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Estratégia do Projecto
Identificação de novos Activistas: Para além dos activistas do projecto anterior, a Niiwanane
ira identificar novos de acordo com os critérios definidos.
Estabelecer e apoiar uma plataforma comunitária: A Niiwanane irá criar e capacitar uma
plataforma comunitária dinâmica e ágil, constituída por actores locais-chave, criando uma
abordagem sustentável aos cuidados das crianças para o longo prazo. Os actores incluirão
OCBs, líderes comunitários, técnicos de instituições governamentais, membros influentes da
comunidade, comités comunitários e outras instituições locais que apoiam as famílias
vulneráveis. A Niiwanane providenciará treinamento aos membros da plataforma para criar
um ambiente de apoio e realizar a gestão de casos de COVs com o objetivo de que as
comunidades assumem gradualmente mais responsabilidade.
Criação e manutenção de redes de referência: A Niiwanane facilitará o acesso das COVs aos
serviços governamentais e não-governamentais existentes. As necessidades das COVs são
diversificadas e complexas, e as organizações não têm recursos suficientes para providenciar
todos os serviços de que uma criança necessita. A Niiwanane irá identificar e mapear potenciais
prestadores de serviços na comunidade, estabelecer e sempre que possível - formalizar
relações, assinando MdE para prestar serviços complementares as COVs através de
referências.
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1.1 Objectivos
R1.1. Maior acesso aos serviços de HIV comunitários - Maior acesso a informação
sobre prevenção e tratamento do HIV e aos serviços comunitários de ATS
A 1.1.1. Formação de 34 Animadores Comunitários sobre temas de prevenção do HIV,
testagem, pré-TARV e TARV. Serão capacitados 15 Animadores em temas relacionados com a
prevenção do HIV, Planeamento familiar, sexualidade, ATSC, Pré-TARV e TARV, Género e
Técnicas de Facilitação e Comunicação, durante 5 dias em cada um dos Distritos. A estratégia
de formação vai ser de incluir mais 2 Animadores a mais em cada Distrito para garantir a
disponibilidade de pessoal “suplente” treinado para fazer face a eventuais substituições. Por
essa razão serão capacitados 34 animadores nos 2 Distritos e anualmente serão feitas
reciclagens com o objectivo de suprir as dificuldades em conteúdos e técnicas de facilitação
que existam mesmo depois da assistência técnica e o número de dias da reciclagem vai se
adequar às necessidades identificadas. Niiwanane conta com a flexibilidade da Ophavela
para providenciar formação e para a revisão do actual Manual de Sessões que actualmente
dispõe de 4 sessões, nomeadamente: Sexualidade, Planeamento Familiar e Infecções de
Transmissão Sexual, HIV e SIDA e Aconselhamento e Testagem em Saúde (ATS), Adesão ao
Tratamento e Violência Baseada no Género (VBG). O Manual será revisto para ter 9 sessões
para permitir maior tempo para debates entre o grupo alvo e para exposição de temas de
interesse deste grupo alvo que concorrerão para criar um ambiente favorável para a retenção
e adesão no tratamento.
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A 1.1.2. Realizar sessões de debate com membros dos grupos de poupança por ano. As sessões
serão conduzidas por animadores comunitários, uma vez por semana num período de 2 meses
e uma semana, considerando-se assim o período como sendo um ciclo e estarão integradas no
processo normal de funcionamento dos GCPE’s que prevê que cada grupo tenha em média 15
participantes tanto mulheres como homens. Cada sessão de debate será realizada no
seguimento de actividades de poupança e empréstimo dentro dos grupos. Para considerar-se
atingido, um membro do grupo deverá participar activamente em pelo menos 80% das sessões,
em conformidade com o indicador da OPHAVELA utilizado para definir o nível de participação
nas actividades de poupança e empréstimo. As sessões serão planificadas nos encontros
semanais com apoio do animador chefe e mensalmente com o apoio do Técnico de Retenção
e Conselheiro.
Antes dos animadores darem inicio a sessão de debates, a conselheira de ATSc e Técnica de
retenção ou PCR, irão participar num dos encontros do grupo de PCR (com o líder
comunitário e animador da circulo) para apresentar o programa de sessões de debates e o
animador. No final teremos o comprometimento do grupo em participar regularmente nas
sessões de debate (Conselheira de ATSc, Técnica de retenção ou PCR irão planificar as datas
das sessões de debates de acordo com os dias da semana que cada grupo se reúne para
poupança). A monitoria sera feita pelo técnico de retenção a 4 grupos por semana.
N.B: O distrito de Nampula que terá 12 animadores com 4 grupos cada/ano, se prevê atingir
48 grupos de 20 pessoas cada = 960 pessoas. O distrito de Rapale terá 18 animadores com 4
grupos cada/ano, se prevê atingir 72 grupos de 20 pessoas cada = 1440 pessoas.
A estrategia de entrada na comunidade esta acente nesta estrutura comunitaria atraves das
sessões de debate nos grupos de PCR para as ATS-C. Para assegurar o seu funcionamento,
prevê se acções de fortalecimento e consolidação das Associações de Animadores atraves de
capacitações, subsideo de 15.000Mts mensal para o seu funcionamento, especificameente
encontros mensais de planificação de actividades de campo, análise de questões internas
relacionadas com o seu associativismo. A associação, será feito um treinamento aos animadores
locais materia de Associativismo, Governacao, Lideranca e Gestão.
A 1.1.3. Oferecer serviços de ATSC aos membros de grupos de poupança e crédito rotativo.
As sessões dinamizadas pelos animadores incluiem uma sessão de mobilização dos membros
dos grupos para o aconselhamento e testagem em saúde. Ainda nesta sessão planifica-se a ida
do Conselheiro da Niiwanane para a realização da testagem para os membros do grupo. Os
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membros do grupo de PCR testados HIV+ serão referidos a US para confirmar o resultado e
será feita a monitoria de sua chegada junto do Activista Chefe.
A 1.1.4. Apoiar ao membro do grupo de poupança testado positivo a revelar o seu estado à
sua família e oferecer serviços de testagem aos outros membros da família. O Conselheiro irá
prestar apoio aos membros de grupos de PCR testados HIV+ através de visitas combinadas
para que revelem o seu estado serológico à familia. Nestas visitas será disponibilizado o serviço
de ATS para a família.
A 1.2.2. Realizar encontros com membros dos GAACs para falar sobre a revelação. A Unidade
Sanitária vai solicitar permissão dos membros do GAAC para que os conselheiros possam
contactar os membros de GAAC considerados também de Index patient para a marcação de
um encontro com o Grupo pois deve ser respeitada a questão da confidencialidade. As visitas
aos grupos serão para sensibilizá-los sobre a importância da revelação do estado serológico às
suas famílias.
A 1.2.3. Apoiar ao membro do GAAC, Index patient, a revelar o seu estado à sua família e
oferecer serviços de testagem aos outros membros da família. Durante os encontros aos
membros de GAAC o conselheiro irá mobilizá-los para testar a família. Havendo
consentimento entre o membro do GAAC e o conselheiro, será marcado o dia para a testagem
de membros de sua família.
A 1.2.5. Mobilizar membros de GAACs, M2M, pessoas buscadas e outras entradas das US para
integração em grupos de PCR. Para o reforço da adesão e retenção de PVHS nas comunidades
a Niiwanane prevê a criação de novos grupos de poupança nas comunidades abrangidas pelo
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projecto. Os grupos deverão integrar PVHS provenientes dos GAACs, M2M e Outras entradas
de PVHS das Unidades sanitárias em grupos de PCR comunitários que os juntarão com outros
membros da comunidade. Nestes grupos, serão igualmente promovidas acções de Geração de
renda (empreendedorismo) que permitam o reforço financeiros dos mesmos. Em algumas
sessões de poupança, serão discutidas oportunidades de negócio de nível local possíveis de
realizar a partir dos empréstimos que poderão ter acesso a patir dos grupos.
Neste encontro iremos aproveitar a oportunidade para marcamos encontros com os outros
líderes influentes dos comunitários (conjuntamente) para apresentar e aprovar o perfil de
animadores e activistas que podem colaborar com projecto (a Niiwanane em coordenação com
a Ophavela irão desenhar/idealizou um perfil e, questionário que facilitaria a definição dos
critérios de selecção de animadores e activistas).
Para a realização destes encontros serão criadas condições logísticas tais como transporte para
os líderes das suas comunidades para o local do encontro, lanche para os participantes e
combustível para os gestores se deslocarem ao local do encontro. Estes encontros irão
decorrer na sede de cada posto administrativo ou distrito.
N.B: Distrito de Nampula: 5 chefes dos postos administrativos e 5 chefes das direcções sociais
dos respectivos postos, 6 secretários dos bairros, 2 pessoas dos Serviços Distrital de Saúde,
Mulher e Accão Social e 1 pessoa do Núcleo Provincial de Combate ao HIV e SIDA = 19
pessoas. Distrito de Rapale: 1 chefes dos postos administrativos e 1 chefes das direcções sociais
dos respectivos posto, 1 chefe da localidade, 5 líderes dos bairros, 2 pessoas dos Serviços
Distrital de Saúde, Mulher e Accão Social = 10 pessoas. Distrito de Anchilo: 1 chefes dos postos
administrativos e 1 chefes das direcções sociais dos respectivos posto, 1 chefe da localidade, 7
líderes dos bairros, 2 pessoas dos Serviços Distrital de Saúde, Mulher e Accão Social = 12
pessoas.
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A 1.3.2. Sessões de capacitação aos 60 Lideres Comunitários sobre adesão e retenção nos
cuidados e tratamentos com inclusão de temas sobre a prevenção do HIV, testagem, VBG, pré-
TARV e TARV. Para a realização desta actividade o Projecto irá mobilizar os líderes locais e
pessoas influentes das comunidades. Estes encontros serão conduzidos pelo Técnico de
Retenção e irão decorrer na sede de cada posto administrativo, em cada distrito. O objectivo
destes encontros é promover discussões sobre adesão e retenção nos cuidados e tratamentos
visando aumentar o seu nível de conhecimentos para facilitar o processo de desmistificação de
mitos, crenças bem como valores culturais e religiosos. Ainda nestas sessões será abordada a
ligação entre aspectos de Violência Baseada no Género na perspectiva socio-cultural local e a
sua influência na adesão e retenção no TARV. No fim, cada Líder receber apoio do Técnico de
retenção para elaborar e apresentar um plano de seguimento das actividades onde demonstra
onde e como fará a disseminação das mensagens e será responsabilidade deste Técnico de
retenção dar assistência ao grupo dos líderes. O Manual de Sessões dos Animadores deverá
ser adaptado e adequado a um Guião de Orientação para a disseminação de mensagens dos
líderes. Esta actividade deverá ser feita pela Ophavela e a formação será repetida anualmente
em forma de reciclagem.
O Técnico de retenção irá mobilizar e capacitar 20 líderes locais e pessoas influentes das
comunidades de cada zona (Cidade de Nampula, Anchilo e Rapale) próximas da Unidade
sanitária 1º de Maio e 25 de Setembros na Cidade de Nampula, Anchilo e Rapale.
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A 2.1.2: Realizar encontros com pacientes testados positivos na unidade sanitária para falar
sobre revelação. A partir da Unidade Sanitária os conselheiros irão contactar pacientes
testados positivos na Unidade sanitária e para a marcação de um encontro. Nestes encontros
serão para sensibilizados sobre a importância da revelação do estado serológico às suas famílias.
A 2.1.3: Apoiar aos pacientes testados positivos na Unidade sanitária, a revelar o seu estado à
sua familia e oferecer serviços de testagem aos outros membros da família. Aos pacientes
testados positivos na Unidade sanitária, os activistas irão realizar visitas de acompanhamento
nas quais serão sensibilizados e apoiados a revelarem o seu estado serológico à familia.
Havendo consentimento por parte destes pacientes e coordenação com o conselheiro, será
marcado o dia para a testagem na familia.
A 2.1.4. Realizar buscas activas para pacientes faltosos ou que abandonaram o tratamento e
falar sobre a relevação. Deverão ser efectuadas Buscas Activas, em coordenação com as US,
onde mensalmente, cada Activista, irá trabalhar com uma lista de 10 pacientes, que
abandonaram o TARV na US. As pessoas buscadas serão sensibilizadas sobre a importância da
revelação do seu estado serológico as suas famílias. Para flexibilizar e coordenar a recepção de
pacientes buscados e outras referêcia emitidas pelos activistas do projecto, será colocado um
activista chefe em cada uma das US para apoiar na recepção e orientação das PVHS referidas a
partir das testagens dos grupos de PCR, GAAC, M2M ou outras entradas da US e facilitar a
Busca Activa.
A 2.1.5. Apoiar aos pacientes buscados, a revelar o seu estado à sua familia e oferecer serviços
de testagem aos outros membros da família. Aos pacientes buscados, os activistas irão realizar
visitas de acompanhamento nas quais serão sensibilizados e apoiados a revelarem o seu estado
serológico à familia. Havendo consentimento por parte dos pacientes buscados e coordenação
com o conselheiro, será marcado o dia para a testagem na familia.
