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Hola Jony.

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Me avisa si Leandro lo llamó para entregarle las llaves.


Un abrazo, entonces nos vemos el sábado

Por ejemplo al mío debe marcar asì:


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Al de Jáquelin debe marcar: 003157 3145338967

LIVRARIA FRANCESA - CENTRO


Rua Barão de Itapetininga, 275 - Centro - f. (11) 3231-4555
Nosso horário de funcionamento é de segunda à sexta - das 9:30 às 18:30 e aos sábados - das 10:00 às 14:00
horas

4.8. Documentos escolares e acadêmicos

Documentos escolares originais – certificados, diplomas, históricos escolares,


declarações.
Procedimento: devem ser levados a cartório para reconhecimento da assinatura de uma
das autoridades que os assinou (Reitor/Diretor/Secretário).
Cópias de documentos escolares - certificados, diplomas, históricos escolares,
declarações.
Procedimento: deve ser providenciada cópia autenticada em cartório do documento
original que já tenha uma das assinaturas reconhecida em cartório.
Programas curriculares e conteúdos programáticos originais:
Procedimento: providenciar declaração (Clique aqui para obter o modelo) emitida pela
autoridade escolar/acadêmica competente, em papel timbrado da instituição no qual
conste nome, endereço, selo e assinatura de seu emissor reconhecida em cartório A
declaração e todo o conteúdo programático devem ser unidos e encadernados com
espiral ou presilha para efeito extensivo da legalização

Call for Papers

Colóquio Internacional de Pós-Graduação em Desconstrução


Colloque International de Post-Graduation en Déconstruction
Faculdade de Letras – Universidade de Coimbra/Portugal

Heranças e Promessas da Desconstrução


Héritages et Promesses de la Déconstruction
«La déconstruction n’a pas besoin de la déconstruction», a dit un jour Jacques Derrida en suggérant par là que, de
la Déconstruction, ce geste et cet idiome de la pensée philosophique désormais liés à son nom, il y en a, bien malgré nous, à l’œuvre partout et
depuis toujours au beau milieu de la civilisation occidentale – et cela comme notre incondition même et comme une flèche tele-po-ét(h)que
tirée vers l’avenir. Comme une promesse ré-inventive d’avenir. D’où l’indéconstructibilité de la Déconstruction : l’immense vulnérabilité de
cette pensée est aussi sa force invincible, indéconstructible ; son attention veilleuse au passé à hériter, à bien hériter ne se distinguant
paradoxalement pas d’un lucide rêver l’avenir – une pensée qui, à la limite de la philosophie, aimantée même par cette limite, nous donne et
nous appelle à chaque pas à repenser la re-naissance in-finie des savoirs, de même que leur transversalité d’origine : de la Philosophie et de
l’enseignement de la Philosophie à la Littérature, de la Psychanalyse aux Arts et à la Culture, de la Politique au Droit et aux Droits
Humains, de la Religion, à la Technologie et à la Science, cette pensée juste et exigeante traverse les Départements de Philosophie et se
trouve à l’œuvre partout aujourd’hui dans l’Institution et dans la vie.
Ce Colloque - qui dans ces temps de pierre se veut aussi un signe de réaffirmation et de résistance d’une Université digne du nom, de
même qu’un signe d’espoir dans l’avenir de la pensée, des humanités et des savoirs – se propose d’être un moment pour en témoigner :
Venez donc partagez vos travaux de recherche et de pensée !

