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DEZ BREVES LIÇÕES DA THEOSOPHIA


Introdução
Como único animal do Planeta Terra que possui o intelecto, o Homem sempre procura
satisfazer a sua curiosidade acerca de tudo o que o rodeia na face da Terra, e também as
coisas que estão abaixo, no fundo do mar, ou no subterrâneo, os fósseis, pela arqueologia, e
acima dela, no macrocosmo, os corpos celestes, pelas sondas espaciais, e no microcosmo, as
partículas fundamentais, pela mecânica quântica. Além disso, ele quer saber sobre si mesmo,
desde a sua origem, o motivo da sua existência, até o seu destino final, assim como de todas
as coisas que ele observa. Nesse sentido, ele formula complexas perguntas: Quem sou eu? De
onde eu vim? O que estou fazendo aqui? Como surgiu e como é o Universo? Existe o fim de
tudo? Como será esse fim? Deus existe? Quem é Deus? É claro que a sabedoria humana, por
si mesma, jamais poderá responder todas essas perguntas, mas a Theosophia pode fazê-lo.
Entretanto, conforme o Apóstolo Paulo esclareceu há muito tempo atrás, a Theosophia
transmite os conhecimentos exclusivamente através do Espírito, os quais somente poderão ser
compreendidos também por meio do Espírito. (I Coríntios 2:9 a 15) Assim sendo, este Tratado
destina-se ao Espírito do Leitor, que deve penetrar na esfera da Theosophia, exercitando
toda sua potencialidade espiritual. Que Deus o abençoe nesta sua viagem transcendente.

As lições da Theosophia devem ser estudadas pelos Cristãos históricos, que se baseiam nas
fábulas, genealogias e histórias bíblicas (I Timóteo 1:3,4 / II Pedro 1:16 / Tito 1:14 e 3:9)
orientando-se pelo sentido literal da Bíblia e dos princípios elementares da Palavra de Deus, de
acordo com (Hebreus 5:11 a 14 e 6:1,2), alimentando-se, portanto, do leite espiritual, detidos
pelo “véu de Moisés” (I Coríntios 3:1 a 7) e (2 Coríntios 3:2 a 16), e permanecendo no
Ministério da Morte (II Coríntios 3:7,8) (Hebreus 7:18,19). Também devem examiná-las os
Cientistas da Natureza, especialmente os Físicos e Astrofísicos Teóricos, que são os curiosos
estudantes dos mistérios do Universo (Eclesiástico 3:20 a 26), ainda confusos diante das suas
frustradas especulações, desenvolvidas com insistência por mais de um século, sem alcançar o
seu objetivo maior de unificar as suas teorias parciais, na sonhada Teoria de Tudo, que seria
então expressa numa elegante equação, mas sempre impedidos de realizar o seu grande
sonho, uma vez que a Teoria da Relatividade Geral não combina com a Teoria Quântica.

A primeira lição esclarece quem somos nós e de onde viemos, acrescentando a origem de tudo
o que integra o Terceiro Princípio. A segunda lição indica a finalidade do desenvolvimento do
Terceiro Princípio, que nos inclui, e que é o restabelecimento da ordem, onde a insubordinação
havia instalado a desordem. A terceira lição revela o equívoco de Einstein, ao considerar que a
Matéria encurva a geometria do espaço, quando ocorre exatamente o contrário, ou seja, a
Energia Centrípeta, que é o próprio Espaço e que torna todo esse Espaço essencialmente
curvo, é que encurva a cosmometria da Matéria. Esclarece também porque não é possível
determinar a posição e a velocidade das partículas fundamentais. A quarta lição revela o que é
e como se origina a Gravidade. A quinta lição mostra o que é a Radiação Cósmica de Fundo e
indica a sua procedência. A sexta lição explica o que é a Geração Cósmica e porque surgiu
essa extrageração. A sétima lição indica como é o Universo, como ele se divide, e fornece o
seu modelo ou ilustração, com os textos bíblicos compatíveis. A oitava lição expõe como será o
fim da Geração Cósmica, indicando os textos bíblicos inerentes, e a sua identificação com a
Conjectura de Henri Poincaré. A nona lição esclarece quais são as três Constantes Cósmicas
que regem o Universo e determinam todas as circunstâncias do seu funcionamento, e a
Theosophia, através do Espírito, indica o caminho para a unificação das Teorias Parciais dos
Cientistas, porém, não na Teoria de Tudo, mas nas Leis de Tudo, pelas quais a Theosophia
cumpre as Promessas, de que tudo seria revelado e de que todos O conheceriam. (Mt 10:26 e
Hb 8:11) A décima lição, simplifica e substitui os fantásticos cálculos dos geômetras.
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Os Físicos deveriam descartar o seu voluntarioso reducionismo, reexaminando a questão das


inspirações do Espírito, que nada têm a ver com as divagações meramente racionais dos
Teólogos, dedicando-se, por exemplo, ao estudo das obras do Teósofo Jacob Boehme (1575-
1624), lembrando-se que as ideias de Albert Einstein e as de Isaac Newton surgiram como
inspirações dos seus espíritos, cujos exemplos poderão conduzi-los a notar que tais
inspirações podem lhes proporcionar o eventual esclarecimento da realidade, insondável pela
via racional, pois a abstração espiritual, mais elevada, alcança a profundidade da sublimação,
possibilitando o êxtase do conhecimento pleno e incontestável, que explode no intelecto,
revelando a realidade pela superior inspiração espiritual, que independe de eventuais crenças
e superstições, e que instala no intelecto o “sophos”, facultando a exposição da realidade para
o “logos”, o que significa que a ciência humana se desenvolve a reboque do Espírito, que pode
lhes esclarecer as suas teóricas especulações. Os Físicos poderão dar início, detendo-se nas
ideias dos Pagãos da Mitologia, e a propósito, transcrevemos a seguir um trecho de “O Livro de
Ouro da Mitologia - histórias de deuses e heróis” de Thomas Bulfinch (1796 - 1867).