A 2.1.6: Realizar
v++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++isita
s domiciliárias para acompanhamento da aderência ao tratamento e cuidados de HIV e a vida
positiva aos membros de grupos de PCR, membros dos GAACs, pacientes buscados e
pacientes testados positivos na US e suas familias testadas positivas durante 6 meses (Pré-
TARV e TARV). Será feito o seguimento aos pacientes, através de visitas domiciliárias
efectuadas pelos Activistas por vezes assistidas pelos Conselheiros durante 6 meses (não
limitado, mas acordo com o uso da ferraenta em uso pela FHI360 – CHASS que ajudará a
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identificar pacientes com maior necessidade de visisitas e assistência) sendo duas visitas por
mês, com o objectivo de aumentar o conhecimento sobre adesão e retenção, nutrição, higiene
individual e colectiva, prevenção positiva, vida positiva e motivação na regularidade na toma de
medicamentos. As visitas são uma acção chave para a mobilização das PVHS para a aderência
e retenção no tratamento bem como a mobilização de outros membros da família para a
aderência aos serviços de ATSC em suas casas, assim a todos pacientes provenientes de
pessoas testadas HIV+ nos GPCR, membros de suas famílias testados HIV+, membros de
GAACs/M2M e suas famílias testadas HIV+, pacientes buscados e suas famílias testadas HIV+ e
outras entradas nas unidades sanitárias irão receber visitas de acompanhamento da aderência
ao tratamento e cuidados de HIV, sensibilizar sobre a importância de boas práticas alimentares,
higiene pessoal, vantagens da regularidade da toma dos medicamentos e consultas de rotina e
vida positiva em geral.
A 3.2.2. Monitoria das Actividades a diferentes níveis. Estão previstas visitas regulares do
Técnico de Retenção, da equipa de monitoria e do Gestor de Programas. Estão também
previstas visitas periódicas da Direcção Executiva, para assegurar o alcance de resultados e dos
Órgãos Sociais para assegurar a implementação do contrato de financiamento. As visitas da
direcção executiva incluem a equipa do sector Administrativo. Parte das visitas serão
acompanhadas pelo pessoal da DPS, NPCS, SDSMAS, ANEMO. Monitoria Semanal: Da
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4. Estratégia de saída
A estratégia de saída do projecto será tomada em consideração no arranque do projecto,
durante a implementação, bem como no processo do fecho do projecto, envolvendo os
serviços distritais de saúde, líderes comunitários, voluntários comunitários na promoção de
serviços comunitários de HIV.
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e TARV. Estes serão incentivados a integrar estes conteúdos nos encontros com as suas
comunidades como réplica. Material de apoio será produzido para auxiliar os líderes
comunitários. Devido a interacção constante com as comunidades durante as suas intervenções
abordando assuntos do projecto, espera-se que com a última capacitação a ser recebida no
último ano possam, de forma contínua, difundir as mensagens que incentivam a comunidade
para a aderência aos serviços de ATS e ATSC disponíveis e que criem um ambiente de adesão
e retenção ao TARV bem como um ambiente sem estigma e discriminação. No fim do projecto
serão realizados encontros de fecho do projecto com todas as lideranças comunitárias e
governamentais do distrito não só para partilhar os feitos do projecto mas também para
mostrar como as actividades do projecto vão continuar a ser implementadas mesmo com o
término deste.
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3. Análise de Género
As relações sociais de género no contexto do HIV e SIDA tem dado um contributo para a
fraca adesão e retenção no tratamento, incluindo acções de prevenção, em que mulheres não
podem decidir sobre optar ou não pelo uso do preservativo e ao nível de Nampula apresenta
uma taxa elevada de múltiplos parceiros combinada aliado ao fraco uso de métodos
anticonceptivos (preservativo incluído).
Os GPCE são constituídos maioritariamente por grupos de mulheres que, na sua maioria
carecem de autorização dos respectivos maridos para integrarem nos grupos como evidência
de um forte poder que é exercido sobre elas. E, é neles que serão discutidas as questões de
violência baseada no género, na perspectiva de ligação com os aspectos socioculturais nocivos
à prevenção do HIV, Testagem, adesão e retenção no TARV.
As acções de reflexão serão extensivas às lideranças comunitárias, matronas, anciãos e pessoas
influentes serão submetidos a reflexões como forma de potenciar a compreensão dos aspectos
gerais de VBG bem como os locais que interferem nas questões do HIV e SIDA e a Ophavela
irá assegurar a recolha de informações sobre VBG nos planos de Monitoria.
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8) Management Approach
Director Executivo
Régio Domingos
Augusto Nicala
Gestor de
Programas Gestor de
Eulália Leonor Admin&Finanças
Técnico de Viana Agostinho
Luís Intato
Retenção António Lima
(Nampula Técnico de Tecnico de
Rabia Alfane & Monitoria e
Rapale) Poupança e
& Por Avaliação Crédito Rotativo
noce Patrício
Contratar
Por Contratar Luís Especial
Estafecta Guardas Assistente
Conselheiros ATCS Geremias Donado J. Adminst
(Nampula & Rapale) José Augusto André & Aurélio
Waite Joaquim
Fátima Agostinho Tanleque,
Liseth da Graça Ramos & 2 Por
Contratar
Supervisores de
Activistas (Nampula &
Rapale)
Inicencia José,
Dionísio Rupia & 2
Por Contratar
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À semelhança do Gestor de Monitoria, o Gestor Financeiro dedica 80% do seu tempo a este
projecto, sendo o restante dedicado à supervisão e apoio técnico às equipas financeiras de
outros projectos da Ophavela.
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8.3 Sub-beneficiário
No ambito desta subvencao nao é permitido a Niiwanane subvenciorar outros sub parceiros.
9. Descrição da Organização
A Niiwanane foi estabelecida em 2002 e legalmente registada em 2005. Foi fundada por um
indivíduo depois de perceber que as pessoas vivendo com o HIV & SIDA (PVHS) eram vítimas
de discriminação e estigmatização nos hospitais, nas comunidades, nos locais de trabalho e nas
famílias. Ele então juntou-se a outras PVHS e fundou a Niiwanane Wamphula, que significa
“Vamo-nos unir, Nampula” na língua local de Macua. Os objectivos da Niiwanane são: (1)
reduzir e aliviar o impacto do HIV & SIDA; (2) contribuir na luta contra a pobreza absoluta; (3)
participar de actividades que têm em vista a sensibilização sobre questões de género e
mulheres; e (4) colaborar com outras entidades similares.
A organização também concorreu e foi concedida uma segunda subvenção pelo CAP
Moçambique cujo a finalidade foi a de contribuir para a melhoria da vida das crianças órfãs e
vulneráveis e reduzir os traumas psicológicos e o impacto negativo do HIV na cidade de
Nampula, nos bairros de Natiquir e Napipine, durante 3 anos (De 01 de Dezembro de 2011 a
30 de Abril 30 de 2016). O orçamento para este período de subvenção foi de 13,765,469 MT
(USD $458,848). Antes de receber uma subvenção, a Niiwanane participou de uma Avaliação
de Saúde Financeira (Health Check) com o CAP como um precursor da assistência técnica que
a organização receberia durante a vida do seu acordo de subvenção. Para este projecto, a
Niiwanane providenciou um programa holístico para satisfazer os beneficiários do projecto –
incluindo apoio a educação, habitação, fortalecimento económico e psicossocial onde atingiu
4.565 COVs com os serviços - superando a sua meta original do projecto de 2.800 por um
número considerável.
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Para a implementação deste projecto, a NIIWANANE conta com um Director Executivo que
é responsável pela implementação global do projecto, apoiado por um Gestor de programas,
um Gestor de administração e Finanças, um Assistente Administrativo, dois técnicos de
Retenção, 4 Conselheiros de ATSC, 4 Supervisores de Activistas, um Técnicos de M&A, um
Técnico de PCR. Além da equipa técnica, a Niiwanane contará com 30 animadores e 20
Activistas que serão responsáveis pela prestação de serviços aos beneficiários do projecto no
distrito da cidade de Nampula e Rapale.
O projecto prevê expandir as suas intervenções de 1 distritos na fase piloto para 2 distritos.
Para responder os desafios resultantes da expansão, a estrutura do projecto será revista
incluindo a integração de novos postos e revisão da descrição de tarefas. Este processo irá
basear-se nos procedimentos das políticas do Regulamento Interno dos Recursos Humanos da
Niiwanane e recomendações do Contrato de Financiamento.
Para se atingir a meta de melhorar a saúde e o bem-estar das PVHIV que vivem nos distritos
prioritários do PEPFAR, serão estabelecidas combinações de serviços directos robustos, boa
coordenação entre os serviços comunitários e as unidades sanitárias e referências e ligações
eficazes para os pacientes de HIV e suas famílias. Como forma de garantir a maximização das
sinergias, espera-se que durante o período de implementação, sejam programadas e realizadas
reuniões regulares entre os directores/pontos de contacto dos programas comunitários e dos
programas clínicos financiados pelo Governo dos EUA.
De acordo disponibilidade dos grupos locais, OBC, associações, ONG e instituições públicas
locais que trabalham na área da saúde, será constituído um grupo de reflexão sobre os aspectos
de saúde comunitária que através de encontros regulares para discutir desafios locais em
relação ao acesso e adesão ao TARV
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Anexo C -
DISPOSIÇÕES GERAIS
48 CFR 31.2 Regulamentos das Aquisições Federais (Federal Acquisition Regulations - FAR) e
48 CFR 731.2 Regulamentos das Aquisições da USAID (AIDAR) – Princípios de Custos para as
Organizações Comerciais
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M2. CONTABILIDADE
b. Auditorias.
(1) O Beneficiário deve efectuar uma auditoria anual, de acordo com as “Directivas para
Auditorias Financeiras Contratadas por Beneficiários Estrangeiros”, publicadas pelo Inspector-
geral da USAID, relativamente ao ano fiscal de qualquer Beneficiário em que este gaste um total
combinado igual ou superior a $300.000 em todas as adjudicações da USAID, seja directamente
ou através de um outro contratado ou beneficiário da USAID, excluindo contratos de preço
fixo e doações de obrigação fixa.
(i) O relatório de auditoria deve ser submetido à USAID num prazo de 30 dias após a
recepção do relatório do auditor, mas nunca mais de nove meses após o fim do período
auditado.
(ii) O Inspector-geral da USAID deve avaliar a sua observância dos requisitos de auditoria
inerentes a esta adjudicação. A USAID só efectuará o pagamento do custo das auditorias
realizadas em conformidade com os termos da presente adjudicação.
(2) O Beneficiário não é obrigado a fazer uma auditoria anual referente a qualquer ano fiscal
do Beneficiário em que gaste um total combinado inferior a $300.000 em todas as adjudicações
da USAID, seja directamente ou através de um outro contratado principal ou beneficiário,
excluindo contratos de preço fixo e doações de obrigação fixa. Todavia, o Beneficiário deve
manter registos referentes a esta adjudicação relativos a esse ano fiscal e colocá-los à disposição
de funcionários da USAID ou pessoas por ela designadas mediante solicitação.
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(3) A USAID mantém o direito de realizar uma avaliação financeira, exigir uma auditoria ou
de outro modo garantir uma prestação de contas adequada das organizações que gastam fundos
da USAID, independentemente da exigência de auditoria.
c. Subadjudicações e Contratos.
(2) Esta disposição deve ser incorporada na sua totalidade em todas as subadjudicações e
contratos firmados com organizações de fora dos EUA de valor superior a $10.000. As
subadjudicações de doações e acordos de cooperação firmados com organizações dos EUA
devem indicar que a organização dos EUA está sujeita aos requisitos de auditoria contidos em
2 CFR 200, subparte F.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Esta adjudicação só pode ser alterada por escrito, através de emenda ou carta formal
assinada pela Ophavela, e em caso de alteração bilateral, pelo Presidente do conselho de
direaccao da Ophavela e por um funcionário autorizado do Beneficiário.
b. Além das outras aprovações exigidas nesta adjudicação, o Beneficiário deve receber
aprovação prévia por escrito do Presidente do conselho de direaccao da Ophavela para:
(1) Alterar o âmbito ou os objectivos do programa e/ou rever o valor total da adjudicação
ou o período da adjudicação (é necessária emenda);
(2) Receber uma obrigação adicional de fundos da Ophavela que ultrapassem o valor
obrigado actualmente (é necessária emenda);
(4) Permitir uma ausência por mais de três meses ou uma redução de 25 por cento do
tempo dedicado à adjudicação pelo chefe do projecto principal aprovado para a adjudicação;
(5) Transferir fundos da verba de custos indirectos para absorver aumentos registados nos
custos directos, ou vice-versa;
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(6) Obter o reembolso de custos que careçam de aprovação prévia, em conformidade com
a Disposição Geral “Custos Elegíveis”;
(10) Se estiver especificado nesta adjudicação, transferir fundos entre categorias de custos
directos ou programas, funções e actividades constantes do orçamento da adjudicação, quando
o valor cumulativo das referidas transferências ultrapassa ou se prevê que ultrapasse 10% do
valor total da adjudicação, conforme última aprovação do Presidente do conselho de direaccao
da Ophavela.
c. A não obtenção pelo Beneficiário das aprovações exigidas acima ou mais adiante nesta
adjudicação pode resultar na não autorização de tais custos pelo AO. A Ophavela não tem
nenhuma obrigação de reembolsar o Beneficiário pelos custos incorridos acima do valor total
comprometido no âmbito desta adjudicação. Se o valor total comprometido no âmbito desta
adjudicação tiver sido aumentado, o AO deve notificar o Beneficiário sobre o aumento e
especificar o novo valor total comprometido através de alteração escrita da adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
Qualquer notificação dada pela Ophavela ou pelo Beneficiário só é suficiente se for por escrito
e entregue em mão, enviada pelos correios ou por correio electrónico como se segue:
(2) Ao Beneficiário, no seu endereço indicado nesta adjudicação, ou num outro endereço
especificado nesta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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O Beneficiário deve usar as suas próprias políticas e procedimentos para a aquisição de bens e
serviços necessários para esta adjudicação, desde que estejam em conformidade com os
requisitos adiante apresentados e com a Disposição Geral “Regras de Elegibilidade da USAID
para a Aquisição de Bens e Serviços.” Uma aquisição não é uma subadjudicação, que é uma
concessão de assistência financeira para a realização de actividades relacionadas com o
programa sob a forma de dinheiro ou propriedade em vez de dinheiro, ao abrigo de uma
adjudicação por um Beneficiário destinada a um Sub-beneficiário elegível ou por um sub-
beneficiário para um sub-beneficiário de nível inferior. Se as subadjudicações forem autorizadas
no âmbito desta adjudicação, então o Beneficiário deve obedecer à Disposição Geral
“Subadjudicações.”
