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PLANO DE ENSINO

Professor: Diniane Baruffi


Curso: Engenharia Civil Turma: 3M1

DISCIPLINA: Engenharia Hidráulica


Vigência: a partir 2016/1 Período letivo: 3º Ano
Carga horária total: 90 h Código: PF.EC.019
Ementa: Análise do escoamento em condutos forçados e canais. Conhecimento dos
métodos e condicionantes no dimensionamento de estruturas hidráulicas. Estudo das
características e funcionamento de máquinas hidráulicas. Análise e processamento de
dados hidrológicos. Aplicação dos conceitos hidráulicos e hidrológicos na elaboração
de projetos e execução de obras hidráulicas e de saneamento.

Objetivo Geral

Promover o desenvolvimento do raciocínio e intuito técnico e científico no aluno.


Promover o incentivo do conhecimento dos fluidos na área hidráulica e a importância que
este tem na engenharia civil. Desenvolver a conceituação, por parte do aluno, da
importância de conformar os conceitos de hidráulica com o meio ambiente que o circula.

Objetivos Específicos

Estender o conhecimento e aptidão adquiridos pelo aluno durante o curso, nos


conceitos de hidráulica. Avolumar a capacidade de solução de problemas e projetos de
obras de pequeno e grande porte na área de hidráulica. Fomentar o aprendizado criando
bases para outras cadeiras dependentes dessa.

Conteúdos

UNIDADE 1 - CONDUTOS FORÇADOS


1.1 - Perda de carga localizada.
1.1.2 – Introdução.
1.1.3 - Fórmula geral e método dos comprimentos equivalentes.
1.1.4 - Avaliação de algumas peças especiais.
1.2 - Sistemas Hidráulicos
1.2.1 - Influência do traçado da canalização.
1.2.2 - Distribuição em marcha.
1.2.3 - Condutos equivalentes.
1.2.4 - Tomada de água entre dois reservatórios.
1.2.5 - Problema dos três reservatórios.
1.2.6 - Sifão.
1.2.7 - Enchimento e esvaziamento de reservatório.

UNIDADE 2 - CONDUTOS LIVRES


2.1 - Escoamento uniforme.
2.1.1 - Elementos geométricos.
2.1.2 - Distribuição de velocidade.
2.1.3 - Fórmulas práticas.
2.1.4 - Seções de mínimo perímetro.
2.1.5 - Observações construtivas.
2.2 - Energia específica.
2.2.1 - Tipos de escoamento - condições de escoamento crítico.
2.2.2 - Aplicações da curva de vazões e curva de energia específica.
2.3 – Ressalto hidráulico.
2.3.1 - Equacionamento.
2.3.2 - Tipos de ressalto hidráulico e localização.
2.4 - Escoamento gradualmente variado.
2.4.1 - Equacionamento.
2.4.2 - Tipos de perfis de água.
2.4.3 - Determinação do perfil de água em canais prismáticos.
2.5 - Orifícios – tubos curtos – vertedores.
2.5.1 - Introdução.
2.5.2 - Orifícios.
2.5.3 - Bocais.
2.5.4 - Vertedores.
2.5.5 - Aplicações.

UNIDADE 3 – MÁQUINAS HIDRÁULICAS


3.1 - Conceitos e tipos de máquinas hidráulicas.
3.2 – Aríete hidráulico.
3.3 – Roda d´água.
3.4 – Bombas.
3.5 – Turbinas.

UNIDADE 4 – BOMBAS E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS


4.1 - Principais tipos de bombas.
4.2 - Turbo bombas.
4.2.1 - Classificação das turbo bombas.
4.2.2 - Esquemas de montagem das turbo bombas.
4.2.3 - Parâmetros característicos das turbo bombas.
4.2.3.1 - Altura manométrica total.
4.2.3.2 - Altura máxima de sucção, NPSH, cavitação.
4.2.3.3 - Potência absorvida.
4.2.3.4 - Potência instalada.
4.2.3.5 - Eficiência.
4.2.3.6 - Curvas características.
4.2.3.7 - Unidades homólogas, velocidade específica.
4.3 - Dimensionamento econômico da tubulação de recalque.
4.4 - Associação de bombas.
4.5 - Escolha do conjunto motor bomba.
4.6 - Acomplamentos.
4.7 - Escorva da bomba.
4.8. Casa de bombas e poço de sucção

UNIDADE 5 – TURBINAS
5.1 - Tipos de Turbina.
5.2 - A Central Hidrelétrica.
5.3 - Características de funcionamento das turbinas.
5.4 - Cavitação nas turbinas.
5.5 - Seleção de turbinas.