“A criação do mundo é um problema que, muito naturalmente, desperta a curiosidade do


homem, seu habitante. Os antigos pagãos, que não dispunham, sobre o assunto, das
informações de que dispomos procedentes das Escrituras, tinham sua própria versão sobre o
acontecimento, que era a seguinte: Antes de serem criados o mar, a terra e o céu, todas as
coisas apresentavam um aspecto a que se dava o nome de Caos – uma informe e
confusa massa, mero peso morto, no qual, contudo, jaziam latentes as sementes das
coisas. A terra, o mar e o ar estavam todos misturados; assim, a terra não era sólida, o mar
não era líquido e o ar não era transparente. Deus e a Natureza intervieram finalmente e
puseram fim a essa discórdia, separando a terra do mar e o céu de ambos. Tornara-se
necessário, porém, um animal mais nobre, e foi feito o Homem. Não se sabe se o Criador o fez
de materiais divinos, ou se na terra há tão pouco tempo separada do céu, ainda havia algumas
sementes celestiais ocultas. Prometeu tomou um pouco dessa terra e, misturando-a com água,
fez o Homem â semelhança dos deuses. Deu-lhe o porte ereto, de maneira que, enquanto os
outros animais têm o rosto voltado para baixo, olhando a terra, o homem levanta a cabeça para
o céu e olha as estrelas”. (o grifo é nosso)

Podemos notar a distância entre o Espírito e a Razão, analisando a conclusão do Cientista


Robert Jastrow, registrada no seu livro “Deus e os Astrônomos” e que transcrevemos a seguir.

“Neste momento parece que a Ciência nunca será capaz de erguer a cortina acerca do mistério
da criação. Para o Cientista que viveu pela sua fé na força da Razão, a história encerra como
um sonho ruim. Ele escalou as montanhas da ignorância; vê-se prestes a conquistar o pico
mais alto; à medida que se puxa a rocha final, é saudado por um bando de *Teósofos que
estiveram sentados ali durante séculos”. (Robert Jastrow - Astrofísico) (*no lugar de Teólogos)

O pensamento de Jastrow pode ser confirmado, bastando que os Físicos estudem as obras de
Jacob Boehme, que há quase quatro séculos atrás, já sabia o que os Cientistas ainda não
sabem. Jacob Boehme lhes diria então, que somos integrantes de uma Geração Cósmica, que
se desenvolve num longo processo evolutivo, acelerando-se progressivamente, incluindo a
nossa própria evolução. Temos as promessas (Mateus 10:26,27) e (Eclesiástico 16:25), de que
nada ficará encoberto, e que “todos Me conhecerão”. (Hebreus 8:8 a 13) e (Jeremias 31:34)

Além das conclusões dos Pagãos da Mitologia e do Astrofísico Robert Jastrow, podemos
registrar também o pensamento de *Max Tegmark, conforme artigo publicado na Revista Super
Interessante de outubro de 2011 – pag. 97, sob o título “Seu destino está traçado. Pela física”.
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“Para mim, nosso passado, nosso presente e nosso futuro já estão decididos, e não há nada
que possamos fazer quanto a isso”. *Max Tegmark – Cosmólogo sueco, professor do MIT-
Massachusetts Institute of Technology e diretor científico do Foundational Questions Institute.

Primeira Lição - Quem somos nós e de onde viemos?


Nós somos a materialização de apenas uma, entre n’lhões de sementes, ou informações, que
estavam contidas no ovo cósmico do qual viemos, obedecendo ao implícito e rigoroso percurso
evolutivo. O ovo cósmico, com todas as sementes ou informações que produziram a Geração
Cósmica do Terceiro Princípio, teve a sua origem no acidente cósmico, que exigiu a
intervenção da Energia, para a contenção de uma indevida e extremamente exacerbada
expansão da materialidade, que exigiu a ação da contraposição de magnitude inimaginável,
entre a Energia Centrípeta, atrativa e convergente, e a Energia Centrífuga, expansiva, oblíqua
e divergente, combinadas pela envolvente Energia Rotativa, circunscrevendo o monumental
confronto, que reduziu toda a corporalidade, na massa que se constituiu na Matéria prima do
ovo cósmico. Este, extremamente comprimido, explodiu [a grande explosão primordial
percebida pelos Cientistas], disseminando toda a massa essencial do ovo cósmico,
espalhando-a por todo o espaço destinado ao seu desenvolvimento. O acidente cósmico foi
uma tentativa de violar a regra do determinismo, por meio de uma excessiva expansão, o que
fez com que a Energia combinada [atração, centrifugação e rotação], reunisse toda a
corporalidade de uma região, numa só massa compacta, como um amálgama, [a “sopa” dos
Cientistas], que veio a ser a Matéria prima do ovo cósmico, que deu origem à extrageração do
Terceiro Princípio, e à sua evolução no desenvolvimento da Geração Cósmica. O absoluto
determinismo universal compreende também a alocação da corporalidade material nos vinte e
quatro cones dispostos em forma de cruz, em cujos espaços, quem está fora não entra, e
quem está dentro não sai. Mas, apenas UM dos vinte e quatro Príncipes Angélicos (Lúcifer)
violou esse determinismo e, mediante uma violenta e desobediente expansão, pretendeu
extrapolar os seus domínios (Judas 1:6). Isso provocou a imediata reação da Energia
Centrípeta, que combinando a atração, centrifugação e rotação, acelerou a rápida circunscrição
de toda a corporalidade rebelde e, numa inimaginável compressão, a reduziu numa massa
compacta, porém totalmente contaminada, em razão da extraordinária alteração do ambiente
de todas as essências dessa corporalidade. Essa massa contaminada tornou-se a Matéria
prima do ovo cósmico, que explodiu sob a mega compressão à que foi submetido, dando
origem ao Terceiro Princípio, que passou a evoluir na Geração Cósmica, que então se
constituiu numa extrageração, da qual fazem parte todas as galáxias com os seus integrantes.

