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LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL

FÓRUM DES. CÂNDIDO COLOMBO CERQUEIRA


RIACHO FUNDO

SUMAN, 2016.
Laudo Técnico de Inspeção Predial

FÓRUM DES. cândido colombo cerqueira


Riacho fundo
Brasília, julho de 2016.

SUMAN SEAP SEG TRIBUNAL DE JUSTIÇA


Subsecretaria Secretaria Secretaria-Geral DO DISTRITO FEDERAL
de Manutenções de Adminitração Predial E DOS TERRITÓRIOS
COMPOSIÇÃO ADMINISTRATIVA

PRESIDENTE | Desembargador Mário Machado Vieira Netto

1ª VICE-PRESIDENTE | Desembargador Humberto Adjuto Ulhôa

2° VICE-PRESIDENTE | Desembargador José Jacinto Costa Carvalho

CORREGEDOR | Desembargador José Cruz Macedo

SECRETÁRIO-GERAL | Celso de Oliveira e Sousa Neto

SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO PREDIAL | Márcia de Sousa Torres

SUBSECRETÁRIO DE MANUTENÇÕES | Gustavo Silva Magalhães

|2| SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


SUMÁRIO

1 | Introdução 6 4.1.1 Avaliação de elementos por área 15

4.1.1.1 Civil 15
2 | Considerações Iniciais 7
4.1.1.2 Elétrica 16
2.1 Identificação 7
4.1.1.3 Mecânica 17
2.2 Autoria 7
4.1.2 Análise do Resultado da Inspeção por Área 18
2.3 Vistoria 7
4.1.2.1 Civil 18
2.4 Características da Região 7 4.1.2.2 Elétrica 20

4.1.2.3 Mecânica 22
3 | Metodologia 9
4.1.3 Análise do Resultado Geral da Inspeção 24
3.1 Critério 9
4.2 Relação de Anomalias e Falhas (Tabela G.U.T.) 26
3.2 Nível da Inspeção 10

3.3 Metodologias Específicas 10


5 | Considerações 34

3.3.1 Planilha de Inspeção 10 5.1 Civil 34

3.3.1.1 Critérios e Classificação 10 5.2 Elétrica 34

3.3.1.2 Grau de Importância 11 5.3 Mecânica 35

3.3.1.3 Cálculo dos Resultados e Nota da Edificação 12


6 | Recomendações finais 36
3.3.2 Planilha de Anomalias (Tabela G.U.T.) 13
6.1 Civil 36
3.3.2.1 Critérios e Cálculo das Notas 13
6.2 Elétrica 36
4 | Resultados da Inspeção Predial 15
6.3 Mecânica 36
4.1 Planilhas de Inspeção 15

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SUMÁRIO

Anexo I – ART/RRT 38

Anexo II - Elementos Construtivos e


Equipamentos 40

Elementos Construtivos 40

Especificações básicas - Civil 40

Equipamentos - Elétrica 40

Equipamentos - Mecânica 42

Anexo III - Modelo de Questionário Prévio 43

Anexo IV - Coletânea de Informações


e Análise Documental 44

Civil 44

Elétrica 45

Mecânica 50

ANEXO V - Relatório Fotográfico 53

Civil 53

Elétrica 80

Mecânica 83

|4| SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


ÍNDICES

Índice de tabelas índice de figuras


Tabela 1 - Tabela de classificação por critérios técnicos 10 Figura 1 - Resultado da inspeção por elementos na área civil 18

Tabela 2 - Tabela de classificação por critérios de manutenção 10 Figura 2 - Resultado da inspeção por critérios na área civil 19

Tabela 3 - Tabela de classificação por critérios de uso 11 Figura 3 - Resultado da inspeção por elementos na área elétrica 20

Tabela 4 - Grau de Importância dos elementos da área civil 11 Figura 4 - Resultado da inspeção por critérios na área elétrica 21
Tabela 5 - Grau de Importância dos elementos da área elétrica 11 Figura 5 - Resultado da inspeção por elementos na área mecânica 22

Tabela 6 - Grau de Importância dos elementos da área mecânica 12 Figura 6 - Resultado da inspeção por critérios na área mecânica 23
Tabela 7 - Peso dos critérios no resultado da inspeção 12 Figura 7 - Resultado geral da inspeção por critérios 24

Tabela 8 - Demonstrativo de cálculo dos pesos dos elementos 12 Figura 8 - Nota do fórum na inspeção 25

Tabela 9 - Demonstrativo do cálculo dos pontos percentuais 13 Figura 9 - Despesas co água por m2 44

Tabela 10 - Valores atribuídos às classificações 13 Figura 10 -Fatura (Elétrica) 45

Tabela 11 - Classificação e pontuação dos critérios da Tabela G.U.T. 14 Figura 11 - Consumo (Elétrica) 46

