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…yahoo.com/…/tecnologia-artigo-88-… 1/3
09/09/2010 Artigo 88-B pode criar licença pública…
MG630 HDD Não será fácil. No Brasil, não há nada parecido com o sistema. E a reforma proposta pelo
a partir de R$ Ministério da Cultura (MinC) não menciona diretamente o ambiente digital. O artigo que mais
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diz respeito ao tema é o 46, que fala sobre as limitações - casos em que se pode fazer cópias
sem autorização ou pagamento. "Vale destacar a introdução do fair use, contemplando usos
Sony Vaio VPC- privados e não-comerciais, e viabilizando digitalização de acervos e usos como o remix e a
S110GB 2.13GHz acessibilidade especial", diz José Murilo Júnior, coordenador de Cultura Digital do MinC. No
4GB 500GB 13.3'' texto proposto pelo ministério, o usuário poderia copiar arquivos para fins privados e não-
a partir de R$ comerciais, para interoperabilidade, remix e preservação, entre outros casos.
3.350,03
» Mais ofertas Mas isso não é suficiente. Para Guilherme Varella, advogado no Instituto de Defesa do
Consumidor (Idec), falta um capítulo específico sobre direito digital. "Seria um avanço que
descriminalizaria uma série de práticas", diz ele. "Por exemplo, se eu escrever um livro e postar
no meu blog, há uma licença implícita, e isso não está claro na lei. Eu tenho o direito de copiar
obras que o próprio autor colocou na internet."
A Rede pela Reforma da Lei de Direitos Autorais, composta pelo Idec e dezenas de outras
entidades, porém, não incluiu a legalização do P2P entre as contribuições enviadas. "O Brasil
ainda não alcançou essa importante discussão", diz Varella. Segundo ele, a rede optou pelo
consenso. Em geral, as entidades como Idec, CTS/FGV e UNE apoiam a proposta, mas pedem
mais flexibilidade para cópias com fins educacionais e a redução no prazo de proteção dos
atuais 70 para 50 anos. "É essencial. Os acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário
dão esse teto. O que demanda a mudança é disposição política", diz Varella.
No geral, a proposta do MinC enfrentou mais opiniões contrárias do que a favor. No total, foram
7.863 contribuições à consulta, que aconteceu em uma plataforma Wordpress adaptada pela
coordenação de Cultura Digital do MinC. O processo foi semelhante à consulta do Marco Civil
da Internet, mas a participação foi mais selecionada - só foram aceitos comentários com CPF.
"Houve um clima de maior embate, o que demandou maior controle", diz José Murilo.
O governo ainda não fala sobre os resultados e diz que qualquer afirmação é "precipitada". José
Murilo diz que acompanhou de perto a "complexa engenharia operada pelos colegas
responsáveis pela construção da proposta" e sabe "da dificuldade em contemplar todas as
perspectivas". Ele afirma concordar com a inclusão de um mecanismo de regulação do P2P e a
redução do prazo de proteção para 50 anos e espera que os "críticos tenham se mobilizado
para fazer valer esta visão mais avançada". A briga ainda vai longe - e tem pelo menos até o
final do ano para terminar, quando o projeto deverá ser enviado ao Congresso.
LEGALIZAÇÃO DO P2P
2 - O valor seria cobrado pelos provedores de acesso, que repassaria o extra arrecadado a uma
entidade de gestão coletiva
5 - A taxa seria obrigatória e já embutida na conta da banda larga. O valor geraria uma receita
de R$ 450 milhões por ano
Tecnologia
Google pede mais pressão sobre países
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