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NO MONETÁRIA E
2ª EDIÇÃO
FINANCEIRA
MIA IMPRENSA DA
UNIVERSIDADE
DE COIMBRA
COIMBRA
1
Versão integral disponível em digitalis.uc.pt
EDIÇÃO
Imprensa da Universidade de Coimbra
Email: imprensa@uc.pt
URL: http//www.uc.pt/imprensa_uc
Vendas online: http://livrariadaimprensa.uc.pt
COORDENAÇÃO EDITORIAL
Imprensa da Universidade de Coimbra
CONCEÇÃO GRÁFICA
António Barros
INFOGRAFIA
Mickael Silva
EXECUÇÃO GRÁFICA
NORPRINT - a casa do livro
ISBN
978-989-26-0867-9
ISBN Digital
978-989-26-0868-6
DOI
http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0868-6
DEPÓSITO LEGAL
388392/15
1* EDIÇÃO 2010
2* EDIÇÃO 2015
2
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ECO
NO MONETÁRIA E
2ª EDIÇÃO
FINANCEIRA
MIA IMPRENSA DA
UNIVERSIDADE
DE COIMBRA
COIMBRA
PARTE I
Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras
2.2. As acções...................................................................................................................... 40
2.3. As obrigações............................................................................................................... 42
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3.6. Assimetria de informação, selecção adversa, risco moral e
racionamento do crédito bancário............................................................................. 59
PARTE II
Avaliação dos activos financeiros; equilíbrio e eficiência dos mercados financeiros
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Apêndice III: A determinação da composição do portefólio de mercado................ 161
Apêndice IV: Dedução do modelo de equilíbrio de Sharpe, Lintner e Mossin.. ....... 165
PARTE III
A teoria monetária
8.2. O modelo de procura de encaixes óptimos pelo motivo de transacções.. ................ 219
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PARTE IV
Moeda, taxas de câmbio e integração monetária
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................... 301
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Palavr as P révias
Nota Introdutória
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as funções e as formas da moeda e os sistemas monetários
PARTE I
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as instituições financeir as
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E conomia M onetária e F inanceir a
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as instituições financeir as
tornou cada vez mais comum que bancos de um determinado país abram
filiais noutros países. Neste contexto, foi-se tornando cada vez mais neces-
sária a coordenação internacional das regras prudenciais e da supervisão,
a qual requer, em primeiro lugar, a existência de boa comunicação entre
as diferentes entidades nacionais de supervisão. Por outro lado, esta forma
de integração crescente dos sistemas financeiros também torna convenien-
te a aproximação dos regulamentos nacionais.
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Capital 0, 08 Ai i
i
Onde A i é o valor duma componente do activo e φi é o coeficiente de
ponderação de risco que lhe é atribuído.
Um novo Acordo de Basileia foi celebrado em 2004 (Basileia II), o qual
contempla várias modificações relativamente ao acordo inicial. Este novo
acordo é composto por três pilares. O Pilar I diz respeito à determinação
do capital requerido para o banco, e a sua diferença fundamental, em re-
lação ao acordo inicial, consiste em permitir diversificar os coeficientes de
ponderação aplicados a créditos sobre diferentes devedores, em função do
grau de risco que lhe for atribuído por agências de rating, ou da avaliação
de risco efectuada pelo próprio banco. Este pilar contempla ainda a inclu-
são do risco operacional nos elementos que servem de base à determinação
do capital requerido. Este tipo de risco decorre da inadequação dos pro-
cessos de funcionamento e de decisão, ou da falha destes processos dentro
do banco, bem como de acontecimentos externos. Incluem-se neste tipo
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o banco centr al e a oferta de moeda
Capítulo IV
O BA N C O C E N T R AL E A O F E R TA D E M O E DA
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A Banco de 2ª Ordem A P
Cheque s/Banco B + 5000 Depósitos à ordem + 5000
A Banco Central P
Depósitos do Banco A + 5000
Depósitos do Banco B – 5000
A Banco de 2ª Ordem A P
Cheque s/Banco B – 5000
Reservas de caixa + 5000
(depósitos no Banco Central)
A Banco de 2ª Ordem B P
Reservas de caixa – 5000 Depósitos à ordem – 5000
(depósitos no Banco Central)
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os princípios fundamentais da decisão financeir a
a qual põe em evidência que a soma dos valores actuais (i. e. no início do
Ano 1) dos consumos que o agente económico vai realizar nos dois anos
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é igual à soma dos valores actuais dos rendimentos de que vai dispor ao
longo desses dois anos. Dado que qualquer combinação entre consumo
presente e consumo futuro se situa necessariamente sobre a recta de res-
trição orçamental, para maximizar a sua função de utilidade, a combinação
escolhida pelo investidor é aquela onde uma curva de indiferença é tan-
gente a essa recta, como a situação que está representada na Figura 3, e
que traduz o caso do agente excedentário. A situação correspondente ao
agente deficitário está representada na Figura 4.
