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Campus Marabá
Bruna Aline
Lucas Mahmud
Philip Moraes
Scarlet Cardoso
Walter Ribas
Marabá/PA
2016
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Bruna Aline
Philip Moraes
Scarlet Cardoso
Walter Ribas
Nota:______
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Marabá/PA
10/01/2016
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Sumário
1. Introdução ______________________________________________________ 5
2. O solo _________________________________________________________ 5
7. Erosão ________________________________________________________ 10
7.1. Tipos de Erosão _____________________________________________ 11
7.2. Formas de Prevenção _________________________________________ 11
Marabá/PA
2016
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Prefácio
Por conseguinte, o presente trabalho tem como objetivo, servir como método de
avaliação dos Engenheiros em Formação em questão. Ademais, o mesmo contribui para
formação e Graduação dos discentes, pois visa conscientização dos problemas, causas e
soluções que envolvem o meio terrestre.
1. Introdução
2. O Solo
De modo geral, o solo pode ser conceituado como um manto superficial formado
por rocha desagregada e, eventualmente, cinzas vulcânicas, em mistura com matéria
orgânica em decomposição, contendo, ainda, água e ar em proporções variáveis e
organismos vivos.
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3. Intemperismo e Lixiviação
A desagregação das rochas se dá por ações físicas químicas e razoavelmente
biológicas, e esse fenômeno é denominado Intemperismo. As principais ações físicas
que provocam a desagregação do solo é a erosão provocada pela água e pelo vento,
junto com as bruscas variações de temperatura, com a formação de tensões resíduas nas
rochas, e o congelamento de água em fissuras também é um grande ajudante para esse
fenômeno.
Entende-se que, para determinados condições de relevo, os organismos presentes
e materiais de origem, o intemperismo aumenta continuamente a profundidade do solo a
velocidade crescente com a pluviosidade, a umidade e a temperatura, no solo formando
à superfície, começa a se estabelecer os vegetais e os microrganismos.
É importante salientar que a Chuva Ácida, é uma das grandes provocadoras da
alteração no formato das rochas, pois os íons ácidos que formam a mesma tem um
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grande poder corrosão, principalmente sobre as rochas calcárias, a seguir uma imagem
onde há uma demonstração da corrosão em calcário.
4. Formação do solo
5. Características do solo
5.1.Cor
5.2.Textura/granulometria
5.3.Estrutura
5.4.Permeabilidade
5.5.Porosidade
5.6.Composição
6. Classificação do Solo
Na Ordem das Zonais, os solos zonais são caracterizados por serem maduros
bem delineados e profundos. As subordens do solo zonal são: latossolos, podzóis, solos
de padraria e desérticos.
Os Latossolos são solos pouco férteis e presentes geralmente em climas quentes
e úmidos, com profundidades superiores a dois metros. Os Podzóis são solos férteis,
graças à acumulação de minérios, húmus e matéria orgânica, e são próprios de climas
frios e temperados.
Já os Solos de pradarias, ou Solo de Brunizem, são ricos em cálcio e matérias
orgânicas, por isso são extremamente férteis e estão presentes em regiões sub-úmidas de
clima temperados. E os Solos Desérticos, como o próprio nome especifica, são de
regiões desérticas e são caracterizados por serem pouco profundos e pouco férteis.
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Na ordem dos solos Intrazonais, suas características são que possuem bastante
influência pelo local e pelos fatores externos que se encontram, e são classificados em
solos: salinos e hidro mórficos.
Os Solos Salinos, também chamados de halo mórficos, se caracterizam pelo alto
índice de sais solúveis e são próprios de regiões áridas e próximas ao mar, além de
possuírem uma baixa fertilidade. Já os Solos Hidro mórficos, por serem localizados
próximos a rios e lagos, apresentam grande umidade. Sua fertilidade depende do índice
de umidade, pois quanto mais úmidos, menos férteis. E os Litossolos, são solos férteis e
estão presentes em locais com declives acentuados e costumam estar posicionados
diretamente sobre a rocha formadora.