Tabela 12 - Pesos dos critérios da Tabela G.U.T. 14 Figura 12 - Demanda (Elétrica) 46

Tabela 13 - Planilha de inspeção da área civil 16 Figura 13 - Comparativo (Elétrica) 46

Tabela 14 - Planilha de inspeção da área elétrica 17 Figura 14 -Histórico de paradas dos elevadores 49

Tabela 15- Planilha de inspeção da área mecânica 17

Tabela 16 - Relação de anomalias e falhas (Tabela G.U.T.) 33

Tabela 17 - Detalhamento dos equipamentos e instalações elétricas do edifício 41

Tabela 18 - Detalhamento dos equipamentos e inst. mecânicas do edifício 42

Tabela 19 - Modelo de questionário prévio 43

Tabela 20 - Análise de custo 44

Tabela 21 - Resultado Analítico do Laudo de Análise da qualidade do Ar 48

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INTRODUÇÃO

1 | Introdução e Perícias de Engenharia de São Paulo) e ao modelo 1 do Laudo de Inspeção Pre-


dial (GOMIDE; FAGUNDES NETO; GULLO, 2009, p. 138-156), os engenhei-
ros e arquitetos da SUMAN (Subsecretaria de Manutenções) realizaram, como
Almejando nível de excelência em desempenho, o Pleno do TJDFT (Tribunal de forma de escopo diagnóstico, as inspeções das estruturas do Tribunal com foco
Justiça do Distrito Federal e Territórios), diante de seus encargos de responsável principal na qualidade e segurança das edificações e equipamentos do Tribunal.
pelos imóveis deste Órgão, determinou a elaboração do presente Laudo de Ins-
Os serviços periódicos de Inspeção Predial têm como objetivo informar a situ-
peção Predial. A seguir, a referida ordenação descrita no Livro IV, Capítulo I do
ação da edificação no momento da visita técnica, bem como a análise das ações
Regimento Interno Administrativo da Secretaria do TJDFT, Da Inspeção Predial:
preventivas da Manutenção. Por meio de relatórios é possível verificar, baseado
Art. 204. A SEAP deverá, periodicamente, determinar a numa visão sistêmica tridimensional, a qualidade predial da construção, da ma-
realização de inspeção predial para avaliar as condições nutenção e do uso, em atendimento ao desempenho de funcionamento, gestão
gerais das edificações do TJDFT segundo aspectos de e habitabilidade, respectivamente.
desempenho, vida útil, segurança, estado de conserva-
Como resultado desta vistoria, foi elaborado o presente laudo técnico, o qual
ção, manutenção, exposição ambiental, utilização, ope-
atesta as condições das edificações pertencentes ao TJDFT, no que diz respeito
ração, entre outros, devidamente delimitados no plane-
à sua estrutura, segurança e conservação. Para tal, utilizou-se o modelo meto-
jamento de serviços de manutenção predial.
dológico da tabela GUT (gravidade, urgência e tendência), cuja classificação de-
Art. 205. Após a inspeção, a SEAP deverá apresentar o
termina a ordem de prioridade das medidas corretivas necessárias.
Laudo Técnico de Inspeção Predial – LTIP, elaborado por
engenheiro ou arquiteto deste Tribunal, habilitado no O laudo também inclui, além da GUT, uma análise geral, que se constitui na pla-
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Dis- nilha de inspeção predial. Sendo que, a GUT pontua os problemas existentes
trito Federal – CREA-DF ou no Conselho de Arquitetura no momento da visita ao prédio inspecionado. A planilha de inspeção apresenta
e Urbanismo do Distrito Federal – CAU-DF. uma visão geral da estrutura, segurança e conservação da edificação.
Art. 206. O Laudo Técnico de Inspeção deverá conter:
A metodologia utilizada para elaboração da planilha de inspeção foi desenvolvi-
I – o atesto das condições de segurança e estabilidade da pelo corpo técnico do Tribunal, assim como os critérios de avaliação e pontu-
das edificações e equipamentos do TJDFT pelo respon- ação da metodologia G.U.T. (gravidade, urgência e tendência).
sável técnico;
Por fim, o laudo apresenta as recomendações sugeridas em relação aos proble-
II – as recomendações de manutenção e conservação;
mas encontrados, levando em consideração as características de essencialidade
III – o prazo recomendado para a conclusão dos reparos
de cada falha. Os prazos serão posteriormente determinados por meio de cro-
necessários.
nograma elaborado em comum acordo com o PSP do Fórum inspecionado.
Com base na determinação do Regimento, concomitante às orientações da car-
tilha de Inspeção Predial do IBAPE SP/2012 (Instituto Brasileiro de Avaliações

|6| SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2 | Considerações Iniciais Serviço de Gestão de Manutenções

Jackson Bernardes Vascocelos- Técnico Judiciário

2.1 Identificação 2.3 Vistoria

Edificação No âmbito da Manutenção Civil, a vistoria técnica do Fórum Desembargador