Segunda Lição - O que estamos fazendo aqui?


Podemos então compreender que, como a Matéria prima que formou o ovo cósmico estava
irremediavelmente contaminada, tudo o que dele se originou também ficou contaminado, o que
esclarece a nossa imperfeição e a de tudo o que nos rodeia, ou seja, do Terceiro Princípio
inteiro. Assim, a finalidade da produção dessa extra Geração Cósmica, é a sua regeneração ou
purificação, mesmo sabendo-se por antecipação, que somente um terço (33,3%) de toda a
Geração Cósmica será recuperado, e dois terços (66,6%), o número a que se refere o texto de
(Apocalipse 13:18), serão descartados, como escórias. (Zacarias 13:7,8,9) e (Ezequiel 5:1,2)

Terceira Lição - Onde está o equívoco da Relatividade Geral?


A Energia Centrípeta atrativa e convergente opõe-se à Energia Centrífuga, expansiva e
divergente, que projeta obliquamente a Matéria, e essa mega contraposição, onde sempre
predomina a atração, é harmonizada ou conciliada pela Energia Rotativa, sempre envolvente,
que circunscreve a enorme contraposição, envolvendo-a e nivelando as suas respectivas
intensidades, e aí temos a antítese, a tese e a síntese de Hegel, que são expressas na
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Equação (-1 +1 +-1 = +-1), cujo entrosamento projeta, modela e configura o inexorável
encurvamento da Matéria, submetida à pressão proporcional ao peso da massa. Assim, é a
pressão da Energia que determina o encurvamento da cosmometria de toda a Matéria, mesmo
porque, o espaço, totalmente preenchido pela Energia Centrípeta é essencialmente curvo,
formado por compartimentos no formato de cones, adequados para a alocação de toda a
Matéria. Por outro lado, as partículas subatômicas, que também estão sob a regência das três
modalidades de Energia, jamais poderão se manter estáveis nas suas posições e velocidades,
pois além de expansiva, a Energia Centrífuga, originária do Coração do Universo, é
ininterruptamente pulsante, com absoluta regularidade, cujas pulsações produzem o vai-e-vem,
ou a constante e regular deslocação das partículas fundamentais, na sua dança perpétua e
imutável. Essa dança das partículas provoca sucessivas colisões entre elas, que resultam em
imprecisas mudanças de posição, velocidade e direção, nas suas ininterruptas e perpétuas
deslocações. Além disso, os Cientistas devem ficar sabendo, que não existe Matéria escura.
A Matéria é, invariavelmente, a notável manifestação da Energia Centrípeta, e esta sim, nunca
se revela, é definitivamente indetectável, essencialmente ativa e absolutamente determinante.

Quarta Lição - O que é a Gravidade?


O perfeito entrosamento entre a atração, a expansão e a rotação, como consequência da
atuação das Energias Centrípeta, Centrífuga e Rotativa, as três Constantes Cósmicas que
regem o Universo, produz a Gravidade, que é estabelecida no Universo inteiro, a cuja pressão
todos os corpos celestes são submetidos e ajustados, desde uma galáxia, até o menor deles,
por onde se conclui que a Energia encurva a cosmometria da Matéria, e mesmo onde não
houver Matéria, a Energia ali está, porém neutra, na forma de vácuo. Como se percebe, não é
o corpo celeste que atrai, mas sim a pressão da Energia, proporcional à massa do corpo
celeste, é que produz a Gravidade. Essa pressão se ajusta a uma penugem e a uma galáxia.

Quinta Lição - O que é a Radiação Cósmica de Fundo?


O Universo, acima de cem vezes maior do que todo o espaço ocupado pela Geração Cósmica
do Terceiro Princípio, com todas as suas galáxias, gira como um magnífico Carrossel, sob o
mais absoluto controle das três Constantes Cósmicas. Esse rodopio infinito, mais a
permanente, regular e precisa pulsação do Coração do Universo, provoca as ondas de
radiação cósmica, com toda a regularidade, Esse é o “sussurro” do Universo, que ao lado da
contração e dilatação da Matéria, sujeita à variação da temperatura, retira a precisão do peso,
do metro, do relógio e da posição e velocidade das partículas na sua “dança” perpétua.

Sexta Lição - O que é a Geração Cósmica?