(iii) Os contratos devem ser adjudicados ao oferente cuja oferta responda ao pedido de
aquisição e que possua o preço mais vantajoso, qualidade e outros factores.
(iv) O Beneficiário é encorajado a usar pequenas empresas dos EUA, sempre que for
praticável.
(2) Se for apropriado, o Beneficiário deve determinar os meios mais económicos e práticos
através dos quais possa cumprir com os objectivos do programa, nomeadamente a necessidade
dos bens ou serviços, opções de aluguer ou compra e razoabilidade dos custos.
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(i) Parcialidade. O Beneficiário deve garantir que os concursos não revelem parcialidade a
favor de um oferente em relação a outro. Por exemplo, o Beneficiário, um funcionário, oficial
ou agente do Beneficiário, ou ainda qualquer familiar directo do funcionário não devem receber
uma adjudicação nem ter interesses financeiros ou de outra natureza na pessoa ou firma
seleccionada para uma adjudicação. Os oficiais, funcionários e agentes do Beneficiário não
devem solicitar nem aceitar gratificações, favores ou algo de valor monetário dos contratados
ou das partes das subadjudicações. Além disso, um contratado que desenvolva ou elabore
especificações, requisitos, descrições de tarefas, convites para concurso e/ou pedidos de
propostas deve ser excluído de concorrer para essas aquisições.
(ii) Vantagem Competitiva Desleal. O Beneficiário deve garantir que nenhum potencial
contratado tenha acesso desigual à informação que possa proporcionar-lhe uma vantagem
competitiva desleal. A título de exemplo, um potencial contratado que tenha recebido
informação sensível, por exemplo preços oferecidos pelos outros proponentes e que não esteja
disponível para todos deve ser excluído do concurso.
(5) O Beneficiário deve manter todos os registos referentes às aquisições relacionadas com
esta adjudicação em conformidade com a Disposição Geral “Contabilidade, Auditoria e
Registos” e colocar tais registos à disposição da USAID mediante solicitação. Além disso, no
caso de adjudicações acima do limite de micro-aquisições do Beneficiário, este deve também
manter a seguinte documentação escrita:
(6) O tipo de instrumentos de aquisição usados (por exemplo, contratos de preço fixo,
contratos de custos reembolsáveis, ordens de pagamento, contratos de incentivos) deve ser
adequado à aquisição específica e à promoção dos melhores interesses do programa ou do
projecto. O Beneficiário não deve usar um método “custo-mais-uma-percentagem-do-custo,”
“percentagem do custo de construção” ou qualquer outro método que preveja o pagamento
de uma taxa como percentagem dos custos incorridos, uma vez que estas modalidades
encorajam o contratado a aumentar os custos para poder aumentar a sua taxa.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Esta disposição não se aplica a bens ou serviços que o Beneficiário forneça com fundos
privados como parte de um requisito de comparticipação, ou com Receitas do Programa
geradas no quadro desta adjudicação.
(1) Bens e Serviços Inelegíveis. O Beneficiário não deve, em nenhuma circunstância, adquirir
qualquer item a seguir apresentado ao abrigo desta adjudicação:
(2) Fornecedores Inelegíveis. Quaisquer firmas ou entidades singulares que não cumpram
os requisitos contidos na Disposição Geral “Exclusão e Suspensão” e na Disposição Geral
“Prevenção do Financiamento do Terrorismo” não devem ser usadas no fornecimento de
quaisquer bens ou serviços financiados no âmbito desta adjudicação.
(3) Bens Restritos. O Beneficiário deve obter aprovação prévia por escrito do Agreement
Officer (AO) ou cumprir os procedimentos definidos no âmbito de uma cláusula derrogatória
aplicável, conforme previsto pelo AO, na aquisição de qualquer dos bens seguintes:
(i) Produtos agrícolas,
(ii) Veículos automóveis,
(iii) Produtos farmacêuticos,
(iv) Pesticidas,
(v) Equipamento usado,
(vi) Propriedade em excesso pertencente ao Governo dos EUA, ou
(vii) Fertilizantes.
c. Origem e Nacionalidade:
Salvo o especificamente aprovado antecipadamente pelo AO, todos os bens e serviços que
serão reembolsados pela USAID ao abrigo desta adjudicação devem ser provenientes do código
geográfico autorizado especificado nesta adjudicação e devem obedecer aos requisitos de
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e. Esta disposição deve ser incluída em toda as subadjudicações e contratos que incluam a
aquisição de bens ou serviços.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(3) Bens Imóveis significa terra, incluindo benfeitorias, estruturas e pertences, incluindo
equipamentos permanentes.
(4) Bens Incorpóreos inclui mas não se limita a propriedade intelectual como marcas,
direitos de autor, patentes e pedidos de patentes e instrumentos de dívida, tais como
obrigações, hipotecas, aluguer ou outros acordos entre um credor e um devedor.
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(1) O Beneficiário deve usar a Propriedade do Programa para a qual foi adquirida durante
o período de vigência desta adjudicação e não deve fornecer a terceiros um interesse jurídico
ou financeiro na propriedade (por exemplo, através de uma hipoteca, penhor, ou
arrendamento) sem a aprovação da USAID.
(2) Quando a Propriedade já não for necessária para o programa para o qual foi adquirida
durante o período de vigência desta adjudicação, o Beneficiário deve usar a Propriedade em
conexão com as suas outras actividades na seguinte ordem de prioridade:
(3) Deve existir um sistema de controlo para manter a Propriedade e garantir mecanismos
de protecção adequados para prevenir a perda, danos ou roubo da Propriedade. O Beneficiário
deve manter um seguro adequado equivalente ao seguro que o Beneficiário mantém para a sua
própria propriedade. Quaisquer perdas, danos ou roubo devem ser investigados e
documentados na íntegra e o Beneficiário deve notificar imediatamente o AO. O Beneficiário
pode ser responsabilizado, caso o seguro não seja suficiente para cobrir as perdas ou danos.
(1) Todo o equipamento com um valor de mercado actual justo no fim desta adjudicação
igual ou superior a $5.000.
(2) Materiais novos / não usados com um valor de mercado actual agregado justo no fim
desta adjudicação igual ou superior a $5.000.
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(1) O Beneficiário pode reter o título, sem qualquer obrigação adicional da USAID.
(2) O Beneficiário pode reter o título, mas deve compensar a USAID pela sua parte com
base no valor de mercado actual justo da Propriedade.
(3) O Beneficiário pode ser instruído para transferir o direito de propriedade à USAID ou
terceiros, incluindo um outro parceiro de implementação ou o governo do país beneficiário.
Neste caso, o Beneficiário pode ser compensado pela sua parte proporcional na Propriedade
que o Beneficiário tenha financiado com fundos próprios, caso existam, com base no valor de
mercado actual justo da Propriedade.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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4) Cada documento submetido deve conter informação bibliográfica essencial, como por
exemplo, 1) título descritivo; 2) nome do(s) autor(es); 3) número da adjudicação; 4)
departamento patrocinador da USAID; 5) objectivo de desenvolvimento; e 6) data da
publicação.
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disposição. O Governo não faz representações ou garantias quanto ao título, direito de uso ou
licença ou outros direitos legais ou obrigações em relação a qualquer dos Dados ou materiais
com direitos de autor.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(4) Bens, equipamento, artigos e outros materiais financiados pela USAID, incluindo bens
ou equipamento fornecidos no âmbito da ajuda humanitária ou de programas de alívio a
desastres; e
(5) Eventos financiados pela USAID, tais como cursos de formação, conferências,
seminários, exposições, feiras, workshops, conferências de imprensa e outras actividades
públicas. Caso a Identidade da USAID não possa ser exibida, o Beneficiário é encorajado a
reconhecer de outro modo a USAID e a ajuda do povo americano.
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e. Qualquer “comunicação pública” cujo conteúdo não tenha sido aprovado pela USAID
deve conter a seguinte renúncia de responsabilidades:
“Este estudo / relatório / informação áudio / visual / outra / produto dos meios de comunicação
(especificar) é possível graças ao apoio generoso do povo americano através da Agência dos
Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID). Os conteúdos são da
responsabilidade de [inserir o nome do Beneficiário] e não reflectem necessariamente os
pontos de vista da USAID ou do Governo dos Estados Unidos.”
g. O Beneficiário deve solicitar uma excepção aos requisitos de marcação da USAID, caso
estes requisitos da USAID:
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(2) As determinações da USAID relativas aos pedidos de isenção estão sujeitas a recurso
por parte do Beneficiário, através de carta a solicitar que a determinação seja reconsiderada
ao Assistente do Administrador competente.
“Como condição para receber desta subadjudicação, é necessária uma marcação com a
Identidade da USAID de um tamanho e importância equivalentes ou maiores do que as do
Beneficiário, do Sub-beneficiário, de outro doador ou de terceiros. No caso de o Beneficiário
optar por não exigir a marcação com a sua própria identidade ou logótipo pelo sub-beneficiário,
a USAID poderá, a seu critério, exigir a marcação pelo sub-beneficiário com a Identidade da
USAID.”
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. O Beneficiário ou o Agreement Officer (AO) podem pôr termo a esta adjudicação a qualquer
momento, no todo ou em parte, mediante notificação por escrito à outra parte, em
conformidade com a Disposição Geral “Notificações”. O aviso de rescisão deve conter o(s)
motivo(s) da rescisão; a data de entrada em vigor; e, no caso de rescisão parcial, a parte a ser
rescindida. Se a rescisão se basear no incumprimento, note-se que esta decisão de rescisão
pode ser considerada na selecção para adjudicações no futuro.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. O Beneficiário deve ter em vigor políticas e procedimentos escritos para evitar conflitos
de interesses pessoais e evitar que os seus oficiais, funcionários ou agentes usem os seus cargos
para ganho pessoal ou que representem um conflito de interesses pessoal. Um conflito de
interesses pessoal é uma situação em que um oficial, funcionário ou agente do Beneficiário tem
um interesse financeiro, actividade pessoal, ou relacionamento que poderia prejudicar a
capacidade do funcionário de agir de forma imparcial ao executar as funções inerentes à
adjudicação. A política escrita do Beneficiário deve indicar que um funcionário, oficial, ou agente
do Beneficiário, ou qualquer membro da família imediata de um funcionário não pode receber
uma subadjudicação, ou ter um interesse financeiro ou outro na entidade seleccionada para
uma subadjudicação sem revelar o conflito e seguir as políticas e procedimentos escritos do
Beneficiário para mitigar o conflito. Além disso, a política escrita deve indicar que os oficiais,
funcionários e agentes do Beneficiário não devem solicitar nem aceitar gratificações, favores,
ou qualquer coisa de valor monetário dos sub-beneficiários ou potenciais sub-beneficiários.
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c. O Beneficiário, seus funcionários e consultores são entidades singulares, não são funcionários
do Governo dos EUA, pelo que não se devem representar como tal.
d. Os seguintes requisitos desta disposição aplicam-se aos funcionários do Beneficiário que não
sejam cidadãos do país de cooperação.
(2) Quaisquer transacções comerciais externas dos funcionários do Beneficiário devem ser
legais e não devem entrar em conflito de qualquer forma com esta adjudicação. As transacções
comerciais externas incluem, mas não se limitam a quaisquer investimentos, empréstimos,
emprego ou posse do negócio por funcionários do Beneficiário, além do trabalho a realizar no
âmbito desta adjudicação.
g. Esta disposição na sua totalidade, incluindo este parágrafo g. deve ser incluída
em todas as subadjudicações.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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a. O Beneficiário não deve transaccionar ou realizar negócios ao abrigo desta adjudicação com
qualquer pessoa ou entidade que tenha uma exclusão activa no Sistema de Gestão de
Adjudicações (SAM) (www.sam.gov), a menos que tenha sido recebida uma aprovação prévia
do Agreement Officer. A lista contém as pessoas e entidades que o Governo dos EUA
suspendeu ou excluiu com base no mau comportamento ou numa determinação pelo Governo
dos EUA de que a pessoa ou entidade não pode ser confiada para salvaguardar os fundos do
Governo dos EUA. As entidades ou pessoas suspensas ou excluídas são impedidas de receber
qualquer novo trabalho ou qualquer financiamento adicional do Governo dos EUA durante o
período de exclusão. Se o Beneficiário tiver dúvidas sobre listagens no sistema, estas devem
ser dirigidas ao Agreement Officer.
