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Tecnologia Industrial

ESPECIFICAÇÃO PADRÃO.

N.º AN-GPR-001-2008-R2
Betim, 05/09/2014

Galpões em estrutura metálica.

PROCEDIMENTO ELABORADO PELA GESTÃO PREDIAL E COMPILADO PELA TECNOLOGIA


INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA.
Data Nome email Telefone
031 2123-8152
05/09/2014 Arthur Costa Arthur.costa@fiat.com.br

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Caro Fornecedor,

A Fiat, em nível mundial, adotou como princípio para a sua competitividade no mercado,
elevar o próprio nível de excelência para aquele de classe mundial (WCM – World Class
Manufacturing), cujos valores têm como base a eliminação de toda forma de
desperdício e perda através do envolvimento de todos, empregados e
fornecedores, na utilização rigorosa de métodos e padrões.

Para alcançar os princípios do WCM a Fiat desenvolveu a sua própria metodologia de


trabalho, o Fiat Auto Production System (FAPS), que é um modelo integrado Produção –
Logística que visa o melhoramento contínuo dos fatores fundamentais: QUALIDADE,
PRODUTIVIDADE, SEGURANÇA E ENTREGA, suportados por um sistema de auditoria
e monitorados por indicadores de performance.

Em sintonia com estes princípios, a Diretoria Industrial, através da Tecnologia industrial


vem buscando a melhoria contínua de seus equipamentos e instalações, e nesta ótica,
busca a interação com os seus fornecedores e parceiros através da aplicação de
métodos e padrões identificados neste documento, que seguem os preceitos do Pilar
EEM – Gestão Preventiva de Equipamentos.

Bom trabalho!

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I OBJETIVO..................................................................................................................... 4

II NORMAS ..................................................................................................................... 4

III ESCOPO DE FORNECIMENTO .................................................................................. 9

IV ACESSO ÀS INSTALAÇÕES .................................................................................... 13

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I. OBJETIVO

Padronização de acabamento e detalhes construtivos p/ Galpões em estrutura metálica.

II. NORMAS

• NBR 8800/86 – Projeto e Execução de estrutura de aço de edifícios;


• NBR 6123/88 – Forças devido ao vento em edificações;
• NBR 14762/01 – Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis
conformados a frio;
• NBR 6120/80 – Cargas para cálculo de estrutura de edifícios;
• NBR 8681/03 – Ações e seguranças nas estruturas;
• AISC/89 – Manual of steel construction / Allowable stress design;
• AISC/01 – Manual of steel construction / Load and resistance factor design;
• AISI/01 – Cold formes steel design manual;
• AWS D1.1/00 – American Welding Society – Structural welding code;
• MBMA/02 – Metal Buiding Manufactures Association;
• ASTM - A36 - Laminados planos e não planos;
• ASTM - A570 - Perfis conformados a frio;
• ASTM - A 307 ou SAE J429K Gr2 – Parafusos comuns;
• ASTM - A 325 ou SAE J429K Gr5 – Parafusos de alta resistência;
• ASTM - A 490 ou SAE J429K Gr8 – Parafusos de alta resistência;
• ASTM - AWS E 70XX - Eletrodos

Além desta especificação, deverão ser atendidas todas as normas técnicas brasileiras
e de segurança pertinentes ao assunto, NR18 e outras.

Onde estas forem omissas, deve-se seguir as normas internacionais vigentes.

Normas de segurança e de movimentação interna da COMAU deverão ser observadas


e seguidas.

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III. MATERIAIS

A - MATERIAL ESTRUTURAL

A.1 - Chapas e bobinas de aço estrutural utilizadas para fabricação de


membros de estruturas soldadas

Aço Estrutural conforme norma:


• ASTM A 588 – G50 (por exemplo: USI SAC 350, aço com resistência a corrosão)
e;
• ASTM A 572 – G50 (por exemplo: USI CIVIL 350, aço sem resistência a corrosão).