A Geração Cósmica é apenas o estágio de uma grande biodiversidade, onde estamos
incluídos, cujo estágio se desenvolve numa evolução de n’lhões de anos, com características
próprias, específicas e diferenciadas para o Terceiro Princípio, em apenas UM dos vinte e
quatro compartimentos, onde estão alocadas todas as manifestações da Energia, na sua
materialização tangível. A Geração Cósmica, [extrageração], é esclarecida por Jacob Boehme,
em seu livro “Os Três Princípios da Essência Divina”. Ela compreende todo o espaço ocupado
pelas galáxias com seus respectivos sistemas, e tudo que possa haver na materialidade
tangível. A extrageração se originou do único acidente cósmico, mencionado apenas em
(Judas 1:6), quando Lúcifer tentou extrapolar os seus domínios, arrastando consigo as suas
Legiões, sendo também a única parte do Universo que teve um início, e, portanto, terá fim.
Entretanto, a Geração Cósmica se repetirá eternamente, vide (Eclesiastes 1:9 a 11 e 3:15),
porém, não sabemos se com os mesmos atores e atrizes coadjuvantes, ou com suas cópias,
ou seja, todos os seus integrantes, inclusive os Seres Humanos é claro, pois de cada uma
delas, jamais restará memória alguma, conforme (Isaías 65:17).
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Sétima Lição - Como surgiu e como é o Universo?


O Universo nunca surgiu; ele simplesmente É! Apenas o Terceiro Princípio, com todas as suas
galáxias é que surgiu com a Geração Cósmica. O Universo é dividido em três Princípios, sendo
que o Primeiro Princípio abrange toda a magnífica Esfera Universal, e nele reinam as Trevas
absolutas e insondáveis, subjacentes a todo o conteúdo material do Universo, sem nenhuma
exceção, onde está o limite que a nossa imaginação não pode ultrapassar. O Primeiro
Princípio, ou todo o espaço da imensa Esfera Universal é integralmente ocupado pela Energia
Centrípeta, que não se revela e que é indetectável, como a sombra por detrás de toda a
realidade expressa na Matéria, tanto do Segundo quanto do Terceiro Princípio. O Segundo
Princípio é o Reino da Luz, ocupado pelos Príncipes Angélicos, pelos Anjos-Tronos e suas
Legiões, pelos quatro Querubins, todos girando em torno do Santo dos Santos, o Coração do
Universo, que reina absoluto sobre todas as estruturas materiais, tangíveis ou intangíveis. O
Primeiro e o Segundo Princípio são eternos, sem início e sem fim. O Terceiro Princípio, como já
vimos, é o único com início e fim, ocupando apenas um dos espaços coníferos, onde está a
corporalidade tangível do Universo, constituído de todas as galáxias com todos os seus
integrantes, que se desenvolve em sucessivas e repetidas Gerações Cósmicas, como um rolo
de filme, onde o presente, o passado e o futuro já se encontram gravados e são imutáveis.
(Eclesiastes 1:9 a 11 e 3:15) O Universo é esférico, estático, autocontido, sem limites, não se
expande e nem se contrai, pois Ele é Tudo, nada havendo fora dele, pois o fora e o vazio não
existem. O Universo é formado de vinte e quatro compartimentos, ocupados por vinte e quatro
Príncipes Angélicos com os seus Anjos Tronos e suas Legiões de Anjos, e o núcleo central,
onde está o seu Coração, a fonte da Luz e da centrifugação, que expande a Matéria e dá
origem à pulsação do Universo, sendo guarnecido pelos quatro Querubins, postados nos
quatro vértices do Quadrilátero Santo, o Átrio do Santo dos Santos, tudo circunscrito e envolto
por sete rodas imbricadas, nas respectivas cores do Arco-Íris do Senhor, conforme a visão do
Profeta Ezequiel 1:15 a 28 e os textos bíblicos: Apocalipse 4:3,4,6 / 4:10 / 5:11 / 11:16 / Jô
41:15 a 17 / Eclesiástico 33:15 / 42:24 a 26 / 43:12,13.

EU SOU
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Oitava Lição - Como será o fim da Geração Cósmica?


