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DE
TÉCNICAS E PRÁTICAS
CONSTRUTIVAS
DE INFRAESTRUTURA
1º TERMO - EDIFICAÇÕES
1. INTRODUÇÃO
2
1.2 SITUAÇÃO DO LOTE EM RELAÇÃO À QUADRA EM QUE SE ENCONTRA
RUA 2
NM
Quadra – “T”
x Lote
Y
y Calçada
RUA 1
3
a'
? ?
x x
b b c
y y
90º ? ?
a a
Lote regular
Lote irregular
Para determinar o ângulo reto (90º), na obra sem o auxilio de esquadro, somente
com estaca, linha, prego, martelo e trena, devemos recorrer à trigonometria, para
nós resolvermos o esquadro do lote.
5.0 m
3.0 m
90º
4.0 m
+ 0.20
0.00
- 2.30
+ 0.20 + 0.45
- 2.30 - 1.67
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2. CANTEIRO DE OBRAS
2.1 DEFINIÇÃO
Rapidez de execução
Economia
Qualidade da obra
Portanto com uma boa equipe funcionando, consegue-se uma obra sem
tropeços, sem falhas e sem operações desnecessárias ou erradas, evitando também
os desperdícios.
Na construção civil a diversidade dos tipos de obras é muito grande, onde uma
construção se distingue da outra:
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Pela forma,
Pelos materiais,
Pelos processos de construção,
Pelas condições locais,
Pela quantidade de mão de obra empregada
Pelos meios de financiamento, etc.
Por estas razões é que se diz que “cada construção é um caso particular de
organização de canteiro”.
Com o início dos trabalhos de construção é necessário preparar o terreno como
também criar espaços de trabalho condizente, ou seja, criar um ambiente propício
ao desenvolvimento das atividades. Serão necessários barracões ou galpões para a
guarda de materiais, ligações de água e luz. Também deve ser previstas a circulação
de veículos de transporte dos materiais de construção e a retirada do entulho, como
também deverá ser deixada uma área para o preparo dos materiais e máquinas e
equipamentos necessários para o feitio das massas, ou seja, as amassadeiras,
betoneiras, peneiras para o peneiramento das areias, etc.
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3. LOCAÇÃO DA OBRA
3.1 DEFINIÇÃO
8
3.1.2 LOCAÇÃO DAS PAREDES
4.15
EX.
Eixo da
parede
4.00
3.00 0.15
3.15
0.15
4.15
Alvenaria de elevação
4.00 ( piso )
Alvenaria de embasamento
Linha de eixo
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A locação das paredes pode ser feita através de qualquer um dos métodos:
90º
Piquetes de madeira
2.50 cm
2.50 cm
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Consiste em cravar no solo, nos pontos de interesse, um piquete de madeira
(seção de 2.5 x 2.5 cm, com comprimento variável), sobre o qual coloca-se um
prego para a fixação da linha. É um processo pouco usado porque é difícil obter
esquadro e nível perfeitos; deve ser removido muito cedo, para a execução de
brocas ou estacas no ponto em que está cravado, também se desloca facilmente por
tropeços na linha, pode-se atenuar as suas desvantagens afastando do ponto,
porém continua difícil de obter um bom nivelamento.
Madeira nivelada
Linha de eixo
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3. LOCAÇÃO POR TÁBUAS CORRIDAS
Tábuas
Pontaletes
Parede de 1 vez = 20 ou 25
cm Alicerce de 1 ½ (de 30
à 35 cm) – Largura da vala
de 45 cm.
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4. FUNDAÇÃO
4.1 Definição
As fundações ou alicerces são elementos construídos, destinados a receber e
transmitir ao terreno as cargas de uma Estrutura da obra da construção civil.
Os alicerces são as obras executadas abaixo do nível do terreno, recebendo a
carga da construção e transmitindo-a ao terreno. As fundações devem ser estudadas
com cuidado, para resistir, dentro de certos coeficientes de segurança contra a
ruptura do terreno e contra as deformações à carga que recebem.
