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AGRICULTURA

BIOLÓGICA

Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo


frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos
animais e vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos
ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente adere aos
princípios de agricultura sustentável. A sua base é holística e põe
ênfase no solo. Os seus proponentes acreditam que num solo
saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo
homem, os alimentos tenham qualidade superior a de alimentos
convencionais. Em diversos países, incluindo os Estados Unidos (NOP
- National Organic Program), o Japão (JAS - Japan Agricultural
Standard), a Suíça (BioSuisse) a União Europeia (CEE 2092/91), a
Austrália (AOS - Australian Organic Standard / ACO - Australia
Certified Organic) e o Brasil (ProOrgânico - Programa de
Desenvolvimento da Agricultura Orgânica [→ IN007]), a agricultura
orgânica é definida por lei e regulamentada pelo governo. Sistema de
produção que exclui o uso de fertilizantes, agros tóxicos e produtos
reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos
animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e
controle biológico de pragas e doenças. Esse sistema pressupõe a
manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas
propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos. A
agricultura orgânica está directamente relacionada ao
desenvolvimento sustentável.
TÉCNICAS
UTILIZADAS
A agricultura biológica ou também conhecida como orgânica, ou
natural, recupera a forma mais tradicional de produção agrícola.
Contrariando a ideia de uma massificação agrícola, esta centra-se
essencialmente na qualidade dos produtos, com uma componente
ecológica, fomentando o seu equilíbrio e biodiversidade, com o uso de
técnicas tradicionais.

Este género tende a manter a qualidade e produtividade do solo e


das culturas. É expressamente proibido o uso de quaisquer tipos de
químicos, ao invés são usadas técnicas como a rotatividade nas
plantações e preservação dos solos.

É uma base de interacção entre o solo, culturas, animais e pessoas,


formando um ecossistema onde todos se influenciam.

Outras técnicas como o uso de estrume, subprodutos agrícolas,


restos orgânicos, minerais, entre tantas outras são também
utilizadas, no combate a pragas e adversidades climáticas. Nesta
prática tem de haver um grande conhecimento do espaço e do meio
em que se irá realizar a exploração, para que seja rentável e
sustentável. Desta forma são dadas formações constantes para esta
prática, promovidas por associações como a Associação Portuguesa
de Agricultura Biológica.

Passos fundamentais:

Construir e fertilizar o solo - vendo-o como um organismo vivo e


preservando-o. Providenciar os nutrientes necessários ao solo, pois as
culturas ao decomporem-se originarão substâncias benéficas para a
sua manutenção.
Preservar a sua estrutura - pois sem os «adubos» químicos, o solo
fica predisposto à erosão, que pode ser prevenida com a matéria
orgânica. A terra irá ganhar mais defesas às condicionantes
meteorológicas, juntando as técnicas adequadas ao cultivo como a
manutenção do nível de acidez do solo entre tantas outra Com a
Agricultura Biológica garante-se ao consumidor que todos os produtos
comercializados respeitam uma conduta ética, no que toca aos
comportamentos naturais das espécies. Existe ainda uma grande
regulamentação face a este tipo de agricultura. Os produtos, são
utilizados e comercializados com autorização por parte da entidade
reguladora – União Europeia, nos quais são usados um rótulo
garantido a sua qualidade da produção.
VANTAGENS
ECOLÓGICAS
AMBIENTAIS
AGRONÓMICAS
SOCIAIS

Valor nutritivo

Cultivados em solos equilibrados por fertilizantes naturais, os


alimentos biológicos são capazes de melhor qualidade quanto ao teor
em vitaminas, minerais, hidratos de carbono e proteínas, são capazes
de saciar graças ao equilíbrio dos seus constituintes.

Biodiversidade

A diminuição da diversidade biológica é um dos principais problemas


ambientais dos dias de hoje. A Agricultura Biológica perpetua a
diversidade das sementes e das variedades locais, recusa os OGM
que põem em perigo numerosas variedades de grande valor nutritivo
e cultural.

Sabor

Nos solos regenerados e fertilizados organicamente, as plantas


crescem saudáveis e desenvolvem, da melhor forma, o seu
verdadeiro aroma, as suas autênticas cor e sabor, os quais permitem
redescobrir o verdadeiro gosto dos alimentos originalmente não
processados.
Harmonia

A Agricultura Biológica respeita o equilíbrio da Natureza e contribui


para um ecossistema saudável. O equilíbrio entre a agricultura e a
floresta as rotações das culturas, etc. permitem a preservação de um
espaço rural capaz de satisfazer as gerações vindouras.

