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Sessão Informativa

Instalações Elétricas - o novo regime


Auditório da Ordem dos Engenheiros, Lisboa

Novo regime de controlo


das instalações de serviço particular
(Decreto-Lei n.º 96/2017)

Rogério Dias 2018/02/08 1


rogerio.dias@dgeg.pt
1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 2
1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 3
1. Enquadramento

Estratégia de modernização administrativa:


SIMPLEX • Simplificação de procedimentos
• Reduzir tempo e custo do investimento

Esvaziamento do âmbito de aplicação, para:


RLIE • DL 172/2006 (Licenciamento da Produção)

Aprova os requisitos de acesso e exercício da atividade, das entidades e


Lei 14/2015 profissionais

Revoga: Aprova:
Novo regime • DL 26852/36 (RLIE, apenas serviço particular) • DL 96/2017
• DL 517/80 (Normas na elaboração do projeto) • D.Ret. 29/2017
de controlo • DL 272/92 (Normas ANIIE) • D.Ret. 33/2017
• P 662/96 (Reconhecimento ANIIE)

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1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 5
2. Objetivos

Simplificação do procedimento de licenciamento


• Redução de tempos de licenciamento
• Redução de custos perante entidade licenciadora
ORT/ORD
ACT TR
Promoção de políticas de segurança
• Melhorar mecanismos para garantir a segurança
IMPIC OE/OET
das instalações
SRIESP
Acesso à informação EI EIIEL

• Informação centralizada no SRIESP


• Rapidez no acesso à informação ERSE outros
• Informação mais acessível às entidades envolvidas Municípios

Melhor controlo da atividade


• Atualização do mecanismos de monitorização
• Facilidade de comunicação entre entidades envolvidas

SRIESP: Sistema de Registo de Instalações


Elétricas de Serviço Particular

Novo regime de controlo das instalações de serviço particular 6


1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 7
3. Estrutura do DL 96/2017

CAPÍTULO I Disposições gerais


CAPÍTULO II Projeto, execução e inspeção de instalações elétricas
SECÇÃO I Projeto de instalações elétricas
SECÇÃO II Execução das instalações elétricas
SECÇÃO III Inspeção para início de exploração

CAPÍTULO III Certificado de exploração


CAPÍTULO IV Exploração e conservação
SECÇÃO I Exploração
SECÇÃO II Conservação das instalações elétricas

CAPÍTULO V Controlo e acompanhamento das atividades de projeto, de


execução, de inspeção e exploração das instalações elétricas
CAPÍTULO VI Supervisão de mercado e regulação
CAPÍTULO VII Taxas, fiscalização e contraordenações
CAPÍTULO VIII Disposições transitórias e finais

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1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 9
4. Princípios base

Classificação das instalações elétricas

Instalações com produção própria, de caráter temporário ou itinerante, de


Tipo A segurança ou socorro.

Tipo B Instalações alimentadas pela RESP em média, alta ou muito alta tensão.

Tipo C Instalações alimentadas pela RESP em baixa tensão.

Atividades associadas a uma instalação elétrica

Ato Elaboração do Execução da Realização de Exploração da


projeto obra vistoria/inspeção instalação
Quem TR prj TR exe DGEG / EIIEL TR exp

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4. Princípios base

Ligação à RESP ou entrada em exploração

Certificado de
S > 100 kVA exploração
Tipo A emitido por DGEG
Enviado ao
S ≤ 100 kVA ORT/ORD para
Exceção: Se equipadas Declaração de Ligar à RESP
com DR 30 mA nos inspeção ou
grupos geradores emitido por EIIEL entrar em
Tipo B exploração
Declaração de
Tipo C conformidade da
Exceções: Se temporário execução
subscrito por EI
ou se em local residencial
com S ≤ 10,35 kVA ou Termo de
responsabilidade
pela execução
subscrito por TRexe

NOTA: As instalações do tipo A não têm ligação à RESP, mas


necessitam de documento para entrada em exploração.

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1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 12
5. Principais alterações

• Termina a aprovação obrigatória do projeto de execução.


• Quando é exigido projeto, deve ser submetido o projeto simplificado.
Projeto
• Dispensa-se o projeto de instalações elétricas de tipo C com S ≤ 41,4 kVA, estabelecidas
em imóveis.

• Realizada por EI.


Execução
Exceção: Para S < 41,4 kVA pode ser executada por TRexe.

Inspeção • Dispensa-se a inspeção inicial de instalações elétricas de tipo C, com S ≤ 10,35 kVA, em
inicial locais residenciais.