Laje
VIGA SUPERIOR
Pilar
VIGA BALDRAME
Alvenaria de Embasamento
Bloco de Pilar
ou Sapata
Brocas ou Estacas
ou Tubulões
Bulbo de concreto
1. Aspecto Técnico
2. Aspecto Econômico
d. Condições de vizinhança
5.1.1 DEFINIÇÃO
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Fundações diretas: São aquelas em que a carga da estrutura é transmitida ao
solo diretamente pela própria fundação.
Constituem fundações diretas as obras executadas sobre o terreno e que
suportam as cargas transmitidas pelas construções, as fundações podem ser:
Contínuas
Descontínuas
As contínuas são conhecidas como alicerces.
As descontínuas são caracterizadas pelos pilares isolados, por serem
executados em pontos diversos, sendo interrompidos. Os pilares usados em
fundações tem a sua parte inferior alargada, a qual denominamos de “Sapata” , ela
se apóia diretamente sobre o terreno e é a que recebe diretamente a reação do
mesmo, e ainda tem a função de melhor distribuir as cargas recebidas da
construção.
Normalmente as sapatas são construídas em concreto armado formando um só
corpo com os pilares. No caso das fundações serem executadas na divisa do
terreno, será necessário fazer uma sapata excêntrica, tendo em vista ser impossível
invadir o lote vizinho com as fundações.
As fundações em pilares são indicadas quando se trata de obras em que as
fundações são feitas em profundidades consideradas médias. As partes superiores
das sapatas são ligadas entre si pelas vigas baldrame. Em casos de grandes
estruturas, pode ocorrer o caso em que as fundações são calculadas onde sejam
previstas dois ou mais pilares apoiando-se em uma mesma sapata. Neste caso
temos uma sapata contínua.
O Radier também é uma fundação direta, bastante empregada nas
construções residenciais de pequeno porte. Caracteriza-se por sua simplicidade e
execução, sendo, entretanto indispensável o correto cálculo de sua armadura. É
uma placa ou laje feita no solo, inteiriça, do mesmo tamanho da obra, onde as
paredes são levantadas sobre as bordas.
EXEMPLO DE ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES DIRETAS
Laje
VIGA SUPERIOR
VIGA BALDRAME
Sapata
a. SAPATAS ISOLADAS
b. SAPATAS CORRIDAS (OU CONTÍNUAS)
c. SAPATAS ASSOCIADAS
d. SAPATAS ASSOCIADAS POR VIGA ALAVANCA
e. RADIER
f. SAPATAS CONTÍGUAS EM DESNÍVEL – (caso especial)
P
A. Pilar Central
Pilar
a
b
B. Pilar de Divisa
Divisa
P
divisa
Pilar
Sapata
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b. SAPATAS CORRIDAS OU CONTÍNUAS: São fundações rasas, sitiadas sob
muros, paredes, também no conjunto de 3 ou mais pilares altos.
Pilar
A A
Viga de Rigidez
Sapata
OBS.
O centro de gravidade das cargas “tem” que estar justamente com o centro de
gravidade da sapata.
Sapata Retangular
C.G.C
C.G..S
Sapata Trapezoidal
Divisa
C.G.C
C.G.S
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d. SAPATAS ASSOCIADAS POR VIGA ALAVANCA
Divisa
Viga alavanca
Viga alavanca
Planta Corte
e. RADIER: São fundações rasas, projetadas para abranger três ou mais pilares
desalinhados, porém próximos.
Pilares
Pilares
Camada de concreto
Malha de aço
Camada de britas
Solo compactado
Corte
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f. SAPATAS CONTÍGUAS EM DESNÍVEL (caso especial): São sapatas rasas
iguais, alinhadas e juntas, porém em desnível.
= 45º
H
OBS.
1. O ângulo “” varia com as características do solo.
2. Não se pode colocar uma sapata embaixo da outra e sim obedecendo a uma
distância “ H”.
3. Quando a sapata debaixo não obedecer aos 45º, descemos a sapata de cima
até atingir os 45º.
5.2.1 INTRODUÇÃO
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5.2.2.1 TUBULÕES
Solos Firmes
Base alongada
Rodapé
20
P
OBS.