***
«A desconstrução não precisa da desconstrução», disse um dia Jacques Derrida sugerindo que, Desconstrução, este gesto e este
idioma do pensamento filosófico doravante ligados ao seu nome, há-a desde sempre a operar no seio da civilização ocidental
independentemente do nosso querer – como a nossa incondição e como uma seta tele-po-ética apontando rumo ao porvir. Como uma promessa
re-inventiva de porvir. Daí a indesconstructibilidade da Desconstrução: a imensa vulnerabilidade deste pensamento é também a sua força
invencível, indesconstrutível; a sua atenção vigile ao passado a herdar, a bem herdar não se distingue paradoxalmente de um lúcido sonhar
o porvir – um pensamento que, no limite da filosofia, magnetizada por este mesmo limite, nos dá e nos apela a cada passo a repensar o re-
nascimento in-finito dos saberes, tal como a sua transversalidade originária: da Filosofia e do ensino da Filosofia à Literatura, da Psicanálise às
Artes e à Cultura, da Política ao Direito e aos Direitos Humanos, da Religião, à Tecnologia e à Ciência, este pensamento justo e exigente
atravessa os Departamentos de Filosofia e está hoje presente e actuante por todo o lado na Instituição e na vida.
Este Colóquio – que nestes tempos de pedra se quer também um sinal de reafirmação e de resistência de uma Universidade digna do
nome, bem como um sinal de esperança no futuro do pensamento, das humanidades e dos saberes – propõe-se ser um momento para o
testemunhar – Venham, pois, partilhar os vossos trabalhos de investigação e de pensamento!

Convidados/Invités:

Jean-Luc Nancy
Cristina de Peretti
Laura Odello
Michel Lisse

Data e lugar do evento: FLUC, 8-10 Outubro de 2014


Date et lieu de l’événement: FLUC, le 8-10 octobre 2014

Resumo: 500 palavras (com nome e instituição)


Résumé: 500 mots (avec le nom et celui de l’institution)

email para inscrição


email pour l’inscription: c.pg.desconstruc HYPERLINK "mailto:c.pg.desconstrucao@gmail.com"ao@gmail.com

Data limite: 30 de Junho


Deadline: le 30 juin

Resposta às candidaturas - até 31 de Julho


Réponse aux candidatures - jusqu’au 31 juillet

Org./Organisation- Andreia Carvalho / Bruno Padilha / Fernanda Bernardo / Hugo Amaral / Maria Continentino /Serena di Giaimo
a/c – Unidade I & D – LIF

Com. Científica/Com. Scientifique - Jean-Luc Nancy / Fernanda Bernardo

TENTEMOS JURAR NO SONO COM AS HERANÇAS

À escuta da formula “Jurer avec l'héritage” que nos chega em verité blessante como
herança e promessa, tratasse de deixar-se acossar pelos rastros desse trato singular
plural, que sem perder sua generosa brecha resulta infinitamente hospitaleiro respeito da
herança, a língua, o outro e da sua heterogeneidade (tout autre est tout autre), que
imanta como irremediável distúrbio no pensamento. Louca vela outramente lúcida que
passa e resulta perpassada pelo segredo sem segredo de mais de uma herança, mais e
menos de uma língua na língua, no fino silêncio que timbra a sua trama dupla, no traço
diferencial que incessante resta e resiste, enquanto isso segue seu curso, na
espectralidade errante das palavras.
Jurar implica atestação, afirmação incondicional e promessa, mas também o ato de
blasfemar, o perjúrio, isso que em lugar de ser uma contradição, resulta indissociável,
tornando-se a in-condição do juramento, abertura insaturável e insuturável do
testemunho. O perjúrio implica o quebre do juramento, promessa em falta, sem a qual
não há promessa que chegue a merecer dito nome. Esta paixão pelo perjúrio constitutivo
ao jurar contrassinante implica certa fé irredentista irredutível a dogmas ou crenças.
Vela antenatal entre fogos de palavras, à língua por vir que não pertence.
Ao mesmo tempo, na escuta da tentativa celaniana inscrita no meridiano do poema, se
trata de fazer a tentativa de jurar no sono. De olhos abertos no sono, com o alento
entrecortado na atmosfera da possibilidade do impossível, envolvidos na desenvoltura
do talit errante, endereçado nas suas dobras sim quiçá sim em caminho impossível a...
tout autre est tout autre, no entrecruzamento relevante e o dialogo ininterrompido, na
mudança de ar dessas formulas extraordinárias, na ferida que deixa comparecer suas
verdades na cortadura do in-finito, acaso se tenta jurar no sono com a herança, que entre
tremores e sorrisos, o ultimo em jurar não cessa de nos legar e prometer, a cada uma e
cada um mais de um, outro que um, na sua singularidade incomensurável, aqui e agora.

