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Barco é um artefato construído por um ser humano, capaz de flutuar e se deslocar sobre
a água que envolve vários princípios da física e da geometria bem antes de Arquimedes
os antigos compreendiam a importância da relação entre o peso e deslocamento, as
transformações de energia e cedo perceberam a utilidade da física aplicada nesse tipo de
transporte.
Toda construção feita de madeira, ferro, aço, fibra de vidro, alumínio ou da combinação
desses e de outros materiais, com uma forma especial, servindo para transportar, pela
água, pessoas ou coisas é sinônimo de embarcação e designada de vários modos em
diversas culturas. Adaptado a vários tipos de propulsão, cedo na história se percebeu
que este meio de locomoção oferecia muitas vantagens.
Índice
1 História
2 Barcos notáveis
o 2.1 Naufrágios e resgates
3 Tipos de barcos
o 3.1 Barcos tradicionais portugueses
4 Tipos de propulsão
5 Referências
6 Bibliografia
7 Ligações externas
História
Desde os tempos mais remotos, os barcos têm sido usados para transporte de curta
distância.1 Evidências circunstanciais, como um primitivo acampamento da Austrália de
mais de 40 mil anos, e descobertas em Creta datadas de 130 mil anos2 sugerem que
barcos têm sido usado desde a Antiguidade. Considera-se3 que os primeiros barcos
tenham sido as canoas de tronco. Os mais antigos barcos descobertos por
escavações arqueológicas são canoas de tronco de 7.000-10.000 anos atrás. O mais
antigo barco recuperado no mundo é a canoa de Pesse, uma canoa de tronco escavado
de Pinus sylvestris, construída entre 8200 e 7600 a.C. Esta canoa está exibida no museu
Drents, na cidade holandesa de Assen. Muitas outras canoas de tronco antigas têm sido
descobertas. Um barco feito de junco de 7 000 anos foi encontrado no Kuwait.10
1
Entre 4000 e 3000 a.C., já eram utilizados na Suméria ancient Egypt11 e no Oceano
Índico.1 12
Os registros dos historiadores Heródoto, Caio Plínio Segundo, e Estrabão sugerem o uso
de barcos em comércio e viagens.16
Barcos notáveis
Alguns barcos se tornaram famosos por um evento especial ou por suas características.
Pode-se categorizar alguns tipos de barcos que são particularmente conhecidos: os
relacionados a naufrágios e resgates; os navios com dimensões ou especificações
excepcionais; aqueles associados a uma descoberta humana ou a um recorde; e também
os barcos relacionados com um lenda ou uma estória.
Naufrágios e resgates
Todos os anos, acontecem dezenas de naufrágios,17 mas os mais notáveis são aqueles
que causam catástrofe ambiental ou humana. O maior desastre marítimo da história foi o
naufrágio do Wilhelm Gustloff que matou mais de 9 mil pessoas em 1945, no fim da
Segunda Guerra Mundial. Depois dele, segue o naufrágio do Cap Arcona, com cerca de
8 mil mortos. Em tempos de paz, o maior desastre foi o do Titanic, em 1912, que
vitimou mais de 1500 pessoas, e foi amplamente divulgado por ser um navio
supostamente "inafundável". A Imperatriz da Irlanda afundou em maio de 1914 em St.
Lawrence, causando a morte de 1.012 pessoas, tornando-se o segundo maior desastre
marítimo. No entanto, as tragédias de Joola em 2002 (cerca de 2000 vítimas) e Doña
Paz em 1987 (1565 vítimas oficialmente, ou 4 mil extra-oficialmente) teriam sido
piores.
Embarcações usadas por equipas de resgate também podem impressionar pelos recursos
empregados: barcos de salvamento muitas vezes atraem a admiração do público, assim
como os rebocadores de alto-mar ou de salvamento, como os franceses Bourbon Abeille
e Flandre Abeille ou o semi-submersível Blue Marlin.
Tipos de barcos
Navio, nau e nave designam, em geral, embarcações de porte maior que 20m ou 65 pés.
Há, também, botes, chalanas, dingues, infláveis, etc que, apesar de também pertencerem
a família das embarcações, são embarcações miúdas, quase sempre a serviço das
maiores e que não tem mais do que 5m (15 pés) e obedecem a sua regulamentação
própria e mais simples.