A ordem Azonal é caracterizada por solos pouco desenvolvidos e muito rasos. E
são divididos em: solos aluviais, litossolos e regossolos.
Os Solos Aluviais, presentes em áreas de formação recente em planícies úmidas,
quando seus sedimentos são transportados, formam um solo de coloração amarela,
denominado loess. E os Regossolos são típicos de locais com s.
7. Erosão
A erosão nada mais é do que a destruição do solo e seu transporte em geral feito
pela chuva, pelo vento ou, ainda, pela ação do gelo. Ela destrói as estruturas (areias,
argilas, óxidos e húmus) que compõem o solo e essas são transportadas para partes mais
baixas de relevo, e em geral vão assoreando os cursos d'água.
Esse fenômeno produz efeitos ambientais, sociais e econômicos graves, como
por exemplo, a redução da produção agrícola e de energia, diminuição de água para
abastecimento e outras.
A imagem a seguir, demonstra as etapas do processo de erosão.
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7.1.Tipos de Erosão
A Erosão Pluvial, como o próprio nome indica, é causada pela água das chuvas.
Em menor intensidade, ela provoca apenas a lavagem dos solos, mas, em grandes
proporções, provoca alterações mais intensas, com erosões mais profundas. Quando os
solos estão “limpos”, ou seja, sem vegetação (sobretudo em áreas inclinadas), os efeitos
da erosão pluvial são mais graves.
Erosão Fluvial é causada pela água dos rios, transformando o seu curso em
vales mais profundos do que o seu entorno. Além disso, quando não há uma vegetação
nas margens dos cursos d'água, elas são erodidas pela força das águas, intensificando
processos de assoreamento e alargamento do leito das bacias de drenagem.
A Erosão Marinha é causada pelo desgaste de rochas e solos litorâneos pela
água do mar, contribuindo para a formação de praias e de paisagens costeiras, tais como
as falésias.
Erosão Eólica é causada pela ação dos ventos, que provoca o intemperismo das
rochas e também atua no transporte de sedimentos para zonas mais distantes dos pontos
de erosão. Costuma ser um processo mais lento do que os demais que envolvem a ação
da água.
A Erosão Glacial ocorre com o congelamento dos solos e a consequente
movimentação em blocos. Também atua no congelamento da água que se dilata e
provoca alterações na composição e disposição das rochas e dos solos.
Erosão Gravitacional é um tipo de erosão que costuma ocorrer em localidades
muito inclinadas, como em cadeias montanhosas. Consiste na ruptura e transporte de
sedimentos proporcionados pela ação da gravidade, com a deposição gradual de
partículas de rochas das localidades mais altas para os pontos de menor altitude.
7.2.Formas de Prevenção
As principais Medidas de Controle são: reduzir declividades, o plantio em
curvas de nível, curvas niveladas, a preservação e reflorestamento, a rotação de culturas
e redução das queimadas.
Além disso, outras formas de evitar a erosão são:
8. Poluição do Solo
(Imagem de Bioacumulação)
A salinização é uma forma particular de poluição do solo, pois ocorre com mais
frequência em solos, seja pela natureza do material de origem ou pela maior aridez do
clima, e ainda pelas condições do relevo local. Porém, há um tipo de salinização que
pode ocorrer pela ação antrópica, quando a exploração agrícola é feita com o auxílio de
irrigação.
Em zonas de maior pluviosidade, além da solução aquosa do solo apresentar
menor teor de sais, as precipitações frequentes lixiviam esse sal, devolvendo-o por
infiltração para o lençol freático.
E o resultado é que tem sido frequente, em grandes programas de irrigação, a
salinização e a perda de enormes extensões de solos agricultáveis. O exemplo disso é o
que ocorreu muitas vezes, e mais recentemente no semiárido brasileiro.
A a seguir esquematiza o que ocorre quando a franja capilar formada
pela ação da tensão superficial em um lençol freático, a qual eleva a água com sais em
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solução, até o nível do terreno. Após isso, há a evaporação, que deixa resíduos sólidos
salinos.
