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A verdadeira face de Nelson Mandela
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Dedico este artigo ao povo sulafricano, especialmente às vítimas do apartheid, do terrorismo comunista, da
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barbárie de Mandela, do regime do CNA e dos genocídios. Descansem em paz.
PRÓLOGO
Senha:
Para o historiador John DalbergActon, o 1º barão Acton, o guia da História não é Clio, uma das musas gregas
inspiradoras das ciências, literatura e arte. Este papel caberia a Radamanto, um dos juízes do mundo dos Lembrar
mortos, carrasco dos injustos e vingador dos inocentes.
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Nunca este espírito foi tão necessário quanto hoje, em um mundo onde
a mídia de massa distorce os fatos a serviço das mais infames Registrarse
agendas políticas.
Nelson Mandela, assim como muitos falecidos, goza de uma injusta Ú LTIMOS A R TIGOS
reputação de herói e libertador perante a opinião pública. Seus
métodos, motivação e legado, porém, são nefastos. ‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se
ajudar a propagar o islamismo
A finalidade deste artigo é expor a verdadeira face do mais querido
assassino e terrorista da História. Criança psicopata? Conheça a
assustadora história de Beth Thomas
INTRODUÇÃO À TRAGÉDIA SULAFRICANA
5 motivos pelos quais Donald Trump
“O racismo é a forma mais baixa e mais cruelmente primitiva de
será o próximo presidente dos Estados
coletivismo. É a noção de atribuir significado moral, social ou político à
Unidos
linhagem genética de um homem – é a noção de que os traços caracterizadores e intelectuais de um homem são
produzidos e transmitidos por sua química corporal interna. O que quer dizer, na prática, que um homem deve ser Para integrar islâmicos, “vamos destruir
julgado, não por sua índole ou ações, mas pelas índoles e ações de um coletivo de antepassados.” — Ayn Rand igrejas cristãs e construir mesquitas”,
propõe arquiteto alemão
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a
cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da Muhammad Ali: o ocaso das estrelas
família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo.
Elijah Wood fala sobre escândalos de
pedofilia em Hollywood
Por que as mulheres adoram se fazer
de vítimas?
A Conquista do Reino Unido pelo Islã
A nova geração da Islândia que não
conhece a Deus
Trump desde criancinha
África do Sul: dias atuais
Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco
sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele
e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin.
Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes,
assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves
e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da
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tirania do Apartheid.
Uma luta armada contra os membros criminosos de um Estado, e que não ceife vidas inocentes, é legítima
defesa. Santo Agostinho de Hipona dizia que uma guerra justa é aquela que castiga uma injustiça; mas a
doutrina de “guerra justa”, derivada do pensamento de Hugo Grotius, estabelece importantes limites éticos a
respeito do jus in bello (justiça na conduta da guerra). O princípio da distinção veda o emprego da violência
contra nãocombatentes.
Mandela não observou princípio ético algum. Como disse Aida Parker, compaixão e sentimento pela condição
humana não tinham papel em suas ações.
Oficialmente membro do Congresso Nacional Africano (CNA), Mandela também fazia parte do Partido Comunista
da África do Sul (PCAS), embora tenha mentido sobre o fato. Era inclusive um de seus líderes. O PCAS, cujas
diretivas estratégicas vinham do Kremlin, controlava o CNA.
Explorava o triste quadro de segregação e opressão racial não para ajudar os negros, mas para levar adiante uma
revolução comunista.
Até o fim da Guerra Fria, o continente africano foi palco de inúmeras “guerras por procuração” comandadas pela
URSS. Nos países onde o socialismo marxista triunfou, tais como Angola, Congo, Etiópia, Moçambique,
Zimbábue e Zâmbia, o resultado foi morticínio, miséria extrema e tragédias humanitárias.
Para usar um termo do cientista político R.J. Rummel, as guerras de libertação nacional promovidas pela URSS
nos países subdesenvolvidos foram um “democídio” em massa. Este tenebroso quadro tem sido concretizado na
África do Sul desde que Mandela assumiu o poder e vem piorando sob o governo de seus sucessores do CNA.
Mandela transformou a África do Sul em uma ditadura sem oposição comandada pela cleptocracia da aliança
CNA/PCAS, que está levando o país à extrema pobreza, ao caos social e até mesmo ao genocídio.
Ironicamente, a ideologia defendida por Mandela é a grande responsável por aquilo que o mundo acredita que ele
combateu. O apartheid é filho do casamento profano entre a mentalidade anticapitalista e os interesses dos
grandes players políticos e corporativos.
Ricas reservas de diamantes e metais preciosos foram descobertas na África do Sul entre as décadas de 1860 e
1880. O atual território do país era dividido em províncias britânicas, estados africâneres (etnia sulafricana
descendente de colonos europeus, principalmente holandeses) e territórios nativos.
Muitos negros abandonaram o país, incluindo profissionais altamente qualificados. Quando o Partido Nacional Tenha acesso integral ao nosso
assumiu o poder, em 1948, as políticas do Apartheid foram arrochadas, levando a uma emigração ainda maior da conteúdo.
população negra. Foi somente por volta da década de 1970 que os mecanismos de mercado conseguiram ajustar
parcialmente a situação.
O acúmulo de capital que ocorre naturalmente a despeito do estado aumentou a oferta de empregos. Os
empreendedores passaram a burlar as regulações trabalhistas do apartheid para contratar mãodeobra negra.
Somese a isso o fato de que muitos negros entravam no país para fugir da opressão de regimes comunistas em A R QU IVOS
países vizinhos, que era pior que o apartheid.
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No final da década de 1980 o governo havia afrouxado a fiscalização das políticas segregacionistas e uma
classe média negra com alto nível de instrução havia se formado. Havia negros empreendedores e negros
milionários. Entre 1971 e 1980 a renda real da população negra havia crescido 40%. Leis como o controle de
fluxo interno e as restrições ocupacionais haviam sido abolidas.
A geração de riqueza e qualidade de vida eram prejudicadas principalmente pelas políticas intervencionistas,
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pelos ditames estatais no setor bancário e de mineração, e pelo excesso de gastos do governo.
Os fatos corroboram a frase do economista Murray Rothbard:
O capitalismo de livremercado é um maravilhoso antídoto para o racismo. Num livre mercado, empregadores
que se recusarem a contratar trabalhadores negros produtivos estão ferindo os seus próprios lucros e
posição competitiva da própria empresa. É apenas quando o estado se intromete que o governo consegue
socializar os custos do racismo e estabelecer um sistema de apartheid
Mandela, ao se tornar estadista, insistiu nos mesmos erros do apartheid. É impressionante o paralelismo entre
seu discurso em 1997 e o discurso de 1958 do racista próapartheid Hendrick Verwoed, então primeiroministro da
África do Sul.