(1) estão neste momento excluídos ou desqualificados de fazer negócios com qualquer entidade
do Governo dos EUA;
(2) foram condenados ou considerados responsáveis nos últimos três anos por cometer
qualquer infracção, indicando uma falta de integridade ou de honestidade nos negócios, tais
como fraude, peculato, furto, falsificação, corrupção ou mentira;
(3) estão presentemente indiciados ou de outra forma criminal ou civilmente acusados por
qualquer entidade governamental de qualquer uma das infracções enumeradas no parágrafo
c.(2); ou
(4) já tiverem um ou mais acordos financiados pelos EUA rescindidos por justa causa ou
incumprimento nos três anos anteriores.
c. “Principal” significa—
(1) Um oficial, director, proprietário, sócio, investigador principal, ou outra pessoa dentro de
um participante com responsabilidades de gestão ou de supervisão relacionadas com uma
transacção coberta; ou
(2) Um consultor ou outra pessoa, quer seja ou não funcionário do participante ou pago com
fundos federais, que —
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Qualquer disputa no quadro desta adjudicação será decidida pelo Agreement Officer (AO).
O AO deve fornecer ao Beneficiário uma cópia por escrito da decisão.
c. Uma decisão ao abrigo desta disposição pelo Administrador Adjunto, do Bureau de Gestão,
é final.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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b. Esta disposição deve ser incluída em todas as subadjudicações e contratos emitidos ao abrigo
desta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(1) Tráfico de pessoas (segundo o definido no Protocolo para Prevenir, Suprimir e Punir o
Tráfico de Pessoas, Especialmente de Mulheres e Crianças, que complementa a Convenção das
Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional) durante o período de vigência desta
adjudicação;
(2) Aquisição de um acto sexual comercial durante o período de vigência desta adjudicação;
(4) Actos que apoiem ou promovam directamente o tráfico de pessoas, incluindo os seguintes
actos:
ii. Não fornecer transporte de regresso ou não pagar os custos de transporte de regresso a
um funcionário de um país fora dos Estados Unidos para o país do qual o trabalhador foi
recrutado após o fim do emprego, se solicitado pelo funcionário, a menos que:
a) estejam isentos da obrigação de fornecer ou pagar por esse tipo de transporte de regresso
pela USAID no âmbito da presente adjudicação; ou
b) o funcionário seja vítima de tráfico de seres humanos que procuram serviços para vítimas
ou reparação legal no país de emprego ou uma testemunha numa acção de aplicação da lei
contra o tráfico de seres humanos;
iii. Aliciar uma pessoa para efeitos de trabalho, ou oferecer emprego, por meio de pretextos,
representações ou promessas materialmente falsos ou fraudulentos em relação a esse
emprego;
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b. Em caso de uma violação da secção (a) desta disposição, a USAID está autorizada a rescindir
esta adjudicação, sem penalidade, e também está autorizada a exercer quaisquer outras acções
correctivas autorizadas conforme previsto na secção 1704(c) da Lei de Autorização de Defesa
Nacional referente ao Ano Fiscal de 2013 (Pub. L. 112-239, promulgada a 2 de Janeiro de 2013).
c. Se o valor estimado dos serviços que devem ser realizados ao abrigo da adjudicação fora dos
Estados Unidos ultrapassar os $500.000, o Beneficiário deve apresentar ao Agreement Officer
a “Certificação Anual sobre o Tráfico de Pessoas, Título de Implementação XVII da Lei de
Autorização da Defesa Nacional relativa ao Ano Fiscal 2013”, conforme necessário antes desta
adjudicação e deve implementar um plano de conformidade para prevenir as actividades
descritas acima na secção (a) desta disposição. O Beneficiário deve fornecer uma cópia do
plano de conformidade ao Agreement Officer mediante pedido e deve publicar os conteúdos
úteis e relevantes do plano ou materiais relacionados no seu website (caso exista) e no local
de trabalho.
(2) Um processo através do qual os funcionários possam denunciar, sem medo de retaliação,
actividades incompatíveis com a política que proíbe o tráfico, incluindo uma forma de
disponibilizar a todos os funcionários a Linha Verde Global de Tráfico Humano (Global Human
Trafficking Hotline) em 1-844-888-FREE e o seu endereço electrónico em help@befree.org.
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g. Para efeitos desta disposição, “funcionário” significa um indivíduo que esteja envolvido na
execução desta adjudicação como funcionário directo, consultor ou voluntário do Beneficiário
ou de qualquer sub-beneficiário.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(1) Os fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação não devem ser usados para pagar
a realização de esterilização involuntária como método de planeamento familiar ou para coagir
ou fornecer qualquer incentivo financeiro para qualquer indivíduo praticar a esterilização.
(1) Nenhuns fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação serão utilizados para financiar,
apoiar ou ser atribuídos às seguintes actividades: (i) aquisição ou distribuição de equipamentos
destinados a serem utilizados para efeitos de induzir o aborto como um método de
planeamento familiar; (ii) taxas especiais ou incentivos para qualquer pessoa como forma de
coagi-la ou motivá-la a praticar o aborto; (iii) pagamentos a pessoas para realizarem abortos ou
para aliciarem pessoas para se submeterem ao aborto; (iv) programas de informação, educação,
formação ou de comunicação que procurem promover o aborto como um método de
planeamento familiar; e (v) fazer lobby a favor ou contra o aborto. O termo “motivar”, quando
se refere à assistência ao planeamento familiar, não deve ser interpretado de forma a proibir a
prestação de informações ou aconselhamento sobre todas as opções de gravidez, de acordo
com a legislação local,.
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(2) Nenhuns fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação serão usados para pagar
qualquer investigação biomédica que se relacione, no todo ou em parte, com métodos ou
realização de abortos ou esterilizações involuntárias como meio de planeamento familiar. A
pesquisa epidemiológica ou descritiva para avaliar a incidência, dimensão ou consequências de
abortos não está excluída.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(2) O Beneficiário não se deve envolver em actividades explicitamente religiosas como parte
dos programas ou serviços directamente financiados com o apoio financeiro da USAID. Se o
Beneficiário se envolver em actividades explicitamente religiosas, as actividades devem ser
oferecidas separadamente, em termos de tempo ou local, de todos os programas ou serviços
directamente financiados por esta adjudicação e a participação deve ser voluntária para os
beneficiários dos programas ou serviços financiados com o apoio da USAID.
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(4) Não obstante as restrições de b.(1) e (2), uma organização religiosa que participe em
programas ou serviços financiados pela USAID:
(i) Pode manter a sua independência e pode continuar a desempenhar a sua missão, incluindo
a definição, desenvolvimento, prática e expressão das suas crenças religiosas, desde que não
use a ajuda financeira directa da USAID para apoiar ou se envolver em quaisquer actividades
explicitamente religiosas ou em qualquer outra forma proibida por lei;
(ii) Pode fazer uso do espaço nas suas instalações, sem retirar objectos de arte, ícones,
escrituras religiosas e outros símbolos religiosos; e
(iii) Pode manter a sua autoridade sobre a sua governação interna e pode reter termos
religiosos no nome da sua organização, seleccionar os membros do seu conselho de
administração numa base religiosa e incluir referências religiosas em declarações de missão da
sua organização e outros documentos regulamentadores.
f. O Secretário de Estado pode isentar do cumprimento dos requisitos desta secção, no todo
ou em parte e caso a caso, quando o Secretário determina que tal isenção é necessária para
promover a segurança nacional ou os interesses da política externa dos Estados Unidos.
g. Esta disposição deve ser incluída em todas as subadjudicações ao abrigo desta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
Nenhum cidadão americano ou residente legal nos EUA deve ser excluído da participação, ser-
lhe negado os benefícios ou, de outra forma, ser sujeito à discriminação com base na raça, cor,
nacionalidade, idade, deficiência ou sexo em qualquer programa ou actividade financiada por
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esta adjudicação, quando o trabalho ao abrigo da subvenção é feito nos EUA, ou quando os
funcionários são recrutados dos EUA.
Além disso, a USAID está empenhada em alcançar e manter uma força de trabalho diversificada
e representativa, bem como um ambiente de trabalho livre de discriminação. Com base na lei,
na Ordem Executiva e na política da agência, a USAID proíbe a discriminação, incluindo o
assédio, no seu próprio local de trabalho com base na raça, cor, religião, sexo (incluindo
gravidez e identidade de género), nacionalidade, deficiência, idade, status de veterano,
orientação sexual, informação genética, estado civil, situação familiar, filiação política, e qualquer
outra conduta que não afecte negativamente o desempenho do funcionário. Além disso, a
Agência recomenda enfaticamente aos seus Beneficiários e seus Sub-beneficiários e
fornecedores (em todos os níveis) tanto nos EUA como no exterior, que desenvolvam e
apliquem políticas de não discriminação abrangentes nos seus locais de trabalho que incluam
protecção para todos os seus funcionários, sujeito à lei aplicável.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a) A construção não é elegível para reembolso no âmbito desta adjudicação, a menos que esteja
especificamente identificado no parágrafo d) a seguir.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a) Definições
“Portal de Avisos dos Parceiros de Implementação (IPN) da USAID para Assistência (“Portal
IPN”) significa o único ponto em que a USAID publica as alterações bilaterais universais
propostas para as adjudicações da USAID, a que os Beneficiários da USAID registados podem
ter acesso electronicamente. O Portal IPN encontra-se em
https://sites.google.com/site/usaidipnforassistance/.
“Administrador do Portal IPN” significa que o funcionário da USAID designado pelo director,
M/OAA, que tem a responsabilidade geral de gestão do Portal de Avisos dos Parceiros de
Implementação da USAID para Assistência.
(1) Registar-se no Portal IPN, se lhe tiver sido concedida uma adjudicação de assistência
resultante desta solicitação, e
(2) Receber alterações bilaterais universais a esta adjudicação e avisos gerais através do Portal
IPN.
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quando o Administrador do Portal IPN da USAID publicar uma alteração bilateral universal
para avaliação e assinatura do Beneficiário. As alterações ao Portal IPN da USAID propostas
distribuídas através do Portal IPN são aplicáveis a todas as adjudicações, salvo indicação em
contrário na alteração proposta.
(1) (a) Verificar a aplicabilidade da alteração proposta para a(s) sua(s) adjudicação(ões), de
acordo com as instruções fornecidas com cada alteração; (b) descarregar (download) a
alteração e incorporar as seguintes informações no formulário de alteração: número de
adjudicação, nome da organização e endereço da organização como aparece na adjudicação de
base; (c) assinar a versão em papel; e (d) enviar a alteração assinada (por e-mail ou em papel)
para assinatura do AO. O Beneficiário não deve incorporar quaisquer outras modificações à
alteração do Portal IPN. As alterações bilaterais efectuadas através do Portal IPN só entram
em vigor quando o Beneficiário e o AO assinarem a alteração;
(2) Notificar o AO, por escrito, se a alteração exige negociação de modificações adicionais nos
termos e condições da adjudicação; ou
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
O Concessionário deve:
1. Informar os seus funcionários que trabalham ao abrigo desta adjudicação na língua nativa
predominante da força de trabalho que são conferidos ao funcionário direitos de denúncia e
protecções no âmbito de 41 U.S.C. § 4712; e
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A denúncia é definida como fazer uma revelação “que o funcionário razoavelmente acredite”
que é evidência de qualquer dos seguintes actos:
• Péssima gestão de um contrato ou subvenção Federal;
• Esbanjamento inadmissível de fundos federais;
• Abuso de autoridade relativa a um contrato ou subvenção Federal;
• Perigo substancial e específico para a saúde ou a segurança pública; ou
• Violação da lei, norma ou regulamento relacionado com um contrato ou subvenção Federal
(incluindo a concorrência ou negociação para um contrato ou subvenção).
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(1) “Conjunto de Dados” é uma colecção organizada de dados estruturados, incluindo dados
contidos em planilhas, quer sejam apresentados em tabelas ou na forma não tabular. Por
exemplo, um Conjunto de Dados pode representar uma única planilha, um ficheiro de
linguagem de marcação extensível (Extensible mark-up language - XML), um ficheiro de dados
geoespaciais, ou uma colecção organizada destes. Esta exigência não se aplica aos dados de
relatórios de desempenho agregados que o Beneficiário envia directamente para um sistema
de gestão de carteiras da USAID, ou a dados não estruturados, tais como mensagens de e-mail,
ficheiros PDF, apresentações em PowerPoint, documentos de processamento de texto,
fotografias e imagens gráficas, ficheiros de áudio, software de colaboração e mensagens
instantâneas. O requisito também não se aplica à informação do Beneficiário inerente à
administração da adjudicação, por exemplo, informação financeira, administrativa, de custos ou
preços, ou de gestão. Os Conjuntos de Dados submetidos à DDL serão os que normalmente
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são gerados a partir de recursos da USAID e criados em apoio ao Trabalho Intelectual que é
carregado (uploaded) para o Development Experience Clearinghouse (DEC) (Vide M8.
