
<http://www.genocidewatch.org/genocide/8stagesofgenocide.html>. Acesso em 18. Out. 2013.

FREEMAN, C.; FLANAGAN, J. Mandela foi do Partido Comunista: ele negou por décadas. Mídia sem Máscara,
14. Dez. 2012. Publicado originalmente no The Telegraph, Londres, 8. Dez. 2012. Disponível em:
<http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento­revolucionario/13683­mandela­foi­do­partido­comunista­ele­
negou­por­decadas.html>. Acesso em 9. Out. 2013.

De CARVALHO, Olavo. Mandela, escravidão e dia da Consciência Negra. 7min18seg. Uploaded 19. Nov. 2009
por ernestochegaavara. Vídeo disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=F39l9zy1p­U>. Acesso em 7.
Set. 2013.

LINDA, T. Mayor Linda versus Mandela. New American, 30. Jul. 1990. Entrevista concedida a William F. Jasper.
Disponível em: <http://www.thenewamerican.com/usnews/foreign­policy/item/15835­mayor­linda­versus­
mandela>. Acesso em 18. Out. 2013.

JASPER, W. F. “Saint”Mandela? Not so fast. New American, 3. Jul. 2013. Disponível em:
<http://www.thenewamerican.com/world­news/africa/item/15888­saint­mandela­not­so­fast>. Acesso em 19. Out.
2013.

CHOTINER, I. Nelson Mandela, the Diamond Shill. New Republic, 18. Dez. 2006. Disponível em
<http://www.newrepublic.com/article/mandela­diamond­shill>. Acesso em 5. Dez. 2013.

UNIVERSITY OF MISSOURI­KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials, LINDER, D. O . The
Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963­1964. “Operation Mayibuye”, 2010. Disponível em:
<http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaoperationm.html>. Acesso em 22. Out. 2013.

MCFERRAN, W. L. Sout Africa: The Questions that Need to Be Asked. New American, 2. Mar. 1987. Disponível
em: <http://www.thenewamerican.com/world­news/africa/item/13099­south­africa­the­questions­that­need­to­be­
asked>. Acesso em 9. Nov. 2013.

VALENTINE, H. The Saga of South Africa’s Economy. Ludwig von Mises Institute, 27. Abr. 2004. Disponível em
<http://mises.org/daily/1501/>. Acesso em 17. Set. 2013.

Afrikaner Genocide Museum. Disponível em <http://ajkraad.wix.com/genocide­museum>. Acesso em 5. Dez.
2013.

Who is Winnie Mandela? 2min48seg. Uploaded 31. Mai. 2012. por sawitboertjie. Disponível em
<http://www.youtube.com/watch?v=ffv4TcpfyAs>. Acesso em 18. Set. 2013.

Nelson Mandela – The Bombing Record. Censorbugbear – Uncensored South African News (CBB), 20. Mai. 2011.
Disponível em: <http://www.censorbugbear.org/black­racism/terrorism/nelson­mandela­the­bombing­record>.
Acesso em 7. Set. 2013.

Legal Terrorism.The Aida Parker Newsletter. Issue No. 200, Out. 1996. Disponível em
<http://www.cycad.com/cgi­bin/Aida/aida­200.html>. Acesso em 15. Nov. 2013.

WILLCOCK, S.; PARKER, A. Lest we forget: the Truth about Nelson Mandela.pdf In Bible Based Ministries, 12.
Jul. 2013. Disponível em <http://www.biblebasedministries.co.uk/2013/07/12/lest­we­forget­the­truth­about­nelson­
mandela/>. Acesso em 15. Nov. 2013.

“Terrorist” Mandela never renounced violence. Zimeye, 15. Ago. 2011. Disponível em
<http://www.zimeye.org/terrorist­nelson­mandela­never­renounced­violence/>. Acesso em 10. Set. 2013.
Hidden globalist agenda behind Mandela’s ANC rise to power in South Africa. Northland: Uncensored Magazine,
21. Fev. 2010. Disponível em < http://uncensored.co.nz/2010/02/21/hidden­globalist­agenda­behind­
mandela%E2%80%99s­anc­rise­to­power­in­south­africa/> Acesso em 8. Out. 2013.