Cândido Colombo Cerqueira – Riacho Fundo – foi realizada em 05/04/2016.
FÓRUM DESEMBARGADOR CÂNDIDO COLOMBO CERQUEIRA -
No que tange à Manutenção Mecânica, procedeu-se as vistorias nos dias
RIACHO FUNDO
05/04/2016 e 20/04/2016.
QS 02 Lote A, CEP: 71820-211, Riacho Fundo – DF
E relativo à inspeção realizada pela Manutenção Elétrica, a vistoria ocorreu em
05/04/2016 e 12/04/2016.
2.2 Autoria

Setor Responsável: Subsecretaria de Manutenções (SUMAN) 2.4 Características da Região


Responsáveis Técnicos:
Aspectos Físicos e Condições Ambientais

Serviço de Manutenção Civil Terreno em declive


Não Arborizado
Paulo Cabral de Araujo Neto – Arquiteto Localizado no Meio urbano
Melhoramentos Públicos
Guilherme Magalhães Almeida – Engenheiro Civil
Todas as redes disponíveis (água, energia, telefonia)
Serviço de Manutenção Mecânica Sistema Viário
Pistas de rolamento asfaltadas
Álvaro Manoel Santos Pinheiro – Engenheiro Mecânico
Calçadas cimentadas

Thiago de Souza Dias – Engenheiro Mecânico Vias públicas iluminadas e sinalizadas


Equipamentos e Serviços Comunitários
Serviço de Manutenção Elétrica Coleta de lixo

Felipe Pradera Resende – Engenheiro Eletricista Limpeza de vias públicas


Policiamento
Ezequias Costa Rocha – Engenheiro Eletricista
Quartel de bombeiros
Frederico Branquinho Teixeira – Engenheiro Eletricista

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CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Templos religiosos
Comércio de âmbito local
Transporte coletivo
Principais Referências

Próximo ao Corpo de Bombeiros


Tipo do Imóvel
Institucional
Tipo do Terreno
Topografia em declive
Testada acima do nível da rua (entrada principal)
Formato regular
Tipo da Edificação
Edifício com subsolo, térreo e andar superior
Situação da Edificação
De esquina, isolado (sem divisa com outras edificações)
Idade
4 anos
Ocupação
Em uso

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METODOLOGIA

3 | Metodologia Numa primeira etapa, foram analisados os relatórios de manutenção preventi-


va, disponíveis nos doze meses que antecederam a inspeção, de modo a verificar
ocorrências e intervenções relevantes.

3.1 Critério Na segunda etapa, foram realizadas entrevistas com os responsáveis pelo Posto
de Serviço Predial, a fim de verificar a documentação relativa aos projetos de
O presente Laudo de Inspeção tem por finalidade analisar as condições técni- arquitetura e engenharia, os registros de possíveis anomalias apontadas, a situ-
cas, funcionais e de manutenção dos componentes construtivos e equipamen- ação quanto aos manuais, atestados e relatórios de manutenção, e da existência
tos das áreas externas e internas do Fórum Desembargador Cândido Colom- de regimentos e certificados referentes ao uso da edificação. Na ocasião, foi en-
bo Cerqueira, no Riacho Fundo, verificadas no momento da visita técnica, bem viado um questionário de entrevista, cujo modelo encontra-se no anexo deste
como em registro de manutenção no período de 12 meses. laudo, no qual foram registrados os fatos relevantes, reclamações, sugestões de
melhorias e percepção em relação às condições da edificação.
Com a referida inspeção foi possível verificar, baseado numa visão sistêmica tri-
dimensional, a qualidade predial da construção, da manutenção e do uso, em Na etapa seguinte, a inspeção in loco foi dividida em duas fases:
atendimento ao desempenho de funcionamento, gestão e habitabilidade. Base-
ando-se na tabela GUT e na planilha de inspeção predial foram obtidas as infor- »»Listagem das Anomalias Construtivas e Manifestações Patológicas encon-
mações constantes neste laudo, que servem de subsídio para o planejamento tradas, em ordem de prioridade segundo sua gravidade, urgência e tendência:
dos serviços e obras necessárias.
A inspeção presencial da edificação é realizada e os sistemas constantes da pla-
Também constam neste laudo, gráficos que demonstram a análise dos resulta- nilha de inspeção são avaliados de acordo com os critérios previamente defini-
dos desta inspeção, os quais servirão para comparar os resultados relativos às dos. As anomalias encontradas são registradas em planilha própria e fotografa-
inspeções a serem realizadas futuramente, a fim de consolidar a efetivação das das para classificação posterior.
ações apontadas no presente relatório.
»»Análise das Condições Técnica, de Manutenção e de Uso da edificação,
Os relatórios indicam recomendações como medidas reparadoras, bem como
classificando quanto à expectativa da situação encontrada (proporcional à
ações preventivas que possam contribuir no âmbito administrativo, de susten-
idade e função do edifício):
tabilidade e de responsabilidade social, principalmente aquelas que possam ge-
rar imediata economia em termos de energia elétrica e consumo de água. Em
Após a coleta de todas as informações e realização da inspeção presencial, são
geral, poderão ser formuladas outras ações que facilitem a acessibilidade pre-
elaboradas a tabela GUT e a planilha de inspeção predial. A tabela GUT indica as
dial ou que favoreçam a valorização da vida dos usuários.
anomalias e falhas detectadas, e possibilita priorizar, por meio de notas, o grau
O principal objetivo das recomendações para sanar as falhas prediais é orien- de gravidade, urgência e evolução de cada problema apresentado, enquanto a
tar o planejamento da manutenção, e estas foram identificadas por meio de
inspeções visuais.