APRESENTAÇÕES AO DEVELOPMENT EXPERIENCE CLEARINGHOUSE E DIREITOS DE
DADOS (JUNHO DE 2012).
(2) A menos que algo em contrário seja instruído pelo Agreement Officer (AO) ou pelo
Representante do Agreement Officer (AOR), o Beneficiário deve submeter o Conjunto de
Dados e documentação justificativa à DDL dentro de trinta (30) dias após o Conjunto de Dados
ter sido usado pela primeira vez para produzir um Trabalho Intelectual, ou se tiver qualidade
suficiente para produzir um Trabalho Intelectual. Dentro de trinta (30) dias após a conclusão
da adjudicação, o Beneficiário deve submeter à DDL quaisquer Conjuntos de Dados e
documentação justificativa que não tenham sido previamente submetidos à DDL, juntamente
com um índice de todos os Conjuntos de Dados e Trabalho Intelectual criados ou obtidos no
âmbito da adjudicação. O Beneficiário deve também fornecer ao AOR uma lista detalhada de
todos e quaisquer documentos submetidos à DDL.
O Beneficiário não é obrigado a apresentar os dados à DDL se, de acordo com os termos e
condições desta adjudicação, os Conjuntos de Dados contendo resultados da pesquisa científica
financiada pelo governo federal forem submetidos a um base de dados de pesquisa de acesso
público. No entanto, o Beneficiário deve enviar um aviso à DDL seguindo as instruções em
www.usaid.gov/data, com cópia ao Representante do Agreement Officer, fornecendo detalhes
sobre onde e como ter acesso aos dados. Os resultados directos da pesquisa científica
financiada pelo governo federal devem ser comunicados o mais tardar, quando os dados
estiverem prontos para serem submetidos a uma revista científica para publicação, ou o mais
tardar cinco dias antes da conclusão da adjudicação, o que ocorrer primeiro.
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(4) O Beneficiário deve assegurar que qualquer Conjunto de Dados apresentado à DDL não
contenha qualquer informação confidencial ou pessoal, como por exemplo, números de
segurança social, moradas e datas de nascimento. Tais informações devem ser retiradas antes
da apresentação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(a) O Beneficiário não deve exigir que os funcionários, subadjudicatários, ou contratados que
procuram denunciar casos de fraude, esbanjamento ou abuso assinem ou cumpram acordos de
confidencialidade internos ou declarações que proíbam ou limitem tais funcionários,
subadjudicatários, ou contratados de legalmente denunciar tal desperdício, fraude ou abuso a
um representante designado das autoridades de investigação ou de aplicação da lei de um
departamento federal ou órgão autorizado a receber tal informação.
(c) A proibição prevista no parágrafo (a) desta cláusula não viola os requisitos aplicáveis ao
Formulário Padrão (Standard Form) 312, Formulário 4414, ou qualquer outro formulário
emitido por um departamento Federal ou agência que regula a confidencialidade de informação
classificada.
(d) (1) De acordo com a secção 743 da Divisão E, Título VI I, do Consolidated and Further
Continuing Resolution Appropriations Act de 2015 (Pub. L. 113-235), o uso de fundos
afectados (ou de outra forma disponibilizados) no quadro da Lei acima mencionada ou qualquer
outra lei pode ser proibido se o Governo determinar que o Beneficiário não está a observar
os requisitos desta disposição.
(2) O Governo pode procurar aplicar todas as medidas correctivas disponíveis na eventualidade
de o Beneficiário não cumprir os requisitos desta disposição.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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(a) Porque as actividades a serem financiadas no âmbito desta adjudicação podem envolver
crianças, ou porque o pessoal contratado para a execução da adjudicação pode entrar em
contacto com crianças, estas actividades poderão aumentar o risco de abuso infantil,
exploração, ou negligência nos programas financiados pela USAID. A organização compromete-
se a respeitar os seguintes princípios fundamentais de protecção da criança:
(4) Aplicar medidas destinadas a reduzir o risco de abuso infantil, exploração, ou negligência,
incluindo, mas sem se limitar à restrição de interacções não supervisionadas com as crianças;
proibição da exposição à pornografia; e cumprimento das leis aplicáveis, regulamentos ou
costumes relativos à fotografia, filmagem, ou outras actividades geradoras de imagens de
crianças;
(5) Promover processos de rastreio que sejam seguros para as crianças para o pessoal,
particularmente o pessoal cujo trabalho põe-no em contacto directo com as crianças; e
(6) Definir um procedimento com vista a garantir que o pessoal e outros reconheçam o abuso
de crianças, a exploração, ou a negligência; determinar que o pessoal e outros denunciem
alegações; investigar e gerir alegações; e tomar medidas apropriadas em resposta a tais
alegações, incluindo, mas sem se limitar ao despedimento de pessoal.
(b) A organização também deve incluir no seu código de conduta para todos os funcionários
que implementem actividades financiadas pela USAID os princípios de protecção da criança nos
parágrafos (a) (1) até (6).
(1) Criança: Uma criança ou crianças são definidas como pessoas que não tenham completado
os 18 anos de idade.
(2) Abuso de crianças, exploração ou negligência: Consiste em qualquer forma de abuso físico;
maus tratos emocionais; abuso sexual; negligência ou supervisão insuficiente; tráfico; ou
trabalho comercial, transaccional, ou outro tipo de exploração que resulte em danos reais ou
potenciais para a saúde da criança, seu bem-estar, sobrevivência, desenvolvimento ou dignidade.
Inclui, mas não se limita a: qualquer acto ou omissão que resulte em morte, danos físicos ou
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emocionais graves a uma criança, ou um acto ou omissão que apresente um risco iminente de
danos graves a uma criança.
(3) Abuso físico: Consiste em actos ou omissões que resultem em lesão (não necessariamente
visível), dor desnecessária ou injustificada ou sofrimento sem causar lesão, dano ou risco de
dano à saúde ou bem-estar de uma criança, ou morte. Tais actos podem incluir, mas não se
limitam a: esbofetear, bater, chutar, morder, sacudir, atirar, esfaquear, asfixiar, ou agredir
(independentemente do objecto usado), ou queimar. Esses actos são considerados abuso,
independentemente de terem como intenção magoar a criança.
(4) Abuso Sexual: Consiste em acariciar os órgãos genitais de uma criança, penetração, incesto,
estupro, sodomia, exposição indecente e exploração através da prostituição ou a produção de
materiais pornográficos.
(5) Abuso emocional ou maus tratos: Constitui prejuízo para a capacidade psicológica ou
estabilidade emocional da criança causado por actos, ameaças de actos, ou tácticas coercivas.
O abuso emocional pode incluir, mas não se limita a: humilhação, controlo, isolamento,
retenção de informação, ou qualquer outra actividade deliberada que faz com que a criança se
sinta diminuída ou embaraçada.
(6) Exploração: Constitui o abuso de uma criança em que esteja envolvida alguma forma de
remuneração ou em que os autores se beneficiam de alguma maneira. A exploração representa
uma forma de coerção e violência que é prejudicial para a saúde física ou mental, o
desenvolvimento, a educação, ou bem-estar da criança.
(7) Negligência: constitui a não satisfação das necessidades básicas de uma criança dentro das
actividades financiadas pela USAID que são responsáveis pelo cuidado de uma criança na
ausência do pai ou tutor da criança.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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A não divulgação exigida pode resultar na tomada de qualquer das medidas descritas no 2 CFR
§200.338 Medidas Por Incumprimento, incluindo a suspensão ou exclusão (Vide 2 CFR 180, 2
CFR 780 e 31 U.S.C 3321).
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. O beneficiário não é obrigado a manter contas bancárias distintas para os fundos da USAID,
salvo indicação em contrário. Contudo, quando os adiantamentos são autorizados por esta
adjudicação, o Beneficiário deve depositar os fundos num banco conceituado e poder justificar
as entradas e as saídas de fundos, bem como os juros obtidos sobre os adiantamentos previstos
pelo Governo dos EUA (USG).
(1) O beneficiário receba menos de $120.000 em adjudicações do Governo dos EUA por ano;
(2) Não seria de esperar que a melhor conta remunerada razoavelmente disponível obtivesse
juros acima de $250 num período de 12 meses sobre os saldos de caixa do Governo dos EUA;
ou
(3) O banco exigiria um saldo médio ou mínimo tão alto que não seria prático manter o
adiantamento numa conta remunerada.
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c. O Beneficiário pode reter até $250 de juros obtidos num período de doze meses sobre os
saldos de caixa do Governo dos EUA para despesas administrativas. Os juros adicionais obtidos
sobre adiantamentos devem ser transferidos para o escritório de pagamentos da USAID
especificado nesta adjudicação, ou para qualquer outro local que o escritório de pagamentos
indique.
(2) Podem ser apresentados três pedidos, cobrindo subperíodos de 30 dias de um período de
90 dias, a serem pagos automaticamente a cada 30 dias; ou
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Dentro de 90 dias após a cessação desta adjudicação, o beneficiário deve apresentar o relatório
financeiro final usando o SF-270, SF-425 ou SF-1034, o qual deve apresentar o total dos
desembolsos, o total dos adiantamentos recebidos e qualquer valor restante em dinheiro que
o beneficiário deve restituir à USAID.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
c. Não obstante qualquer outro termo desta adjudicação, a USAID reserva-se o direito de, a
qualquer momento, 1) reter ou compensar pagamentos ou 2) exigir o reembolso ao
beneficiário de qualquer montante que o beneficiário não tenha gasto de acordo com os termos
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e condições desta adjudicação ou de outra forma determinado que não é elegível pelo
Agreement Officer. A USAID mantém o direito ao reembolso de todas os montantes pagos ao
abrigo desta adjudicação até que todos os resultados pendentes da auditoria e a resolução de
reclamações tenham sido conseguidos entre a USAID e o beneficiário.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Será pago ao beneficiário um valor fixo para cobrir os custos indirectos adiante apresentados.
Os custos indirectos são custos comuns que beneficiam as operações do dia-a-dia da
organização, incluindo categorias como salários e despesas de directores, administração de
pessoal e de contabilidade, ou que beneficiam e são identificáveis em mais de um programa ou
actividade, tais como a depreciação, custos de aluguer, operação e manutenção das instalações
e despesas de telefone. Ao determinar o valor fixo, estes custos devem ser calculados
proporcional e equitativamente e de forma uniforme em todos os programas e actividades do
beneficiário, usando uma base que mede os benefícios desse custo específico para cada
programa ou actividade para o qual o custo se aplica. As bases devem ser estabelecidas de
acordo com critérios razoáveis e apoiadas por dados actuais. Os custos indirectos devem,
então, ser imputados aos programas que beneficiam.
c. A USAID não pagará ao beneficiário uma quantia que seja superior ao valor fixo negociado
para os custos indirectos, conforme autorizado nesta adjudicação. Da mesma forma, nos casos
em que os custos reais forem inferiores ao montante fixo acordado para os custos indirectos
incluídos no orçamento da adjudicação, o beneficiário não será responsável por devolver a
diferença à USAID. No entanto, se os custos totais incluindo os custos directos e os custos
indirectos descritos em a. que a USAID estiver a apoiar através desta adjudicação mudarem
significativamente (isto é, em 20 por cento ou mais no total), o AO reserva-se o direito de
ajustar o valor fixo para os custos indirectos, de modo a cobrar de forma equitativa os custos
indirectos que beneficiam esta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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a. Requisito de Sistema de Gestão de Adjudicações (SAM). A menos que esteja isento deste
requisito ao abrigo de 2 CFR 25.110, na qualidade de beneficiário, deve manter a actualidade
da sua informação no SAM até enviar o relatório financeiro final exigido no âmbito da presente
adjudicação ou receber o pagamento final, em função da última destas datas. Isso requer que
reveja e actualize a informação pelo menos anualmente após o registo inicial, e com maior
frequência, caso se revele necessário por alterações na sua informação ou noutro termo da
adjudicação.
(1) Deve notificar potenciais sub-beneficiários que nenhuma entidade (ver definição no
parágrafo c. deste termo de adjudicação) pode receber uma subadjudicação de si, a menos que
a entidade lhe tenha fornecido o seu número do DUNS.
(2) Não pode fazer uma subadjudicação a uma entidade, a menos que a entidade lhe tenha
fornecido o seu número do DUNS.
(1) Sistema de Gestão de Adjudicações (SAM) significa o repositório Federal em que uma
entidade deve fornecer as informações necessárias para a realização de negócios como
beneficiário. Podem ser encontradas mais informações sobre os procedimentos de registo no
site da Internet do SAM (actualmente em ww.sam.gov).
(3) Entidade, da forma como é usada neste termo da adjudicação, significa todas as seguintes,
conforme definido em 2 CFR 25, subparte C:
(i) Uma organização governamental, que é um Estado, governo local, ou tribo indígena;
(ii) Uma entidade pública estrangeira;
(iii) Uma organização nacional ou estrangeira sem fins lucrativos;
(iv) Uma organização nacional ou estrangeira com fins lucrativos; e
(v) Uma agência federal, mas apenas como um sub-beneficiário no âmbito de uma adjudicação
ou subadjudicação para uma entidade não Federal.