Alvarenga
Baleeira da Câmara de Lobos
Baleeira do Pico
Barca da Ericeira
Barca da Pesca do Alto
Barco da Pesca do Carapau
Barco da Pescada
Barco de Avintes
Barco de Ílhavo
Barco de Riba-Tejo
Barco de Sesimbra
Barco Moliceiro
Barco Rabelo
Barco Valboeiro
Barquinho do Rio Minho
Bateira da Figueira da Foz
Bateira do Rio Voga
Batel do Alto
Batel do Tejo
Bote Cacilheiro
Bote da Arte da Tarantanha
Bote do Pinho
Caíque de Traquete
Caíque do Algarve
Traineira
Cangueiro
Canoa Caçadeira
Canoa Cacilheira
Canoa da Picada
Canoa do Espinel
Culé
Enviada da Arte da Chávega
Enviado do Atum
Falua com Vela à Latina
Falua
Fragata
Galeão (Nazaré)
Lancha da Sardinha
Lancha do Alto
Lancha Poveira
Maceira
Mercantel
Moliceiro
Muleta de Arrasto
Muleta do Seixal
Praieira
Rasca de Pesca
Traineira de Peniche
Varino
Tipos de propulsão
Para se fazer mover uma embarcação pode-se utilizar os remos, as velas, o motor - que
18
pode estar instalado fora da embarcação e é denominado de fora de bordo ou dentro
19
do barco, os inboard . Com a aparecimento das mota de água (Jet ski) um novo
sistema foi inventado, o jacto propulsor.
Referências
Bibliografia
MCGRAIL. Boats of the World. Oxford: Oxford University Press, 2001. ISBN 0-
19-814468-7
Navio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados, veja Navio (desambiguação).
Índice
1 História
o 1.1 Pré-História e Antiguidade
2 Tipos de navio em uso
3 Tipos de navios históricos
4 Classificação dos navios
5 Terminologia
6 Terminologia náutica
7 Propulsão
8 Bibliografia
9 Ver também
10 Ligações externas
História
Pré-História e Antiguidade
A história dos barcos vive paralelamente às histórias de aventuras dos seres humanos.
Os primeiros barcos conhecidos datam do Período Neolítico, à cerca de 10.000 anos
atrás. Estes barcos primitivos possuíam funções limitadas: eles conseguiam mover-se
sobre a água, conquanto, limitavam-se a isso. Inicialmente foram utilizados para caça e
pesca. O barco mais antigo descoberto pelos arqueólogos até então, é uma canoa. Foram
construídas com os troncos de árvores coníferas, utilizando Ferramentas de Pedra.
Por volta do século 30 a.C, no Antigo Egito, já se conhecia como montar cascos de
1
embarcações com tábuas de madeira. Eles usavam presilhas de tecido para juntar as
tábuas, 1 Cyperus papyrus, folhas compridas, grama para unir e selar as costuras entre as
tábuas.1 2
Na Grécia Antiga historiadores e geógrafos Agatharchides tinham
documentado ship-faring como os primeiros do Antigo Egito: "Durante o período
próspero do Reino Antigo/Império Antigo", entre os séculos 30 a.C e 25 a.C, no Rio
Nilo rotas foram estabelecidas, e no Antigo Egito há registros que navios navegaram
3
pelo Mar Vermelho até ao país Mirra. Sneferu's antigos navios de madeira cedro
Louvor das Duas Terras é a primeira referência registrada (2613 BCE) para navios
referenciados por nome. 4
Por volta de 2000 a.C, a Civilização Minoica em Creta tinham evoluído nos exercícios
5
de um controle efetivo da área naval, na parte leste do Mediterrâneo. Sabe-se que a
antiga Núbia/Axum negociava com a Índia, e há evidências que navios do Nordeste da
Africa podem ter navegado na região frontal e externa entre a Índia/Sri Lanka, fazendo
6
comércio com a Núbia e talvez até com os Persas, Himyar e com a Roma Antiga. O
Império Aksumite foi conhecido pela Antiga Grécia por disporem de portos para os
7
navios Gregos e Iêmen. Em outra parte Nordeste da África, o Périplo do Mar da
Eritreia relatam que Pessoas da Somália, atráves dos portos do norte como o Zeila e
Berbera, estavam negociando incenso e outros itens com habitantes da Península
Árabica bem antes da chegada de Islão, com também com o então Império Romano
controlado pelo Egito. 8
É sabido pelos historiadores que no auge do Império Mali foi construído uma grande
frota pelo Imperador Mansa Musa no século 13 e início do século 14. 10 Fontes arábicas
descrevem que alguns consideram ser os visitantes do Novo Mundo pela frota de Mali
em 1311. 11
Na mesma época, pessoas que viveram próximas a Kongens Lyngby na Dinamarca
inventaram o casco segregado, o que permitiu um aumento gradual das embarcações.
Logo os barcos passaram a serem desenvolvidos com quilha, semelhante aos barcos
atuais de madeira Embarcações de Recreio.