Propriedades Gr. 50 ksi


Módulo de Elasticidade E = 205.000 MPa
Coeficiente de Dilatação ∝ = 12 x 10-6 ºC-1
Térmica
Limite de Escoamento Mínimo fy = 345 MPa
Resistência à Ruptura Mínima fu = 485/450 MPa

A.2 - Chapas e bobinas de aço estrutural utilizadas para fabricação de peças


em chapa dobrada

Aço Estrutural conforme norma:


• ASTM A 588 – G50 (por exemplo: USI SAC 350, aço com resistência a corrosão)
e;
• ASTM A 572 – G50 (por exemplo: USI CIVIL 350, aço sem resistência a corrosão).

Propriedades Gr. 50 ksi


Módulo de Elasticidade E = 205.000 MPa
-6 -1
Coeficiente de Dilatação ∝ = 12 x 10 ºC
Térmica
Limite de Escoamento Mínimo fy = 345 MPa
Resistência à Ruptura Mínima fu = 485/490 MPa

A.3 - Perfis laminados a quente (cantoneiras, perfis “I”, perfis “H”, perfis “U”,
perfis “C” e outras formas)

• Aço Estrutural de alta Resistência conforme norma ASTM A 572 – G50;


• Aço Estrutural de alta Resistência conforme norma ASTM A 588 - G50 (resistente
à corrosão atmosférica);
• Aço Estrutural conforme norma ASTM A 36 (apenas no sistema de conforto
térmico).

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A especificação do tipo de aço dependerá da resistência mínima requerida,
especificada em projeto.

A.3 - Barras rosqueadas (hastes de contraventamento) e chumbadores

Aço conforme ASTM A 36.

Propriedades Gr. 50 ksi


Módulo de Elasticidade E = 205.000 MPa
Coeficiente de Dilatação ∝ = 12 x 10-6 ºC-1
Térmica
Limite de Escoamento Mínimo fy = 250 MPa
Resistência à Ruptura Mínima fu = 400 MPa

B - SOLDAS

Arame Arco Submerso: EM 13 K

• Para aços sem resistência a corrosão:


Arame MIG (comum): ER 70-S6
Eletrodo (comum): E7018 ou ER 4804
Tensão de Ruptura Mínima: fw= 485 MPa

• Para aços com resistência a corrosão:


Arame MIG (patinável): ER 80-SG
Eletrodos (patinável): E7018G ou ER 4823
Tensão de Ruptura Mínima: fw= 545 Mpa

C - PARAFUSOS UTILIZADOS

C.1 - ASTM A 307 ou SAE J429K Gr2 – Parafusos comuns


Parafusos comuns tipo ASTM A 307 ou SAE J429K Gr2, em aço carbono com
baixa resistência, empregados em estruturas leves, membros secundários, plataformas,
terças, pequenas treliças, etc.

• Resistência à ruptura mínima fu = 415 Mpa.

C.2 - ASTM A 325 ou SAE J429K Gr5 – Parafusos de alta resistência


Parafusos de alta resistência tipo ASTM A 325 ou SAE J429K Gr5, fabricado com
aço de médio ou baixo carbono, tratados termicamente. São parafusos que tem
resistência superior, tanto à tração quanto ao cisalhamento.
Empregado quando existem grandes cargas nas peças a ligar e nas ligações
principais das estruturas sujeitas a cargas dinâmicas. Exemplos de aplicações: emendas
entre vigas, ligações de treliças com pilares, emendas de pilares, ligações de
contraventamentos de pilares, etc.

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• Limite de escoamento mínimo fy = 635 MPa (até Ø 1”) e 560 MPa (acima de Ø 1”);
• Resistência à ruptura mínimo fu = 825 MPa (até Ø 1”) e 725 MPa (acima de Ø 1”).