Garantia de Saúde

Numerosos pesticidas, proibidos em determinados países devido à


sua toxicidade, continuam a ser utilizados, por vezes vendidos
ilegalmente e obtidos por contrabando. Os estudos toxicológicos
reconhecem as relações existentes entre os pesticidas e certas
patologias, como o cancro, as alergias e a asma.

Comunidades Rurais

A Agricultura Biológica permite a revitalização da população rural e


restitui aos agricultores a verdadeira dignidade e o respeito que lhe
são merecidos, da população em geral pelo seu papel de guardião da
paisagem e dos ecossistemas agrícolas

Água Pura

A prática de agricultura ecológica, que não utiliza produtos perigosos


nem grandes quantidades de azoto que contaminam os lençóis de
água potável, é uma garantia permanente da obtenção de água pura
nos tempos futuros.

Educação

A Agricultura Biológica é uma grande escola prática de Educação


Ambiental. Ela apresenta um modelo de desenvolvimento sustentável
no meio rural, deveras promissor para todos os jovens a quem, um
dia, caberão as tomadas de decisão da sociedade.
Certificação

Os produtores agro biológicos seguem um caderno de normas


rigoroso, controlado por organismos de certificação segundo regras
internacionais reconhecidas, hoje em dia, pelos governos de
inúmeros países.

Emprego

Graças à dimensão humana que estas explorações assumem, às


práticas ecológicas e à gestão adequada dos recursos locais. os
produtores agro biológicos geram oportunidades de criação de
empregos permanentes e dignos.

IIRHE - Jean-Claude Rodet

Vantagens para a saúde

O consumo de alimentos sãos, não desnaturados e isentos de


contaminação química, é um meio preventivo por excelência. Nesse
sentido, os alimentos biológicos contribuem plenamente para uma
alimentação promotora de saúde e bem-estar. A superioridade destes
produtos para a alimentação humana tem sido demonstrada em
várias vertentes:

1-Valor nutritivo e sabor

Diversos estudos realizados indicam que os produtos de Agricultura


Biológica são mais ricos em matéria seca, minerais e vitaminas,
incluindo anti-oxidantes (importantes na prevenção do cancro). O seu
menor teor em água, dando lugar a uma maior concentração em
matéria seca e nutrientes, reflecte-se num sabor e aroma mais ricos.
Consumir produtos de Agricultura Biológica é, assim, um modo de
reencontrar o sabor genuíno e tradicional dos alimentos, uma forma
saborosa de promover a saúde.
2-Ausência de resíduos de pesticidas

Inúmeros pesticidas proibidos em determinados países devido à sua


toxicidade continuam a ser utilizados, por vezes vendidos ilegalmente
e obtidos por contrabando. Os estudos toxicológicos reconhecem a
relação existente entre os pesticidas e certas patologias, como o
cancro, as alergias, a asma, etc. A Organização Mundial de Saúde
estimou que cerca de 3,5 a 5 milhões de pessoas em todo o mundo
sofrem de envenenamentos agudos com pesticidas, anualmente. Em
virtude disto, quaisquer que sejam os benefícios dos alimentos
biológicos a nível individual, são certamente benéficos a uma maior
escala.

A maior parte dos pesticidas autorizados para uso agrícola foram


homologados muito tempo antes de se levarem a cabo os estudos
que vieram a comprovar relação desses produtos com o cancro e
outras doenças. Nos Estados Unidos, segundo informações da
Agência de Protecção Ambiental, 90% dos fungicidas, 60% dos
herbicidas e 30% dos insecticidas homologados são cancerígenos. Um
relatório da Academia Nacional das Ciências concluiu que os
pesticidas podem conduzir a um aumento de 1,4 milhões de casos de
cancro nos EUA. O simples tratamento de relvados com herbicidas
aumenta 4 vezes o risco de leucemia em crianças até aos 10 anos.

Em Portugal são aplicados anualmente cerca de 23.000 ton. de


pesticidas, colocando o nosso País em quinto lugar a nível mundial
em termos de consumo de pesticidas por unidade de superfície.

Estudos realizados em França verificam uma correlação evidente


entre a percentagem de alimentos “biológicos” consumidos e o teor
de resíduos no leite materno: quando a mãe consome mais de 80%
de alimentos obtidos por este modo de produção, o teor de resíduos
no leite é quase três vezes inferior.
Vantagens ecológicas e ambientais

A prática da Agricultura Biológica, por não utilizar pesticidas de


síntese nem adubos azotados de síntese – que contaminam os lençóis
de água potável – é uma garantia permanente de preservação da
água pura nos tempos futuros. Os estudos efectuados em França e na
Alemanha revelam que o teor de pesticidas na água da chuva,
ultrapassa largamente, em muitos casos, o teor permitido em água
de consumo. Este é motivo suficiente para ponderar se vale a pena
continuar a aplicar pesticidas nas quantidades actualmente
praticadas.