Quando o ângulo formado pelo fuste com a
base for menor que 60º precisamos armar a
base, se for menor não necessitamos (este
ângulo serve para evitar tração na sua
base).
d = de 70 a 80 cm mínimo = 60º
15 a 20 cm solo coesivo
Anéis metálicos
X
Pranchões de Madeira
Prancha de madeira
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c. Segmento de Concreto armado – (mais indicado)
Início da escavação
Segmento de concreto
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d. Tubulão a ar comprimido - (pneumático)
Entrada de ar comprimido
Câmara de ar
Retirada do comprimido e câmara
de descompressão
material
escavado
Entrada de concreto
Nível d’água
p = a x h
p = pressão
a = peso específico da água = 1
o corpo humano suporta até 3 atmosfera
ou seja 3 kg/ cm² = 30 t/m² = 30 m.c.a.
5.2.2.2 ESTACAS
Argila rija
argila rija
sapata de concreto
argila rija
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Resistência de ponta: Quando há uma resistência de ponta entre o material da
estaca e a rocha.
Argila rija
Silte argiloso
argila rija
Madeira
Metálicas Pré-moldada
Para a aceitação dessas estacas é necessário que a estaca seja reta, para isso
verificamos do seguinte modo:
A sua utilização, como obra definitiva, impõe que eles fiquem totais e
permanentemente abaixo do lençol d’água e em determinadas condições, que sejam
submetidas a um tratamento químico. Ao contrário, se estão sujeitas à variação do
nível d’água, elas apodrecem rapidamente. Daí o seu progressivo abandono e
substituição pelas estacas de concreto.
Estas estacas são as mais antigas, e ainda usam estes tipos em regiões onde
existem fartas florestas, porém a tendência é desaparecer devido à devastação.
Ponteira metálica
Maciças: quadradas
circulares
1. Seções hexagonal
Vazadas: octogonal
anelares
a. Vantagens
b. Desvantagens
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Dificuldade no transporte
São limitadas em seção e comprimento (devido ao seu peso próprio)
Dificuldade de cravação em solos compactos (requer injeção de água sob
pressão)
Danos na cravação na cabeça da estaca quando encontra obstrução.
Corte e emenda difícil (tempo e dinheiro)
Exige determinação “precisa” (exata) do comprimento.
Armação da estaca para transporte e manuseio.
Estacas Franki
A estaca Franki é uma estaca de concreto, simples ou armado, moldada no
solo, cuja execução, compreende nas seguintes fases:
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1.
Tubo de ponta
fechada pronto
para ser cravado
2.
Cravação do tubo
3. 4.
Ponta já moldada Estaca pronta
retirando o tubo
e concretando o fuste
Estaca Strauss
As estacas moldadas no local, tipo Strauss, são estacas executadas com
revestimento metálico recuperável, de ponta aberta, para permitir a escavação do
solo. Podem ser em concreto simples ou armado, as estacas Strauss apresentam
vantagem pela leveza e simplicidade do equipamento que emprega. Com isso, pode
ser utilizada em locais confinados, ou em terrenos acidentados ou ainda no interior
das construções existentes, com pé direito reduzido. O processo não causa grandes
vibrações, o que é de muita importância em obras em que as edificações vizinhas,
dadas a natureza do subsolo e de suas próprias deficiências, sofreriam danos sérios
com essas vibrações. Por se feita no local, fica acabada com comprimento certo,
arrasada com a cota prevista, não havendo necessidade de ser arrasada ( cortada )
ou emendada.
Apresentamos como desvantagens, o lançamento do concreto a grande altura,
isso facilitaria a desagregação do concreto.
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Tripé Soquete ou pilão
calço de madeira
Camisa metálica
eixo da estaca
calço de madeira
eixo da estaca
Obs. Quando a abertura do furo é feito com a sonda, haverá retirada do material do
subsolo.
5.2.2.3 BROCAS
As brocas consistem simplesmente na perfuração manual do terreno por meio
de uma broca ou trado-cavadeira. O terreno é perfurado até o subsolo firme, usando
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uma armação com estribos, enchendo depois com concreto seco, devendo ser
socado por meio de varas ou soquete.