C.3 - ASTM A 490 ou SAE J429K Gr8 – Parafusos de alta resistência

Parafusos de alta resistência tipo ASTM A 490 ou SAE J429K Gr8, fabricado com
aço de baixa liga, tratados termicamente. São parafusos que tem resistência superior,
tanto à tração quanto ao cisalhamento.
Empregado quando existem grandes cargas nas peças a ligar e nas ligações
principais das estruturas sujeitas a cargas dinâmicas. Exemplos de aplicações: emendas
entre vigas, ligações de treliças com pilares, emendas de pilares, ligações de
contraventamentos de pilares, etc.

Obs.: Para parafusos com diâmetro igual a 3/8” utiliza-se o parafuso SAE J429K Gr8 –
Pesado. Parafusos com diâmetro maior de 1/2" utiliza-se parafuso A490.

• Limite de escoamento mínimo fy = 895 MPa;


• Resistência à tração mínimo fu = 1035 MPa;
• Proteção: Dacromet.

C.4 - Parafusos, porcas e arruelas indicados para cada tipo de ligação

Parafuso Porca Arruela


ASTM A 307 B ASTM A 563 - Gr A ANSI B18.22.1 - Tipo A Tab 1A
- Narrow
ASTM A 325 Tipo I ASTM A 194 - 2H ASTM F 436/ASME B18.2.6 -
Tab 3
ASTM A 490 Tipo I ASTM A 194 - 2H ASTM F 436/ASME B18.2.6 -
Tab 3
SAE J429K – Gr 2 SAE J995C Gr 2 ANSI B18.22.1 - Tipo A Tab 1A
- Narrow
SAE J429K – Gr 5 SAE J995C Gr 5 ASTM F 436/ASME B18.2.6 -
Tab 3
SAE J429K – Gr 8 SAE J995C Gr 8 ASTM F 436/ASME B18.2.6 -
Tab 3

C.5 - Parafusos auto brocantes para telhas e arremates

C.5.1 - Linha Durs (uso convencional)


Parafusos para cobertura metálica auto perfurantes em aço carbono, com arruela
de vedação de borracha do tipo EPDM, revestimento Ecoseal com camada mínima de 25
micra e com resistência de 500 horas no teste de Salt Spray (Névoa Salina).

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C.6 - Parafusos para estrutura.

C.6.1 - Linha galvanizada a fogo (uso em estruturas expostas ao tempo ou


quando especificado pela FIAT)
Parafusos com cabeça sextavada tipo ASTM A325, SAE J429 grau (2 e 5), ASTM
A307, porcas ASTM A 194 2H e ASTM A 563 grau (2 e 5), galvanizados a fogo em
acordo com as especificações da Norma ASTM A 153, com espessura da camada de
zinco mínima de 43 micra.

C.6.2 - Linha galvanizada eletroliticamente com passivação bicromatizada


(amarelo) (uso em estruturas convencionais - ambientes internos protegidos
das intempéries)
Parafusos com cabeça sextavada tipo ASTM A 325, SAE J429 grau (2 e 5),
ASTM A 307, porcas ASTM A 194 2H e ASTM A 563 grau (2 e 5), galvanizados
eletroliticamente com passivação bicromatizado (amarelo) em acordo com as
especificações da Norma NBR 10476, com espessura da camada de zinco mínima de 15
micra.
Parafusos com cabeça sextavada tipo ASTM A 490 de alta resistência revestidos
pelo sistema dacromet, com 5 micra de camada seca final.

C.7 - Proteção dos parafusos, porcas e arruelas

C.7.1 - Estruturas não expostas diretamente a intempéries


É utilizado revestimento zincado superficial conforme Norma ASTM B633 Tipo II –
Classe SC3.

• ASTM B633 – Especificação para revestimentos de zinco eletrolítico em aço e


ferro;
• Tipo II – Zincado eletrolítico e bicromatizado amarelo – Tempo de Teste “Salt
Spray” - 96 horas;
• Classe SC3 – Serviço severo – espessura mínima do revestimento de 15 µm
(micra), exceto para parafusos ASTM A 490.