• Os TRexp têm novas atribuições, nomeadamente, instruir ao pessoal da manutenção


através de procedimentos escritos adequados a cada instalação para garantir:
a) A proteção contra contactos diretos;
b) A proteção contra contactos indiretos;
Exploração
c) A segurança na realização de trabalhos em tensão;
d) A segurança na realização de trabalhos na proximidade de tensão;
e) A segurança na realização de trabalhos sem tensão;
f) O reporte de acidentes através de plataforma eletrónica.

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5. Principais alterações

• Realizar por EIIEL, a cada 5 anos, para as instalações elétricas que:


Inspeção a) Não são acompanhadas por técnico responsável pela exploração; e
periódica b) Apresentam uma maior complexidade ou risco para a segurança;
Exceção: Dispensa-se para instalações elétricas de tipo C, em locais residenciais.

Auditorias e
• São promovidas pela DGEG, através dos respetivos serviços ou entidades exteriores
verificações
independentes.
técnicas

Extinção da • A CERTIEL exerceu as funções de ANIIE até 31/12/2017.


ANIIE • Essas funções passam a ser supervisionadas diretamente pela DGEG.

• São extintos os documentos:


a) Licença de Exploração (para tipo A e B);
b) Certificado de Exploração (para tipo C);
c) Licença de estabelecimento (tipo A e B);
d) Licença prévia para estabelecimento (para tipo B).
Documentos
• São criados os documentos:
a) Certificado de Exploração (para tipo A e B);
b) Autorização para exploração provisória (para tipo B);
c) Declaração de conformidade da execução (pela EI);
d) Declaração de inspeção (tipo C).

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5. Principais alterações

• Generalizar a tramitação eletrónica dos procedimentos.


Plataforma • Permitir o registo dos técnicos e entidades.
eletrónica • Permitir o registo obrigatório das instalações elétricas.
• Garantir interoperabilidade com outras entidades/plataformas.

• Criar, manter e gerir a plataforma eletrónica.


• Controlar e acompanhar o registo e exercício das atividades de projeto, execução e
inspeção.
Atribuições
• Estudar e elaborar códigos de boas práticas, especificações, formulários e procedimentos
da DGEG
técnicos.
• Promover ações de divulgação e sensibilização para a realização de manutenções.
• Criar e manter um centro de atendimento telefónico e digital.

• Supervisionar e regular a qualidade de serviço das atividades de projeto, execução,


inspeção e exploração das instalações elétricas, para:
Atribuições a) Garantir o bom funcionamento dos mercados de serviços;
da ERSE b) Promover a eficiência e condições concorrenciais transparentes;
c) Monitorizar a formação dos preços e a informação destes;
d) Assegurar padrões mínimos de qualidade dos serviços prestados.

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1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 16
6. Implementação
CRONOGRAMA
Entrada em vigor Entrada em operação da
Publicação do do DL96/2017 plataforma eletrónica
DL96/2017 Art.º 35 Art.º 29
10/08/2017 01/01/2018 10/08/2018

2018/02/08
Lista de deficiências Rever diploma Elaborar procedimentos Elaborar metodologias
Propostas a verificar nas das taxas (registo, inspeções/ vistorias), e procedimentos das
inspeções/ vistorias Art.º 23 modelos e formulários (ficha de inspeções periódicas
regulamentares Art.º 10 (sem prazo) execução, projeto simplificado) Art.º 19
07/11/2018 Art.º 20 01/03/2018
(sem prazo)

Novo regime de controlo das instalações de serviço particular 17


6. Implementação
PLATAFORMA ELETRÓNICA: Informação e registo

Registo na plataforma:
1. Registar TR, EI, EIIEL
Deve ter n.º DGEG e NIF;
Recebe password no email.
2. Registar instalação
Entrar na plataforma;
Identificar instalação (NIP/CPE);
Escolher tipo de ato a efetuar;
Submeter registo.

1ª fase:
Consultar informação: TRexe habitação até 10,35 kVA
EIIEL restantes tipo C
1. Documentos publicados
Projeto simplificado;
Termos de responsabilidade;
2ª fase:
Procedimentos; TRexe habitação até 10,35 kVA
Lista de deficiências; etc EI/TRexe
TRprj
2. Documentos a publicar EIIEL
Ficha eletrotécnica; etc.