National Response to TRC Report (Subject for Discussion). 25. Fev. 1999. Publicado em 2005 no site do South
Africa’s Parliamentary Monitoring Group. Disponível em
<http://www.pmg.org.za/docs/2005/990225trcdebate.htm>. Acesso em 19. Set. 2013.

JENKINS L. Black hate crime of the week – The great Mandela lie. In: The Hernando Heckler Blog, 6. Dez. 2013.
Disponível em <http://hernandoheckler.wordpress.com/2013/12/06/black­hate­crime­of­the­week­the­great­
mandela­lie/>. Acessado em 6. Dez. 2013.

NEWMAN, A. South Africa Facing White Genocide, total communist takeover. In: New American, 04. Ago. 2012.
Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world­news/africa/item/12326­south­africa­facing­white­genocide­
total­communist­takeover>. Acessado em 17. Out. 2013.

Mandela honours “monumental” Oppenheimer. In IOL, 21. Ago. 2000. Disponível em <
http://www.iol.co.za/news/politics/mandela­honours­monumental­oppenheimer­1.47780?
ot=inmsa.ArticlePrintPageLayout.ot>. Acessado em 8. Dez. 2013.

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 12/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
SCHLUSSEL, D. Nelson “Kill the Whites” Mandela, Friend of HAMAS/PLO, Anti­Israel Racist, Dead; VIDEO: “Kill
the Whites”. Em Debbie Schlussel, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://www.debbieschlussel.com/67724/nelson­
kill­the­whites­mandela­friend­of­hamasplo­anti­israel­racist­dead/>. Acessado em 6. Dez. 2013.

Zille, H. Real Cause of Black South Africans’ Poverty. In: Zimeye, 27. Jan. 2013. Disponível em
<http://www.zimeye.org/real­cause­of­black­south­africans­poverty/>. Acessado em 5. Out. 2013.

NEWMAN, A. New evidence shows Mandela was a senior communist party member. In New American, 13. Dez.
2012. Disponível em <http://www.thenewamerican.com/world­news/africa/item/13920­new­evidence­shows­
mandela­was­senior­communist­party­member>. Acessado em 29. Set. 2013.

FARRON, S. Prejudice is Free, but Discrimination has Costs. Journal of Libertarian Studies, 2000;14: 179­245.
Disponível em: <http://mises.org/journals/jls/14_2/14_2_3.pdf>. Acessado em 20. Set. 2013

UNIVERSITY OF MISSOURI­KANSAS CITY (UMKC) SCHOOL OF LAW. Famous trials, LINDER, D. O . The
Nelson Mandela (Rivonia) Trial 1963­1964. “The Nelson Mandela (Rivonia) Trial: an account”, 2010. Disponível
em: <http://law2.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mandela/mandelaaccount.html> Acessado em 14. Out. 2013.

Mandela taken off US terror list. In BBC News Channel, 1. Jul. 2008. Disponível em
<http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/7484517.stm>. Acessado em 8. Set. 2013.

GOES, M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é comunista da pior
espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em <http://www.libertar.in/2013/12/nao­chore­morte­de­nelson­
mandela­e­um.html>. Acessado em 6. Dez. 2013.

 Facebook 10K+  Twitter  Google  LinkedIn  Skype  Tumblr  Mais

Relacionado

Os 6000 anos da 'Eva Riqueza e religião O que pensa o historiador? Pt.


mitocondrial' Em "Ateísmo vs Religião" 1
Em "Criação e Evolução" Em "Historiografia"

Comentários

11 comentários Classificar por  Mais antigos

Adicionar um comentário...