C.7.2 - Estruturas externas sujeitas a intempéries


Utilizado parafusos, porcas e arruelas galvanizadas a fogo, com espessura de
galvanização a fogo, conforme ASTM A 153M, equivalente a Norma NBR 6323:
• Diâmetro ≥ 9,5 mm: 43 µm;
• Diâmetro < 9,5 mm: 37 µm.

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IV. ESCOPO DE FORNECIMENTO

A. PESSOAL
• A contratada deverá designar um responsável pela execução dos serviços de
projeto e instalação, devidamente habilitado para realização de serviços, estando o
registro em dia junto ao órgão regulamentador.

B. SERVIÇOS

B.1 - PRELIMINARES:
2 2
 Sondagens : tipo SPT considerando dois furos para cada 200 m (1/200m ) e/ou
conforme NBR 8036 de acordo com a metragem quadrada do Galpão.
 Projetos : Fornecer projetos da estrutura e forma dos blocos de ancoragem, detalhe
das ancoragens e chumbadores que serão fornecidos. Considerar todas as normas
ABNT relativas.
 Fundações : Considerar fck min. 25MPa e aço CA 50 A, considerar fornecimento e
gruoteamento dos chumbadores dos pilares nos blocos de ancoragem.

B.2 - ESTRUTURA:
 Pilares: perfis laminados de aço, considerar chumbadores e gruoteamento dos
mesmos nos blocos de fundação ou em estrutura de concreto existente, fixação com
parafusos de aço galvanizado.
 Estrutura horizontal: perfis laminados de aço, fixação com parafusos de aço
galvanizado. Considerar estrutura de suporte p/ fechamento lateral conf. projeto /
indicação da contratante.
 Galvanização: todas as peças metálicas deverão ser galvanizadas em zinco, na
espessura de 100 micra a quente, inclusive telhas, calhas e rufos.
 Primer opcional: no caso de reforma de estrutura não galvanizada aplicar PRIMER
epoxídico, Wanda, na espessura de 100micra.

B.3 - COBERTURA:

Cobertura Simples

 Telhas: Chapas em aço galvanizado tipo B, esp. 0,65 mm, perfil trapezoidal, nos
modelos: Super 40 da MBP, METFORM ou L40 da Eucatex. Fixação com ganchos
galvanizados presos nas ondas altas, ø ¼” min., inclusive utilização arruelas de
neoprene e aço inox. P/ coberturas considerar inclinação min. 3%. Os trespasses
longitudinais deverão ser feitos sobre terças de apoio.

 telha superior e laterais em aço galvanizado esp. 0,65mm, pintadas nas duas faces na cor
marfim munsell 10Y8/1; camada intermediária isolante em manta de lã de rocha esp. 50mm com
densidade 32Kg/m³ e telha inferior em aço galvanizado espessura 0,50mm, pintada na face
aparente na cor marfim munsell 10Y8/1.

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 Calhas: em chapa n.º 16, tipo B, com declividade min. 1%. Imprescindível
controle do nivelamento p/ garantir a ausência de poças no fundo.
 Descidas verticais: de água pluvial em PVC -TIGRE. Caso a tubulação terminar
dentro de caixas de passagem, considerar também os suspiros das caixas de
passagem. Considerar ø min. p/ descidas AP = 100 mm. Considerar todos os
acessórios de fixação, curvas, luvas, junções etc..
 Impermeabilização: de calhas com epoxi de alcatrão de "hulha". Deve ser tomado
cuidado especial nas juntas e rebites das calhas, que devem ser devidamente
selados p/ evitar percolações.
 Rufos: em chapa n.º 23, fixação com parafusos galvanizados. Faixa lateral de
acabamento com 20 cm de altura.

B.4 - LANTERNIM TIPO VENEZIANA LATERAL:


Lanternim em estrutura metálica, de perfis laminados, fixados com parafusos de aço
galvanizado. A inclinação das telhas translúcidas, de resina de poliester # 1mm, deve ser
de 70% ( ou conf. projeto da contratante ). Fixação com ganchos galvanizados presos
nas ondas altas, deverão ser utilizadas arruelas de neoprene e aço inox p/ a vedação dos
furos.