No rigor da interpretação, verdadeiramente, no Universo nada tem fim, e quem percebeu isso,
há mais de dois séculos, foi o químico francês Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794), ao
concluir que “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Por sua vez, o
matemático, astrônomo e físico francês Pierre Simon Laplace (1749-1827) elaborou a Teoria
do Determinismo Científico, que sugeria a possibilidade de determinar a posição e velocidade
das partículas e prever o estado do Universo tanto no passado como no futuro, cuja Teoria foi
demolida pelo Princípio da Incerteza do Físico alemão Werner Heisenberg (1901-1976), mas
não pelo determinismo em si mesmo, e sim pela impropriedade da sua premissa. Com efeito, o
determinismo absoluto realmente predominante no Universo, é estabelecido pelas três
Constantes Cósmicas, ou seja, Energia Centrípeta, Energia Centrífuga e Energia Rotativa, o
que se observa de imediato na regularidade da evolução de todos os corpos celestes,
permitindo as precisas previsões dos Astrônomos. Mas o determinismo é muito mais amplo que
isso, aliás, ele é total e irrevogável em todo o Universo, e no que nos diz respeito, a nossa
Geração Cósmica é como um rolo de filme, onde todos os eventos da existência já estão
gravados, inclusive os eventos que ainda não aconteceram, onde a passagem do tempo é
ilusória, pois o futuro já existe neste mesmo instante, e ele, o futuro, é tão imutável quanto o
próprio passado. Nesse filme somos todos atores e atrizes coadjuvantes, cujo livre-arbítrio
também já está inserido no roteiro do filme, pois somos apenas “cartas escritas” (II Coríntios
3:2,3), integrantes do mais amplo determinismo, conforme a nitidez estampada em Eclesiastes
1:9 a 11 e 3:15 / Mateus 11:27 / João 15:16 / Romanos 9:11 / Gálatas 1:15,16 / Efésios 1:5,11
e 2:8 / Salmos 139:16 e ainda Jeremias 1:5. Como todo filme, a Geração Cósmica terá a sua
conclusão, e na sua evolução e no seu desfecho, o implacável determinismo do Marquês de
Laplace se desenvolve de forma inexorável e irreversível, estabelecendo o moto perpétuo das
transformações de Lavoisier, com o seu início nas Trevas da Energia Centrípeta e na Luz da
Energia Centrífuga, envolvidas pela Energia Rotativa, e do seu final, mediante o retorno de
todo o Terceiro Princípio às suas origens, sendo dois terços (66,6%) (Apocalipse 13:18) para
as Trevas, na Energia Centrípeta, no tormento da adstringência, do amargor, da angústia e do
calor, e um terço (33,3%) para a Luz, na Energia Centrífuga, no regozijo do amor, no som dos
acordes celestiais, na intangibilidade e deslumbramento dos corpos brilhantes, (Mateus 13:43 /
Filipenses 3:20,21 / Daniel 12:3,10 / Sabedoria 3:7) em ambas as circunstâncias, envolvidos
pela Energia Rotativa, no redemoinho centrífugo e expansivo inicial, que desenrola e espalha
tudo, e no redemoinho atrativo final, que enrola e absorve tudo o que fora desenrolado no
início, pelo redemoinho expansivo. O início e o fim da Geração Cósmica.

O início: na expansão centrífuga, divergente e oblíqua, como uma expiração muito intensa,
uma inescapável consequência da enorme contraposição da Energia Centrípeta, atrativa e
convergente, e a Energia Centrífuga, expansiva e divergente, envolvidas pela Energia Rotativa,
com o núcleo da centrifugação expansiva localizado na parte inferior do espaço conífero,
desenrolando e pulverizando nesse espaço toda a Matéria do ovo cósmico.

Salmos 104;2 – Coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina.

Isaías 40:22 – Ele é o que está assentado sobre a redondeza da terra, cujos moradores são
como gafanhotos; é ele quem estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda para
neles habitar.

O fim: na atração centrífuga, convergente e oblíqua, como uma aspiração muito intensa, a
Energia Centrípeta, atrativa e convergente, e a Energia Rotativa, envolvente, com o núcleo da
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atração localizado na parte superior do espaço conífero, estabelecem o imenso e avassalador


redemoinho, submetendo tudo â aspiração final, que enrola e sintetiza toda a Matéria do
Terceiro Princípio inteiro. Eis aí o encerramento da nossa Geração Cósmica, com dois terços
de toda a materialidade retornando às Trevas, e um terço retornando à Luz.

Provérbios 1:27,28 – Em vindo o vosso terror como a tempestade, em vindo a vossa perdição,
como o redemoinho, quando vos chegar o aperto e a angústia. Então me invocarão, mas eu
não responderei; procurar-me-ão, porém não me hão de achar.

Isaías 34:4 – Todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um
pergaminho; todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e a folha da figueira.

Podemos esclarecer então, a Conjectura do Topólogo francês Henri Poincaré (1854-1912),


formulada em 1904, que diz respeito às propriedades de superfícies, em duas, três ou mais
dimensões, e que, em essência, propõe que todas as formas geométricas existentes podem
ser reduzidas a esferas e roscas. A solução da Conjectura de Poincaré está na expansão
centrifugada, projetada como numa expiração de todas as essências do ovo cósmico, na
formação de todas as estruturas do Terceiro Princípio, e da mesma forma, na extinção dessas
estruturas, porém, na sua atração centrifugada, como numa aspiração, formando, tanto na
expansão inicial, como na atração final, uma grande esfera rosqueada, como consequência da
centrifugação, que produz as esferas e as roscas, nos redemoinhos, expansivo e atrativo,
previstos em Isaías 22:18 e 34:4 / Jeremias 4:12,13 / II Pedro 3:10 / Hebreus 1:12 / Zacarias
9:14 / Jó 21:18.

Nona Lição - Quem são o Pai, o Filho e o Espírito Santo? Quem é DEUS?
O Pai é a Energia Centrípeta. O Filho é a Energia Centrífuga. O Espírito Santo é a Energia
Rotativa. DEUS é TUDO, ou seja, DEUS é o próprio UNIVERSO!!!

Isaías 40:21a26- Acaso não sabeis? Porventura não ouvis? Não vos tem sido anunciado desde
o princípio? Ou não atentastes para os fundamentos da terra? Ele é o que está assentado
sobre a redondeza da terra, cujos moradores são como gafanhotos; é ele quem estende os
céus como cortina, e os desenrola como tenda para neles habitar; é ele quem reduz a nada os
príncipes, e torna em nulidade os juízos da terra. A quem, pois, me comparareis para que eu
lhe seja igual? Diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos e vede. Quem criou estas coisas?
Aquele que faz sair o seu exército de estrelas, todas bem contadas, as quais ele chama pelos
seus nomes; por ser ele grande em força, e forte em poder, nem uma só vem a faltar.

Mateus 11:25 – Graças te dou ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos
sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos.