A Batalha de Lepanto, 1571, batalha naval entre as forças aliadas Cristã e a Marinha
Otomana.
Antes da introdução da bússola, a navegação espacial foi o principal método para a
navegação marítima. Na china, as primeiras versões da bussola magnética estavam
15
sendo desenvolvidas e usadas na navegação entre 1040 e 1117. A verdadeira
navegação bússola, usando uma agulha de giro em uma caixa seca, foi inventada na
Europa mais tarde, em 1300. 16 17
Navio de carga
Navio para carga pesada
Navio de cruzeiro
Navio hidrográfico
Navio porta-contentores
Navio de vela
Supercargueiro "Ro-Ro"
Supertanque
Superpetroleiro
Super-porta-aviões
Transatlântico
Aviso
Balandro
Barco carvoeiro
Birremo
Birlinn
Brigue
Bergantim
Canhoneira
Caravela
Carraca
Chalupa
Clipper
Coca
Drakkar
Dreadnought
Galé
Couraçado
Cruzador
Galeão
Galeote
Goleta
Nau
Monitor Encouraçado
Knarr
Pentecognter
Pentarremo
Quinquarremo
Barco a vapor
Navio de linha
Torpedeiro
Trirremo
Xaveco
Outra forma de classificar os navios, hoje menos usada, era pelo tipo de navegação que
faziam; assim temos os navios de cabotagem e os de longo curso.
Terminologia
Propulsão
Até à aplicação do motor a vapor, no século XIX, os navios moviam-se através da força
do vento nas velas.
Antes da mecanização os navios mercantes sempre usaram velas, mas à medida que a
guerra naval tornou-se dependente da aproximação dos navios para a abordagem e
invasão ou da luta corpo a corpo, as galeras passaram a dominar os conflitos navais
devido a sua manobrabilidade e velocidade. Os navios gregos que lutaram na Guerra do
Peloponeso usaram triremos, do mesmo modo que haviam feito os Romanos na Batalha
de Actium. A partir do século XVI, o grande número de canhões tornaram a
manobrabilidade uma característica secundária comparado ao peso; o que levou a total
predominância de navios de guerra a vela.
Bibliografia
Ver também
Lista de navios
Indústria naval
Para uma lista de prefixos utilizados nos nomes dos navios (HMS, USS, etc)
consulte prefixos dos navios.
Ligações externas
Veleiro
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de 2010).
Possui também um patilhão e um leme apropriado segundo sua armadoria, que impedem
à deriva e forçam o conjunto avante em sua derrota naval.
Índice
1 Técnica
2 História
3 Tipo de veleiros
o 3.1 Tipo latino
o 3.2 Tipo redondo
o 3.3 Outros tipos
4 Designação
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas
Técnica
O veleiro é propelido pela sustentação dinâmica que o vento produz entre as duas faces
da vela, como na asa de um avião. Adicionado ao trabalho da quilha, devidamente
calculada segundo sua armadoria, que evita a deriva, faz a embarcação obedecer ao
comando de seu comandante. É por isso que consegue navegar quase contra o vento (até
45 graus) e não apenas com vento a favor, e a navegação é mais produtiva no vento de
través que no de popa.
História
De invenção que se perde no tempo. Há notícias das primeiras embarcações a vela nas
redondezas do Mar Mediterrâneo, com gregos e depois os romanos utilizando barcos
que aproveitavam mais o vento a favor, com velas ainda não desenvolvidas. A vela
chamada latina, com um corte quase em forma de triangulo e manobrável, foi utilizada
em barcos pesqueiros ao fim da idade média, pelos genoveses em seu comércio com
Bizâncio, passando pelos Vikings, que aperfeiçoaram o sistema de quilha e vela,
utilizando-se tanto da forma de vela quadrada como de vela em forma de triangulo,
utilizado-as de conformidade com o mar enfrentado, e finalmente com os navegadores
ibéricos, que realizaram os grandes descobrimentos em suas caravelas.
Com seu apogeu no início do século XIX, quando os grandes clippers eram os reis dos
mares, foram superados como meio de transporte pelo barco a vapor, mas sobreviveram
como barco de lazer e esporte.
Existiram vários tipos de veleiros, maiores como os Clippers e Cutters, ou mais lentos
mas mais armados, como por exemplo o Victoria, navio almirante de Nelson.
Tipo de veleiros
Classificados segundo o numero majoritário do tipo de vela que utilizam como é o caso
da Barca 1 .