A diminuição da diversidade biológica é um dos principais problemas


ambientais dos dias de hoje. A Agricultura Biológica preserva as
sementes para o futuro impedindo, deste modo, o desaparecimento
de inúmeras variedades de grande valor nutritivo e cultural. Este
modo de produção respeita o equilíbrio da natureza e contribui para
um ecossistema são. O equilíbrio entre agricultura e floresta, as
rotações de culturas, etc., permitem a preservação de um espaço
rural capaz de satisfazer as gerações vindouras.

Vantagens agronómicas e de sustentabilidade

Protecção da fertilidade do solo, da vida microbiana e da diversidade


biológica. O solo é a base de toda a cadeia alimentar e a principal
preocupação da Agricultura Biológica. Qualquer prática no âmbito da
pedologia deve visar a conservação do solo e, inclusivamente,
melhorar a sua condição, em particular pelo aumento do teor em
húmus das terras aráveis. A diminuição da diversidade biológica, por
outro lado, é um dos principais problemas ambientais dos dias de
hoje. A Agricultura Biológica preserva as sementes para o futuro,
impedindo, deste modo, o desaparecimento de inúmeras variedades
de grande valor nutritivo e cultural.
Em termos de Sustentabilidade a Agricultura Biológica tem
assim por objectivo:

- Manter e melhorar a fertilidade do solo a longo prazo, preservando


os recursos naturais solo, água e ar e minimizar todas as formas de
poluição que possam resultar de práticas agrícolas;

- Reciclar restos de origem vegetal ou animal de forma a devolver


nutrientes à terra, minimizando deste modo o uso de recursos não
renováveis;

- Depender de recursos renováveis em sistemas agrícolas


organizados a nível local.

Desta forma, exclui a quase totalidade dos produtos químicos de


síntese como adubos, pesticidas, reguladores de crescimento e
aditivos alimentares para animais.

Vantagens para a sociedade

A Agricultura Biológica une os agricultores e os consumidores na


responsabilidade de:

- Produzir alimentos e fibras de forma ambiental, social e


economicamente sã e sustentável;

- Preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais;

- Permitir aos agricultores uma melhor valorização das suas


produções e uma dignificação da sua profissão, bem como a
possibilidade de permanecerem nas suas comunidades;

- Garantir aos consumidores a possibilidade de escolherem consumir


alimentos de produção biológica, sem resíduos de pesticidas de
síntese e, consequentemente, melhores para a saúde humana e para
o ambiente.
A Agricultura Biológica permite a revitalização da população rural e
restitui aos agricultores a verdadeira dignidade e o respeito que lhe
são merecidos pelo seu papel de guardião das paisagem e dos
ecossistemas agrícolas.

Graças à dimensão humana que estas explorações assumem, às


práticas ecológicas e à gestão adequada dos recursos locais, os
produtores agro biológicos geram oportunidades de criação de
empregos permanentes e dignos.
OGM´S

AS RELAÇÕES ENTRE OS OGMs E A AGRICULTURA:

Dentre os riscos para a agricultura, os mais relevantes seriam o


aumento da população de pragas e microrganismos resistentes
e/ou patogénicos, o aumento ou promoção de plantas daninhas
resistentes a herbicidas, a contaminação de variedades crioulas
mantidas pelos agricultores, a contaminação de produtos naturais
como o mel, a diminuição da diversidade em cultivo com o
aumento da vulnerabilidade genética, a dependência dos
agricultores a poucas empresas produtoras de sementes, a
produtividade e a incerteza dos preços dos produtos transgénicos.
Parte destes riscos já foram comprovados (Tabela 4) com alguns
produtos já estudados.

Um exemplo ilustra um risco inquestionável: os efeitos maléficos


das endotoxinas codificadas por genes de Bacillus thuringiensis
(Bt) que causam a morte de muitos insectos. Os genes que
produzem tais toxinas são chamados impropriamente de genes de
resistência. Se houver uma grande área plantada com variedades
transgénicas resistentes a um insecto, somente os resistentes
sobreviverão, gerando progênies recombinantes, que
eventualmente, apresentarão maior nível de resistência à toxina.
Após vários ciclos de recombinação, deverão aparecer insectos
resistentes ao gene Bt. No caso desta resistência ser condicionada
por genes dominantes, como é o caso do milho (Huang et al.,
1999), a velocidade do aumento da frequência dos alelos de
resistência é extraordinariamente maior, comparativamente
àquela observada para alelos recessivos, permitindo o surgimento
de uma super praga. Assim, os insectos que hoje são susceptíveis
ao Bt, serão resistentes no futuro, restando saber em quanto
tempo.
Tabela 4. Exemplos seleccionados de riscos e impactos de
plantas transgénicas na agricultura.