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6. Implementação
PLATAFORMA ELETRÓNICA: Informação disponível
1. DL 96/2017
2. Estrutura do projeto simplificado
3. Modelos dos termos de responsabilidade (projeto , execução e exploração)
4. Modelos de fichas e declarações (ficha eletrotécnica, ficha de execução, declaração de inspeção)
5. Procedimento para o registo
6. Procedimentos para a realização vistorias de instalações elétricas do tipo A e B
7. Procedimento para a realização de inspeções de instalações elétricas do tipo C
8. Lista das deficiências a observar nos atos inspetivos das instalações do tipo C
9. Código de boas práticas
10. Lista de entidades inspetoras
11. Lista de entidades instaladoras
12. Ações de divulgação (apresentações PPT)

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6. Implementação
PLATAFORMA ELETRÓNICA: Registo (2ª fase)

Ato Quem Documentos a submeter

• Ficha eletrotécnica
Execução EI ou • Ficha de execução
TRexe • Declaração de conformidade da execução (se EI)
• Termo de responsabilidade pela execução (se TRexe)

• Projeto simplificado
Projeto TRprj
• Termo de responsabilidade pelo projeto

Vistoria ou • Relatório de vistoria (se DGEG)


DGEG
Inspeção • Certificado de exploração (se DGEG)
ou EIIEL
• Declaração de inspeção (se EIIEL)

• Relatório de exploração
Exploração TRexp
• Termo de responsabilidade pela exploração

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6. Implementação
PROJETO: Instalações com projeto

se de segurança ou socorro, ou
S > 41,4 kVA
alimentarem estaleiros de obras
em locais sujeitos a risco de explosão
Tipo A
em parques de campismo e de marinas

Restantes instalações
Necessita de
Tipo B Projeto
Somatório de elaborado por TRprj
estabelecidas em imóveis
S > 41,4 kVA
em recintos destinados a espetáculos
Tipo C Não necessita de
em locais sujeitos a risco de explosão
projeto
em parques de campismo e de marinas

Restantes instalações

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6. Implementação
PROJETO: Projeto simplificado
Define-se por Aborda os temas Utilizado por Necessário para

Conjunto de peças • Segurança Entidade Execução e correta


Projeto de escritas e desenhadas • Luminotecnia fiscalizadora exploração
execução • Arte da obra
• Outras atividades
não regulamentadas

Projeto Conjunto sucinto de peças • Segurança DGEG ou Vistoria ou inspeção


simplificado escritas e desenhadas EIIEL (verificar disposições
(representativo do regulamentares de
projeto de execução final) segurança)

a) Enquadramento do projeto;
b) SE, PS e PTC;
c) Rede MT/AT;
Estruturado
d) Rede BT;
por seções e) Instalação de utilização MT/AT;
caso existam f) Instalação de utilização BT;
g) Grupos geradores (de caráter temporário ou
itinerante, de segurança ou de socorro).

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6. Implementação
VISTORIA/INSPEÇÃO: Deficiências da instalação
• Anomalias que constituem perigo grave e imediato para a segurança.
G • Impedem que se estabeleça o fornecimento de energia ou obrigam à
sua interrupção

• Anomalias cuja gravidade não impedem o fornecimento, nem


NG-1 interrupção de energia.
• Obriga à reparação até 60 dias.

• Anomalias cuja correção é aconselhável quando for feita uma


NG-2 intervenção na instalação.

Graves (G) Instalação reprovada


Instalação com
deficiências Instalação aprovada
NG-1 com deficiências
Vistoria/
Não Graves (NG) para superar
Inspeção
NG-2
Instalação sem
Instalação aprovada
deficiências

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6. Implementação
VISTORIA/INSPEÇÃO: Reporte de deficiências

Verificar na vistoria/inspeção Reportar no relatório de


vistoria/declaração de inspeção
Previsto no Executado Instalação nas condições
projeto conforme o projeto regulamentares de
simplificado simplificado segurança

Exemplo de
deficiência G

Quadro de
segurança

Notas:
• Ficha de execução deve conter os comentários dos técnicos da execução e do projeto;
• Eventuais conflitos entre projetista, executante e entidade exploradora devem ser dirimidos
em tribunal ou respetivas ordens profissionais.
(código deontológico dos técnicos responsáveis, DL 31/83, foi revogado pela Lei 14/2015,
estando agora nas ordens profissionais)

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6. Implementação
EXPLORAÇÃO: Instalações com TRexp ou inspeção periódica