Verwoed disse:
Há pessoas (que argumentam) que tudo deve ser submetido às chamadas leis econômicas. Felizmente, sob
um governo nacionalista, estes adoradores das leis econômicas nunca acharam seu caminho, mas um ideal
mais alto e mais nobre se reforçou: a manutenção da civilização branca.
Mandela em 1997 disse:
A evolução do sistema capitalista no nosso país coloca no mais alto pedestal a promoção dos interesses
materiais de uma minoria branca.
PRÊMIO NOBEL DO HORROR
“O povo da África do Sul, liderado pelo PCAS, destruirá a sociedade
capitalista e construirá no seu lugar o socialismo.” — Nelson Mandela
Mandela entrou para o CNA em 1943 (aos 25 anos), encorajado por
Walter Sisulu, habilidoso articulador político e membro do PCAS. Em
1944 ambos se uniram ao ativista Oliver Tambo para formar a Liga da
Juventude do CNA. Até então o partido se opunha à luta armada.
Tendo atingido certa proeminência no partido, Mandela passou a
pressionar o CNA para adotar métodos mais violentos.
O membro do PCAS Joe Slovo havia sido colega de Mandela na Universidade de Witwatersrand. Coronel da
KGB, sua ligação com Moscou se dava através da Zâmbia.
Seguindo diretivas do Kremlin, Mandela e Slovo fundaram, em 1961, o Umkhonto we Sizwe (MK), traduzido como
“Lança da Nação”, o braço armado do CNA, cujo objetivo era uma revolução comunista, como preconizava a
agenda soviética para o continente.
Foi o ano em que a África do Sul separouse da Commonwealth para se tornar uma república, como resultado de
um referendo no qual apenas brancos votaram. Ao mesmo tempo tensões étnicas se acirravam em torno das
questões relativas à representatividade política no novo regime. A MK planejava se aproveitar daquela situação
delicada para lançar uma campanha de terror e tingir o país de vermelho com sangue inocente. Conforme
Mandela mesmo disse:
O movimento comunista ainda enfrenta inimigos poderosos que devem ser completamente esmagados e
varridos da face da Terra antes que o mundo comunista possa se concretizar.
Slovo escreveu em 1986, no seu artigo “A Campanha de Sabotagem”, que ele havia sido apontado para constituir
o alto comando do MK pelo PCAS, enquanto o CNA havia indicado Mandela.
Mas sendo este último também um alto membro do Comitê Central do Partido Comunista e sendo a própria
fundação do braço armado uma instrução de Moscou, fica fácil concluir que o PCAS controlava, de fato, o MK; e
que Mandela era uma peçachave da estratégia de terror soviética na África.
Segundo Igor Glagolev, que intermediava o suporte soviético ao MK, o comitê executivo do Partido Comunista da
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União Soviética havia decidido tomar a África do Sul no fim da década de 1950. O país, contudo, já estava nos
planos comunistas desde 1928, quando a Internacional Comunista havia instruído o PCAS para converter o CNA
em instrumento revolucionário.
Em 1962 Mandela recebeu treinamento militar na Argélia, um dos países onde os membros do CNA recebiam
instrução em táticas de guerrilha, terrorismo e tortura. Outras localidades incluíam Cuba, Egito, Etiópia, Coréia do
Norte, Rússia, China, Alemanha Oriental e Tchecoslováquia.
Mandela teve experts como tutores. Com o FLN, partido socialista e terrorista argelino, aprendeu a decepar o
nariz de seus desafetos. O manejo de explosivos lhe foi ministrado pelo IRA, cuja ligação com o CNA se dava
através de Gerry Adams, político socialista irlandês.
As técnicas de espionagem e interrogatório lhe foram ensinadas pela STASI, a polícia política da Alemanha
Oriental. De acordo com as instruções, os interrogatórios deveriam ser brutais, contra qualquer um que fosse
minimamente suspeito de trair os dogmas do partido.
Mandela foi um bom aluno e aprendeu bem as lições. A maior parte das técnicas brutais foi aplicada contra
negros suspeitos de traição. O CNA mantinha um centro de detenção conhecido como QUATRO na Angola, onde
milhares de negros, muitos deles adolescentes, foram torturados e mortos.
Ainda em 1962, Mandela foi capturado em uma fazenda nos arredores de Johanesburgo, de posse de granadas
demão, minas terrestres antipessoais e detonadores. Muitos dos explosivos estavam disfarçados de objetos
corriqueiros como caixas de fruta e potes de alimentos.
Os planos terroristas de Mandela, expostos mais tarde, incluíam a colocação destes artefatos em locais
movimentados de forma a maximizar os danos.
Em julho do ano seguinte a polícia efetuou novas buscas e detenções, e teve início o famoso Julgamento de
Rivonia, onde dez líderes do CNA foram julgados por 221 atos de sabotagem. Embora a ONU diga que Mandela
era um prisioneiro político, a Anistia Internacional afirmou claramente que ele foi condenado por seus atos de
violência, tais como terrorismo, e até por contrabando de minas terrestres.
Durante as investigações, foi apreendido um documento conhecido como Operação Mayibuye, cujo comando
supremo seria composto por Mandela, Slovo e Joe Modise.
O documento continha um plano detalhado de guerra revolucionária que teria sido traçado, provavelmente, com
consultoria soviética ou maoísta.
Consistia em dividir o país em 4 regiões que seriam invadidas por pequenos grupos guerrilheiros de 10 homens
cada, cuja missão era causar levantes nas comunidades e tribos através de dissimulação e intimidação,
conseguindo adeptos.
Enquanto estes commandos “trabalhariam” os vilarejos, uma força convencional de 7000 homens invadiria o país
com o apoio dos sindicatos. Em outro documento que veio à tona em Rivonia, Mandela declarou que “traidores e
informantes devem ser brutalmente eliminados.”
Ao ser condenado, Mandela proferiu o discurso “Estou Preparado para Morrer”, no qual negava a influência
socialista sobre suas ações e dizia lutar pelos direitos dos negros.
O discurso foi escrito a várias mãos e editado por um jornalista profissional. Tratavase de propaganda enganosa
conduzida por diversos canais de esquerda para angariar simpatia.
Apesar de tais afirmações soarem como teoria conspiratória de extremistas da direita, elas foram confirmadas
por diversos membros não marxistas do CNA, que acusaram Mandela de ter sequestrado a causa antiapartheid,
submetendoa a agenda de Moscou. Cabe ressaltar que todos os integrantes do PCAS também faziam parte do
CNA.