Salmos 117:1 – Louvai ao Senhor todas as nações, louvai-O todos os povos. Porque a sua
misericórdia é grande para conosco, e a verdade do Senhor é para sempre. Louvai ao Senhor.

Décima Lição – A Cosmometria Para os Geômetras


Os Cientistas da Natureza elaboram imensos cálculos sobre suas fantásticas teorias,
apresentando-as como verdades, contrariando o seu próprio dogma “ver para crer”. Eles
poderiam simplificar os seus cálculos, como faziam as civilizações mais antigas, que deixaram
obras monumentais, de difícil execução e com cálculos de alta precisão, relacionados inclusive,
aos movimentos de corpos celestes. Isto tudo, sem tecnologia, sem computadores, sobretudo,
com simplicidade. Assim como eles, talvez os apologistas da Razão pudessem adotar também
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a simplicidade e, apoiando-se no Espírito, navegar pelas profundezas do Universo, para


redirecionar a Razão, desviando-a da “Teoria de Tudo” para as “Leis do Tudo”. Nessa
direção, o Espírito e a Razão, (profetas, físicos e geômetras), poderiam juntos contemplar,
espiritualmente, como o Profeta Ezequiel, o maravilhoso “Carrossel Cósmico”, em todo o seu
esplendor, onde a Energia Atrativa gera a Energia Expansiva e ambas fazem emergir e emanar
a Energia Rotativa, que circunscreve e configura todo o imenso Universo revelado, cujos
desdobramentos integram o TUDO, que é a própria Energia Atrativa. Eles saberiam então...

Quem é Aquele que É, e que não se revela?


A Energia Atrativa, o TUDO, que nunca se revela.
Quem é Aquele que É, e que se revela?
A Energia Expansiva, o TUDO, que sempre se revela.
Quem é Aquele que É, e sempre está sendo e fazendo?
A Energia Rotativa, o TUDO, que sempre está sendo e fazendo.
Então há três TUDO ?
Não, os três são UM.
Aquele que É e nunca se revela, é UM.
Aquele que É e sempre se revela, é UM.
Aquele que É e sempre está sendo e fazendo, é UM, e todos são UM ÚNICO TUDO,

na Equação Primordial: (-1 +1 + -1 = +-1) revelando que (- Deus + Deus + - Deus = + - Deus),

nas Equações Fundamentais: (8 x 8 = 64) (64 x 9 = 576) indicando que o Pai por Si mesmo,
expõe a Sabedoria e, pelo Espírito Santo, revela o Filho,

nas Equações Substanciais: (576 : 9 = 64) (64 : 9 = 7,111111111) demonstrando que o Filho,
pelo Espírito Santo revela a Sabedoria, e pelos Espíritos do Pai, a concretiza em todas as
suas manifestações, e ainda,

na Equação Final: O Filho, em três tempos e meio, (Daniel 12;7) executa a separação do joio
e do trigo, em duas direções: o joio para as Trevas, no tormento de quatro dos sete Espíritos
da Natureza Eterna, e o trigo para a Luz, no Amor e na Graça do Filho, que, pela Sabedoria,
torna-se Uno com o Pai, (I Coríntios 15;28) (64 : 576 = 0,111111111), para então dar início a
uma nova Geração Cósmica: (0,111111111 : 0,111111111 = 1), onde o Não Fundamento,
por Si mesmo, produz novamente, o Fundamento! (Eclesiastes 1;9 a 11 e 3;15)

Sabedoria 8;8,9 - E se alguém deseja a profundidade da ciência, ela é a que sabe o passado e
que julga do futuro; conhece as sutilezas dos discursos e as soluções dos argumentos; sabe os
sinais e os prodígios antes que eles apareçam, e o que tem de acontecer no decurso dos
tempos e dos séculos. Eu, pois me resolvi a tomá-la comigo por companheira da minha vida,
sabendo que ela repartirá comigo dos seus bens, e que será a minha consolação nos meus
cuidados e dissabores.
Eclesiástico 16;25 a 29 - E eu te darei documentos de equidade, e manifestar-te-ei os arcanos
da sabedoria, e está atento às minhas palavras em teu coração, e já daqui te digo com retidão
de espírito as virtudes que desde o princípio tem Deus feito reluzir nas suas obras, e te declaro
em verdade a sua ciência. Deus formou com sabedoria desde o princípio as suas obras, e
desde a sua mesma criação as distinguiu em partes e as principais delas segundo as suas
classes. Ele adornou para sempre as suas operações, nem elas têm desfalecido com fome
nem com algum cansaço, e não têm cessado jamais nos seus ofícios. Nem uma só de todas
elas porá jamais a outra em aperto. Não sejais incrédulos à palavra do Senhor.
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Conclusão
O determinismo universal, inexorável, imutável e irreversível, está bem definido em vários
textos bíblicos, especialmente no livro Eclesiastes 1:9 a 11 e 3:15, e esse determinismo está
implícito nas essências do ovo cósmico, como uma vasta cadeia de informações entrelaçadas,
integradas pelas leis fixas (Jeremias 33:25) que governam o Universo. As informações contidas
no ovo cósmico são como sementes, as quais serão convertidas em materializações com
características intrínsecas, que se desenvolverão na longa trajetória evolutiva da Geração
Cósmica, na qual não haverá quaisquer tipos de intervenções que venham a produzir
alterações ou quaisquer novidades nessa ampla trajetória, lembrando o trecho da música
“estava escrito nas estrelas”...