UNIDADE 6 - GOLPE DE ARIETE NAS INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS


6.1 - Equação geral do escoamento transiente.
6.2 - Solução do escoamento transiente pelo método das características.
6.2.1 - Condições de contorno.
6.3 - Escoamento transiente em estações elevatórias.
6.3.1 - Condições de contorno para o método das características.
6.3.2 - Método de Parmekian.
6.3.3 - Método de Kino e Kennedy.
6.3.4 - Método de Norma Brasileira.

UNIDADE 7 – MEDIDAS DE CONTROLE DO GOLPE DE ARIETE NAS


INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS
7.1 - Válvula de retenção, válvulas de alívio e volante de inércia.
7.2 - Reservatórios de ar.
7.3 - Chaminés de equilíbrio.

UNIDADE 8 - CICLO HIDROLÓGICO


8.1 - Ciclo global
8.2 - Processos Terrestres
8.3 - Escalas dos processo hidrológicos
8.4 - Funções de entrada e saída da bacia hidrográfica

UNIDADE 9 - NOÇÕES DE CLIMATOLOGIA


9.1 - Meteorologia e Climatologia.
9.2 - Atmosfera, camadas e Fluxos.
9.3 - Variáveis climáticas.
9.4 - Período climático.
9.5 - Circulação geral da atmosfera.

UNIDADE 10 – PRECIPITAÇÃO
10.1 - Mecanismos de Formação.
10.2 - Medidas pluviométricas e consistência.
10.3 - Precipitação média na bacia.
10.4 - Análise de frequências.
10.5 - Chuvas intensas, hietograma de projeto.

UNIDADE 11 - EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO


11.1 – Conceitos.
11.2 - Medidas de Evaporação.
11.3 - Métodos de Estimativa da Evaporação.
11.4 - Métodos de estimativa da Evapotranspiração.
UNIDADE 12 - INTERCEPTAÇÃO E DETENÇÃO SUPERFICAL
12.1 – Conceitos.
12.2 - Interceptação vegetal.
12.3 - Interceptação das depressões.
12.4 - Ações antrópicas sobre os sistemas hídricos.

UNIDADE 13 – INFILTRAÇÃO
13.1 - Capacidade e Taxa de Infiltração.
13.2 - Formulações.
13.3 - Métodos de estimativa da infiltração.
13.4 - Noções de armazenamento da água no solo.

UNIDADE 14 – HIDROMETRIA
14.1 - Estações fluviométricas.
14.2 – Medição de vazão.
14.3 - Curva-chave.

UNIDADE 15 - ESCOAMENTO SUPERFICIAL


15.1 - Fundamentos do Escoamento.
15.2 - Classificação dos Modelos de Escoamentos.
15.3 - Componentes do Hidrograma.
15.4 - Separação dos Escoamentos.
15.5 - Precipitação Efetiva.

UNIDADE 16 - ESTIMATIVA DE VAZÕES


16.1 - Modelos Chuva-Vazão.
16.2 - Modelos de propagação Vazão-Vazão.
16.3 - Regionalização Hidrológica.

UNIDADE 17 - DISPONIBILIDADE HÍDRICA


17.1 - Conceitos, gestão e sustentabilidade dos recursos hídricos.
17.2 - Curva de permanência de vazões.
17.3 - Regularização de Vazões.

UNIDADE 18 - CONTROLE DE ENCHENTES


18.1 - Conceitos, enchentes e inundações.
18.2 - Medidas estruturais de controle de enchentes.
18.3 - Medidas não-estruturais de controle de enchentes.