De acordo com Rowley Arenstein, proeminente membro do PCAS, Mandela era o principal instrumento dos
comunistas para “sequestrar” o CNA e marginalizar seu antigo líder, Albert Luthuli, um ativista legitimamente
antiapartheid, e que se opunha à luta armada e aos planos marxistas.
Sabotar e marginalizar os membros moderados e pacíficos do CNA era um de seus papéis. Mandela enganava
seus colegas de CNA conforme novas diretivas do PCAS eram emitidas. Explorava os anseios legítimos dos
verdadeiros ativistas antiapartheid, de derrotar o racismo institucionalizado, para implantar um regime totalitário
de extremaesquerda. No documento “Como Ser um Bom Comunista”, Mandela escreveu que o estudo do
marxismo é necessário para controlar melhor as massas. E ele controlou.
Em 1965, o MK se aliou ao ZIPRA, o braço armado de um partido marxistaleninista do Zimbábue (Rodésia na
época), e que tem no seu currículo o emprego de mísseis antiaéreos contra aviões comerciais.
Após uma desastrada invasão conjunta ao país, na qual as forças revolucionárias foram derrotadas pelo Exército
da Rodésia, a MK entrou em uma crise militar. Durante a década de 1970 o movimento foi duramente combatido
pelo governo sulafricano.
Em junho de 1976, um protesto de estudantes negros acabou em uma infame tragédia conhecida como Levante
de Soweto. A polícia sulafricana abriu fogo contra adolescentes que jogavam pedras. Houve uma escalada de
violência que resultou em centenas de mortes, incluindo crianças. Mais uma vez o MK aproveitou o momento
para reconstruir seu exército e conquistar apoio.
Enquanto Mandela estava preso na Ilha de Robben, sua mulher Winnie Mandela estava em pleno processo de
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glorificação como parte de uma campanha de culto à personalidade, a nova estratégia da MK.
A mídia local e internacional, distorcendo os fatos a serviço das esquerdas mundiais, a elevavam à condição de
“mama wetu” (mãe da nação), “rainha guerreira” e “Evita negra” (sendo a própria Evita Perón uma falsa heroína).
Não demorou a que as atenções do PCAS se voltassem para a recuperação da imagem do marido dela e a
pressão internacional se fizesse sentir.
Em 1982, Mandela foi transferido para a prisão de Pollsmor, na Cidade do Cabo. Não só passou a ter diversas
regalias como também obteve acesso a várias amenidades de comunicação com o exterior. Chris Hani, um líder
da MK famoso por sua brutal repressão contra membros não marxistas do CNA, alegou que possuía total acesso
à Mandela e que bastava um telefonema para marcar uma reunião com ele.
Nesta época, a MK passou a adotar a estratégia de propaganda pelo ato, ou seja, ações de grande visibilidade
embora de pouco valor tático. Mandela passou a comandar este tipo de atividade de dentro da prisão (tal qual os
criminosos organizados brasileiros), e esta foi justamente a fase mais sangrenta e desumana do MK.
Entre 1980 e 1994, dezenas de milhares de civis inocentes foram mortos em ataques do CNA, sendo que boa
parte destes crimes foi ordenada ou autorizada por Nelson Mandela. Em cerca de 80% das vezes o alvo dos
ataques era a população civil.
Um dos mais conhecidos e infames atos terroristas deste período foi o Atentando de Church Street, em 1983.
Mandela o ordenou em conjunto com Tambo.
Embora o alvo fosse uma instalação da Força Aérea SulAfricana, os explosivos foram programados para detonar
na hora do rush, com o objetivo de causar o máximo de baixas entre os civis. Foram 19 mortos e 217 feridos,
incluindo mulheres e crianças de várias etnias. Havia pedaços de corpos humanos espalhados por uma enorme
área.
No seu livro “Um Longo Caminho para a Liberdade”, Mandela confessa que autorizou pessoalmente diversos
atentados. O ataque ao Shopping Amanzimtoti, por exemplo, matou 2 mulheres e 3 crianças.
Além de atentados à bomba, houve também uma campanha de minagem, pilhagem e vandalismo.
Somente entre 1985 e 1987, as minas terrestres colocadas nas estradas rurais pelo CNA custaram 125 vidas
inocentes. Entre 1984 e 1989 cerca de 7200 casas de negros nãomembros do CNA foram destruídas, além de
1770 escolas, 10318 ônibus, cerca de 50 templos e milhares de carros e estabelecimentos comerciais.
Destaquese que o CNA foi classificado como grupo terrorista pelo Departamento de Estado dos EUA e por
muitas outras agências de inteligência.
Testemunhas das atrocidades que tentaram alertar o mundo foram assassinadas.
Bartholomew Hlapane, dissidente do PCAS, depôs diante do Comitê do Senado Americano para Segurança e
Terrorismo, em 1982. Hlapane revelou a verdade sobre a Carta da Liberdade, documento oficial contendo os
princípios básicos do CNA, escrito com a participação de Mandela, e que se tornou símbolo da causa
antiapartheid.
O documento havia sido esboçado por Joe Slovo a pedido do Comitê Central do Partido Comunista da URSS. O
dissidente revelou também as ligações entre o CNA e o PCAS. Pouco tempo após seu testemunho, foi
executado a tiros de fuzil AK47 por um membro do CNA.
Por mais monstruosos que sejam os relatos lidos até aqui, nada disso se compara à natureza diabólica do que
relatarei agora.
Necklacing (colar bárbaro). Este termo foi cunhado por Winnie Mandela. Tratase de um método de execução que
consiste em colocar pneus de borracha embebidos em gasolina em torno do corpo da vítima, que por sua vez era
forçada a beber o combustível. Ateiase fogo aos pneus. A borracha derretida carcome a pele enquanto as
chamas consomem a pessoa. A morte só chega após cerca de 20 minutos de sofrimento agonizante.
Estimase que 3.000 pessoas tenham sido mortas assim pelo CNA. O método era aprovado e incentivado por
Winnie, que disse em um discurso: “Com nossas caixas de fósforos e nossos necklaces, libertaremos esse
país”.
As vítimas eram praticamente todas negras, acusadas de traição e colaboração com o regime. Incluíam
funcionários públicos negros, adolescentes sem engajamento político e trabalhadores que não participavam de
greves. Mineiros estrangeiros e lojistas também foram vitimados.
Os “julgamentos” aconteciam na rua, aos gritos da turba. Winnie usou o necklace como arma de guerra
psicológica.
Hordas do CNA em conjunto com a UDF (Frente Democrática Unida, um dos grupos guerrilheiros antiapartheid)
promoveram uma verdadeira guerra civil negra, invadindo comunidades pacíficas e queimando casas. Cerca de
200 mil negros ficaram desabrigados. Algumas comunidades negras chegaram a montar milícias para se
defender dos guerrilheiros de Mandela.