(4) Subadjudicação:
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(i) Este termo significa um instrumento legal que visa prestar apoio à execução de qualquer
parte do projecto ou programa substancial para o qual tenha recebido esta adjudicação e que,
na qualidade de beneficiário, adjudica a um sub-beneficiário elegível.
(ii) O termo não inclui a aquisição de bens e serviços necessários à realização do projecto ou
programa (para mais explicações, consulte 2 CFR 200 subparte F Requisitos de auditoria).
(iii) Uma subadjudicação pode ser fornecida através de qualquer acordo legal, incluindo um
acordo que considere um contrato.
(2) Adjudicações de valor inferior a $25.000 a beneficiários estrangeiros a serem feitas fora dos
Estados Unidos (com base numa determinação da USAID).
(3) Adjudicações em que o Agreement Officer determina, por escrito, que estes requisitos
causariam problemas de segurança pessoal.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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(i) Deve reportar cada acção descrita no parágrafo a.(1) deste termo de adjudicação em
www.fsrs.gov.
(ii) Para obter informações sobre subadjudicações, favor reportar o mais tardar no final do mês
seguinte ao mês em que a obrigação tiver sido feita. (Por exemplo, se a obrigação tiver sido
feita a 7 de Novembro de 2010, a obrigação deve ser comunicada o mais tardar até 31 de
Dezembro de 2010.)
(3) O que reportar. Deve reportar informação sobre cada acção que gera a obrigação de
acordo com as instruções especificadas em www.fsrs.gov.
(1) Aplicabilidade e o que reportar. Deve reportar a remuneração total de cada um dos seus
cinco executivos mais bem remunerados referentes ao ano fiscal anterior se –
(i) O total do financiamento federal autorizado até a data ao abrigo desta adjudicação for igual
ou superior a $25.000;
(A) 80 por cento ou mais da sua receita bruta anual proveniente de contratos (e subcontratos)
de aquisição federais e assistência financeira federal sujeita à Lei de Transparência, tal como
definido no 2 CFR 170.320 (e subadjudicações); e
(iii) O público não tem acesso a informações sobre a remuneração dos executivos através de
relatórios periódicos arquivados no quadro da secção 13(a) ou 15(d) da Lei Americana de
Valores Mobiliários (Securities Exchange Act) de 1934 (15 U.S.C. 78m(a), 78o(d)) ou a secção
6104 do Código Geral de Impostos (Internal Revenue Code) de 1986. (Para determinar se o
público tem acesso à informação sobre remunerações, favor consultar os arquivos sobre a
remuneração total da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (Security and Exchange
Commission) dos Estados Unidos em ww.sec.gov/answers/execomp.htm.)
(2) Onde e quando reportar. Deve reportar a remuneração total dos executivos descrita no
parágrafo b(1) deste termo de adjudicação:
(ii) Até ao final do mês seguinte ao mês em que esta adjudicação for feita e depois anualmente.
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(A) 80 por cento ou mais da sua receita bruta anual proveniente de contratos (e subcontratos)
de aquisição federais e assistência financeira federal sujeita à Lei de Transparência, conforme
definido no 2 CFR 170.320 (e subadjudicações); e
(ii) O público não tiver acesso à informação sobre a remuneração dos executivos através de
relatórios periódicos arquivados na secção 13(a) ou 15(d) da Lei Americana de Valores
Mobiliários (Securities Exchange Act) de 1934 (15 U.S.C. 78m(a), 78o(d)) ou na secção 6104
do Código Geral de Impostos (Internal Revenue Code) de 1986. (Para determinar se o público
tem acesso à informação sobre remunerações, favor consultar os arquivos sobre a
remuneração total da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (Security and Exchange
Commission) dos Estados Unidos ww.sec.gov/answers/execomp.htm.)
(2) Onde e quando reportar. Deve reportar a remuneração total dos executivos do sub-
beneficiário descrita no parágrafo c.(1) deste termo de adjudicação:
(i) Ao beneficiário.
(ii) Até ao final do mês seguinte ao mês durante o qual a subadjudicação é feita. Por exemplo,
se uma subadjudicação for obrigada em qualquer data do mês de Outubro de um determinado
ano (por exemplo, entre 1 e 31de Outubro), deve reportar qualquer informação sobre a
remuneração do sub-beneficiário exigida até 30 de Novembro do mesmo ano.
d. Isenções.
Se no ano fiscal anterior tiver obtido uma receita bruta, de todas as fontes, inferior a $300.000,
está isento dos requisitos de reportar:
(1) Subadjudicações e
(2) A remuneração total dos cinco executivos mais bem remunerados de qualquer sub-
beneficiário.
e. Definições.
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(i) Uma organização governamental, que seja do Estado, do governo local ou de uma tribo
indígena;
(v) Uma agência federal, mas apenas como sub-beneficiária ao abrigo de uma adjudicação ou
subadjudicação a uma entidade não federal.
(3) Subadjudicação:
(i) Este termo significa um instrumento legal de prestação de apoio para a execução de qualquer
parte do projecto ou programa substancial para o qual tenha recebido esta adjudicação e que,
na qualidade de beneficiário, adjudique a um sub-beneficiário elegível.
(ii) O termo não inclui a sua aquisição de bens e serviços necessários à realização do projecto
ou programa (para mais explicações, favor consultar 2 CFR 200 subparte F, Requisitos de
Auditoria).
(iii) Uma subadjudicação pode ser concedida através de qualquer acordo legal, incluindo um
acordo que você ou um sub-beneficiário considere um contrato.
(ii) seja responsável perante si pelo uso dos fundos federais disponibilizados pela
subadjudicação.
(5) Remuneração total significa o valor em dólares – numerário e não em numerário – ganho
pelo executivo durante o ano fiscal anterior do beneficiário ou sub-beneficiário e inclui o
seguinte (para mais informações, favor consultar 17 CFR 229.402(c)(2)):
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(ii) Concessões de acções, opções de acções e direitos de apreciação de acções. Favor usar o
valor em dólares reconhecido para fins de relatórios financeiros referentes ao ano fiscal de
acordo com a Declaração de Normas de Contabilidade Financeira No. 123 (Revisão de 2004)
(FAS 123R), Pagamentos com Base em Acções.
(iii) Rendimentos de serviços no âmbito de planos de incentivo não representativos. Tal não
inclui planos de vida em grupo, saúde, hospitalização ou reembolso médico que não discriminem
a favor de executivos e estão disponíveis em geral a todos os trabalhadores assalariados.
(iv) Alteração do valor da pensão. Trata-se da mudança no valor presente dos planos de
benefícios e de previdência actuariais definidos.
(v) Ganhos acima do mercado sobre a remuneração diferida que não se qualifica como imposto.
(vi) Outra remuneração, se o valor agregado de todas as outras remunerações (por exemplo,
indemnização por despedimento, pagamentos por rescisão, valor do seguro de vida pago em
nome do funcionário, bonificações ou propriedade) para o executivo for superior a $10.000.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Subadjudicação significa uma adjudicação fornecida por uma entidade de repasse a um sub-
beneficiário para que este realize parte de uma adjudicação Federal recebida pela entidade de
repasse. Não inclui pagamentos a um contratado nem pagamentos a um indivíduo que seja
beneficiário de um programa Federal. Uma subadjudicação pode ser fornecida através de
qualquer tipo de acordo legal, incluindo um acordo segundo o qual a entidade de repasse
considere um contrato. A entidade de repasse significa uma entidade não Federal, que fornece
uma subadjudicação a um sub-beneficiário para realizar parte de um programa Federal.
(2) Celebrar uma subadjudicação escrita: Todas as subadjudicações devem conter o seguinte:
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(iii) Todas as disposições desta adjudicação que contenham um requisito para incorporar essa
disposição nas subadjudicações. O beneficiário deve inserir uma afirmação na subadjudicação
em como, se for necessário, nos casos em que a USAID seja mencionada em tais disposições,
o nome do beneficiário será substituído e onde aparece “beneficiário”, o nome do sub-
beneficiário será substituído.
(iv) Outros termos que o beneficiário determine que são necessários para garantir a
conformidade com os termos desta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. DESPESAS DE VIAGEM
Na ausência de uma política escrita razoável relativa a custos de viagens internacionais, o padrão
para determinar a razoabilidade do reembolso dos custos de viagens internacionais são os
Regulamentos Gerais (Civis do Governo, Áreas Exteriores), publicados pelo Departamento de
Estado dos EUA, conforme emendas periódicas. Os Regulamentos Gerais mais actuais sobre
os custos de viagens internacionais podem ser obtidos junto ao AO. Na eventualidade de o
custo da passagem aérea ultrapassar a passagem aérea comercial habitual (coach ou equivalente)
ou a passagem aérea mais baixa com desconto comercial, o beneficiário deve documentar uma
das excepções dos princípios de custo aplicáveis permitidas.
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(1) O beneficiário deve usar Companhias Aéreas de Bandeira dos EUA em todo o transporte
aéreo internacional (incluindo de bens pessoais) financiado por esta adjudicação nos termos da
Lei Fly America e seus regulamentos de execução sempre que essas operadoras tenham este
serviço disponível.
(2) Caso o beneficiário seleccione uma transportadora aérea que não seja de Bandeira dos EUA
para o transporte aéreo internacional, para que os custos de tal transporte aéreo internacional
sejam elegíveis, o beneficiário deve documentar esse transporte em conformidade com esta
disposição e manter a documentação em conformidade com a Disposição Geral
“Contabilidade, Auditoria e Registos”. A documentação deve utilizar um dos seguintes motivos
ou outra excepção ao abrigo da Lei Fly America:
(i) O beneficiário usa uma transportadora aérea de bandeira da União Europeia (UE), que seja
uma companhia aérea a operar a partir de um país da UE e que seja signatário do acordo “Open
Skies” entre EUA-UE (http://www.state.gov/e/eb/rls/othr/ata/i/ic/170684.htm).
(ii) Viagem de ou para um dos seguintes países numa companhia aérea desse país quando não
esteja em vigor nenhuma tarifa equivalente para esse trajecto (ver
http://apps.fas.gsa.gov/citypairs/search/):
(iii) Apenas para um determinado trajecto de uma rota na qual não exista nenhuma
transportadora aérea de Bandeira dos EUA a operar nessa rota;
(iv) Para uma viagem de até 3 horas, o uso de uma Companhia Aérea de Bandeira dos EUA no
mínimo duplica o tempo de viagem;
(v) Se a Companhia Aérea de Bandeira dos EUA oferece um serviço directo, o uso da
Companhia Aérea de Bandeira dos EUA aumentaria o tempo de viagem em mais de 24 horas;
ou
(vi) Se a Companhia Aérea de Bandeira dos EUA não oferece um serviço directo,
a. O uso da Companhia Aérea de Bandeira dos EUA aumenta o número de mudanças de aviões
em 2 ou vezes mais.
b. O uso da Companhia Aérea de Bandeira dos EUA prolonga o tempo de viagem em 6 horas
ou mais, ou
c. O uso da Companhia Aérea de Bandeira dos EUA exige uma escala no estrangeiro de 4 horas
ou mais.
c. DEFINIÇÕES
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(2) “Transporte aéreo internacional” significa viagens aéreas internacionais por indivíduos (e
seus bens pessoais) ou transporte de carga por via aérea entre um local nos Estados Unidos e
um lugar fora do mesmo, ou entre dois locais que estejam ambos fora dos Estados Membros.
(3) “Companhia Aérea de Bandeira dos EUA” significa uma transportadora aérea na lista
publicada pelo Departamento de Transportes dos EUA em
http://ostpxweb.dot.gov/aviation/certific/certlist.htm. O serviço da Companhia Aérea de
Bandeira dos EUA também inclui o serviço prestado ao abrigo de um acordo de code share
(partilha de código) com outra transportadora aérea quando o bilhete ou a documentação para
um bilhete electrónico identifica o número de código e de voo designador da Companhia Aérea
de Bandeira dos EUA.
(4) Para efeitos da presente disposição, o termo “Estados Unidos” inclui os cinquenta estados,
Commonwealth of Puerto Rico, domínios dos Estados Unidos e o Distrito de Columbia.
d. SUBADJUDICAÇÕES E CONTRATOS
Esta disposição deve ser incluída em todos as subadjudicações e contratos em que esta
adjudicação irá financiar o transporte aéreo internacional.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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Email: oceantransportation@usaid.gov
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(iv) O valor total dos impostos de valor acrescentado e de direitos aduaneiros (mas não
impostos sobre as vendas) avaliados pelo governo beneficiário (ou qualquer entidade do
mesmo) aplicado a compras de valor superior a $500 por transacção de artigos, materiais, bens
ou equipamentos durante os 12 meses que terminam no dia 30 de Setembro anterior utilizando
os fundos disponibilizados ao abrigo deste contrato / acordo.
(v) Quaisquer reembolsos recebidos até 1 de Abril do ano em curso referentes aos impostos
de valor acrescentado e direitos aduaneiros reportados em (iv).
(vi) Os relatórios são exigidos, mesmo que o beneficiário não tenha pago quaisquer impostos
ou recebido reembolsos durante o período de referência.
