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A SAÚDE NO ESTADO

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06 de março de 2018 (Terça-Feira)


Especialistas advertem sobre a proteção à pele durante o ano todo Radiação envelhece ou queima a pele e pode ser a causa do
câncer melanoma.

Por: Da redação 4 de Março de 2018 às 11:20 Atualizado em 4 de Março de 2018 às 11:41

A proteção contra o sol não deve se restringir ao período em que o sol é mais intenso e as temperaturas estão mais elevadas, porque a luz
envelhece a pele e, portanto, o procedimento deve ser adotado diariamente, recomenda a dermatologista Michele Bonfim. “A proteção
solar deve ser feita diariamente. A luz promove o envelhecimento da pele e os raios solares estão presentes até quando o clima é mais
agradável. Se não proteger e não se cuidar pode acontecer uma grande incidência de câncer de pele”, alerta.
O perigo existe tanto de dia quanto à noite e a responsável é a radiação UVA e UVB (tipos de ultravioleta). O mais predominante no verão
é o UVB. O UVA existe o ano inteiro e também ao longo de todo o dia. “O UVB é mais frequente no dia, de 10h às 16h, que é aquele sol
mais intenso e que queima a pele. O UVA causa envelhecimento e também câncer de pele e é mais frequente antes das 10h e depois das
16h. Então a dica é acordar, lavar o rosto e passar o protetor solar. E não esquecer de repassar durante o restante do dia, pelo menos de 4
em 4 horas”, pontuou.
Lâmpadas fluorescentes e a luz do computador também exigem cuidados. “A iluminação doméstica, a luz do celular, do computador são
prejudiciais à pele. Então, mesmo que você trabalhe em um ambiente fechado, em um escritório, é preciso usar o protetor solar”, afirma a
dermatologista.
As crianças precisam ser protegidas dos raios solares por bonés, roupas com proteção UVB e protetor solar. “O protetor é indicado para os
pequenos a partir de seis meses, não se expondo ao sol em horários que ele está mais quente, que possa queimar a pele sensível”, disse.
O perigo maior e mais grave é o câncer de pele melanoma, variedade mais agressiva dos tumores que acometem o tecido. “Para se
proteger do câncer de pele é só criar o habito de usar o protetor. Mesmo com os protetores a prova d’água é importante que a pessoa
tenha a consciência de repassá-lo durante o dia inteiro. O indicado para o nosso clima pode ser o produto de ‘toque seco’ para controlar a
oleosidade que a temperatura deixa”, recomenda.
A farmacêutica Josenilda Silva adverte para o mau uso do produto. “As pessoas de 30 a 40 anos, procuram mais a farmácia alegando que
o filtro solar não funciona ou que o rosto está cheio de manchas. Mas o fato mesmo é que existe o mau uso do produto. Se manter o hábito
de usá-lo na hora certa, todos esses sintomas vão desaparecer”, comentou.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (FPS), o mínimo indicado é o fator 30, independente da cor da pele. Outro ponto crucial é
a quantidade. Para o rosto é necessário meia colher de chá. A nuca e o pescoço não estão imunes à radiação. Então é necessário colocar
filtro neles também. Dessa forma, a pele permanece sem manchas e saudável.

Santa Casa busca doadoras para suprir estoques do Banco de Leite Fundação conta com a parceria do Corpo de Bombeiros para
manter espaço e salvar vidas

Agência Pará Por: Portal ORM com informações da Agência Pará 2 de Março de 2018 às 19:16 Atualizado em 3 de Março de 2018
às 13:34