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METODOLOGIA

planilha de inspeção indica os resultados encontrados nas estruturas e condi- 3.3 Metodologias Específicas
ções dos sistemas e componentes de cada edificação, avaliados por meio de 07
critérios de classificação (Projeto, Sustentabilidade, Manutenção Preventiva,
3.3.1 Planilha de Inspeção
Manutenção Corretiva, Integridade, Desempenho e Segurança).

A partir dos dados e informações obtidas na planilha de inspeção, os resulta-


3.3.1.1 Critérios e Classificação
dos do laudo são gerados e expressos por meio de gráficos que demonstram os
resultados por área e por outro gráfico, com os resultados gerais da inspeção. E
A Planilha de Inspeção possui por função primordial avaliar as condições técnica,
então, é estabelecida uma nota para a situação atual da área inspecionada.
de manutenção e de uso dos elementos construtivos, maquinário e equipamen-
O relatório da inspeção é compilado, com o acréscimo das informações coleta- tos da edificação. Cada elemento é avaliado através de uma planilha específica,
das nas etapas anteriores. a qual reúne todos os elementos de uma mesma área (civil, elétrica e mecânica).
Todos os elementos são avaliados em relação a 7 critérios que independem da
A responsabilidade do profissional autor da vistoria é limitada ao nível de ins- área relacionada ao elemento, sendo classificados em Inferior (I), Regular (R) ou
peção visual e específica para cada área (arquitetura, engenharia civil, engenha- Superior (S) conforme as tabelas apresentadas a seguir.
ria elétrica e engenharia mecânica), eximindo-se os profissionais de análises de
problemas ocultos ou de projeto, construção, manutenção e outros de respon- TÉCNICA
sabilidade da gestão da edificação, bem como pelo eventual desatendimento Critérios Projeto Sustentabilidade
das recomendações do relatório final. Inferior não existe não atende a critérios de sustentabilidade
incompleto / desatuali-
Regular atende a critérios de sustentabilidade ultrapassados
3.2 Nível da Inspeção zado
Superior completo e atualizado atende aos critérios modernos de sustentabilidade

A inspeção foi realizada com base na identificação das anomalias e falhas apa-
Tabela 1 - Tabela de classificação por critérios técnicos
rentes, o que resultou no presente laudo, de acordo com a classificação do mo-
delo de Laudo de Inspeção Predial de Gomide; Fagundes Neto e Gullo, 2009.
Manutenção

A inspeção é caracterizada como nível 2, considerando o trabalho multidisci- Critérios Preventiva Corretiva
plinar e o uso institucional da edificação, com uma complexidade de sistemas Inferior não existe alta frequência / tempo resposta longo
maior que a encontrada numa edificação residencial – mesmo não tendo havido Regular não eficaz média frequência / tempo de resposta médio
necessidade de auxilio de equipamentos e/ou aparelhos, e ainda, considerando Superior eficaz baixa frequência / tempo de resposta curto
que a inspeção foi elaborada por profissionais habilitados em mais de uma espe-
Tabela 2 - Tabela de classificação por critérios de manutenção
cialidade (Civil, Arquitetura, Elétrica e Mecânica).

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METODOLOGIA

USO Sistemas Grau de Importância

Critérios Integridade Desempenho Segurança Tetos 6


vida útil exaurida / avarias que Fachadas 6
Inferior não funcional risco grave / iminente
inviabilizam reparo Pinturas 2
avarias reparáveis / não interfe- parcialmente Esquadrias 6
Regular risco leve / a longo prazo
rem no funcionamento funcional
Instalações hidrossanitárias 6
compatível com a vida útil /
Superior funcional não há risco aparente Impermeabilização de calhas/rufos 8
tempo de instalação
Telhados 8
Tabela 3 - Tabela de classificação por critérios de uso Guarda-corpos 10
Escadas 10
3.3.1.2 Grau de Importância Sinalizações 6
Pavimentações 4
É essencial considerar que cada elemento do edifício possui importância dife-
Calçamentos 4
renciada na avaliação da edificação. O funcionamento dos componentes do sis-
tema de combate a incêndio, por exemplo, é indiscutivelmente mais importante Tabela 4 - Grau de Importância dos elementos da área civil
para a integridade do edifício e segurança dos usuários do que a pintura das pa-
redes internas de uma sala técnica. Sistemas de Equipamentos Grau de Importância