Tipo de
Risco/Impactos Autor/Fonte
planta/gene/estudo
Contaminação por FIFRA, 2000;
Milho, Canola
pólen RSC, 2000;
Chèvre et al.,
Transferência de 1998; Steven
trasngene para et al.,1998;
plantas daninhas Canola, trigo, sorgo e Arriola e
via cruzamentos beterraba Ellstrand,
sexuais 1998; New
interespecificos Scientist,
21/10/2000
Pleiotropia -
Al-Kaff et al.,
Alteração do gene BAR
2000
fenótipo da planta
Vazquez-
Reacção
Toxina de Cry1Ac Padrón et al.,
imunogênica
1999
Aumento de Resistência ao Kremer et al.,
fusarium Roundup 2000
Milho Bt na ração X
Reação adversas Kestin e
mortalidade em
da alimentação Knowles, 2000
frangos
Aumento do
Resistência ao Colyer et al.,
nematóide das
Roundup 2000
galhas

Dois exemplos ilustram que a transgenia também pode levar ao


aumento de pragas de solo. No primeiro, houve um aumento na
susceptibilidade de uma cultivar transgénica de algodoeiro ao
nematóide-das-galhas (Meloidogyne incógnita) comparativamente
ao cultivo com não transgénicos (Colyer et al., 2000). No segundo
exemplo, o uso do glifosato combinado ou não com outros
herbicidas, aplicado nas doses recomendadas, na Soja RR
resultou numa maior incidência de fusariose nas raízes uma
semana após a aplicação, comparativamente à soja não-
transgênica (Kremer et al., 2000).
A contaminação genética causada por pólen transgénico já é
considerada um fato preocupante. Em vários casos, nos Estados
Unidos e no Canadá, foram detectadas sementes de variedades
não transgênicas contaminadas por transgenes. Duas
consequências são imediatas: conflitos judiciais entre agricultores
e empresas ou entre os próprios agricultores e a alteração da
natureza do produto, que conforme o caso, pode causar prejuízos
financeiros e biológicos, como é o caso de grãos e do mel. Este
fato confirma que a agricultura é vizinhança também. A actividade
em uma propriedade não é necessariamente isolada do contexto
onde está inserida.

Os riscos socioeconómicos também podem ser discutidos. De um


lado estão os consumidores brasileiros que, pela pesquisa do
IBOPE realizada em Agosto de 2001, em sua grande maioria
(74%) não desejam consumir alimentos transgénicos,
acompanhando assim a tendência europeia. Assim, quais as
tendências de mercado para os produtos transgénicos e não
transgénicos? De outro lado a incorporação de tecnologias em
sementes ameaça a sobrevivência das pequenas e médias
empresas de sementes, conferindo uma vulnerabilidade no
fornecimento de sementes, devido a alta concentração de poucas
empresas no controle deste sector. O agricultor se tornaria um
refém das poucas empresas produtoras de sementes protegidas
pela Lei de Protecção de Cultivares e com tecnologia patenteada
pela Lei de Protecção Industrial.

Por se tratar de uma nova tecnologia e considerando o reduzido


conhecimento científico a respeito dos riscos e impactos de OGMs,
torna-se indispensável que a liberação para plantio e consumo em
larga escala de plantas transgénicas seja precedida de uma
análise criteriosa de risco, respaldada em estudos de impacto
ambiental, conforme apregoa a legislação vigente. Ou seja, o
licenciamento ambiental deve ser considerado indispensável.

É justamente o escasso conhecimento sobre o controle destes


genes após a sua inserção no genoma da célula hospedeira que
torna a imprevisível tecnologia do DNA recombinante. Este status
representa o principal entrave para a aplicação destas
biotecnologias avançadas na agricultura, pois a tecnologia ainda
não permite controle sobre o sítio de inserção do transgene, a
expressão gênica, o destino do transgene e os efeitos de sua
disseminação. A recente descoberta da presença de sequencias
extras de DNA (534 pares de bases) na Soja RR (Windels et al.,
2001) e os numerosos casos de efeitos não esperados ilustram a
falta de precisão e controle da tecnologia.
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Núcleo Gerador 6 – DR2: Ruralidade e Urbanidade

AGRICULTURA
BIOLÓGICA

Ângela Rodrigues

Carlos Gonçalves
Cerva, Maio 2009

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