B.5 - SISTEMA DE ILUMINAÇÃO NATURAL


O sistema de iluminação natural superior deverão ser tipo Roberts SUN LIGHT SD
4X8m constituído por placa dupla prismática acrílica 100% auto extinguível ou similar
caso a proponente trabalhe com o projeto arquitetônico diferente do sistema em SHED. A
placa deverá ser fixada em telha galvanizada trapezoidal 0,65mm, altura de onda
trapezoidal de 40mm, pintada eletrostaticamente na face externa. Prever entrega de
amostra do material para analise e aprovação da contratante e da AXA CORPORATION,
os materiais deverão ser aprovados pela UL ou FM.

B.6 - PINTURA

Estrutura (exceto colunas e calhas):


Tratamento de superfície: Jateamento SA 2.1/2
Pintura de fundo: 01 demão de 150 micra de tinta mastic epóxi-poliamida de alta
espessura na cor cinza Munsell N-6,5;
Pintura de acabamento: 02 demãos de 75 micra de tinta esmalte poliuretano
acrílico isocianato alifático semi brilhante na cor cinza Munsell N6,5.

Colunas:
Tratamento de superfície: Jateamento SA 2.1/2
Pintura de fundo: 01 demão de 150 micra de tinta mastic epóxi-poliamida de alta
espessura na cor cinza Munsell N-6,5;
Pintura de acabamento: 02 demãos de 75 micra de tinta esmalte poliuretano
acrílico isocianato alifático semi brilhante na cor Azul Ral 5010.

Calhas:
Acabamento face interna: Jato padrão SSPC-SP10 - duas demãos de primer
epoxi alcatrão de hulha, 200 micra cada.
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Acabamento face externa:
Pintura de fundo: 01 demão de 150 micra de tinta mastic epóxi-poliamida de
alta espessura na cor cinza Munsell N-6,5
Pintura de acabamento: 01 demão de 100 micra de tinta esmalte poliuretano
acrílico isocianato alifático semi brilhante na cor Verde Segurança Munsell
10GY6/6.

Terças:
Acabamento: galvanizado

Telhas de cobertura e rufos:


Tipo: sanduíche

Material: galvanizada
Pintura: pintada face exposta na cor Marfim Munsell 10Y8/1

Telhas de fechamento, da marquise e da platibanda:


Tipo: simples
Material: galvanizada
Pintura: pintada nas 02 faces na cor Marfim Munsell 10Y8/1

Fechamento em alvenaria:
Paredes internas: pintura em esmalte cinza até a altura de 1,30m, sendo acima desta cota pintura
acrílica cor BRANCO NEVE, com tinta das marcas SUVINIL, CORAL ou SHERWIN WILLIAMS.
Paredes externas: pintura texturizada tipo grafiatto cor BRANCO GELO, com textura das marcas
SUVINIL, CORAL ou SHERWIN WILLIAMS.

Esquadrias Metálicas:
Execução de pintura em esmalte sintético na cor azul RAL 5010.

B.6 - ATERRAMENTO:

Toda coluna metálica deverá ser aterrada com haste COPPERWELD, para tanto
soldar chapa de 40x80x5 mm onde deverá ser afixado o terminal p/ conectar a coluna à
haste, todas as interligações deverão ser feitas por cabo de cobre nu. Deverão ser feitas
caixas p/ inspeção das hastes que ficarão em cada extremidade, para o restante
considerar uma caixa a cada 03 hastes, todas ficarão enterradas a no min. 0,70m de
distância da fundação de cada coluna. As caixas de inspeção deverão ser de concreto,
cilíndricas com diâmetro interno de 30cm e externo 50cm e tampa de ferro fundido, esp.
2
1/2", p/ sobrecarga 5000 Kg/m . Nas hastes onde houver caixas de inspeção as conexões
2
deverão ser feitas com terminais de 95 mm , nas restantes deverá ser usada solda
isotérmica, a interligação no sistema de aterramento geral existente deverá ser feito com
cabo de 95 mm2 e terminais, em pelo menos 02 pontos. As valas p/ condução do
cabeamento deverão ter no min. 40cm de profundidade. O condutor de proteção
(condutor de aterramento) deverá ser de cobre, dimensionados conforme item 6.4.3.1 da
NBR5410, e não deverá ser seccionado em nenhum ponto ao longo de sua extensão.
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Todas as estruturas metálicas deverão ser interligadas através de barramento de cobre
para eqüipotencialização geral, devidamente identificado com plaqueta ou etiqueta não
facilmente removível, com a inscrição: "Conexão de segurança - Não remova". As
estruturas metálicas incluem: armaduras de concreto armado, tubulações metálicas de
água, gás, ar comprimido, ar condicionado, bem como todas outras estruturas metálicas
da edificação. Para interligação, pode-se utilizar o barramento de terra no interior do
painel, devendo ser disponibilizado ponto para conexão dos condutores.

• Especificação:
- Cabo de interligação à malha geral: cobre nu de 95,0 mm².

- Haste: Tipo copperweld 5/8”, cobreada com alma de aço, altura de 2,40 metros.

- Inspeção: Caixas de inspeção nas conexões com hastes, nos pontos de futura
ampliação e nos pontos de ligação com construções vizinhas.

- Conector: para conexões nas caixas de inspeção.

- Solda exotérmica: para conexões fora das caixas de inspeção.

- Providenciar, para cada pilar do galpão, um sistema composto por haste, caixa
de inspeção, conectores, solda e cabo nu.

• Proteção Contra Descargas Atmosféricas em Estruturas


- Projeto construtivo do sistema de SPDA por áreas de classificação

- Malha Geral: Interligada em dois pontos com construções vizinhas

- Colunas: Aterradas e ligadas à malha geral do prédio

- Hastes: Dispostas a cada 24,0 metros ou a cada mudança de direção.

• Instalação de Linha de Vida nas coberturas


- Projeto construtivo conforme norma brasileira NR35

- Fornecimento de ART

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V. ACESSO ÀS INSTALAÇÕES

O acesso às instalações será liberado na fase de elaboração de propostas e projetos,


conforme normas internas do contratante e ressalvadas as condições de segurança e
operação das mesmas.

Deverão ser avaliadas as normas regulamentares do contratante antes do início da


obra no que se refere às normas internas de Segurança do Trabalho.

Registrar notas gerais para a obra/serviço, devendo sempre constar a que se segue.

A obra dever ser mantida constantemente limpa. Portanto, é bom lembrar que
local limpo é aquele que menos se suja.

Lembramos que caso a FIAT faça a opção pela compra de alguns materiais, a
responsabilidade pelos quantitativos é da empresa contratada, ou seja, o Grupo
Fiat comprará o material de acordo com o quantitativo da planilha de
concorrência. Qualquer alteração do mesmo será de responsabilidade da
empreiteira contratada que assumirá integralmente o ônus da alteração.

A responsabilidade de guarda e manuseio sobre os materiais que o Grupo Fiat


venha a fornecer será da empresa contratada, sendo que caso ocorram
perdas/desperdícios, acima do previsto em norma, a empresa contratada
assumirá esse ônus.

A empresa CONTRATADA deve estar completamente em dia com as Normas de


Segurança e Medicina do Trabalho contidas na Portaria 3214 do Ministério do
Trabalho datada de 06/08/1978.

Lembramos que conforme a Legislação Trabalhista vigente do Ministério do


Trabalho, os trabalhadores não poderão ultrapassar a 02 (duas) horas de
trabalho extraordinário (sob pena de não terem mais acesso as dependências da
Fábrica; além das penas do Ministério do Trabalho). Portanto a CONTRATADA
deverá prever o trabalho em 02 (dois) turnos ou mais, quando se fizer necessário.

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