As brocas apresentam algumas características, tais como:
As condições do solo têm que ser coesivo e onde não existe água.
Não há proteção das paredes da perfuração.
Não há proteção do concreto fresco.
Geralmente de pequenos diâmetros (variando entre 15 a 25 cm).
Suas cargas não ultrapassam a 10 toneladas.
Seu comprimento máximo é de 5.00 metros.
Perfuração manual.
É um instrumento relativamente barato e obrigatório para os profissionais da
área civil que se dedicam ao ramo das construções, as brocas são feitas através do
uso do equipamento chamado de “Trado”. Os trados são peças de metal que
perfuram e retiram do solo o material escavado.
O limite de ação do trado é determinado pelo excessivo comprimento do cabo
que impossibilita a sua retirada do orifício, por isso que não se consegue perfurar
abaixo de 5.00 metros de profundidade. O diâmetro das brocas varia de 10 a 30 cm,
sendo o mais usado de 20 cm.
Durante a perfuração poderemos conhecer o subsolo por dois indícios:
6. ALICERCES
6.1 DEFINIÇÃO
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As fundações ou alicerces são elementos destinados a suportar e transmitir ao
terreno as cargas de uma ESTRUTURA projetada. Podem ser “diretas” quando
forem rasas e podem ser “indiretas” ou profundas.
Eixo
Alvenaria de Elevação (½ Tijolo)
Impermeabilização do Alicerce
Viga Baldrame de Concreto Armado
(* ) b
(*) – a : - A largura da vala depende da largura do alicerce, e que por sua vez
depende da largura da alvenaria de elevação.
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(*) – b : - A altura da vala depende da declividade do terreno (mínima de 40 cm).
Devemos, pois abrir valas que tenham largura suficiente para que permita o
trabalho de assentamento de tijolos no seu interior, que varia de acordo com a
largura das paredes.
Quando as alvenarias de elevação forem de 1 tijolo (20 ou 25 cm), o alicerce
será de 1 ½ (30 cm a 35 cm) e esta exige uma largura de 45 cm para as valas.
Quando as alvenarias de elevação forem de ½ tijolo (15 cm), o alicerce será
de 1 tijolo (20 ou 25 cm) e esta exige uma largura de 40 cm para as valas.
A profundidade será a necessária para que se encontre terreno firme e nunca
inferior a 40 cm (melhor 50 cm) no mínimo.
Quando o terreno apresentar um perfil inclinado, respeitando o mínimo de 40
cm de profundidade onde o terreno for mais baixo, e mantendo o fundo da vala em
nível, teremos como conseqüência o fato de, no ponto de cota mais elevada no
terreno aparecerem profundidades exageradas nos alicerces.
A solução correta é o fundo da vala, formando em degraus, cada lance é
mantido rigorosamente em nível, no qual o valor “h” deverá ser no mínimo de 40 cm
e elevaria de acordo com a inclinação do terreno e o comprimento dos degraus
planos.
Portanto devemos evitar h > que 50 cm.
Ex.
Supomos que um terreno tenha uma rampa de 10%, podemos calcular o
comprimento de cada degrau, onde a exigência é h = 40 cm e h 1 = 50 cm.
10%
h = 40 cm h1 = 50 cm
Sobre o fundo das valas, devemos aplicar uma camada de concreto (com traço
econômico), ou britas de uma espessura média de 10 cm, (normalmente não se
empregam ferros)
São duas as finalidades do uso das sapatas:
(* ) b
34
(* ) b
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
( *) a
ERRADO
35
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
Superposição da viga
a. Simples
b. Duplo
36
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
a. Simples
b. Dupla
c. Canaletas “Simples”
37
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
d. Canaleta “Dupla”
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
6.5.3 Tábua
Prego
Pedaço de madeira para travar as tábuas
Estribos
(* ) b
Alvenaria de Embasamento
Camada de impermeabilizante
junto com a argamassa de
assentamento
OBS. A argamassa com que vamos fazer a impermeabilização não pode ser
queimada, para evitar trincas, deverá ser somente desempenada.