Arte poética
Yo soy alguien que gusta de palabras sencillas.
La razón debe regir, volver a dar su sentido propio a las palabras, a las criaturas y a
los acontecimientos, lavándolos con el agua regia del entendimiento.
Intentemos pues jurar en el sueño.
La realidad no está dada. La realidad exige que se la busque.
¡Estos poetas! ¡Al final hay que desearles que un día logren escribir una verdadera
novela.
Poesía: lo fatalmente único del lenguaje.
Sólo manos verdaderas escriben poemas verdaderos. No veo ninguna diferencia de
principio entre el apretón de mano y el poema.
Vivimos bajo cielos sombríos y hay pocos seres humanos. Por eso probablemente haya
tan pocos poemas. La esperanza que aún tengo no es grande: intento mantener lo que
me ha quedado.
La poesía ya no se impone. Se expone.
El que anda con la cabeza, señoras y señores, el que anda con la cabeza tiene el cielo
como abismo bajo sus pies.
El poema se afirma al límite de sí mismo. Para poder mantenerse, el poema se reclama
y se recupera ininterrumpidamente desde su ya-no a su todavía.
Hablo del poema que no existe. El poema absoluto no existe, no puede existir. Pero
existe, con cada poema verdadero, existe con el poema menos exigente, esa cuestión
insoslayable, esta pretensión inaudita. ¿Y qué serían las imágenes?. Lo que se ha
percibido y lo que se ha de percibir sólo una vez, siempre una vez y sólo ahora y sólo
aquí. El poema sería así el lugar donde todos los tropos y metáforas nos invitan a
reducirles al absurdo.