Em 1989 formouse uma aliança entre o COSATU (Congresso SulAfricano de Sindicatos), PCAS e UDF. Este
bloco pouco coeso na época ficou conhecido como Movimento Democrático de Massa, e viria a formar a base do
novo apartheid corporativista que vigora hoje no país.
UM CURTO CAMINHO PARA A TIRANIA
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“Sob regime comunista a África do Sul será uma terra de leite e mel” — Nelson Mandela
Em 1985, P.W. Botha, então presidente da África do Sul, ofereceu a liberdade a Nelson Mandela desde que ele
renunciasse à violência. A proposta não foi aceita, e ele só saiu da prisão mediante ordem incondicional de
soltura emitida pelo presidente De Klerk em 1990.
Cinco anos antes da soltura, o vicediretor do Comitê de
Direitos Humanos do Parlamento Europeu Nicholas
Bethell disse que defendia a luta armada, afinal ele
também era socialista. Lideranças da esquerda
britânica, americana e escandinava ajudaram a trabalhar
a imagem de Mandela e financiaram o terrorismo da
Winnie, Nelson Mandela e Joe Slovo MK.
De Klerk, cuja agenda estava subordinada a interesses globalistas, tratou de esconder do país os planos e
atividades do CNA. Os serviços de inteligência sulafricanos foram instruídos a não investigar o partido para não
comprometer a imagem moderada que a mídia passava ao mundo.
Jornalistas que dissessem a verdade, tais como Aida Parker, eram censurados. A Aida Parker’s Newsletter
divulgou detalhes dos horrores dos campos de detenção do CNA e de como a mídia colaborou para a falsificação
da imagem de Mandela.
Se Mandela era um perigo para as pessoas dentro da prisão, ao sair ele se tornou o flagelo do país. Tão logo se
viu livre, o futuro ganhador do Nobel da Paz clamou por uma intensificação da luta armada.
Uma onda de terror varreu a África do Sul logo após sua liberação. Nos primeiros 20 dias 84 pessoas foram
assassinadas pelo CNA, 19 delas através do necklace. Houve inclusive execução de mulheres acusadas de
bruxaria.
As sombrias previsões do jornal de inteligência britânico Special Office Brief foram confirmadas: “A África do Sul
está à beira de um banho de sangue de negros contra negros. O terrorista Mandela não é um líder majoritário e
não será aceito pelos zulus.”
De fato, os zulus eram majoritariamente anticomunistas e ferrenhos opositores do CNA. Iniciouse uma guerra
entre este e o Partido da Liberdade Inkatha, organização conservadora nacionalista zulu, com o CNA iniciando as
agressões e culpando o Inkatha.
A violência incitada por Mandela atingiu pesadamente a população branca. O canto de “Matem o bôer! Matem o
Fazendeiro” ecoava nas fileiras do CNA.
Em 1992, houve 369 ataques contra fazendas. No auge dos massacres, em 1993, 55 pessoas eram
assassinadas por dia, a maioria africâneres vítimas da campanha de vingança racial de Mandela.
Neste vídeo ele canta uma música sobre matar brancos:
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A brutalidade do processo político que levou o CNA ao poder faria inveja a Oliver Cromwell.
O partido organizou uma unidade de 3150 homens chamada National Peacekeeping Force (NPKF), traduzido
como Força Nacional de Paz. Sua função era assegurar o poder do CNA e de Mandela.
A oposição foi esmagada através de golpes políticos contra os bantustões. Estes territórios já gozavam de certa
autonomia e muitos de seus líderes recusavam a incorporação à África do Sul.
Mas para uma democracia, o número de pessoas espoliadas importa e separatismo é um mau negócio. Em um
documento chamado “Prepare a Foice para o Martelo Vindouro”, preparado pelo PCAS, lêse:
Esforços devem ser feitos para persuadir os servidores públicos de que sua estabilidade trabalhista e suas
pensões só podem ser garantidas por um governo popular e não por líderes tribais.
De fato, apenas governos voltados para as massas podem garantir tamanho nível de espoliação e parasitismo.
O pior conflito aconteceu no Bantustão de Bophuthatswana, o mais rico deles. Seu líder, Lucas Mangope, queria
a autonomia do território e se opunha ao CNA, que por sua vez iniciou uma invasão de 1 semana contra
Bophuthatswana.
Houve pilhagens, incêndios, saques e estupros. A NPKF depôs Mangope. O mesmo aconteceu no Bantustão de
Ciskei, com a deposição de Oupa Gqoso. Após Ciskei, Joe Slovo disse: “dois já foram, falta um”, referindose ao
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KwaZulu, território outrora autônomo da etnia zulu.
Março de 1994. Cerca de 20 mil membros do Partido da Liberdade Intakha, que defendia a autonomia do
KwaZulu, protestaram pacificamente contra as eleições até Shell House, o quartel general do CNA.
Sob ordens de Mandela, homens armados do CNA abriram fogo contra a multidão matando 53 zulus. O incidente
ficou conhecido como Massacre de Shell House. Dissidentes políticos capturados foram torturados, inclusive
uma criança.
A imprensa internacional reagiu com doentia condescendência. Um artigo no Los Angeles Times dizia:
Os sulafricanos e a comunidade internacional devem encarar o fato de que muitos chefes do Intakha não
irão cooperar. Forçálos a aceitar a realidade de uma África do Sul democrática será um longo e talvez
violento processo.
Qualquer semelhança com os ataques dos revolucionários franceses aos alsacianos com a desculpa de que eles
não falavam a “linguagem da república” não é mera coincidência. Mas os livros franceses que glorificam as
barbáries da Revolução Francesa afirmam: “O Terror é terrível, mas grandioso”.
No período entre sua soltura e a subida ao poder, Mandela fez um giro pelo mundo, como parte da campanha
para promover sua imagem.
Ao longo da turnê manifestou seu apoio aos mais sanguinários ditadores do mundo, como Fidel Castro, Saddam
Hussein, Ali Khamenei e Hafez alAssad.
Muito amigo do genocida líbio Muammar alGaddafi, disse que ele possuía compromisso com a paz e com os
direitos humanos.
Mandela era simpatizante de Idi Amin Dada, o brutal ditador de Uganda que foi cúmplice do sequestro de um
avião comercial por terroristas palestinos. Na ocasião, em 1976, commandos israelenses resgataram os reféns
no Aeroporto de Entebbe.
Mandela era antissemita. Em um encontro com o também terrorista Yasser Arafat, classificou o resgate de
Entebbe como “ato de barbárie.” Em uma cerimônia em Teerã, Mandela disse:
O povo da África fará da revolução islâmica do Irã um modelo para seus movimentos revolucionários.