Janete Vieira · Fundação de Estudos Sociais do Paraná ­ FESP
Mas a África sempre foi assim: só lutam por uma causa com pretensão a tirarem proveito
próprio... Infelizmente, parece que os brasileiros herdaram muitos destes genes, já que a
maioria neste país é descendente de africanos...
Curtir · Responder ·  7 · 6 de dezembro de 2015 05:46

Alexandre Inacio Santos · Trabalha na empresa Polícia Militar do Estado do
Paraná
Que comentário infeliz... para começo de conversa este pais de hipócritas é e
sempre foi governado por descendentes de alemão português espanhóis e etc
europeia!! basta olhar os nomes de todos que estão nos escândalos atuais e veras
a falta de genes africano!!! e outra ate onde eu sei quem foi ganancioso e lutaram
por causas próprias tinham sangue branco ex. primeira e segunda guerra mundial
extermínio em massa de judeus na Alemanha, Vladimir Lenin na Rússia, grande
escravidão da humanidade onde milhões em décadas foram arrancados da AFRICA
etc... todos brancos pensando no seu umbigo!!!
Curtir · Responder ·  2 · 11 de fevereiro de 2016 05:22

Janete Vieira · Fundação de Estudos Sociais do Paraná ­ FESP
Alexandre Inacio Santos: disse bem: até onde você sabe... Dê uma olhada na
história da escravatura e vais ver do que estou falando...
Curtir · Responder ·  6 · 11 de fevereiro de 2016 14:32

Antonio Bastos · Goiânia
http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 13/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Antonio Bastos · Goiânia
Alexandre Inacio Santos e verdade oque ele fala, pode ler, até a escravidão, quem
capturava e vendia os escravos eram os propios negros, por simples prazer de ver
tribos mais fracas sendo escravizadas pr eles propios, por que nunca ouvi
escravidão de indios, e teve a escravidão branca também em outros paises, e
hipocrisia e mimi do negro querer impor de vitima dos brancos, branco não e
melhor que negro, e negro não e melhor, somos todos irmãos de espirito, eu sou
branco e tenho dois irmãos negros e eu me orgulho por serem bons homens
honestos e trabalhadores, enquanto vejo muito ( negro, branco,amarelo, pardo)
sendo bandido, e divergencias sociais em diversas etnias, não adianta querer impor
o vitimismo.. cotas para pessoas do egito, cotas para os italianos escravizados,
cotas para todos vitimas dessa corrupção falta de saude,segurança, quantas maes
nao perdem os filhos, brancos,negros,amarelos,pardos, pra falta de saude,
segurança, ...
Curtir · Responder ·  5 · 8 de maio de 2016 06:39

Mostrar mais 2 respostas neste tópico

Ernane Oliveira
Lembrando aqui CNV aqui rsrsrsrsrsrsrsrsrs, (la é CVR) ouviu apenas um lado, a história
sendo recontada a partir dos meus interesses, típico de mesquinharia sociopata.
Curtir · Responder ·  1 · 6 de dezembro de 2015 06:53

Lacombi Lauss · Writer/Editor em Foda­seoestado.com
Esqueceram de dar os créditos ao autor do artigo, o Paulo Kogos.
Curtir · Responder ·  5 · 6 de dezembro de 2015 12:55

Alexandre Luiz Antonio da Luz · Trabalha na empresa Sociedade Protetora dos
Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Caros Irmãos e Irmãs:­

Além de tudo o que foi escrito acima, esqueceram de escrever que, assim que chegou ao
poder, Nelson Mandela e o partido dele aprovaram a “pior lei de aborto do mundo”, que
além de permitir o aborto até o nono mês de gravidez, como ocorre nos EUA, quem
aconselhar uma mulher a “não abortar” será preso e terá de pagar multa, impedindo assim
a ação dos movimentos Pró­Vida!!!
Um grande abraço:­

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex­Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró­Vida da Arquidiocese de Curitiba
Curtir · Responder ·  5 · 9 de fevereiro de 2016 07:39

Sidney BP · Monociclista em Circo Pindorama
Texto excelente. Desbravador e esclarecedor. Já via Mandela como um falso líder e hoje o
texto corrobora isso.
Curtir · Responder ·  4 · 7 de maio de 2016 20:04

Pedro Sales Ferreira Santos
Ele não existiria se não houvesse o apartheid sul africano, o apartheid gerou um claro
ressentimento na população que se viu privada de direitos politicos, individuais e sme a
possibilidade de melhoria de vida. Qualquer revolta contra um regime desses é legitimo.
Se um grupo de africanos invadisse a europa e impusesse esse regime injusto ali, haveria
ressentimento por parte dos europeus.
S[o olha tudo pela perspectiva do afrikaner e nunca dá população nativa que sofria
injustiiças, o que revela uma mentalidade tacanha do autor. 
Os anos de apartheid levaram um ressentimento na população contra os outros grupos, não
foi mandela quem ordenou. Mandela tentava conter ao máximo.
Curtir · Responder · 8 de maio de 2016 14:03