É feita com piche líquido (Neutrol). O piche penetra nas possíveis falhas das
camadas, corrigindo os pontos fracos. Aconselhamos muita atenção na aplicação da
impermeabilização, pois uma impermeabilização mal feita continuará, pois não
existe remédio, as paredes permanecerão úmidas, a pintura mancha, embolora, e o
ambiente permanecerá úmido e nada mais poderá ser feito, a não ser retirar o que
está feito e reconstruir novamente.
Cantilhão ou Escantilhão
Linha
Respaldo do alicerce
Após a impermeabilização feita, deixamos por 1 ou 2 dias, para a secagem,
depois começaremos a “destacar” (colocação das primeiras fiadas de tijolos da
alvenaria de elevação) as paredes (alvenaria de elevação), com as duas primeiras
fiadas contendo impermeabilizante, obedecendo a planta arquitetônica.
O levantamento de paredes se inicia pelos cantos principais, onde os tijolos
devem ser molhados previamente, para não absorver a água da argamassa de
assentamento. Inicia-se o trabalho partindo de uma extremidade e assentando o
tijolo sobre uma camada de argamassa estendida no respaldo do alicerce.
Os cantos são levantados em primeiro lugar, porque desta forma o restante da
parede será erguido sem preocupação.
40
(*) Nota
OBS.
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1. Nas esquadrias de ferro que não utilizam batentes serão acrescidos 3 cm
(tanto na altura como na largura).
2. Nos vãos das portas, devemos colocar tacos de madeira para a fixação dos
batentes, como no exemplo abaixo.
Vergas de concreto
8. VERGAS
Sobre o vão das portas e sob o vão das janelas devem ser construídas as
“vergas”.
Vergas são vigas de concreto que são localizadas nos vão das portas e janelas
(abaixo ou acima), e o seu papel é evitar trincas decorrentes das cargas da alvenaria
acima dos vãos.
Quando estas vigas estão acima dos vãos são chamadas simplesmente de
vergas ou vergas superiores e seu papel é suportar as cargas decorrentes da
alvenaria que estão acima desta; mas quando estas vigas estão abaixo do vão das
janelas são chamadas de contra-vergas ou vergas inferiores e o seu papel é
distribuir as cargas concentradas, uniformemente pela alvenaria inferior, como
mostra na figura abaixo.
As conseqüências da falta destas vergas podem ocasionar:
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Esquadrias danificadas
pelo peso da alvenaria
acima do vão.
45º
Cargas distribuídas
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OBS.
1. Não devemos esquecer que as vergas devem ultrapassar a largura dos vãos,
pelo menos 30 cm de cada lado, para melhor apoio.
2. Quando chegar na altura desejada (pé-direito), devemos fazer uma viga de
apoio da laje no respaldo da alvenaria de elevação, para a distribuição do
peso decorrente da laje.
BIBLIOGRAFIA
1. BORGES, Alberto de Campos - Prática das Pequenas Construções – Editora
Edgard Blücher Ltda., Volume I – 7ª edição revisada, 1.979.
2. AZEREDO, Hélio Alves – Prática de Construção Civil - Editora Edgard Blücher
Ltda., 1.987.
3. APOSTILA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO
PARANÁ – Departamento de Construção Civil – Tecnologia das construções
Volume I, II.
4. MÃOS À OBRA – A.B.C.P (Associação Brasileira de Cimento Portland)
5. YAZIGI, Walid – A Técnica de Edificar – Sinduscon – PINI – 1.998.
6. CAPUTO, Homero Pinto, Mecânica dos solos, Ao Livro Técnico SA, Rio de
Janeiro.
7. MANUAL DO ENGENHEIRO GLOBO – Editora Globo – Porto Alegre, 1.977.
8. APOSTILA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO
PARANÁ – Mecânica dos Solos I e II.
9. APOSTILA DE MECÂNICA DOS SOLOS – Victor F. B. de Mello, 1.975.
10. APOSTILA DE ENSAIOS DE LABORATÓRIO DE SOLOS – Departamento de
Geologia e Mecânica dos Solos da Universidade de São Paulo – Escola de
Engenharia de São Carlos – João Baptista Nogueira – 1.976.
11. ANOTAÇÕES DE AULA.
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