Em meio à festa da mídia mundial em torno de Mandela, um homem, em um ato de bravura, expôs a verdade
sobre o terrorista no American Opinion Speakers Bureau da Sociedade John Birch.
Tratase de Tomsanqa Linda, exprefeito de Ibhayi, uma cidade com 400 mil habitantes negros. Linda quase foi
assassinado pelo CNA em 1985. Sua casa e seus negócios foram incendiados, bem como a casa de seus
parentes e amigos.
A despeito das ameaças de morte, Linda contou ao mundo os crimes de Mandela. Mais importante que isso,
revelou o fato de que a população negra sempre havia desprezado o CNA e a UDF.
Enquanto Mandela pressionava os governos do mundo para aumentar as sanções e boicotes contra a África do
Sul, Linda alertou para o fato de que as sanções afetariam principalmente as famílias negras mais pobres. Estas,
ao contrário de Mandela, pediam o fim das sanções. Como disse Don Fotheringham, a maior ameaça à
população negra era Mandela e seu partido comunista.
A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia internacional preparava a opinião
pública ocidental para uma possível intervenção militar da ONU, a NPKF intimidava o eleitorado de oposição.
Homens do CNA pululavam nos locais de votação.
Crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão Eleitoral Independente era
liderada pelo esquerdista Johann Kriegler, simpatizante do CNA.
E assim o terrorista agraciado com o Nobel da Paz assumiu a presidência da África do Sul em maio de 1994.
Estimase que a guerra civil promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil mortos
desde então.
COMO SER UM BOM GENOCIDA
“Para a maioria dos negros, as promessas utópicas de Mandela se transformaram em um Pesadelo Orwelliano.”
— Aida Parker
Pior que Mandela revolucionário foi Mandela no poder.
Em 1995 foi formada a Comissão da Verdade e Reconciliação (CVR), uma corte constituída após o fim do
Apartheid e controlada por membros do CNA e do PCAS. Dedicavase ao revisionismo histórico e à absolvição
de criminosos, bem como à promoção cultural do revanchismo étnico.
No mesmo ano, o tenentecoronel Willem Ratte, veterano das guerras de fronteira na Angola, acusou Mandela de
homicídio devido ao Massacre de Shell House. A CVR o absolveu.
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fechada por Mandela que, já no poder, cerceou a
liberdade de imprensa buscando esconder a verdade.
Winnie Mandela foi condenada pela CVR pela tortura e
necklacing de Stompie Moeketsi, uma menina de 14
anos que havia sido acusada de colaborar com a polícia
em 1988.
Mandela foi o mentor de um novo apartheid, piorado, Mandela e Fidel Castro
desta vez contra brancos e zulus.
O objetivo é o mesmo do apartheid original: garantir o domínio da aliança entre governo e grandes corporações
sobre as reservas minerais através do controle do mercado, da cizânia entre as etnias, da expulsão da população
africâner e da segregação do povo zulu.
Os bôeres passaram a ser assassinados em suas fazendas, em seus negócios e em suas casas. Charles
Nqakula, membro do PCAS e Ministro da Segurança, disse que se os brancos não gostam dos ataques, que se
retirem da África do Sul.
Houve total repressão ao direito de autodeterminação de etnias negras minoritárias.
A primeira parte do plano de Mandela foi a disseminação do caos e a formação de uma base política que o
apoiasse.
Assassinos e estupradores foram soltos dos presídios.
O então presidente sulafricano ordenou também que escolas dos brancos fossem queimadas e proibiu a fala do
idioma africâner, embora ele próprio fosse fluente no idioma.
Lembremos que Pol Pot falava francês fluentemente mas executava quem falasse o idioma no Cambodja. Seu
gabinete era quase inteiramente composto por comunistas, alçados a posições proeminentes de acordo com seu
ódio contra brancos.
Um deles era Peter Mokaba, um dos responsáveis por popularizar o lema “Matem o fazendeiro, matem o bôer”.
Com Mandela no poder a taxa de criminalidade disparou, o padrão de vida caiu e houve degradação ambiental.
Sua política econômica foi caracterizada por leis trabalhistas altamente restritivas, impostos escorchantes,
ações afirmativas altamente discriminatórias e inflacionismo.
Um grande número de brancos deixou a África do Sul num primeiro momento e hoje um número ainda maior de
pessoas de todas as etnias está abandonando o país. A maior parte dos emigrantes são pessoas com alto grau
de instrução.
Os sucessores de Mandela perpetuaram suas ingerências e o CNA está até hoje no poder. O país é governado
por uma elite política. Os tiranos brancos foram substituídos por tiranos negros. Enquanto o CNA se autoglorifica
com monumentos e mansões para seus membros, o povo sofre com doenças, miséria e violência, como de
costume em regimes socialistas.
Em 2002 a taxa de desemprego chegou a alarmantes 48%. Os negros são os principais afetados, uma vez que
na década de 1980 o CNA proibiu negros de estudar como parte da campanha “revolução antes da educação”.
Os efeitos disso no mercado de trabalho são sentidos com força atualmente. Entre 1994 e 2011 houve uma
desvalorização de 70% do rand, a moeda do país, o que agravou os efeitos da pobreza.
O estado de bemestar social promovido por Mandela conseguiu aquilo que o apartheid nunca alcançou: a
destruição dos negros.
Em apenas uma década de regime democrático do CNA o número de pessoas vivendo com menos de 1 dólar por
dia passou de 2 milhões para 4 milhões, e o número de favelados aumentou 50%.
Apenas 5000 dos 35 milhões de negros sulafricanos ganhavam mais de 60 mil dólares por ano em 2004.
Naquele ano os registros apontaram para 60% dos habitantes vivendo sem saneamento adequado e 40% vivendo
sem telefone, enquanto o índice de infecção por HIV chegava a intoleráveis 20%.
Entre 1994 e 2010 quase meio milhão de pessoas morreram de AIDS. A expectativa de vida havia caiu 13 anos
em apenas 10 anos de governo do CNA.
Nunca houve tanta violência na África do Sul quanto agora. Desde que o CNA de Mandela assumiu o país, quase
1 milhão mulheres foram estupradas e quase 300 mil sulafricanos foram assassinados.
O Ato de Controle de Armas de Fogo de 2000 fez com que a criminalidade e o número de gangs disparassem e
abriu caminho para uma escalada sem precedentes do genocídio branco.
A África do Sul se transformou na capital mundial do crime organizado. Há 600 sindicatos do crime operando no
país, incluindo mafiosos russos e sicilianos e traficantes nigerianos. As palavras do historiador Paul Johnson,
proferidas em 1995, nunca foram tão verdadeiras:
http://portalconservador.com/averdadeirafacedenelsonmandela/ 8/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
A África do Sul é um país afetado pelo crime e pela corrupção, com padrões declinantes e uma população
acometida pela pobreza e pela existência carnal.