………………………………………..
Historia de la mentira

-“Si hay una historia de la mentira, es decir del falso testimonio, y si apunta a alguna
radicalidad del mal que llamamos mentira o perjurio, ella no sería reapropiable por una
historia del error o de la verdad”
-no guiarse por el concepto clásico y dominante de mentira, que la encuadra dentro de
una dialéctica que sirve al saber absoluto y apenas la ve como un error en el buen
camino a la revelación de una verdad de antemano predeterminada.
-“hipótesis: que, por razones estructurales, siempre será imposible probar, en sentido
estricto, que alguien ha mentido, aún cuando se pueda probar que no ha dicho la verdad.
Jamás se podrá probar nada contra alguien que afirma: «me equivoqué pero no quería
engañar y lo hice de buena fe». O también, alegando la diferencia siempre posible entre
lo dicho, el decir y el querer decir, los efectos de la lengua, de la retórica, del contexto,
«he dicho eso, pero no es lo que quería decir, de buena fe, en mi fuero interno, ésa no
era mi intención, hubo un malentendido»”
-mentir como un acto intencional
-“No hay mentiras, hay ese decir o ese querer decir al que se llama mentir: mentir será
dirigir a otro (pues sólo se miente al otro, uno no se puede mentir a sí mismo, salvo sí
mismo como otro) un enunciado o más de un enunciado, una serie de enunciados
(constatativos o realizativos) que el mentiroso sabe, en conciencia, en conciencia
explícita, temática, actual, que constituyen aserciones total o parcialmente falsas; hay
que insistir desde ahora en esta pluralidad y en esta complejidad, incluso en esta
heterogeneidad”
-al recordar lo dicho por San Agustín al respecto de la intención moral que implica la
concepción de mentira, Derrida muestra como tal concepto de mentira está determinado
por una cultura y una tradición religiosa o moral, quizás por más de una herencia, por
una multiplicidad de lenguas, etc., tenía él mismo una historia
-“el sentido común concerniente a la mentira tiene una historia, entonces está inmerso
en un devenir que siempre amenaza relativizar su autoridad y su valor. Pero, segunda
complicación, también hay que distinguir entre la historia del concepto de mentira y una
historia de la mentira misma, una historia y una cultura que afectan la práctica de la
mentira, las maneras, las motivaciones, las técnicas, las vías y los efectos de la mentira.
Dentro de una sola cultura, allí donde reinaría unánimemente un concepto estable de
mentira, puede cambiar la experiencia social, la interpretación y la puesta en práctica
del mentir. Puede dar lugar a otra historicidad, a una historicidad interna de la mentira.
Suponiendo que en nuestra tradición llamada occidental (judía, griega, romana,
cristiana, islámica) dispongamos de un concepto unificado, estabilizado, y por
consiguiente confiable de mentira, no basta con reconocerle una historicidad
intrínsecamente teórica, a saber, aquello que lo distinguiría de otros conceptos en otras
historias y en otras culturas; también habría que examinar la hipótesis de una
historicidad práctica, social, política y técnica que la habría transformado, y aun,
marcado por rupturas dentro de nuestra propia tradición”
-“¿podremos alguna vez distinguir entre esas tres cosas: 1) una historia (Historie) del
concepto de mentira, 2) uno historia (Geschichte) de la mentira, constituida par todos
los acontecimientos que se han incorporado a la mentira o por la mentira y, por otra
porte... en fin... 3) una historia verdadera que ordene el relato (Historie, historia rerum
gestarum) de esas mentiras o de la mentira en general? ¿Cómo disociar o alternar esas
tres tareas?”
…………………………………
Il faut le manger
-retorno incesante de un desustanciado resto sin resto
-una historia de la subjetividad que no ha consistido ni en liquidar, ni en dejar atrás al
sujeto. El sujeto es quizá lo que incesante se reinterpreta, resitúa, reinscribe.
-Pero el efecto dóxico consiste en decir: todos estos filósofos creen haber puesto al
sujeto detrás de ellos…
-resulta insuficiente suponer lo que de antemano es el sujeto, este personaje
-“a través de todas estas estrategias diferenciadas el “sujeto”, sin haber sido “liquidado”,
se halla reinterpretado, desplazado, descentrado, reinscrito, y en ese caso. (I) ¿Qué
ocurre con las problemáticas que parecieran presuponer una determinación clásica del
sujeto (objetividad científica u otra, ética, derecho, política, etc.)? y (2) ¿quién o qué es
quien “responde” a la pregunta “quién”?”
-“quien” designa un lugar, este lugar “del sujeto” que se manifiesta justamente por su
misma deconstrucción”
-“deconstruyéndose “por él mismo”, ofrecido desde siempre a la deconstrucción “por sí
mismo””
-la unidad del concepto y del nombre son radicalmente afectados
-predicados afectados: la estructura subjetiva como ser-yecto —o puesto-debajo— de la
sustancia o del substrato, del hypokeimenon, con sus cualidades de estancia o de
estabilidad, de presencia permanente, de mantenimiento en la relación a sí, aquello que