S > 100 kVA


Tipo A 20 < S ≤ 100 kVA
S ≤ 20 kVA

Tipo B
S > 100 kVA
estabelecimentos hospitalares (H) N > 50 pax S ≤ 100 kVA

parques de estacionamento cobertos (E) Abt > 200 m2 S > 100 kVA Instalação
em estabe- Instalações, exceto (H) e (E) N > 200 pax S > 100 kVA acompanhada por
lecimentos
recebendo
em recintos destinados a espetáculos S > 20 kVA TRexp
público estabelecimentos de ensino, cultura N > 50 pax S > 20 kVA

estabelecimentos comerciais S > 50 kVA


Instalação sujeita a
S > 250 kVA
em estabelecimentos industriais
50 < S ≤ 250 kVA
inspeção periódica
S ≥ 250 kVA
Tipo C em estabelecimentos agrícolas e pecuários
50 < S < 250 kVA
Dispensa
estabelecidas em locais sujeitos a risco de explosão S > 41,4 kVA
20 < S ≤ 41,4 kVA TRexp e
parques de campismo e marinas e piscinas públicas S > 41,4 kVA inspeção periódica
S > 41,4 kVA
balneários públicos
20 < S ≤ 41,4 kVA

estaleiros de obras S > 41,4 kVA

Exceção: restantes instalações (habitação, …)

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1. Enquadramento
2. Objetivos
3. Estrutura do DL 96/2017
4. Princípios base
5. Principais alterações
6. Implementação
7. Questões frequentes

1.º workshop 26
7. Questões frequentes

A plataforma eletrónica já existe?


• A plataforma SRIESP será desenvolvida até 10 de agosto de 2018.
• Está em funcionamento uma plataforma temporária, para operacionalizar os pedidos
de ligação à RESP, articulada com o ORD, para as instalações tipo C.

Posso entregar documentos em papel?

Tramitação de
documentos 2017 2018 2019

Plataforma
operacional

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7. Questões frequentes

Quanto custa ligar a minha instalação?

Execução
da obra

Ato Pedido de Aprovação Pedido de Realização Emissão de


Regime aprovação de projeto inspeção de inspeção certificado de
anterior de projeto exploração

Tempo 23 dias 10 dias


Instalação
tipo C Custo 159,27 € 51,23 €

Execução
da obra

Ato Registo na Pedido de Realização Emissão de


Regime plataforma inspeção de inspeção declaração
novo SRIESP de inspeção

Tempo A definir entre as partes


Instalação
A definir Regime de
tipo C Custo
em Portaria mercado

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7. Questões frequentes

Se não há aprovação de projeto, estou dispensado de projeto?

Se for exigido projeto, o projetista deve submeter:


• Projeto simplificado;
• Termo de responsabilidade pelo projeto.

Sem aprovação de projeto, a qualidade das instalações vai diminuir?


Eliminação da etapa de aprovação de projeto permite:
• Agilizar o processo de licenciamento;
• Diminuir os tempo e custo associado.

Mecanismos implementados:
• Vistorias ou inspeções.

Outros mecanismos para garantir a qualidade:


• Alertas da plataforma eletrónica;
• Auditorias;
• Supervisão da ERSE.

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7. Questões frequentes

Para a ligação à rede elétrica, o que devo fazer?

EI entrega na DGEG, para efeitos de vistoria:


Tipo B • Ficha eletrotécnica
• Ofício de viabilidade DGEG
+
• Termo responsabilidade projeto contacta
Tipo A • Projeto simplificado ORD
S > 100 kVA • Declaração de conformidade execução
• Termo de responsabilidade pela exploração

EI/TR entrega na EIIEL, para efeitos de inspeção:


Tipo C • Ficha eletrotécnica EIIEL coloca
• Ofício de viabilidade *
+ no SRIESP:
• Termo responsabilidade projeto *
Tipo A • Declaração de
• Projeto simplificado *
S ≤ 100 kVA Inspeção
• Termo responsabilidade execução ou declaração de
conformidade execução

Tipo C TR coloca no SRIESP: ORD verifica


Locais residenciais • Ficha eletrotécnica condições de
S ≤ 10,35 kVA • Termo de responsabilidade pela execução ligação à rede

Tipo C
Caráter temporário TR contacta ORD
/eventual
*: Se aplicável.
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7. Questões frequentes

Enquanto consumidor industrial, estou sujeito a inspeções periódicas?

Estabelecimento
industrial 50 kVA 250 kVA

Dispensa Técnico responsável pela


Tipo C IP ou TRexp
Inspeção Periódica (IP)
exploração (TRexp)

Tipo B Técnico responsável pela exploração

Enquanto consumidor residencial, estou sujeito a inspeções periódicas?

Estabelecimento
de habitação 50 kVA 250 kVA

Tipo C Dispensa IP ou TRexp

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?

Obrigado!

Rogério Dias 2018/02/08 32


rogerio.dias@dgeg.pt

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