Porém, em certo momento da evolução espiritual, no que nos diz respeito, como efeito da
Segunda Aliança, (a Graça) passa a ocorrer, progressivamente, a impressão das leis divinas
na mente e no coração dos homens, concedendo-lhes e ampliando o discernimento espiritual
mais profundo, como uma característica específica do novo nascimento, pois o homem, antes
de nascer de novo, está morto espiritualmente. Mas quando a Promessa “... na mente lhes
imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei...” (Jeremias 31;31 a 34)
(Hebreus 8;8 a 12 e 10;16,17) é cumprida, ocorre, simultaneamente, o nascimento de Cristo e
o novo nascimento do homem (Efésios 2:4 a 6), que então passa a viver no Espírito de Deus.
O cumprimento da Promessa é a concretização da Nova Aliança, quando então Cristo
ressuscita dentre os mortos (que somos nós), nos quais Ele também estava morto. Portanto, a
maior e a mais importante de todas as bênçãos para o Ser Humano é o novo nascimento,
quando ele é transferido do Ministério de Moisés, da Lei, para o Ministério de Cristo, da Graça.
Quando isso acontece, uma profunda mudança passa a se desenvolver no agraciado Cristão,
conforme os dons espirituais que lhe forem conferidos. Além disso, o novo nascimento é o
“passaporte” para a entrada na “Terra Prometida” (João 3;3 a 5), onde a Lei não entra, assim
como Moisés, símbolo da Lei, não entrou. (Deuteronômio 34;1a 6)

João 3:3,5 – Jesus respondeu, e disse-lhe: na verdade, na verdade vos digo que aquele que
não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Na verdade, na verdade vos digo, que
aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.

O novo nascimento ocorre, não pelo mérito desses Seres Humanos, mas pela misericórdia de
Deus. É o Seu plano, do qual fazemos parte, e desempenharemos o nosso papel, exatamente
como está no roteiro do filme, com livre-arbítrio e tudo mais... Glória a Deus!

Os apologistas da racionalidade insistem na procura por argumentos que indiquem a


inexistência de Deus, ou a sua desnecessidade, até mesmo procurando erros nas suas obras,
na tentativa de desconstruir as ideias de onipotência e oniciência. Além disso, eles ficam
confusos, procurando as origens de tudo, inclusive a origem do mal, onde também ficou
encalhado o grande Pensador Agostinho. (Ele não leu Isaías 45:7) Os racionalistas não
conseguem compreender que na própria Natureza de Deus se encontram todas as
circunstâncias do Universo, da mesma forma que o Homem é o universo das suas próprias
circunstâncias. A plena compreensão, felizmente, não pode ser transferida pela vontade
humana, para que o demônio não seja também esclarecido, (Mateus 13:10 a 23) mas talvez a
impetuosidade da razão possa ser suavizada, surgindo o desejo de estudar, imparcialmente,
sem fanatismos ou sectarismos, por exemplo, e entre muitos outros, os textos seguintes:

Hebreus 8:11 – Ninguém terá que ensinar ao próximo, nem a seu irmão, dizendo: Conhece ao
Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior.
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Mateus 10:26 – Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não venha a ser
revelado, nem escondido que não venha a ser conhecido.

Salmos 139:16 – Ainda embrião, teus olhos me viram e tudo estava escrito no teu livro; meus
dias estavam marcados antes que chegasse o primeiro.

Jeremias 1:5 – Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te
santifiquei; às nações te dei por profeta.

Romanos 9:11 a 33 - (,,,) pois os gêmeos ainda não tinham nascido, nem praticado o bem ou
o mal, para que o propósito de Deus segundo a eleição permanecesse firme, não por causa
das obras, mas por aquele que chama, foi-lhe dito: O mais velho servirá o mais novo. Como
está escrito: Amei a Jacó, mas rejeitei a Esaú. Que diremos? Há injustiça da parte de Deus?
De modo nenhum. Porque ele diz a Moisés: Terei misericórdia de quem eu quiser ter
misericórdia e compaixão de quem eu quiser ter compaixão. Assim, isso não depende da
vontade nem do esforço de alguém, mas de Deus mostrar misericórdia. Portanto, ele tem
misericórdia de quem quer e endurece a quem quer. Então me dirás: Por que Deus se queixa
ainda? Pois, quem resiste à sua vontade? Mas quem és tu ó homem, para argumentares com
Deus? Por acaso a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim? Ou o oleiro
não tem poder sobre o barro, para da mesma massa, fazer um vaso para uso honroso e outro
para uso desonroso? E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu
poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, prontos para a destruição; para que
também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que de
antemão preparou para a glória, os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre
os judeus, mas também dentre os gentios? Que diremos? Que os gentios, que não buscavam
justiça, alcançaram justiça, mas a justiça que vem da fé. Mas Israel, buscando a lei da justiça,
não alcançou essa lei. Por quê? Porque não a buscaram pela fé, mas com base nas obras; e
tropeçaram na pedra de tropeço. Como está escrito: Eu ponho em Sião uma pedra de tropeço;
e uma rocha de ofensa; e quem nela crer não será envergonhado.

Judas 1:6 – Os anjos que não mantiveram seus domínios, mas deixaram sua própria
habitação, ele os tem confinado nas trevas em algemas eternas, para o juízo do grande dia.