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os princípios fundamentais da decisão financeir a
Quadro I: Exemplo de escolha do investidor com aversão pelo risco entre dois
investimentos com o mesmo resultado esperado e riscos diferentes
Investimento A Investimento B
Estado da Economia Prob
Res. Util. Res. Util.
Mau ¼ 8 20 6 10
Médio ½ 10 28 10 28
Bom ¼ 12 32 14 34
Resultado Esperado 10 10
Variância do Resultado 2 8
Utilidade Esperada 27 25
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Investimento A Investimento B
Estado da Economia Prob
Res. Util. Res. Util.
Mau ¼ 8 24 6 18
Médio ½ 10 30 10 30
Bom ¼ 12 36 14 42
Resultado Esperado 10 10
Variância do Resultado 2 8
Utilidade Esperada 30 30
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os instrumentos financeiros derivados e a gestão do risco financeiro
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os instrumentos financeiros derivados e a gestão do risco financeiro
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elevado sendo detida até à data em que expira, do que se for exercida
antecipadamente. Esta segunda conclusão equivale a afirmar que a opção
americana tem um valor de mercado igual ou superior ao de uma opção
europeia desde que as demais características sejam idênticas em ambas as
opções. Daí decorre que, também as opções europeias têm, normalmente,
um valor temporal positivo, o qual é, naturalmente, tanto mais elevado
quanto mais distante estiver a data de exercício. As excepções a esta regra
são constituídas pelas opções de compra cujo activo subjacente paga divi-
dendos (ou cupões) até a opção expirar, e pelas opções de venda quando
as taxas de juro são elevadas. Nestes dois casos pode, com efeito, acontecer
que o valor temporal seja negativo. Na Figura 3, estão representados gra-
ficamente os valores das opções de compra e de venda O valor intrínseco
está representado, em ambos os casos, pela linha quebrada. O valor total
está representado pela curva situada acima daquela linha. O valor temporal
corresponde à distância, na vertical, entre a curva do valor total e a curva
do valor intrínseco.
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VP = S + QC C (7)
∆VP = ∆S + QC ∆C (8)
C
onde S é a derivada do preço da opção em ordem ao preço do activo
4
subjacente, obtida a partir duma fórmula de avaliação das opções . Desta
substituição resulta a seguinte expressão para a alteração do valor do por-
tefólio:
C
VP = S + QC S (10)
S
1
QC =
C
S
4 As duas fórmulas mais populares de avaliação das opções são a fórmula binomial de
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as ta x as de juro : nível , estrutur a de pr azo e risco de ta x as de juro
Capítulo VII
A S TA X A S D E J U R O : N Í V E L , E S T RUTU R A D E P R A Z O
E R I S C O D E TA X A S D E J U R O
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(1 + i ) = (1 + r ) (1 + p )
e e
(1)
i r e + p e (1’)
1 Esta decomposição das taxas de juro foi proposta pelo economista Irving Fisher, no início
do Séc. XX, tendo por objectivo explicar o facto de, ao longo dos períodos de inflação eleva-
da, as taxas de juro serem igualmente mais elevadas do que nos períodos de inflação baixa.
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n
ECU mercado /i = Qi + Q j Si / j
(2)
j =1
j i
ECU max imo/i = Qi + Q j Sci / j (1 + m ) (3)
j =1
j i
ECU minimo/i = Qi + Q j Sci / j (1 m ) (4)
j =1
j i
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a integr ação monetária europeia
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a integr ação monetária europeia
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B ibliogr afia
Bibliografia
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