(vii) Podem ser fornecidos relatórios cumulativos se o beneficiário estiver a implementar mais
de um programa num país estrangeiro.
c. Os impostos do governo beneficiário não são elegíveis quando o Agreement Officer fornece
os meios necessários ao beneficiário para obter a isenção ou reembolso de tais impostos e o
beneficiário não toma medidas razoáveis para obter tal isenção ou reembolso. Caso contrário,
os impostos são permitidos de acordo com a Disposição Geral “Despesas Elegíveis” e devem
ser reportados conforme o estabelecido na presente disposição.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Direitos de Patente
(1) Atribuição de Direitos de Patente Principais. O beneficiário pode reter todo o direito, título
e interesse em todo o mundo de cada invenção, sem prejuízo desta disposição. Em relação a
qualquer invenção de que o beneficiário seja detentor do título, o Governo dos EUA deve ter
uma licença não exclusiva, intransferível, irrevogável, paga por praticar ou ter praticado pelo
Governo dos Estados Unidos ou em seu nome a invenção em todo o mundo e conceder
sublicenças a outros para fazerem o mesmo. O beneficiário concorda em incluir, dentro da
especificação de qualquer pedido de patente dos Estados Unidos e qualquer emissão de patente
resultante cobrindo uma invenção, a seguinte afirmação: “Esta invenção foi feita graças ao apoio
do Governo dos EUA ao abrigo do (identificar o acordo concedido pela USAID). O Governo
dos EUA tem certos direitos nesta invenção”.
(2) Definições. Para efeitos desta disposição, os seguintes termos terão os seguintes
significados:
(i) “Invenção” significa qualquer invenção ou descoberta que seja ou possa ser merecedora de
patente ou de outro modo passível de protecção ao abrigo do Título 35 do Código dos Estados
Unidos.
(3) O beneficiário deve divulgar cada invenção ao EDISON Patent Reporting and Tracking
System dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) (http://www.iedison.gov) no prazo de dois
meses após o inventor divulgá-la por escrito ao pessoal do beneficiário responsável pelos
assuntos de patentes. O beneficiário compromete-se ainda a apresentar, mediante pedido,
relatórios periódicos ao Representante do Agreement Officer, com uma frequência não
superior a uma vez por ano, sobre a utilização de uma invenção.
(4) Condições sobre Quando o Governo dos EUA Pode Obter o Título. O beneficiário deve
transmitir o direito de qualquer invenção à USAID, mediante pedido escrito, sujeito à retenção
pelo beneficiário de uma licença não exclusiva, isenta de royalties em todo o mundo, em cada
invenção:
(i) Se o beneficiário não apresentar um pedido de patente dos Estados Unidos ou não divulgar
a invenção à USAID no mínimo 60 dias antes do prazo legal para a apresentação de uma patente
nos Estados Unidos, se não apresentar quaisquer pedidos de patentes não americanas dentro
de dez meses do pedido de patente inicial correspondente, ou seis meses a partir da data em
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que é concedida permissão pelo Comissário de Patentes e Marcas Registadas para depositar
pedidos de patentes estrangeiras, ou se optar por não reter o título.
(ii) Em qualquer país em que o beneficiário decida não dar seguimento a um pedido, não pagar
as taxas de manutenção, ou defender num processo de reexame ou processo de oposição
relativo à patente de uma invenção.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Definições:
(3) A Formação de Participantes é uma actividade de aprendizagem realizada dentro dos EUA,
um país terceiro, ou no país beneficiário com o objectivo de promover os objectivos de
desenvolvimento da USAID. Uma actividade de aprendizagem tem lugar num contexto em que
um indivíduo (o Participante) interage com um profissional experiente, principalmente a fim de
adquirir conhecimentos ou habilidades com vista ao aperfeiçoamento profissional ou técnico
do indivíduo. As actividades de aprendizagem podem ser formalmente estruturadas, por
exemplo através de um programa académico ou um curso técnico, ou podem ser mais
informais, por exemplo uma visita de estudo de observação.
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(4) Viagem a Convite é um tipo de viagem que a USAID financia para os funcionários públicos
não americanos. Este tipo de viagem pode ser aprovado tanto para cidadãos americanos como
estrangeiros que não estejam ao serviço do Governo dos EUA (USG), não recebendo qualquer
tipo de remuneração por parte do Governo dos EUA para a viagem, e apenas quando for
determinado que as funções a serem desempenhadas são essenciais para os interesses da
USAID.
(1) Para as actividades baseadas nos Estados Unidos, o beneficiário deve usar o sistema de
informação do Exchange Visitor and Participant Training (Participantes de Intercâmbios, de
Formação de Participantes) oficial da USAID, actualmente chamado “Training Results and
Information Network – TraiNet” (Resultados da Formação e Rede de Informação) (favor
consultar http://trainethelp.usaid.gov/) para reportar e gerir os dados dos Participantes de
Intercâmbios e Formação de Participantes. O beneficiário também deve usar o Sistema de
Conformidade dos Vistos (Visa Compliance System – VCS) da USAID (favor consultar
http://trainethelp.usaid.gov/) para transferir os dados necessários para os Participantes de
Intercâmbios da USAID ao Sistema de Informação dos Participantes de Intercâmbios e
Formação de Participantes (SEVIS) do Departamento de Segurança Interna.
(2) No que diz respeito a todas as actividades de países terceiros e para as actividades do país
beneficiário com a duração de dois dias consecutivos ou 16 horas de contacto ou mais, o
beneficiário deve usar o sistema de informação oficial dos Participantes de Intercâmbios e
Formação de Participantes da USAID, actualmente chamado “Training Results and Information
Network – TraiNet” (ver http://trainethelp.usaid.gov/) para reportar e gerir dados da Formação
de Participantes.
(1) Para os Participantes de Intercâmbios que viajem para os Estados Unidos, o beneficiário
deve tratar da cobertura do seguro de saúde e de acidentes que seja igual ou superior aos
requisitos de cobertura mínima de seguros do Departamento de Estado e da USAID, conforme
estabelecido em 22 CFR 62.14 e ADS 253.3.6.2. Os requisitos podem ser obtidos junto ao
Representante do Agreement Officer.
(2) Para os Participantes que viajem para um país terceiro, o beneficiário deve obter cobertura
de seguro de saúde e de acidentes para todos os Participantes.
(3) Para os Participantes que viajem dentro do país beneficiário, o beneficiário deve determinar
se alguma actividade específica de formação de participantes no país os sujeita a qualquer risco
de responsabilidade de pagamento de custos médicos de saúde e acidentes. Os Participantes
podem incorrer e em caso afirmativo, devem tomar as medidas adequadas de acordo com a
situação local, incluindo a obtenção de cobertura de seguro de saúde e de acidentes para os
Participantes.
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d. Requisitos de Imigração:
(1) Para os Participantes de Intercâmbios de visita aos Estados Unidos, o beneficiário deve
assegurar que todos os Participantes de Intercâmbios patrocinados pela USAID obtenham,
usem e cumpram os termos do visto J-1, emitido em conjunto com um Certificado de
Elegibilidade emitido pela USAID para o visto (Visa Status) J-1 (DS-2019).
(2) Para os Participantes que viajem para um país terceiro ou dentro do país beneficiário, o
beneficiário deve assegurar que todos os Participantes obtenham, usem e cumpram os termos
de todos os requisitos de imigração, vistos e outros requisitos semelhantes aplicáveis.
f. Orientação Antes da Partida: O beneficiário deve organizar uma orientação anterior à partida
para os Visitantes e Participantes do Intercâmbio em programas de formação de países
terceiros realizados nos EUA. A orientação que antecede a partida abrange: objectivos do
programa; revisão administrativa e de políticas; aspectos culturais; e métodos de formação /
aprendizagem.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. Os fundos do Governo dos EUA ao abrigo desta adjudicação não devem ser utilizados para
financiar as viagens, ajudas de custo, despesas de hotel, refeições, taxas de conferência ou
outros custos de conferências a qualquer membro da delegação de um governo estrangeiro
para uma conferência internacional, patrocinada por uma organização multilateral, conforme
definido abaixo, a menos que tenha a aprovação por escrito do Agreement Officer.
b. Definições:
(1) A delegação de um governo estrangeiro é nomeada pelo governo a nível nacional (incluindo
ministérios e instituições, mas excluindo entidades locais, estaduais e provinciais) para agir em
nome da AIPN na conferência internacional. Um participante da conferência só é delegado para
efeitos desta disposição se houver uma nomeação ou designação indicando que a pessoa está
autorizada a representar oficialmente o governo ou a instituição. Um delegado pode ser um
cidadão privado.
(2) Uma conferência internacional é uma reunião onde há uma agenda, uma estrutura
organizacional e delegações de outros países, excluindo o local de realização da conferência,
em que as delegações dos países participam através de discussão, votos, etc.
(3) Uma organização multilateral é uma organização criada por um acordo internacional e cujo
corpo directivo é composto principalmente por governos estrangeiros ou outras organizações
multilaterais.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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b. A USAID exige que o beneficiário observe as normas de acessibilidade para pessoas com
deficiência em todas as estruturas, edifícios ou instalações resultantes de uma construção nova
ou reabilitação ou alterações de uma estrutura existente.
d. Novas construções. Todas as novas construções devem cumprir as normas acima referidas
sobre a acessibilidade.
e. Alterações. As alterações a uma estrutura existente que afectem a sua funcionalidade devem
cumprir as normas acima referidas sobre a acessibilidade, a menos que o beneficiário obtenha
a aprovação prévia do Agreement Officer de que o cumprimento não é tecnicamente viável ou
constitui um encargo indevido, ou ambos. O cumprimento não é tecnicamente viável quando
as condições estruturais exigiriam a remoção ou alteração de uma viga de suporte de carga,
que é uma parte essencial do quadro estrutural ou porque outros constrangimentos físicos
existentes inviabilizam a alteração ou o acréscimo de elementos, espaços ou características que
estão em plena e estrita conformidade com os requisitos mínimos da norma. O cumprimento
é um encargo indevido se implicar uma dificuldade ou despesa significativa, ou ambos.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
a. O beneficiário é responsável pela salvaguarda dos direitos e bem-estar dos seres humanos
envolvidos na investigação no âmbito desta adjudicação e deve garantir a observância da Política
Federal Comum de Protecção de Seres Humanos, conforme consta na Parte 225 do Título 22
do Código de Regulamentos Federais (Code of Federal Regulations) (22 CFR 225).
(1) Investigação significa uma actividade destinada a testar uma hipótese, permitir que sejam
tiradas conclusões e, deste modo, desenvolver ou contribuir para o conhecimento
generalizável.
(2) Sujeito ou ser humano significa um o indivíduo vivo sobre o qual um investigador (seja
profissional ou estudante) que realiza pesquisas obtém:
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(iii) A intervenção inclui procedimentos físicos através dos quais os dados são recolhidos, bem
como as mudanças para o indivíduo ou o seu ambiente realizadas para fins de pesquisa.
(2) Conselho de Revisão Institucional (IRB) significa uma comissão de ética devidamente
constituída que examinará a pesquisa.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
Ao aceitar esta adjudicação, o beneficiário declara que não promove, não apoia nem defende a
legalização ou a prática da prostituição. Esta declaração pode ser verdadeira em virtude da falta
de qualquer política da organização em relação à matéria.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
O beneficiário não deve fornecer fundos disponibilizados para a execução desta adjudicação a
qualquer organização que não tenha declarado por meio de pedido de subvenção, acordo de
subvenção, ou ambos, que não promove, não apoia nem defende a legalização ou a prática da
prostituição. No entanto, tal declaração não é necessária se a organização do sub-beneficiário
fornecer serviços a pessoas apenas depois de já não estarem envolvidas em actividades que
resultaram de tais vítimas terem sido traficadas. Se necessário, a declaração da organização do
sub-beneficiário pode ser considerada verdadeira em virtude da inexistência de qualquer
política da organização em relação a esta matéria.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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Nenhum dos fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação pode ser usado para
promover, apoiar ou defender a legalização ou a prática da prostituição. No entanto, esta
proibição não impede a assistência destinada a amenizar o sofrimento, ou os riscos à saúde das
vítimas enquanto estão a ser traficadas ou depois de estarem fora da situação que resultou em
que tais vítimas fossem traficadas. O beneficiário deve inserir esta disposição em todos os
subacordos no âmbito desta adjudicação.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(1) O beneficiário compromete-se a tomar todas as medidas necessárias para assegurar que os
fundos disponibilizados ao abrigo desta adjudicação não sejam usados para coagir qualquer
indivíduo para a prática de métodos de planeamento familiar que sejam incompatíveis com as
suas convicções morais, filosóficas ou religiosas. Além disso, o beneficiário compromete-se a
realizar as suas actividades de uma forma que salvaguarde os direitos, a saúde e o bem-estar de
todos os indivíduos que participam no programa.
(1) Um projecto de planeamento familiar deve estar em conformidade com os requisitos deste
parágrafo.
(2) Um projecto é uma actividade discreta, através do qual uma organização governamental ou
não-governamental ou Organização Pública Internacional (PIO) fornece serviços de
planeamento familiar às pessoas e para o qual os fundos reservados por esta adjudicação, ou
bens ou serviços financiados com tais recursos são fornecidos ao abrigo desta adjudicação,
excepto fundos exclusivamente para a participação de pessoal no programas ou eventos de
formação de curta duração com uma ampla participação.