9. Resíduos Perigosos
9.1.Classificação de Resíduos
Para que um resíduo seja classificado como perigoso (Classe I), ele deve
apresentar características indicadas nos anexos A ou B da NBR 10.004, resumidos a
seguir.
A corrosão é característica de resíduos que atacam materiais e organismos vivos
devido a suas características ácidas ou básicas intensas. Os resíduos reativos têm como
característica, como o próprio nome diz, a reatividade, que faz com que o resíduo reaja
com outras substâncias, podendo liberar calor e energia.
A explosividade é característica de resíduos que em razão de sua reatividade
muito intensa, podem liberar grande quantidade de energia. Quanto à toxicidade dos
resíduos, há a caracterização dos materiais que agem sobre os organismos vivos,
causando danos a suas estruturas biomoleculares.
A inflamabilidade é característica de resíduos que podem entrar em combustão
facilmente ou até de forma espontânea. Já a patogenicidade dos resíduos são
características biológicas infecciosas de materiais que contém micro-organismos ou
suas toxinas.
A Radioatividade dos resíduos é caracterizada por materiais que emitem
radiações ionizantes.
De acordo com o há outra classificação dos resíduos, eles são divididos
também em, resíduos biomédicos e químicos.
A luz solar faz com que a fotossíntese acontecer, e foi um dos fatores –
prováveis – que originou a vida na terra. Porém, apesar dessas radiações advindas da
energia solar terem pontos positivos que propiciam o desenvolvimento do planeta, essa
luz possuem também efeitos indesejáveis. Efeitos esses que podem resultar em danos
enormes, quando se há a exposições as radiações descontroladas.
Algumas formas de radiações são: alfa (α), beta (β), gama (γ) e raios cósmicos.
A radiação alfa é uma partícula composta por carga positiva (+2), e massa quatro (4), o
que faz com que essa partícula se torne semelhante ao núcleo do hélio. Tal raio possui
pouco alcance, na sua propagação no meio, chegado a um centímetro (1 cm) no ar.
A partícula beta é dotada por uma carga unitária e negativa (-1), chamada
também de elétron, e pode ser bloqueada por uma chapa de metal. Já a radiação gama,
nada mais é que ondas eletromagnéticas, que se assemelham ao raio x e se movem na
velocidade da luz, e ela pode ser bloqueada por chumbo, concreto e grandes volumes de
água. E os raios cósmicos são feixes de prótons de alta energia e possuiu como emissor
o sol.
É válido ressaltar que, alguns materiais residuais são triturados e prensados, para
ocuparem menos espaço e acondicionados em recipientes que bloqueiam a passagem
dessa radiação, tais recipientes condicionam os materiais em uma matriz sólida de
cimento e aço.
Com o passar do tempo, o resíduo radioativo perde sua radioatividade, por causa
de sua natureza e sua degradação é devido à meia vida. A meia vida, também chamada
de período de semidesintegração de um elemento radioativo, é o intervalo de tempo em
que uma amostra desse elemento se reduz à metade, por conseguinte, a quantidade de
energia emitida por ele, em razão da radioatividade é reduzida. Além disso, esse
processo de redução da massa nunca chega a ser zero. A fórmula (Onde, M é a massa
residual, Mo a massa inicial, ambas em quilograma, e x a quantidade de meias-vidas)
para se encontrar a meia vida do um elemento é a seguinte:
E a severidade dos danos causados por essa exposição, estão ligados a fonte da
radiação e do tempo de exposição. O controle da exposição deve ser feita por medidas
administrativas, que limitem o acesso à fonte de radiação, e estruturais por barreiras
físicas contendo o acesso difícil às fontes de radiações.
O Aterro Sanitário nada mais é que uma forma de disposição final de resíduos
no solo, em um local devidamente impermeabilizado, o qual utiliza princípios
específicos de engenharia para seu confinamento seguro dos resíduos. Isso faz com que
se evitem a contaminação de águas superficiais, pluviais e subterrâneas, os danos ou
riscos à saúde pública e à segurança, minimizando os impactos ambientais.
11. Bibliografia
Básica
Complementares