enlaza al “sujeto” a la conciencia, a la humanidad, a la historia... y sobre todo a la ley,
como sujeto sujetado a la ley, sujeto sometido a la ley en su autonomía misma, a la ley
ética o jurídica, a la ley o al poder político, al orden (simbólico o no)...
-en lugar del “sujeto”, hay algo así como un lugar, un punto de paso singular. Es como
el escritor para Blanchot: lugar de paso, de emisión de una voz que capta el “murmullo”
y se separa de él, pero que no es un “autor” en sentido clásico. Tal lugar, ¿cómo
nombrarlo? La pregunta “¿quién?” parece conservar algo del sujeto, tal vez...
-topología de un cierto no-lugar asignable, a la vez necesario e inhallable
-una instancia sin estancia, un “sin” sin negatividad.
-“instancia por la cual el “quien”, un “quien” asediado por la problemática de la huella y
de la différance,a de la afirmación, de la firma y del nombre llamado propio, de la
yección [jet] (antes que todo sujeto [sujet], objeto [objet], proyecto [projet]) como
destinerrancia de los envíos”
-“sujeto” demasiado pesadamente cargado de determinaciones metafísicas
-La relación a sí no puede ser, en esta situación, más que de différance, es decir, de
alteridad o de huella
-reinscribe en la experiencia de una “afirmación”, de un “sí”, o de un “compromiso”
[en-gage] (es la palabra de la cual me sirvo en De l’esprit para describir la Zusageb, este
acceso al lenguaje, a la marca, que supone la pregunta más originaria), este “sí, sí”[i]
que responde antes mismo de poder concebir una pregunta, que es responsable sin
autonomía, antes y con vistas a toda autonomía posible del quien-sujeto, etc. La relación
a sí no puede ser, en esta situación, más que de différance, es decir, de alteridad o de
huella. No sólo la obligación no se atenúa, sino que, por el contrario, halla aquí su sola
posibilidad, que no es ni subjetiva ni humana. Lo cual no quiere decir que sea inhumana
o sin sujeto, sino que es a partir de esta afirmación dislocada (entonces sin “firmeza”
[fermeté] ni “clausura” [fermeture]) que algo así como el sujeto, el hombre o quien
quiera que se sea, puede configurarse. Cierro [Je ferme] este largo paréntesis.)
-A lo que acabamos de nombrar (nombre propio en exapropiación, firma o afirmación
sin firmeza, huella, différance de sí, destinerrancia, etc.), añadiría aquello que queda a la
vez requerido por la definición del sujeto clásico y por sus últimos motivos no-clásicos,
a saber, una cierta responsabilidad. La singularidad del “quién” no consiste en la
individualidad de una cosa idéntica a sí misma, no es un átomo. Ella se disloca o se
divide al reunirse para responder al otro, cuya llamada precede, por decirlo así, a su
propia identificación consigo misma, porque a esta llamada no puedo sino responder,
haber ya respondido, incluso si creo responderle “no” (intento explicar esto en otra
parte, especialmente en Ulysse Gramophone). He allí, sin dudas, el enlace con las
grandes cuestiones de la responsabilidad ética, jurídica, política, en torno a las cuales se
constituye la metafísica de la subjetividad. Pero si queremos evitar reconstituir
demasiado pronto el programa de tal metafísica y padecer en consecuencia las
subrepticias obligaciones, más vale proceder más lentamente y no precipitarse sobre
estas palabras...
-J.-L. N.: -En mi opinión, el sujeto es ante todo, como en Hegel, “aquel que puede
retener en sí su propia contradicción”. En la deconstrucción de esta “propiedad” me
parece que el “quien”, el “qué” del “sí”, revela el lugar y la pregunta de un quien, que
no sería más “a sí” de esta manera. Un quien que no tenga más esta propiedad, y no
obstante, un quien
-La singularidad différante que he mencionado no responde tal vez a la forma
gramatical “quien” en una frase según la cual “quien” es el sujeto de un verbo que viene
después del sujeto, etc
-no es seguro ni a priori necesario que “singularidad” se traduzca por “quién” o quede
un privilegio del “quién”
-una zona pre-egológica y pre-subjetiva. Hay allí, por consiguiente, en el corazón de lo
que pasa y se da para un idealismo trascendental, un horizonte de cuestionamiento que
no ha sido dominado tampoco por la forma egológica de la subjetividad o de la
intersubjetividad
-El interior en fractura del presente vivo
-desimplificar, de “deshomogeneizar” la referencia a algo así como el Sujeto. No ha
habido jamás para nadie El Sujeto, he allí lo que quisiera comenzar por decir. El sujeto
es una fábula, tú lo has mostrado bien, y esto no significa dejar de tomarlo en serio (es
la seriedad misma), sino interesarse en aquello que una fábula de este tipo implica en
cuanto a palabra y ficción convenida...
-algo ha sucedido, hay una historia del pensamiento del sujeto, y de su deconstrucción.
Aquello que Heidegger determina como “época” de la subjetividad, ¿ha tenido lugar, o
bien “el sujeto” ha sido siempre tan solo efecto de superficie, una recaída que no
podemos imputar a los pensadores? Pero si ese es el caso, ¿de qué habla Heidegger?

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