O legado mais nefasto de Mandela é o genocídio perpetrado pela CNA e seus aliados contra a população branca.
Esta abjeta campanha de terror ocorre com a anuência do atual presidente sulafricano, Jacob Zuma, que tem em
seu currículo uma acusação de estupro. Zuma forjou uma aliança entre CNA, PCAS e COSATU, formando uma
frente comunista responsável pela desapropriação violenta das terras bôeres.
Embora o número de fazendeiros mortos na última década ultrapasse 4000, e o número de africâneres brancos
assassinados em crimes de ódio no mesmo período chegue próximo de 70 mil, e apesar do fato de que 50
africâneres são assassinados por dia, o genocídio ainda não atingiu seu auge.
Gregory Stanton, presidente da Genocide Watch, é um dos maiores especialistas em estudos sobre genocídio do
mundo.
O autor identificou oito estágios que caracterizam o processo de genocídio, sendo o último deles a negação de
que tenha acontecido. O extermínio é o penúltimo. O quinto estágio é a polarização, que no caso da África do Sul
é uma polarização racial. Há uma campanha cultural para incutir na população a ideia de que os brancos não são
sulafricanos.
De acordo com Stanton o país encontrase no sexto estágio, chamado preparação. Nesta fase as vítimas são
identificadas e separadas segundo critérios étnicos ou religiosos e sua propriedade é expropriada.
O ataque à propriedade privada é, segundo Stanton, uma maneira de consolidar o poder do estado: “propriedade
privada te dá o poder econômico de se opor ao governo, sem propriedade privada não há base de poder
econômico para tal oposição.” A ideia é minar a capacidade de resistência da população oprimida.
De fato, entre 1994 e 2013 o número de fazendas comerciais caiu de 120 mil para 37 mil. Somente no setor
agrícola 400 mil empregos foram perdidos.
Outra estratégia é minar sua capacidade de defesa. O regime do CNA baniu as milícias rurais bôeres que
protegiam as fazendas e confiscou suas armas.
A verdadeira razão por trás da matança transparece nas palavras do supremacista negro Julius Malema, ex
presidente da Liga Jovem do CNA e atual comandante do Lutadores da Liberdade Econômica, um partido
marxistaleninista, ao requerer a nacionalização das minas: “Eles (brancos) exploraram nossos minerais por
muito tempo. Queremos as minas, é a nossa vez.”
O verdadeiro motivo é o roubo, tal qual aquele perpetrado pelo III Reich contra os judeus. O que Malema quer
fazer com as minas já está sendo feito com a terra. O CNA as distribuiu para membros do partido através de
reforma agrária política e racialmente motivada. 90% dessa terra é improdutiva.
Julius Malema segue conclamando uma guerra contra a população branca, que ele acusa de ser inteiramente
criminosa. Promete roubar a terra dos africâner através de uma brutal violência que já está acontecendo.
Mulheres e crianças brancas estão sendo executadas em suas próprias casas. Algumas vítimas são mortas
enquanto dormem. Aqueles que tiverem o coração forte podem ver os assustadores e tocantes relatos destas
barbáries aqui. Algumas imagens podem ser chocantes demais.
Peter Mokaba, falecido comparsa de Mandela ameaçava os brancos: “When Mandela dies we will kill you like
flies.” (Quando Mandela morrer mataremos vocês como moscas). Algumas pessoas nascem e morrem apenas
para causar tristeza e sofrimento. A situação tende a piorar.
A QUEM INTERESSA A FARSA MANDELA?
“O primeiro campo de batalha é a reescrita da História” — Karl Marx
A pergunta “a quem interessa?” deveria ser feita mais vezes. Por que terroristas como Mandela recebem o Nobel
da Paz, a Medalha Presidencial da Liberdade e o Prêmio da Paz de Lenin? (embora este último, como disse meu
amigo David Lage, soe algo como “Prêmio Mengele de Boas Práticas Médicas”).
A quem interessa glorificar Nelson Mandela? Por que as
pessoas se comovem com um falso preso político, mas
sequer ouvem falar em presos políticos reais como
Ignatius Kung PinMei, Óscar Biscet e Saeed Abedini?
Ressaltese que a Igreja Católica e muitas outras denominações cristãs tiverem um importante papel na luta
antiapartheid, mas hoje sofrem não só com a ingratidão, mas também com injustiças.
http://portalconservador.com/averdadeirafacedenelsonmandela/ 9/16
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Jacob Zuma acusa o Cristianismo de ser o culpado pelos problemas do país.
Por que não se ouve falar dos outros casos de apartheid no continente africano, como a expulsão de milhares de
negros mauritanos de suas terras (e tortura e morte de muitos outros), promovida por Ould Taya?
Por que as escolas ensinam que Mandela foi um herói? Por que o mundo inteiro se comove com a África do Sul,
mas não com Serra Leoa, Sudão, Uganda, ou com os curdos?
É ingenuidade pensar que as lideranças políticas e geopolíticas — os mesmos indivíduos que mentem,
falsificam, roubam, matam, e declaram guerras injustificáveis — seriam tomados por um espírito de luz que os
encheria de terna compaixão pelos povos oprimidos.
O real motivo da cruzada mundial contra o Apartheid e próMandela se resume a uma palavra: minérios.
A África do Sul é rica em ouro e diamantes, além de abrigar um dos 19 pontos de estrangulamento do comércio
marítimo internacional. A área de influência de sua Marinha de Guerra abrange outros 7 pontos de
estrangulamento no Oceano Índico.
O país possui também uma das maiores reservas de minérios estratégicos do mundo. Utilizados em ligas de alta
resistência e alta tecnologia eletrônica, estes recursos são de grande interesse militar.
Até 1989, 40% de todo o ouro minerado na História era proveniente da África do Sul. Ainda hoje, o país é o maior
produtor de cromo e possui 95% das reservas mundiais de metais do grupo da platina (platina, paládio, ródio,
rutênio, irídio e ósmio).
Durante a guerra fria, a importância de se controlar essas jazidas atingiu novos patamares.
Após a independência em 1961, o status da África do Sul como potência regional e o crescente poderio do
Partido Nacional passaram a representar uma grande ameaça aos interesses soviéticos, o suficiente para que
estes tomassem providências imperialistas.
Relatórios dos serviços de inteligência sulafricanos revelaram que o objetivo do apoio soviético ao PCAS e ao
CNA era de fato o controle das reservas minerais. Em 1973 o então presidente da URSS Leonid Brejnev afirmou:
Nossa meta é ganhar o controle dos dois grandes tesouros dos quais o Ocidente depende — o tesouro
energético do Golfo Pérsico e o tesouro mineral da África do Sul.