Dirceu Flasmo de Oliveira · Trabalha na empresa Aposentado
Muito bem em seu comentário, Alexandre Santos Inácio, ainda existem indivíduos de pouca
massa cerebral que se guiam por crenças ultrapassadas que celebravam a superioridade
da raça branca ariana.
Curtir · Responder · 8 de maio de 2016 18:14

Claudio Quintans · Moayr Sreder Bastos
Glaucio Wander
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:30

Mario Jorge
#petistas usam a mesma tática
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:49
http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 14/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:49

Jorge Rosa Fernandes · Trabalha na empresa Autônomo
eu nunca acreditei muito em historia,porque entendo que,quem as escrevem tem sempre
um posicionamento próprio,levando assim uma moldagem da mesma,saido assim do
caminho da verassidade.fiquei pasmo com o que li,nunca tive a visão de um mandela
terrorista,e sim a imagem de um mandela saido da prisão apos 27 anos,e falando de
paz,sem revanchismo.
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 05:25

Carregar mais 1 comentário

Facebook Comments Plugin

      

2 Comentários

Alexandre Luiz Antonio da Luz
fevereiro 9, 2016 às 3:35 pm

Caros Irmãos e Irmãs:­

Além de tudo o que foi escrito acima, esqueceram de escrever que, assim que chegou ao poder,
Nelson Mandela e o partido dele aprovaram a “pior lei de aborto do mundo”, que além de permitir
o aborto até o nono mês de gravidez, como ocorre nos EUA, que aconselhar uma mulher a não
abortar será preso e terá de pagar multa, impedindo assim a ação dos movimentos Pró­Vida!!!
Um grande abraço:­

Alexandre Luiz Antonio da Luz
Ex­Presidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento Pró­Vida da Arquidiocese de Curitiba

Responder

Mirlane Cardoso
abril 26, 2016 às 2:16 pm

Texto brilhante e esclarecedor! Muito grata por manifestar verdades incontestáveis! Confesso
que não sabia sobre mais da metade do que foi escrito!

Responder

Escreva um comentário

Nome*  

E­mail*  

Website  

CAPTCHA Code

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 15/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador

Adicionar Comentário

Institucional Últimos comentários Últimos artigos

Assinaturas e acesso integral ao conteúdo José Luis em Encontro de líderes muçulmanos ‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se ajudar a


Entre em Contato apontam que America Latina é prioridade propagar o islamismo
Enviar Texto para Publicação 
Maverick em Países onde o símbolo do Criança psicopata? Conheça a assustadora
Comunismo é proibido
história de Beth Thomas

Portal Conservador Alguém ainda tem dúvidas? | Historicamente
5 motivos pelos quais Donald Trump será o
16.214 curtidas Incorreto em Karl Marx: Satanista Confesso
próximo presidente dos Estados Unidos
Carlos em 5 motivos pelos quais Donald Trump
será o próximo presidente dos Estados Unidos Para integrar islâmicos, “vamos destruir igrejas
cristãs e construir mesquitas”, propõe arquiteto
Curtir Página Compartilhar Didier em 5 motivos pelos quais Donald Trump
alemão
será o próximo presidente dos Estados Unidos

Renato Silva em 5 motivos pelos quais Donald Muhammad Ali: o ocaso das estrelas
Publicidade Direta
Trump será o próximo presidente dos Estados
Elijah Wood fala sobre escândalos de pedofilia em
Unidos
Conheça nossa política de anúncios e anuncie Hollywood
diretamente com o Portal Conservador entrando Jumenal em Por que o marxismo odeia o

em contato. Cristianismo

Antony em Países onde o símbolo do Comunismo
é proibido

© Copyright 2016 Portal Conservador Página Inicial  Biblioteca  Fale Conosco  Mídia Inversa  Hostprime.org

http://portalconservador.com/a­verdadeira­face­de­nelson­mandela/ 16/16

Vous aimerez peut-être aussi