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09/09/2010 Artigo 88-B pode criar licença pública…

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Artigo 88-B pode criar licença pública remunerada para legalizar o


compartilhamento de arquivos pela internet
ESPECIA L YA HOO! Qua, 08 Set, 03h14
Eleições 2010 Artigo 88-B pode criar licença pública remunerada para legalizar o compartilhamento de
Série 'Desafios do arquivos pela internet
próximo presidente':
infraestrutura Por Tatiana de Mello Dias PUBLICIDADE

» Tudo sobre Eleições


São Paulo, 08 (AE) - No último dia da
consulta pública que redefinirá a Lei de
ESPECIA L YA HOO! Direitos Autorais (LDA), um grupo de
pesquisadores enviou uma contribuição
Concurso
Participe e concorra diferente à Ministra-Chefe da Casa Civil,
a esmaltes da linha Erenice Guerra. No documento não há
'Pop 4 You' manifestações de concordância ou
discordância, mas o acréscimo de um
Mais esmaltes
novo capítulo na lei: o artigo 88-B, que
criaria uma licença pública remunerada
DESTA QUES NO YA HOO! para legalizar o compartilhamento de
arquivos pela internet.
Celebridades
Larissa Riquelme O artigo foi feito por pesquisadores da
lança 'Playboy' com
UFRJ e do Grupo de Pesquisa em
ensaio em 3D
Políticas Públicas para o Acesso à
» Y! C e le brida de s Informação (Gpopai-USP), que criticou a
Esportes falta de regulamentação sobre troca de arquivos online na nova legislação. O tema, diz o
Nadadora chora ao pesquisador do Gpopai Pablo Ortellado, está em discussão há dez anos na comunidade
se desculpar por internacional. O Brasil deveria, na opinião dele, aproveitar a revisão da lei para incluir um
texto homofóbico dispositivo que garantiria a descriminalização da pirataria e a remuneração aos autores cujas
» Y! Esporte s obras sejam compartilhadas.

Mundo A proposta é a seguinte: os usuários de banda larga teriam um acréscimo de R$ 3 na conta


Judeus celebram mensal. Segundo o Gpopai, isso geraria arrecadação de R$ 450 milhões ao ano, "quase um
5771 anos da ECAD". "Dinheiro suficiente para remunerar os envolvidos na cadeia produtiva", diz Ortellado.
criação do mundo
» Y! Notícia s Um sistema parecido de licença pública é adotado em outros países do mundo. O alemão
Volker Grassmuck, pesquisador do Gpopai, foi quem detalhou como funcionaria a licença
brasileira. Para ilustrar, ele volta ao passado: quando os gravadores permitiram às pessoas
fazerem cópias privadas em suas casas, o governo alemão embutiu uma taxa de direitos
ESPECIA L YA HOO!
autorais em equipamentos de gravação. Agora, diz Volker, as mudanças tecnológicas pedem
Horóscopo outra mudança legislativa. "Há tsunami de criatividade. E, novamente, as velhas regras
Veja as previsões tornaram-se sem sentido."
dos astros para o
seu signo hoje Não há ainda no mundo uma licença pública para o P2P. Mas o Brasil, diz Volker, é o país
» Y! Astra l certo para essa inovação. "A licença certamente irá encontrar resistência feroz. Mas quando os
artistas e o público brasileiros decidirem por isso, nada poderá detê-los. O momento é
propício."
YA HOO! SHOPPING Os criadores da proposta de legalizar o P2P lançaram na semana passada o site e uma
petição online para pedir a inclusão do dispositivo na reforma da lei.
JVC Everio GZ-

…yahoo.com/…/tecnologia-artigo-88-… 1/3
09/09/2010 Artigo 88-B pode criar licença pública…
MG630 HDD Não será fácil. No Brasil, não há nada parecido com o sistema. E a reforma proposta pelo
a partir de R$ Ministério da Cultura (MinC) não menciona diretamente o ambiente digital. O artigo que mais
999,90
diz respeito ao tema é o 46, que fala sobre as limitações - casos em que se pode fazer cópias
sem autorização ou pagamento. "Vale destacar a introdução do fair use, contemplando usos
Sony Vaio VPC- privados e não-comerciais, e viabilizando digitalização de acervos e usos como o remix e a
S110GB 2.13GHz acessibilidade especial", diz José Murilo Júnior, coordenador de Cultura Digital do MinC. No
4GB 500GB 13.3'' texto proposto pelo ministério, o usuário poderia copiar arquivos para fins privados e não-
a partir de R$ comerciais, para interoperabilidade, remix e preservação, entre outros casos.
3.350,03
» Mais ofertas Mas isso não é suficiente. Para Guilherme Varella, advogado no Instituto de Defesa do
Consumidor (Idec), falta um capítulo específico sobre direito digital. "Seria um avanço que
descriminalizaria uma série de práticas", diz ele. "Por exemplo, se eu escrever um livro e postar
no meu blog, há uma licença implícita, e isso não está claro na lei. Eu tenho o direito de copiar
obras que o próprio autor colocou na internet."

A Rede pela Reforma da Lei de Direitos Autorais, composta pelo Idec e dezenas de outras
entidades, porém, não incluiu a legalização do P2P entre as contribuições enviadas. "O Brasil
ainda não alcançou essa importante discussão", diz Varella. Segundo ele, a rede optou pelo
consenso. Em geral, as entidades como Idec, CTS/FGV e UNE apoiam a proposta, mas pedem
mais flexibilidade para cópias com fins educacionais e a redução no prazo de proteção dos
atuais 70 para 50 anos. "É essencial. Os acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário
dão esse teto. O que demanda a mudança é disposição política", diz Varella.

No geral, a proposta do MinC enfrentou mais opiniões contrárias do que a favor. No total, foram
7.863 contribuições à consulta, que aconteceu em uma plataforma Wordpress adaptada pela
coordenação de Cultura Digital do MinC. O processo foi semelhante à consulta do Marco Civil
da Internet, mas a participação foi mais selecionada - só foram aceitos comentários com CPF.
"Houve um clima de maior embate, o que demandou maior controle", diz José Murilo.

O governo ainda não fala sobre os resultados e diz que qualquer afirmação é "precipitada". José
Murilo diz que acompanhou de perto a "complexa engenharia operada pelos colegas
responsáveis pela construção da proposta" e sabe "da dificuldade em contemplar todas as
perspectivas". Ele afirma concordar com a inclusão de um mecanismo de regulação do P2P e a
redução do prazo de proteção para 50 anos e espera que os "críticos tenham se mobilizado
para fazer valer esta visão mais avançada". A briga ainda vai longe - e tem pelo menos até o
final do ano para terminar, quando o projeto deverá ser enviado ao Congresso.

LEGALIZAÇÃO DO P2P

A proposta é que todos possam trocar arquivos pagando R$ 3 por mês

1 - Todos os usuários com conexões de banda larga teriam um acréscimo de R$ 3 na conta. O


valor poderia variar conforme a velocidade de

conexão. A internet discada seria isenta

2 - O valor seria cobrado pelos provedores de acesso, que repassaria o extra arrecadado a uma
entidade de gestão coletiva

3 - O funcionamento seria mais ou menos como é hoje: essa entidade

seria responsável por repassar o dinheiro aos artistas conforme a

popularidade da obra. Os criadores ficariam com 50% do valor arrecadado

4 - Assim, seria possível disponibilizar e baixar conteúdo na web sem

infringir direitos autorais

5 - A taxa seria obrigatória e já embutida na conta da banda larga. O valor geraria uma receita
de R$ 450 milhões por ano

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Tecnologia
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