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(5) Não deve ser negado a uma pessoa qualquer direito ou benefício, incluindo o direito de
acesso para participar em qualquer programa de bem-estar geral ou profissional de saúde, com
base na decisão da pessoa de não aceitar serviços de planeamento familiar oferecidos pelo
projecto.
(6) O projecto deve fornecer aos utentes do planeamento familiar informações compreensíveis
sobre os benefícios e os riscos para a saúde do método escolhido, incluindo as condições que
possam tornar a utilização do método desaconselhável e os efeitos colaterais adversos
conhecidos para ser consequente com a utilização do método. Este requisito pode ser satisfeito
pela prestação de informações de acordo com as práticas e normas médicas e com as condições
de saúde no país onde o projecto é realizado, através de inserções de aconselhamento,
brochuras, cartazes, ou folhetos.
(8) No que diz respeito aos projectos aos quais a USAID fornece ou financia a contribuição de
produtos contraceptivos ou serviços técnicos e para os quais não existe subadjudicação ou
contrato no âmbito desta adjudicação, a organização que implementa um projecto ao qual é
fornecida assistência deve aceitar que o projecto irá cumprir os requisitos deste parágrafo
enquanto usar tais produtos ou receber tais serviços.
(9) O beneficiário deve notificar a USAID quando tiver conhecimento de uma suposta violação
num projecto dos requisitos dos sub-parágrafos b.(3), b.(4), b.(5) ou b.(7).
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ii) O beneficiário deve fornecer à USAID informações adicionais sobre violações que possa
solicitar.
(1) Os fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação não devem ser usados para pagar
a realização de esterilização involuntária como método de planeamento familiar ou para coagir
ou fornecer qualquer incentivo financeiro para qualquer indivíduo praticar a esterilização.
(1) Nenhuns fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação serão utilizados para financiar,
apoiar ou ser atribuídos às seguintes actividades: (i) aquisição ou distribuição de equipamentos
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para efeitos de induzir o aborto como um método de planeamento familiar; (ii) taxas especiais
ou incentivos para qualquer pessoa como forma de coagi-la ou motivá-la a praticar o aborto;
(iii) pagamentos a pessoas para realizarem abortos ou para aliciarem pessoas para se
submeterem ao aborto; (iv) programas de informação, educação, formação ou de comunicação
que procurem promover o aborto como um método de planeamento familiar; e (v) fazer lobby
a favor ou contra o aborto. Quando se refere à assistência ao planeamento familiar, o termo
“motivar” não deve ser interpretado de forma a proibir a prestação de informações ou
aconselhamento sobre todas as opções de gravidez, de acordo com a legislação local.
(2) Nenhuns fundos disponibilizados no âmbito desta adjudicação serão usados para pagar
qualquer investigação biomédica que se relacione, no todo ou em parte, com métodos ou
realização de abortos ou esterilizações involuntárias como meio de planeamento familiar. A
pesquisa epidemiológica ou descritiva para avaliar a incidência, dimensão ou consequências de
abortos não está excluída.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
Uma organização, incluindo uma organização baseada na fé, que seja de outro modo elegível
para receber fundos ao abrigo deste acordo para a prevenção, tratamento ou cuidados do
HIV/SIDA —
(a) Não tem a obrigação, como condição para receber tal assistência, de —
(2) Subscrever, utilizar, referir, integrar-se, ou de outra forma participar em qualquer programa
ou actividade em relação à qual a organização tenha uma objecção religiosa ou moral; e
(a) Não deve ser discriminada na solicitação ou emissão de subvenções, contratos ou acordos
de cooperação por se recusar a satisfazer qualquer requisito descrito no parágrafo (a) acima.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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O beneficiário principal deve fazer chegar esta disposição a todas as subadjudicações, contratos
ou subcontratos para as actividades de HIV/SIDA.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(a) O Governo dos EUA opõe-se a actividades de prostituição e afins, que sejam inerentemente
prejudiciais e uma forma de desumanização e contribuem para o fenómeno do tráfico de
pessoas. Nenhum dos fundos disponibilizados no âmbito do presente acordo pode ser usado
para promover ou defender a legalização ou prática de prostituição ou o tráfico de sexo. Nada
na frase anterior deve ser interpretado de modo a impedir o fornecimento às pessoas de
cuidados paliativos, tratamento ou profilaxia farmacêutica pós-exposição e os produtos e
artigos farmacêuticos necessários, incluindo kits de teste, preservativos, e quando
comprovadamente eficaz, microbicidas.
(b) (1) Salvo o disposto no parágrafo (b)(2), ao aceitar esta adjudicação ou qualquer
subadjudicação, o adjudicatário / subadjudicatário de uma organização não governamental ou
organização pública internacional concorda que se opõe às práticas de prostituição e tráfico
sexual .
(b) (3) Não obstante a secção (b)(2)(iii), não estão isentas do disposto em (b)(1) os
beneficiários, sub-beneficiários, contratados e subcontratados de fora dos EUA que
implementam programas de HIV/SIDA ao abrigo desta adjudicação de assistência, qualquer
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(i) fornecerem materiais ou serviços directamente às populações finais que recebem tais
materiais ou serviços nos países beneficiários;
(iii) fornecerem os tipos de serviços que constam do FAR 37.203 (b)(1)-(6) que implicam o
aconselhamento sobre as políticas substantivas de um beneficiário, o aconselhamento sobre as
actividades referenciadas em (i) e (ii), ou tomarem decisões ou funcionarem na cadeia de
comando de um beneficiário (por exemplo, prestar serviços de gestão ou de fiscalização que
aprovam transacções financeiras, acções do pessoal).
“Acto sexual comercial” significa qualquer acto sexual por conta do qual algo de valor é dado
ou recebido por qualquer pessoa. A “Prostituição” significa conseguir ou fornecer qualquer
acto sexual comercial e a “prática da prostituição” tem o mesmo significado.
O “tráfico sexual” significa recrutar, acolher, transportar, fornecer ou obter uma pessoa com
a finalidade de praticar um acto sexual comercial (22 U.S.C. 7102 (9)).
(d) O beneficiário deve inserir esta disposição, que é uma Disposição Geral, em todas as
subadjudicações, contratos ou subcontratos de aquisições para as actividades de HIV/SIDA.
(e) Esta disposição inclui termos e condições expressos da adjudicação e qualquer violação
deve constituir motivo de rescisão unilateral da adjudicação pela USAID antes do fim do seu
prazo.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
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(3) é detida maioritariamente por pessoas que são cidadãos ou residentes permanentes legais
de….; e
(4) é gerida por um órgão directivo cuja maioria dos seus membros são cidadãos ou residentes
permanentes legais do país em que este adjudicação será essencialmente executada.
(d) Para efeitos desta disposição, “detida maioritariamente” e “gerida por” incluem,
sem limitação, os interesses do beneficiário e o poder, directa ou indirectamente, seja exercido
ou passível de ser exercido, de controlar a eleição, nomeação, ou a posse dos gestores da
organização ou da maioria dos corpo directivo da organização, por qualquer meio.
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
(1) Antes de iniciar a execução do presente contrato, criar disposições que prevejam o
pagamento de uma compensação de invalidez e benefícios médicos aos funcionários cobertos,
assim como subsídios por morte aos seus sobreviventes elegíveis, através da compra de seguro
da Lei Base de Defesa (DBA), de acordo com os termos do contrato celebrado entre a USAID
e a operadora de seguros da DBA da USAID, a menos que o contratado se qualifique como
uma auto-seguradora ao abrigo da Longshore and Harbor Workers’ Compensation Act (Lei
de Compensação dos Estivadores e Trabalhadores Portuários) (33 USC 932), tal como
prorrogado pela Lei Base de Defesa (42 U.S.C. 1651, et seq.), ou que tenha um acordo
aprovado de classificação retrospectiva para a DBA. O contratado deve continuar a manter
estas disposições para proporcionar os benefícios inerentes à Lei Base de Defesa até que a
execução do contrato esteja concluída.
(2) Se a USAID ou o Contratado tiver garantido uma isenção da cobertura da DBA de acordo
com AIDAR 728.305-70(a) para os funcionários do contratado que não sejam cidadãos,
residentes, ou contratados nos Estados Unidos, o contratado concorda em fornecer a tais
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funcionários benefícios de compensação dos trabalhadores, conforme exigido pelas leis do país
em que os funcionários se encontram a trabalhar, ou pelas leis do país de origem do funcionário,
o que oferece maiores benefícios. O Departamento do Trabalho concedeu isenção parcial de
cobertura da DBA aplicável aos contratos financiados pela USAID executados em países
listados na
DEFENSE BASE ACT (DBA) WAIVER LIST (LISTA DE ISENÇÃO DA LEI BASE DE DEFESA
(DBA)).
(3) No prazo de dez dias após a ocorrência da lesão ou morte de um funcionário, ou a partir
da data em que o contratado tiver conhecimento da lesão ou morte, apresentar o Formulário
LS-202 (Primeiro Relatório da Lesão ou Doença Ocupacional do Funcionário) ao
Departamento do Trabalho, em conformidade com a Lei de Compensação dos Estivadores e
Trabalhadores Portuários (33 USC 930(a), 20 CFR 702.201-702.203).
(4) Pagar toda a indemnização devida por invalidez ou morte dentro dos prazos exigidos pela
Lei de Compensação dos Estivadores e Trabalhadores Portuários (33 USC 914, 20 CFR
702.231 e 703.232).
(5) Providenciar cuidados médicos conforme estabelecido pela Lei de Compensação dos
Estivadores e Trabalhadores Portuários (33 USC 907, 20 CFR 702.402 e 702.419).
(6) Caso haja controvérsia em relação ao direito à indemnização, apresentar o Formulário LS-
207 (Notificação de Controvérsia quanto ao Direito de Compensação) ao Departamento do
Trabalho, em conformidade com a Lei de Compensação dos Estivadores e Trabalhadores
Portuários (33 USC 914(d), 20 CFR 702.251).
O Contratado deve inserir o conteúdo desta cláusula, incluindo este parágrafo (c), em todos
os subcontratos a que a Lei Base da Defesa se aplica.
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[FIM DA DISPOSIÇÃO]
b. tenha atingido a sua disposição final durante os cinco anos mais recentes; e
(1) Um processo criminal que tenha resultado numa condenação, conforme definido no
parágrafo 5 destes termos e condições de adjudicação;
(2) Um processo civil, que tenha resultado numa atribuição de culpa e responsabilidade e no
pagamento de uma coima, multa, reembolso, restituição ou indemnização igual ou superior a
$5.000;
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(i) Pudesse ter levado a um resultado descrito no parágrafo 2.c.(1), (2) ou (3) destes termos e
condições de adjudicação;
(ii) Tivesse uma disposição diferente a que se tenha chegado por consentimento ou
compromisso com um reconhecimento de culpa da sua parte; e
5. Definições
a. Processo administrativo significa um processo não judicial, que seja de natureza adjudicatória,
a fim de fazer uma determinação de culpa ou de responsabilidade (por exemplo, processos
administrativos da Comissão de Valores Mobiliários, processos do Conselho Civil do Recurso
sobre Contratos e processos do Conselho de Serviços Armados de Recurso sobre Contratos).
Isto inclui processos ao nível Federal e Estadual, mas apenas em conexão com a execução de
um contrato ou subvenção Federal. Não inclui auditorias, visitas ao local, planos correctivos ou
inspecção de resultados.
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c. O valor total das subvenções e acordos de cooperação, bem como os contratos de aquisição
que estejam activos, inclui —
C. [Reservado]
[FIM DA DISPOSIÇÃO]
Introdução
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A estratégia para a marca será de posicionar este projecto como sendo resultado do apoio
do Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos de América para o Alívio da SIDA
- PEPFAR implementada através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento
Internacional - USAID.
Metas e Oportunidades
Metas
Estabelecer uma ligação directa entre as acções do projecto e visualização da
imagem da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional -
USAID e que o mesmo resulta do apoio do Plano de Emergência do Presidente os
EUA para o Alívio da SIDA – PEPFAR.
Oportunidades
A Niiwanane considera oportunidades todas as acções que decorram no âmbito do
projecto a todos os níveis, desde o nível comunitário (todas as acções realizadas
junto com os Beneficiários primários e secundários) até ao nível Provincial,
Nacional e Internacional. Também considera outras acções das organizações não
inerentes às acções do projecto mas que tem em vista a promoção da organização.
Nestas acções a USAID será citada como parceiro da Organização.
Público – Alvo
1 Beneficiários do Projecto
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Beneficiários Directos
Beneficiários Indirectos
a. Líderes comunitários;
b. Matronas;
c. Anciãos;
d. Pessoas influentes;
e. Parceiros do projecto, Governo, com destaque para DPS – Direcção Provincial de
Nampula e Núcleo Provincial de Combate ao SIDA de Nampula, entidades da sociedade civil e
sector privado que terão ligações directas ou indirectas com as acções do projecto;
Colaboradores da Ophavela
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Serão produzidos matérias promocionais da imagem do projecto que deverão incluir a marca
USAID de acordo com as recomendações que em diferentes momentos serão usados para
demonstrar que estas são acções resultantes do apoio do Plano de Emergência do Presidente
os EUA para o Alívio da SIDA - PEPFAR através da Agência dos Estados Unidos para o
Desenvolvimento Internacional – USAID de acordo com a tabela ilustrativa abaixo bem como
em outras acções inerentes:
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