Subestação 10
Com a finalidade de classificar comparativamente a importância de cada elemen-
Distribuição 8
to na edificação, foi introduzido o Grau de Importância, no qual cada elemento
Iluminação e Tomadas 6
recebe uma nota variando em uma escala de 1 a 10. A pontuação de cada ele-
SPDA 2
mento independe da edificação avaliada, sendo previamente definida pela área
Sistema Ininterrupto de Energia 8
responsável de acordo com os seguintes critérios: impacto no funcionamento da
Tabela 5 - Grau de Importância dos elementos da área elétrica
edificação ou impacto na atividade do usuário, e risco à integridade da edificação
ou à segurança do usuário. As tabelas contendo o Grau de Importância de cada
Sistemas de Equipamentos Grau de Importância
elemento por área são apresentadas a seguir.
Ar Condicionado - Pequeno e Médio Porte 5

Ar Condicionado - Multisplit VRF/VRV 5


Sistemas Grau de Importância
Ar Condicionado Central 6
Estrutura 10
Arquivo Deslizante 1
Alvenaria 6
Elevador 5
Divisórias 6
Plataforma 2
Pisos 6
Monta-Carga 1

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METODOLOGIA

Sistemas de Equipamentos Grau de Importância Em relação aos elementos inspecionados, o peso atribuído a cada elemento está di-
retamente relacionado ao seu Grau de Importância. Previamente à inspeção, cada
Grupo Gerador 8
planilha de inspeção é preparada apenas com os elementos presentes no edifício a
Portões e Cancelas 1
ser inspecionado. O peso de cada elemento em sua área (civil, elétrica ou mecânica)
Est. Tratamento Esgoto 3
é calculado dividindo o seu Grau de Importância pela soma dos Graus de Importân-
Sistemas de Combate a Incêndio e Bombeamento
10 cia de todos os elementos presentes na edificação. Como resultado dessa metodo-
Predial
logia, os elementos possuem pesos diferenciados nos edifícios, porém mantêm a
Tabela 6 - Grau de Importância dos elementos da área mecânica mesma relação de proporcionalidade entre si para qualquer edifício.

3.3.1.3 Cálculo dos Resultados Com o intuito de aprofundar a inspeção, cada elemento pode ser dividido em
e Nota da Edificação subelementos. Nesse caso, o peso de cada elemento é distribuído igualmente
entre os seus subelementos. A tabela a seguir exemplifica o peso de cada ele-
O cálculo dos resultados da inspeção leva em consideração dois tipos de pesos. mento da área mecânica na inspeção do fórum do Riacho Fundo.
O primeiro se refere aos critérios de inspeção, enquanto o segundo está relacio-
nado aos elementos inspecionados. Grau de
Elementos Peso Subelementos Peso
Importância
O peso atribuído a cada critério de inspeção tem por objetivo quantificar a con-
Self Contained (Tribunal
tribuição individual do critério na totalidade da inspeção. Os pesos foram defi- Ar Condicionado - 6%
do Júri)
nidos em conjunto pela área técnica previamente à inspeção e independem da Pequeno e Médio 5 17%
Split - Condensadoras 6%
edificação, conforme apresentados na tabela a seguir. Porte
Split - Evaporadoras 6%

Critério Peso Cabine 9%


Elevador 5 17%
Casa de máquinas 9%
Projeto 1
Técnica Grupo Gerador 8 28% Grupo Gerador 28%
Substentabilidade 0,5
Portões e Cancelas 1 3% Motor e mecanismo 3%
Preventiva 1
Manutenção Acionadores manuais 7%
Corretiva 1,5
Sistemas de Comba- Bombas 7%
Integridade 1 te a Incêndio e Bom- 10 34% Central de alarme 7%
Uso Desempenho 2 beamento Predial
Detectores de incêndio 7%
Segurança 3
Hidrantes 7%