A estratégia adotada era a desestabilização do regime africâner através do suporte e financiamento de
movimentos comunistas revolucionários internos e externos.
Tanto o crescimento do poderio africâner quanto da influência soviética na África do Sul eram intoleráveis para os
líderes corporativistas angloamericanos que controlavam as minas desde os tempos coloniais.
A resposta dos banqueiros ocidentais foi garantir sua posição valendose do método soviético, já testado em
campo.
Relatórios policiais indicam que em 1984, Gavin Reddy, CEO da AngloAmerican Mining Corporation, já estava
em plena negociação com líderes do CNA exilados na Zâmbia.
A empresa foi fundada na África do Sul pelo banco J.P. Morgan e por Ernst Oppenheimer, empresário do ramo de
ouro e diamantes que também controlava o cartel de mineradoras De Beers.
O lobby dos governos ocidentais, grandes corporações, grandes bancos e instituições midiáticas havia se
organizado para assumir o patrocínio da CNA, organização oficialmente amparada pela diplomacia americana na
época.
Um artigo de 1983 publicado por Thomas G. Karis, colaborador da ONU, declara que seria vantajoso para os EUA
ver pessoas como Mandela no poder.
A partir de 1986 o presidente americano Ronald Reagan impôs sanções ao governo sulafricano, pressão para
boicote internacional, retirada da CNA da lista de organizações terroristas e a ordem de soltura de prisioneiros,
incluindo Mandela.
O motivo não era as atrocidades racistas do regime, mas a aliança com o CNA, que uma vez no poder,
favoreceria a agenda dos cartéis angloamericanos.
O senador americano Jesse Helms, que se opôs às sanções, notou que esta medida não estava ligada aos
problemas de segregação racial, mas sim à transferência de poder para as elites comunistas do movimento
antiapartheid. As lideranças negras não comunistas foram completamente esquecidas.
Na mesma época a mídia iniciou um amplo trabalho de marketing pessoal para construir a imagem de Mandela
como herói e libertador.
A manipulação da opinião pública no Ocidente legitimou politicamente não apenas as sanções como também os
planos de transferência de poder.
Ao assumir o poder, o CNA cumpriu sua parte do acordo. O partido de Mandela não adotou medidas marxistas
leninistas, mas sim medidas corporativistas keynesianas, oferecendo concessões a grandes corporações
ocidentais para exploração de minérios e outros ativos estratégicos.
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17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Em 1994 o CNA submeteu seu plano econômico a Harry Oppenheimer, filho de Ernst, e que havia financiado
movimentos revolucionários entre as décadas de 1970 e 1980.
Mandela era seu amigo pessoal e disse que “suas contribuições para construir uma parceria entre grandes
corporações e o novo governo democrático neste primeiro período de regime democrático merecem todo o
apreço”.
Mandela também afirmou, em 1996, que a privatização das “paraestatais” herdadas da era do apartheid é a
política fundamental do CNA.
O que ele chama de “privatização” são na realidade concessões a grandes corporações em detrimento da livre
competição de mercado.
Diversas agências do governo americano, incluindo o Departamento de Defesa supervisionam programas de
cooperação comercial. Bilhões de dólares de ajuda externa arrancados dos americanos pobres são enviados aos
sulafricanos ricos e politicamente bem relacionados.
Os negócios entre África do Sul e o eixo WashingtonLondres decolam. Mas a vida do cidadão comum sul
africano está cada vez pior devido à ausência do autêntico capitalismo.
Talvez o fato mais triste de todo esse jogo de interesses sejam os diamantes de sangue, cuja mineração utiliza
trabalho escravo e cujas receitas fomentem batalhas entre senhores da guerra africanos.
Tratase de uma indústria monopolística chefiada pela DeBeers Consolidated Mines, esta controlada pelo
Rothschild Bank de Londres.
A mineradora persuadiu governos do mundo todo, através de lobby, a negociar toda a produção de diamantes
através da DeBeer’s Central Selling Organization (CSO).
O mercado de diamantes não é livre. As determinações regulatórias impostas pelas agências da ONU e pelos
estados servem aos interesses do cartel, perseguindo produtores independentes. Ao mesmo tempo a DeBeers
consegue qualquer certificação que necessite, independentemente de seus métodos de exploração, trabalhando
em conjunto com governos africanos e membros da comunidade internacional.
A África do Sul produz mais de 1 bilhão de dólares anuais em diamantes.
Em 2006 o cineasta Edward Zwick viajou à África para filmar “Diamantes de Sangue”, um filme a respeito da
Guerra Civil de Serra Leoa (19912002).
O longametragem mostra a tragédia causada pelo monopólio da DeBeers, incluindo o sequestro de civis pela
Frente Revolucionária Unida (um grupo guerrilheiro de Serra Leoa) para trabalhar nas minas. Na ocasião Mandela
enviou a Zwick uma carta de advertência:
Seria profundamente lamentável se a produção do filme inadvertidamente obscurecesse a verdade, e como
resultado, levasse o mundo a acreditar que a resposta apropriada seria parar de comprar diamantes
produzidos na África.
A verdade é que Mandela, a serviço da URSS quando guerrilheiro, passou a servir aos banqueiros de Londres
quando estadista.
Mentiroso contumaz, fingiu defender os direitos individuais enquanto endossava o genocídio. Fingiu defender a
união entre os povos enquanto protegeu apenas a união de cartéis e de esquemas políticos. Fingiu defender a
paz enquanto lucrava com a guerra.
Acenou para as nossas crianças com a mão encharcada de sangue inocente. Seu legado de horror ainda
assombrará a África do Sul por muitos anos.
Agradecimentos
Tatiana Villas Boas Gabbi, por sua colaboração inestimável ao adequar minhas referências bibliográficas às
normas vigentes; Ariel Barja e Fernando Fiori Chiocca pelas excelentes sugestões de sites e artigos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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mandelaeum.html>. Acessado em 6. Dez. 2013.
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Janete Vieira · Fundação de Estudos Sociais do Paraná FESP
Mas a África sempre foi assim: só lutam por uma causa com pretensão a tirarem proveito
próprio... Infelizmente, parece que os brasileiros herdaram muitos destes genes, já que a
maioria neste país é descendente de africanos...