Eclesiastes 1:9,10,11 e 3:15 – O que foi, isso é o que há de ser, e o que se fez, isso se tornará
a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol. Há alguma coisa de que se possa dizer:
Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós. Já não há lembranças
das coisas que precederam; e das coisas que hão de ser, também delas não haverá
lembrança, nos que hão de vir depois. O que é já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus
pede conta do que passou.

Alguns apologistas da Razão, alojados nas Ciências da Natureza, já ensaiam uma rendição ao
Espírito, seguindo o exemplo do Cientista Francis Collins, como se observa no texto abaixo,
publicado na Revista Super Interessante (fevereiro/2016), na primeira página:

“É Razão ou Intuição? (...) Nos últimos séculos aprendemos a acreditar que o mundo é
polarizado, binário: razão ou emoção, ciência ou arte, conhecimento ou crença, esquerda ou
direita, certo ou errado. Mas a verdade é muito mais complexa que isso. E tudo que é
complexo tem mais de uma dimensão. Cada vez mais os cientistas se dão conta de que os
aspectos espirituais, emocionais e intuitivos da vida são fundamentais. E que sem eles, a
compreensão do Universo jamais estará completa”.
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Como um reforço para as ideias desses cientistas, podemos acrescentar os pensamentos de


Albert Einstein e Francis Collins, que os idólatras da razão preferem ignorar.

“Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo – o único caminho
é a intuição. A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os
dogmas e a teologia”. (Albert Einstein)

“Descobri que há uma harmonia maravilhosa nas verdades complementares da fé e da ciência.


O Deus da Bíblia é também o Deus do genoma. Deus pode ser encontrado na Catedral e no
Laboratório. Investigando a criação incrível e majestosa de Deus, a ciência pode na verdade
ser uma forma de louvor”. (Francis Collins)

Afinal, o Leitor atento, certamente perceberá que Jacó foi eleito para alcançar a plenitude da
racionalidade, na evolutiva trajetória da Geração Cósmica do Terceiro Princípio. Mas ele terá
que “atravessar o vau do Jaboque, passando a torrente [o seu Mar Vermelho pessoal] com
tudo o que lhe pertence e lutar com Deus”, para que o seu nome seja mudado para Israel, e
Ele o abençoe. (Gênesis 32:22 a 31) Então, ele terá nascido de novo. Aleluia Senhor !!!

Glória ao PAI, ao FILHO e ao ESPÍRITO SANTO

Citações breves: (fontes)


O Livro de Ouro da Mitologia - Histórias de Deuses e Heróis
Editora Ediouro Publicações S.A. – 2006

Bíblia traduzida por João Ferreira de Almeida


Imprensa Bíblica Brasileira – 1953

Bíblia – coedição especial


Editora Maltese e Editora EP - 1962

Bíblia Sagrada – Tradução da CNBB - 2012


Editora Canção Nova

Novo Testamento - Almeida Século 21 - 2006


Sociedade Religiosa Edições Vida Nova – SP

Todos os direitos reservados ao Autor, incluindo as ilustrações.

Capa (texto)
A maior ambição do homem é a concepção de uma verdade absoluta, universal e irrefutável,
sintetizando os dogmas da Religião e as especulações da Ciência, em uma única e elegante
equação. A Theosophia pode satisfazer essa pretensão, e o faz em apenas Dez Breves Lições.

Capa (texto)
O agnóstico moderado desenvolveu uma longa jornada, procurando aprimorar os fundamentos
das suas convicções racionais, no que foi amplamente auxiliado pelas suas observações sobre
as denominações teológicas, e também sobre o real comportamento dos seus líderes e da
maioria dos seus seguidores. Porém, nesse longo percurso, manteve sempre a flexibilidade
das suas convicções, amparando as novas experiências, adotando eventuais reformulações,
mantendo inclusive, a disposição de substituí-las, em função de prováveis novas experiências.
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Nessa trajetória, o agnóstico foi prudente, não registrando expressamente e nem fomentando
as suas convicções, na tentativa de difundi-las para influenciar outras pessoas, precavendo-se
de possíveis constrangimentos perante a própria consciência, no caso de vir a substituí-las por
outras frontalmente contrárias, sob o comando da sua própria evolução. Felizmente essa foi a
sua trajetória introspectiva, pois o agnóstico convicto não imaginava que novas experiências
viriam pelo canal intuitivo, cujo “Big Bang” inicial ocorreria no dia 4 de julho de 2002, mediante
profundos insights espirituais, que se sucederiam durante os catorze anos seguintes. Então, o
ex-agnóstico concluiu que agora poderia registrar as suas novas experiências, fomentando e
difundindo os conhecimentos espirituais, como uma missão a ser cumprida. Dessa forma,
nasceram as “Dez Breves Lições da Theosophia”. Edgar Alexandroni

Einstein não errou


O Universo é esférico, estático e autocontido, girando sobre si mesmo sob o comando absoluto
de três Constantes Cósmicas, que estabelecem a atração convergente, a expansão oblíqua e
divergente e a rotação envolvente, cuja rotação ilude os observadores como se estivesse
ocorrendo uma expansão. O Universo não tem limites, pois ele é tudo, nada existindo fora dele.

Einstein errou
Não é a Matéria que encurva a geometria do Espaço como estabelece a Teoria da Relatividade
Geral. O Espaço é essencialmente curvo, totalmente preenchido pela Energia Centrípeta, cuja
Energia encurva a cosmometria da Matéria. A Energia Centrípeta é permanentemente ativa e
nunca é passível de quaisquer ações ou influências de outros agentes, sejam quais forem.

Capa (ilustração)

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