Cronograma


Mês Dia Atividades Aula
24 1
Fevereiro Apresentação da disciplina
02 Escoamento de água em tubos 2
09 Escoamento de água em tubos e perda de carga 3
Março
16 Comprimento equivalente e influência do traçado da canalização 4
23 Tomada de água em dois reservatórios 5
30 Condutos livres 6
06 Ressalto hidráulico 7
Abril 13 Escoamento gradualmente variável 8
27 Vertedores 9
04 Maquinas hidráulica 10
11 Primeira avaliação 11
Maio
18 Aríete hidráulico 12
25 Bombas 13
01 Tubulação de recalque 14
08 Associação de bombas 15
15 Golpe de Aríete 16
Junho
22 Medidas de controle de golpe de Aríete 17
27 Turbinas 18
29 Funcionamento de turbinas 19
06 Segunda avaliação 20
Julho
13 Entregas dos conceitos da primeira etapa 21
03 Ciclo hidrológico 22
10 Variação climática 23
Agosto 17 Noções de climatologia 24
24 Precipitação 25
31 Analise de frequência 26
14 Independência do Brasil (feriado) 27
Setembro 21 Métodos de medidas de evaporação 28
28 Métodos de medidas de evapotranspiração 29
5 Precipitação 30
12 Nossa Senhora Aparecida (feriado) 31
Outubro
19 Infiltração
26 Semana acadêmica 32
2 Finados (feriado)
Apresentações trabalhos noções de climatologia, evaporação e
9 33
evapotranspiração, interceptação e detenção superficial.
Novembro Apresentações trabalhos hidrometria, disponibilidade hídrica e
16 34
controle de enchentes
23 Escoamento Superficial 35
30 Estimativa de vazão 36
07 Quarta avaliação 37
Dezembro 14 Reavaliação da primeira etapa 38
21 Reavaliação da segunda etapa 39

Relação da disciplina com as demais

A disciplina de Engenharia Hidráulica para Engenharia Civil utiliza conceitos


trabalhados pela física e pela Mecânica dos Fluidos e é pré-requisito para a disciplina de
Instalações Prediais Hidrossanitárias, trabalhando conceitos básicos da hidráulica
utilizados nos Projetos Hidrossanitários, de Saneamento Básico e Ambiental e
Hidrológicos.

Desenvolvimento Metodológico

A disciplina será trabalhada predominantemente por meio de aulas expositivas em


sala de aula, com o auxílio de apostilas, projetor multimídia e quadro.
Sempre que possível, serão realizadas aulas práticas em laboratório específico,
visando proporcionar ao aluno algumas vivências práticas sobre os assuntos abordados.
Serão realizadas aulas de exercícios ao fim de cada unidade para esclarecimentos de
dúvidas. Além disso, sempre que possível à disciplina trabalhará conceitos de disciplinas
com as quais tenha alguma relação, demonstrando-se sempre que possíveis exemplos
práticos e incluindo aulas ministradas conjuntamente pelos professores das disciplinas a
serem integradas.

Metodologia de Avaliação e reavaliação

Em função das particularidades da disciplina, serão realizadas avaliações


individuais escritas e trabalhos em aula. Eventualmente, a participação e elaboração de
relatório de aula em laboratório pode constituir objeto de avaliação.
A frequência nas aulas também pode constituir objeto de avaliação.
As aprendizagens não alcançadas, após revisões serão novamente avaliadas
através de avaliação individual escrita.

Dependência

Não é o caso.

Observações

Por se tratar de uma disciplina que possui relação com outras componentes, podem
ocorrer alterações nos conteúdos e sequência dos mesmos para adequar os assuntos
tratados ao planejamento discutidos nas reuniões pedagógicas, visando favorecer a
interdisciplinaridade e o atendimento às demandas de cada turma.

Bibliografia básica

PORTO, R. DE M. Hidráulica básica . São Carlos: Publicação EESC-USP, 1999.


HOUGHTALEN, R.J., HWANG, NED H.C., OSMAN AKAN, A. Engenharia
hidráulica. São Paulo, PEARSON, 2012.
PINTO, N. L. S. et al. Hidrologia básica . São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

Bibliografia complementar

AZEVEDO NETO, J.M., ALVAREZ G. A. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo:


Edgard Blücher, 2002. 670p.
TUCCI, C. E. M. (organizador). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora
da UFRGS/ABRH, 2004.
GARCEZ, L.N e ALVAREZ, G.A Hidrologia. São Paulo: Blucher Ltda., 1988. (551.48
G215h)
NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960, 576 p. (627
N518c)

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