Tabela 7 - Peso dos critérios no resultado da inspeção Somatório 29 100% 100%

Tabela 8 - Demonstrativo de cálculo dos pesos dos elementos

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METODOLOGIA

Para realizar os cálculos que fornecem o resultado da inspeção, são utilizadas fato do Grau de Importância e dos Pesos dos Critérios serem definidos previa-
“planilhas espelho”, que atribuem pontos percentuais para cada combinação de mente à inspeção, sendo comuns a todos os edifícios avaliados.
critério e elemento avaliada. O cálculo do ponto percentual associado a cada
A Nota do Edifício é calculada através da atribuição de valores a cada uma das
combinação é realizado através da multiplicação dos pesos do critério pelo ele-
classificações: Inferior (I), Regular (R) e Superior (S). Após o cálculo da distri-
mento. A tabela a seguir exemplifica o cálculo dos pontos percentuais para as
buição percentual das classificações, os valores indicados na tabela a seguir são
combinações dos elementos “Elevador” e “Grupo Gerador” com cada um dos
atribuídos a cada classificação, gerando a Nota do Edifício. Em razão dos valores
critérios da planilha de inspeção.
utilizados para o cálculo, a nota pode variar entre 33% e 100%.
TÉCNICA MANUTENÇÃO USO
PESO DO Classificação INFERIOR REGULAR SUPERIOR
Projeto Sustenta- Preven- Corre- Integri- Desem- Segu- ELEMENTO
bilidade tiva tiva dade penho rança Valor 1 2 3
Cabine

9% 4,5% 9% 13,5% 9% 18% 27% 9%


Tabela 10 - Valores atribuídos às classificações
Elevador

Casa de Máquinas

3.3.2 Planilha de Anomalias (Tabela G.U.T.)


9% 4,5% 9% 13,5% 9% 18% 27% 9%
3.3.2.1 Critérios e Cálculo das Notas
Após a identificação das anomalias durante a inspeção predial, é necessário re-
Grupo Gerador

Grupo Gerador

28% 14,0% 28% 42% 28% 56% 84% 28% alizar o seu registro e classificação através da Planilha de Anomalias. A classi-
ficação das anomalias segue a consagrada metodologia Gravidade, Urgência e
Tendência, também conhecida pelo acrônimo G.U.T.
Critério
Peso do

100% 50% 100% 150% 100% 200% 300% A pontuação e os critérios para classificação das anomalias foram elaborados
pela área técnica previamente à inspeção e são comuns para todas as anomalias
Tabela 9 - Demonstrativo do cálculo dos pontos percentuais encontradas e todos os edifícios inspecionados. A tabela a seguir apresenta a
classificação, pontuação e critérios para cada elemento da Tabela G.U.T.
O somatório de pontos percentuais associados às classificações Inferior (I), Re-
gular (R) e Superior (S) é utilizado para produzir os gráficos que indicam a distri- classif. Pontuação Gravidade Urgência Tendência

buição percentual de classificações por critérios e elementos. Impacto no


Risco à vida do usuário ou
funcionamento
colapso da edificação (des- Evoluiu em sua
Ao final dos resultados é apresentada ainda a Nota do Edifício. Essa nota per- Máximo 10 da edificação ou
truição do equipamento) totalidade
Atendimento
centual permite a comparação rápida e direta entre quaisquer edifícios avalia- ou dano ambiental grave
imediato
dos através de uma escala comum. Essa comparação somente é possível pelo

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METODOLOGIA

classif. Pontuação Gravidade Urgência Tendência A nota da anomalia consiste no cálculo da média ponderada da pontuação atri-
buída a cada critério (Gravidade, Urgência e Tendência). A tabela a seguir forne-
"Risco de ferimento ao
Impacto no ce os pesos de cada critério para a composição da nota da anomalia.
usuário ou avaria não
funcionamento
Alto recuperável na edificação
8 do pavimento ou Evolução rápida
(dano grave ao equipa- Critério Gravidade Urgência Tendência
Atendimento a
mento) ou contaminação Peso 40% 40% 20%
curto prazo
localizada"
"Insalubridade ao usuário Tabela 12 - Pesos dos critérios da Tabela G.U.T.
ou deterioração elevada Impacto no
da edificação (deteriora- funcionamento Considerando ainda a necessidade de conferir maior prioridade às situações
Médio Evolução a
6 ção contínua e rápida do do setor ou Aten-
médio prazo que apresentem alta Gravidade e/ou Urgência, o cálculo da nota é modificado
equipamento) ou desper- dimento a médio
dício de recursos naturais/ prazo caso a anomalia seja de Gravidade e/ou Urgência máxima ou alta. Numericamen-
materiais" te, caso a anomalia apresente pontuação igual ou superior a 8 em, pelo menos,
"Incômodo aos usuá- um desses critérios, a pontuação máxima (10) é atribuída ao critério Tendência
rios ou degradação da somente para o cálculo da nota, sendo exibido na Tabela G.U.T. a pontuação re-
Impacto ao
edificação (deterioração
Baixo usuário ou Aten- gularmente atribuída durante a classificação.
3 contínua e lenta do Evolução lenta
dimento a longo
equipamento) ou uso não
prazo
racional dos recursos
naturais/materiais"
Sem impacto na
Mínimo Depreciação imobiliária atividade fim ou Problema não
1
(do equipamento) Atendimento não deve evoluir
planejado

Tabela 11 - Classificação e pontuação dos critérios da Tabela G.U.T.