Tipo latino
Chalupa
Cúter
Iole ou Yaw
Ketch
Tipo redondo
Barca
Brigue
Galera
Outros tipos
Lugre
Clipper
Patacho
Escuna
Palhabote
Iate
Bergantim
Designação
Não há uma distinção oficial entre os pequenos veleiros, mas de uma maneira geral o
chamado veleiro ligeiro ou barco à/a vela é aquele que possui um patilhão em madeira
ou plástico que se pode levantar como no 420, Dingue , Laser, etc.
Ver também
Barco
Iate
Vela
Navio
Clipper
Terminologia_náutica
Referências
Ligações externas
Arma de fogo
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Revólver: exemplo de uma arma de fogo, que utiliza a energia de um propelente para o
disparo.
Uma arma de fogo é um artefato que lança um ou muitos projéteis , geralmente sólidos,
em alta velocidade através da queima de um propelente confinado. Este processo de
queima subsonica é tecnicamente conhecido como deflagração, em oposição a
combustão supersônica conhecida como detonação. Em armas de fogo mais antigas, o
propulsor era tipicamente a pólvora negra ou a cordite, mas armas de fogo modernas
usam a pólvora sem fumaça ou outros propelentes. A maioria das armas de fogo mais
modernas (com a notável exceção das armas de alma lisa) tem canos estriados (ranhuras
internas) para dar giro ao projétil visando dar melhor estabilidade ao vôo do mesmo.1 É
imprescindível para o funcionamento letal da arma de fogo também a munição.1 O tiro
esportivo é praticado com armas de fogo e é uma modalidade olímpica.
Índice
1 História
2 Princípio de funcionamento
o 2.1 Partes de uma arma de fogo
o 2.2 Tipos de projéteis
3 Tipos de armas de fogo
4 Fabricantes de armas de fogo
5 Notas
6 Referências
7 Ver também
8 Ligações externas
História
Dito isto, o princípio básico por trás operação das armas de fogo permanece inalterado
até hoje. A espingarda de vários séculos atrás, ainda é semelhante em princípio a um
rifle de assalto moderno - usando a expansão dos gases para propelir projéteis a longas
distâncias - embora de forma menos precisa e rápida.
Princípio de funcionamento
Cano ou tubo
Câmara de expansão dos gases
Culatra
Sistema de disparo ou percussão
Sistema de segurança
Sistema de mira
Cabo ou dispositivo de ancoragem
Municiador ou carregador
Tipo de ação
Tipos de projéteis
Os primeiros projéteis utilizados eram bolas inertes de ferro fundido ou de pedra. Então,
para as armas de menor calibre eram utilizados no tiro (pequenos pedaços de ferro ou
chumbo). São atualmente utilizados projéteis encapsulados em uma jaqueta contendo
tanto a parte útil (o projétil), quanto a propulsão (explosão mistura) e um gatilho inicia-
lo. Uma arma é compartimentada para munições definidas estritamente quanto a forma
e as dimensões (calibre, tamanho e morfologia, mas também o seu soquete) e o tipo de
fogo. Uma munição pode estar disponível em versões diferentes, incluindo cargas e
projéteis diferentes.
O conteúdo da parte útil pode variar muito dependendo do tipo de uso da arma:
Projéteis.
metralha,
bala apontou ponta. A ponta pode ser do tipo ogival, canto-vivo, semi canto-
vivo, ogival de ponta plana, cone truncado, semi-ogival e de ponta oca.
bola redonda.
bala jaqueta, encamisada.
carga explosiva.
carga moldada.
carga química.
carga biológica.
Tipos de armas de fogo
Abaixo estão listados os diversos tipos de armas de fogo usados pelos exércitos, tanto
atuais quanto antigos:
Arcabuz
Bacamarte
Bazuca
Caçadeira
Canhão
Carabina
Espingarda automática
Espingarda
Fuzil de assalto
Garrucha
Metralhadora
Mosquete
Obuseiro
Pistola
Pistola-metralhadora/Submetralhadora
Revólver
Revólver pimenteiro
Rifle
Rifle AK-47.
Beretta, Itália
Boito, Brasil
Browning, EUA
CBC, Brasil
Colt, EUA
Fabrique Nationale de Herstal, Bélgica
Glock, Áustria
Heckler & Koch, Alemanha
Imbel, Brasil
INDEP, Portugal
IMI , Israel
IZH, URSS/Rússia
Llama, Espanha
Mauser, Alemanha
Remington, EUA
Rossi, Brasil
Ruger, EUA
Sharps, EUA
Smith & Wesson, EUA
Forjas Taurus, Brasil
Urko, Brasil
IWI, Israel
Walther, Alemanha
Winchester Repeating Arms Company, EUA
WD, Brasil
Notas