Com 170 leitos para recém-nascidos e referência na captação de leite humano, a Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará busca
mais doadoras para salvar vidas, através de seu Banco de Leite.
De acordo com a direção da instituição, por mês, são cadastradas, em média, cerca de 300 a 400 mulheres para doação de leite, mas esse
número está reduzido. Em janeiro deste ano, apenas 148 lactantes fizeram doações, o que não supre a necessidade da maior maternidade
pública do Estado.
“Poucos bancos pelo país têm essa ajuda e apoio que temos aqui. É uma parceria fundamental que traz novas doadoras, as ensina e
ainda vai buscar esse leite, tudo para promovermos a vida e a diminuição da mortalidade infantil”, destaca a coordenadora do Banco de
Leite da Santa Casa, Cynara Souza, que reforça, também, a importância da parceria com o Corpo de Bombeiros. “Poucos bancos pelo
país têm essa ajuda e apoio que temos aqui. É uma parceria fundamental que traz novas doadoras, as ensina e ainda vai buscar esse
leite, tudo para promovermos a vida e a diminuição da mortalidade infantil”.
Após a captação do leite, todo um processo é iniciado dentro do Banco. “O leite humano passa por um controle de qualidade rigoroso, que
acompanha as regulamentações do Ministério da Saúde, que vai desde o controle clínico da doadora a vários testes no material coletado
para saber se ele está apto ao consumo”, enfatiza Cynara Souza.
Cuidados
Podem ser doadoras, mulheres que estão amamentando, apresentem excesso de leite, estejam em boas condições de saúde, não façam
uso de medicamentos que impeçam a doação e estejam disponíveis a coletar e a doar o excedente.
O leite precisa ser coletado com um frasco específico para esse fim. Deve conter tampa plástica, podendo ser de café solúvel ou
maionese, sem rótulo. É necessário ser limpo com água e sabão e fervido por 15 minutos. O leite precisa ser retirado depois que o bebê
mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias. Após retirar, a doadora precisa armazenar o frasco diretamente no congelador.
Serviço
As doadoras ou aquelas que tenham interesse em doar podem entrar em contato pelos telefones: 4009-2212 / 4009-0375 ou pelo site da
Santa Casa (http://www.santacasa.pa.gov.br/doadoras) e do Corpo de Bombeiros do Pará
(http://www.bombeiros.pa.gov.br/campanhas/cadastro-de-doadoras-de-leite-materno). A doadora não precisa ir até a Santa Casa. Uma
equipe do projeto Bombeiros da Vida faz a coleta no domicílio.
AGÊNCIA - PARÁ

Unidade móvel da Sespa garante atendimento médico em Barcarena


Contando com três consultórios, o serviço tem parceria da Fundação Pro Paz e Secretaria Municipal de Saúde de Barcarena

05/03/2018 17:58h

A unidade móvel da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) prossegue desta terça-feira (6) a sábado (10) o atendimento às
comunidades localizadas às proximidades da área afetada pelos dejetos da Hydro no município de Barcarena. Contando com três
consultórios, o serviço tem parceria da Fundação Pro Paz e Secretaria Municipal de Saúde de Barcarena.
De 2 a 4 de março, o atendimento ocorreu na comunidade Bom Futuro; de segunda (5) a quarta (7), vai à comunidade de Bujaruba; e de
quinta (8) a sábado (10), à Vila Nova. Segundo diretor de Vigilância Ambiental da Sespa, Rodrigo Bentes, até o próximo sábado a unidade
móvel oferece consultas com um médico pediatra da própria Sespa, um clínico da Hydro e um clínico da Secretaria Municipal de Saúde de
Barcarena.
Além disso, às terças e quintas-feiras, médicos especialistas estarão em Unidades Básicas de Saúde atendendo aos pacientes que
passaram por triagem. “Então, do dia 6 a 8, um gastroenterologista da Sespa e um dermatologista da Hydro atenderão na UBS Jardim
Cabano; e de 13 a 15 de março, os mesmos especialistas estarão na UBS Vila Nova”, explica.
Balanço – Entre os dias 2 e 4 de março, na unidade móvel instalada na comunidade Bom Futuro, foram feitas 142 consultas com clínico
geral e 47 com pediatra, havendo encaminhamentos para consultas especializadas em dermatologia, odontologia, ortopedia, oftalmologia e
otorrinolaringologia. No dia 5, na comunidade Burajuba, foram feitas 52 consultas com clínico e 38 com pediatra, havendo
encaminhamentos para consultas em cardiologia, oftalmologia, dermatologia, ortopedia e endocrinologia.
As famílias continuam a receber garrafões de água mineral. Houve um aumento no fornecimento, que está assim distribuído: são dois
garrafões para família de duas pessoas; três para família de três a quatro pessoas; cinco garrafões para família de cinco a seis pessoas;
sete para família de sete a oito pessoas; oito garrafões para família de oito a nove pessoas; e dez garrafões para famílias de dez a 11
pessoas. As famílias com mais de 11 pessoas recebem dois garrafões a mais. “Também prossegue a distribuição de água por meio do
carro pipa”, observa o diretor.
Toda quinta-feira, em todas as localidades, o Laboratório Central do Estado (Lacen) faz coletas de amostras de água para aferir se o
líquido está próprio para consumo humano. “Precisamos ter uma avaliação espacial e temporal para identificarmos se a possível
contaminação encontrada está reduzindo ou aumentando em cada área”, diz Rodrigo Bentes. Assim, permanecem sob monitoramento as
comunidades Vila Nova, Bom Futuro, Burajuba, Murucupi, Jardim Cabano, Itupanema e Jardim Paraíso.

Por Roberta Vilanova

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