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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

ENGENHARIA MECÂNICA

Controle de Temperatura de um
Reator de Nitretação Iônica
Utilizando Fluxo de Ar Gerado
por Ventilador

Disciplina: Controle e Servomecanismos – EL68J


Turma : S41
Alunos: Adail Antunes de Oliveira Junior
Edson Mauricio Joly
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ EL68J – Controle e Servomecanismos

VISÃO GERAL

OBJETIVO GERAL
O projeto tem por finalidade controlar a temperatura de uma carga
de peças em um reator de Nitretação a partir do controle de fluxo
de ar atuando na parede do reator combinada com a atuação das
resistências de aquecimento.
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VISÃO GERAL – Elementos do Sistema

E1: Resistência elétrica: em conjunto com o ventilador, é o atuador do sistema,


recebe sinal do controle, está relacionado à variável manipulada.
E2: Termopar da carga de peças: são os medidores da variável controlada.
E3: Termopar da parede: são os medidores da variável controlada.
E4: Ventilador: em conjunto com as resistências elétricas, é o atuador do
sistema, recebe o sinal do controle, está relacionado a variável manipulada.
E5: Baratron: Instrumento de medição da pressão.
E6: Bomba de vácuo. E7: Fluxímetro
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DIAGRAMA EM BLOCOS

ELEMENTOS DO SISTEMA
Variável Controlada (PV): Temperatura da Carga de peças.
Variável Manipulada (MV): Atuação de ventilação, resistência.
Distúrbio 1(Distúrbio na MV): Desbalanceamento do ventilador.
Distúrbio 2 (Distúrbio na PV): Temperatura ambiente, coeficiente de convec.
Set-point (SP): Valor desejado para a temperatura da carga de peças.
Controle: Ação on-off para a resistência e ventilador.
Planta: Zona de temperatura da carga de peças.
Sensor: Termopar.
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DINÂMICA DO SISTEMA (Modelo Matemático)


Método da capacitância global
𝜕𝑇
𝑞′′ ∗ 𝐴 + 𝐸𝑔 − ℎ ∗ 𝐴 ∗ 𝑇 − 𝑇∞ + ɛ ∗ υ ∗ 𝑇4 − 𝑇𝑠 4 ∗𝐴 = ρ∗υ∗𝑐∗
𝜕𝑡

Energia Armazenada

Radiação

Convecção

Geração Interna de Calor

Fluxo de calor Externo


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DINÂMICA DO SISTEMA (Modelo Matemático)


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MODELO SIMULINK

Visão geral do modelo


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MODELO SIMULINK

Controle da resistência elétrica

Controle do ventilador
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SIMULAÇÃO DO SISTEMA (T = 600ºC)


Tempo de aquecimento: Aproximadamente 2:30h
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SIMULAÇÃO DO SISTEMA (T = 600ºC)


Ação de controle
Tempo de atuação do controle: Aprox. 8,33 min
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PROBLEMAS, DIFICULDADES E SOLUÇÕES


PROBLEMA 1: Indisponibilidade de dados sobre o sistema.
SOLUÇÃO: Obter um modelo matemático mais próximo do
sistema real, de acordo com dados gerais do sistema.
PROBLEMA 2: Modelo matemático de transferência de calor.
SOLUÇÃO: Simplificar o sistema, desconsiderando geração
de calor devido ao plasma, gradiente de temperatura na
parede e a complexidade geométrica da transferência de calor.
PROBLEMA 3: Definir distúrbios do sistema.
SOLUÇÃO: Escolher valores arbitrários porém condizentes
com a realidade.
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PROBLEMAS, DIFICULDADES E SOLUÇÕES


PROBLEMA 4: Definir a ação de controle e sintonia.
SOLUÇÃO: Escolha do modelo on-off de acordo com
variações aceitáveis de temperatura.
PROBLEMA 5: Impossibilidade do sistema em atingir regime
estacionário (Calor das resistências = Perda de calor por
convecção) e aplicação do PID planejado.
SOLUÇÃO: Escolha do controle on-off.
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CONCLUSÃO
O controle de temperatura em um reator de nitretação ou
sistemas semelhantes, tal como como um forno industrial, pode
ser controlado utilizando um controle on-off de acordo com uma
variação aceitável de temperatura. Outros tipos de controle
também são possíveis: um PID no qual a MV seja a resistência
elétrica, e a PV manter-se-ia constante e igual à temperatura de
set-point durante todo o processo. Ou então, um controle on-off
atuando somente na resistência elétrica, sem a utilização de
ventilação.

Tais controles ajustam de maneira eficiente as temperaturas de


processo, portanto a escolha de um controle para o uso industrial
deve-se focar em critérios de custos, confiabilidade e
manutenção.

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