Ao realizar a pontuação de todos os critérios de uma anomalia (Gravidade, Ur-


gência e Tendência), é gerada uma nota para a anomalia, que indica sua priori-
dade de correção. Essa nota também é utilizada para ordenar as anomalias na
Tabela G.U.T.

| 14 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4 | Resultados da Inspeção Predial

4.1 Planilhas de Inspeção


As planilhas de inspeção apresentam a avaliação dos elementos inspecionados dendo receber classificação Inferior (I), Regular (R) ou Superior (S). Para maiores
no edifício de acordo com critérios técnicos, de manutenção e de uso. Cada ele- informações acerca dos critérios de classificação e da metodologia empregada,
mento é avaliado em relação a cada um dos sete critérios pré-estabelecidos, po- consultar a subseção 3.3.1 - Planilha de Inspeção.

4.1.1 Avaliação de elementos por área

4.1.1.1 Civil
TÓPICOS DA INSPEÇÃO

Técnica Manutenção Uso


I - Inferior
circulação e anomalias cosntrutivas métodos, técnicas, prazos confortos adequação à integridade estrutural e física, contra
R - Regular ocupação cronograma e prazos e periodicidade ambiental incêndios, e operações rotineiras
S - Superior
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Estrutura I R I S R S S
Alvenaria I R I S R S R
Divisórias I R I S S S S
Pisos I R I S R S R
Tetos I R I R R S S
Fachadas I R I S I I I
Edificação Pinturas I R I R R S S
Esquadrias I I I S R S S
Instalações hidrossanitárias I R S S R S S
Impermeabilização de calhas/rufos I R S R R S R
Telhados I R R R I R R
Guarda-corpos I R I R R S S
Escadas I R I S R S S

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 15 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

TÓPICOS DA INSPEÇÃO

Técnica Manutenção Uso


I - Inferior
circulação e métodos, técnicas, prazos adequação à integridade estrutural e física, contra
R - Regular ocupação anomalias cosntrutivas cronograma e prazos e periodicidade confortos ambiental incêndios, e operações rotineiras
S - Superior
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança
Sinalizações I S I S S S S
Edificação Pavimentações I R I S R S S
Calçamentos I R I S I S R

Tabela 13 - Planilha de inspeção da área civil

4.1.1.2 Elétrica

TÓPICOS DA INSPEÇÃO

TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I - Inferior
R - Regular As built, diagrama unifilar e Adequação Ambiental Ações para previnir Ações para corrigir Anomalias Funcionamento, durabi- Risco de acidentes
identificação dos circuitos problemas problemas lidade e comfiabilidade
S - Superior
PROJETO SUSTENTABILIDADE PREVENTIVA CORRETIVA INTEGRIDADE DESEMPENHO SEGURANÇA
Fusíveis S S R S S S I
Subestação Disjuntor de média S S R S S R I
Transformador S S S S S S I
QGBT S S S S S S S
QGEM S S S S S S S
Distribuição
QGNB S S S S S S S
Quadros Parciais R S R S S S S
Interna S S S S S S S
Corredores R S S S S S S
Iluminação e To-
Emergência R S S S S S S
madas
Externa R S S S S S S
Tomadas R S S S S S S
Captores R S S S S S S
SPDA Cordoalha S S S S S S S
Aterramento S S S S S S S

| 16 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

TÓPICOS DA INSPEÇÃO

TÉCNICA MANUTENÇÃO USO


I - Inferior As built, diagrama unifilar e Ações para previnir Ações para corrigir Funcionamento, durabi-
R - Regular identificação dos circuitos Adequação Ambiental problemas problemas Anomalias lidade e comfiabilidade Risco de acidentes

S - Superior
PROJETO SUSTENTABILIDADE PREVENTIVA CORRETIVA INTEGRIDADE DESEMPENHO SEGURANÇA
Nobreak S S S S S S S
SIE
Banco de Baterias S S S S S S S

Tabela 14 - Planilha de inspeção da área elétrica

4.1.1.3 Mecânica
TÓPICOS DA INSPEÇÃO

CONDIÇÃO TÉCNICA CONDIÇÃO DE MANUTENÇÃO CONDIÇÃO DE USO


I - Inferior
R - Regular Projeto de instalação / Adequação a certificações Rotinas e intervalos Tempo de resposta / Instalação / Conser- Funcionamento / Risco ao usuário /
Localização e/ou Identifi- vigentes / Consumo de adequados / Execução vação Confiabilidade Estrutura
S - Superior cação dos equipamentos combustível Execução