Curtir · Responder · 7 · 6 de dezembro de 2015 05:46
Alexandre Inacio Santos · Trabalha na empresa Polícia Militar do Estado do
Paraná
Que comentário infeliz... para começo de conversa este pais de hipócritas é e
sempre foi governado por descendentes de alemão português espanhóis e etc
europeia!! basta olhar os nomes de todos que estão nos escândalos atuais e veras
a falta de genes africano!!! e outra ate onde eu sei quem foi ganancioso e lutaram
por causas próprias tinham sangue branco ex. primeira e segunda guerra mundial
extermínio em massa de judeus na Alemanha, Vladimir Lenin na Rússia, grande
escravidão da humanidade onde milhões em décadas foram arrancados da AFRICA
etc... todos brancos pensando no seu umbigo!!!
Curtir · Responder · 2 · 11 de fevereiro de 2016 05:22
Janete Vieira · Fundação de Estudos Sociais do Paraná FESP
Alexandre Inacio Santos: disse bem: até onde você sabe... Dê uma olhada na
história da escravatura e vais ver do que estou falando...
Curtir · Responder · 6 · 11 de fevereiro de 2016 14:32
Antonio Bastos · Goiânia
http://portalconservador.com/averdadeirafacedenelsonmandela/ 13/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Antonio Bastos · Goiânia
Alexandre Inacio Santos e verdade oque ele fala, pode ler, até a escravidão, quem
capturava e vendia os escravos eram os propios negros, por simples prazer de ver
tribos mais fracas sendo escravizadas pr eles propios, por que nunca ouvi
escravidão de indios, e teve a escravidão branca também em outros paises, e
hipocrisia e mimi do negro querer impor de vitima dos brancos, branco não e
melhor que negro, e negro não e melhor, somos todos irmãos de espirito, eu sou
branco e tenho dois irmãos negros e eu me orgulho por serem bons homens
honestos e trabalhadores, enquanto vejo muito ( negro, branco,amarelo, pardo)
sendo bandido, e divergencias sociais em diversas etnias, não adianta querer impor
o vitimismo.. cotas para pessoas do egito, cotas para os italianos escravizados,
cotas para todos vitimas dessa corrupção falta de saude,segurança, quantas maes
nao perdem os filhos, brancos,negros,amarelos,pardos, pra falta de saude,
segurança, ...
Curtir · Responder · 5 · 8 de maio de 2016 06:39
Mostrar mais 2 respostas neste tópico
Ernane Oliveira
Lembrando aqui CNV aqui rsrsrsrsrsrsrsrsrs, (la é CVR) ouviu apenas um lado, a história
sendo recontada a partir dos meus interesses, típico de mesquinharia sociopata.
Curtir · Responder · 1 · 6 de dezembro de 2015 06:53
Lacombi Lauss · Writer/Editor em Fodaseoestado.com
Esqueceram de dar os créditos ao autor do artigo, o Paulo Kogos.
Curtir · Responder · 5 · 6 de dezembro de 2015 12:55
Alexandre Luiz Antonio da Luz · Trabalha na empresa Sociedade Protetora dos
Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Caros Irmãos e Irmãs:
Além de tudo o que foi escrito acima, esqueceram de escrever que, assim que chegou ao
poder, Nelson Mandela e o partido dele aprovaram a “pior lei de aborto do mundo”, que
além de permitir o aborto até o nono mês de gravidez, como ocorre nos EUA, quem
aconselhar uma mulher a “não abortar” será preso e terá de pagar multa, impedindo assim
a ação dos movimentos PróVida!!!
Um grande abraço:
Alexandre Luiz Antonio da Luz
ExPresidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento PróVida da Arquidiocese de Curitiba
Curtir · Responder · 5 · 9 de fevereiro de 2016 07:39
Sidney BP · Monociclista em Circo Pindorama
Texto excelente. Desbravador e esclarecedor. Já via Mandela como um falso líder e hoje o
texto corrobora isso.
Curtir · Responder · 4 · 7 de maio de 2016 20:04
Pedro Sales Ferreira Santos
Ele não existiria se não houvesse o apartheid sul africano, o apartheid gerou um claro
ressentimento na população que se viu privada de direitos politicos, individuais e sme a
possibilidade de melhoria de vida. Qualquer revolta contra um regime desses é legitimo.
Se um grupo de africanos invadisse a europa e impusesse esse regime injusto ali, haveria
ressentimento por parte dos europeus.
S[o olha tudo pela perspectiva do afrikaner e nunca dá população nativa que sofria
injustiiças, o que revela uma mentalidade tacanha do autor.
Os anos de apartheid levaram um ressentimento na população contra os outros grupos, não
foi mandela quem ordenou. Mandela tentava conter ao máximo.
Curtir · Responder · 8 de maio de 2016 14:03
Dirceu Flasmo de Oliveira · Trabalha na empresa Aposentado
Muito bem em seu comentário, Alexandre Santos Inácio, ainda existem indivíduos de pouca
massa cerebral que se guiam por crenças ultrapassadas que celebravam a superioridade
da raça branca ariana.
Curtir · Responder · 8 de maio de 2016 18:14
Claudio Quintans · Moayr Sreder Bastos
Glaucio Wander
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:30
Mario Jorge
#petistas usam a mesma tática
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:49
http://portalconservador.com/averdadeirafacedenelsonmandela/ 14/16
17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 04:49
Jorge Rosa Fernandes · Trabalha na empresa Autônomo
eu nunca acreditei muito em historia,porque entendo que,quem as escrevem tem sempre
um posicionamento próprio,levando assim uma moldagem da mesma,saido assim do
caminho da verassidade.fiquei pasmo com o que li,nunca tive a visão de um mandela
terrorista,e sim a imagem de um mandela saido da prisão apos 27 anos,e falando de
paz,sem revanchismo.
Curtir · Responder · 9 de maio de 2016 05:25
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2 Comentários
Alexandre Luiz Antonio da Luz
fevereiro 9, 2016 às 3:35 pm
Caros Irmãos e Irmãs:
Além de tudo o que foi escrito acima, esqueceram de escrever que, assim que chegou ao poder,
Nelson Mandela e o partido dele aprovaram a “pior lei de aborto do mundo”, que além de permitir
o aborto até o nono mês de gravidez, como ocorre nos EUA, que aconselhar uma mulher a não
abortar será preso e terá de pagar multa, impedindo assim a ação dos movimentos PróVida!!!
Um grande abraço:
Alexandre Luiz Antonio da Luz
ExPresidente da Sociedade Protetora dos Nascituros Imaculada Conceição de Maria
Movimento PróVida da Arquidiocese de Curitiba
Responder
Mirlane Cardoso
abril 26, 2016 às 2:16 pm
Texto brilhante e esclarecedor! Muito grata por manifestar verdades incontestáveis! Confesso
que não sabia sobre mais da metade do que foi escrito!
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17/08/2016 A verdadeira face de Nelson Mandela | Portal Conservador
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