PROJETO SUSTENTABILIDADE PREVENTIVA CORRETIVA INTEGRIDADE DESEMPENHO SEGURANÇA


Self Contained - Equipamento
(Tribunal do Júri) R S I I I R R
Ar Condicionado -
Pequeno e Médio
Porte Split - Condensadoras S I I R R I R
Split - Evaporadoras S I I R R I R
Cabine S R S S S S S
Elevador
Casa de máquinas S R S S S S S
Plataforma Cabine e mecanismo S R I R S S I
Grupo Gerador Grupo Gerador S R S S S S S
Portões e Cancelas Motor e mecanismo S R S S R R R
Acionadores manuais S R S S S S S
Bombas S R S R S S S
Sistemas de
Combate a Incêndio Central de alarme S R S R S S S
e Bombeamento Detectores de incêndio S R S R S S S
Predial
Hidrantes S R S R S S S

Sprinklers S R S R S S S

Tabela 15- Planilha de inspeção da área mecânica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 17 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2 Análise do Resultado da Inspeção por Área

90% 4.1.2.1 Civil

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Inferior Regular Superior

01 | Estrutura 04 | Pisos 07 | Pinturas 10 | Ipermeabilização de 12 | Guarda-corpos 15 | Pavimentação


02 | Alvenaria 05 | Tetos 08 | Esquadrias calhas/rufos 13 | Escadas 16 | Calçamentos
03 | Divisórias 06 | Fachadas 09 | Instalações hidrossanitárias 11 | Telhados 14 | Sinalizações

Figura 1 - Resultado da inspeção por elementos na área civil

| 18 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 2 - Resultado da inspeção por critérios na área civil

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 19 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2.2 Elétrica

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0%
Subestação Distribuição Iluminação e tomadas SDPA SIE

Inferior Regular Superior

Figura 3 - Resultado da inspeção por elementos na área elétrica

| 20 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 4 - Resultado da inspeção por critérios na área elétrica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 21 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.2.3 Mecânica

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Ar Condicionado- Elevador Plataforma Grupo Gerador Portões e Cancelas Sistemas de Combate a
Pequeno e Médio Porte Incêndio e Bombeamento Predial

Inferior Regular Superior

Figura 5 - Resultado da inspeção por elementos na área mecânica

| 22 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 6 - Resultado da inspeção por critérios na área mecânica

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 23 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.1.3 Análise do Resultado Geral da Inspeção

100%

90%

80%

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
Projeto Sustentabilidade Preventiva Corretiva Integridade Desempenho Segurança

Inferior Regular Superior

Figura 7 - Resultado geral da inspeção por critérios

| 24 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

85%

Figura 8 - Nota do fórum na inspeção

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 25 |
RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

4.2 Relação de Anomalias e Falhas (Tabela G.U.T.)

A Tabela G.U.T. (Gravidade, Urgência e Tendência) apresenta a relação de anomalias e falhas encontradas durante as inspeções à edificacão. Consta ainda da tabela a
localização da anomalia, prováveis consequências, orientações e referência à foto da anomalia, caso existente. Através da pontuação atribuída a cada critério de uma
anomalia é gerada a nota correspondente, que é utilizada para classificar as anomalias. Quanto mais alta a nota, maior a criticidade da anomalia.

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Mal contato nos circuitos, podendo ocasionar
Lixar, limpar e fixar os
Subsolo, térreo e Quadro com vários terminais "001 falha de aterramento de equipamentos e tomadas,
100 Shafts terminais oxidados com 10 10 8
1º andar oxidados (ELÉTRICA)" bem como pontos de alta resistência nos circuitos,
produto apropriado.
que gera aquecimento de terminais.
Grupo gerador está compar-
100 "002 Esta condição viola o disposto pelo item 6.1b da Aguardar posição dos
Subsolo Subestação tilhando o mesmo espaço da 10 10 10
(ELÉTRICA)" norma CEB NTD 6.05 1a. Edição técnicos do SERMEL.
subestação
Sobreaquecimento dos condutores ou curto-cir-
100 Falha no relé do disjuntor de "003 cuito, na falta de atuação do relé, possibilitando a Ajustar parametrização
Subsolo Subestação 10 10 10
média tensão (ELÉTRICA)" ocorrência de danos aos circuitos elétricos ou até do relé.
mesmo incêndios.
Desguarnecimento das instalações de instrumen-
100 "004 to essencial para a proteção do patrimônio em Realizar a troca dos extin-
Subsolo Subestação Extintores vencidos 10 10 10
(ELÉTRICA)" casos de incêndio. O fórum está passível de autua- tores.
ção por parte do Corpo de Bombeiros Militar
Chapa de proteção lateral
92 Plenário do Tribu- "SEM Verificação e reaperto da
Subsolo direita da plataforma de acessi- Risco de ferimento ao usuário 8 10 8
nal do Júri FOTOGRAFIA" fixação da chapa
bilidade mal fixada
Quadro elétrico das bombas
92 "019 Possibilidade de danos ao quadro pela infiltração Realizar a cobertura do
Subsolo Sala de bombas posicionado logo abaixo da 8 10 1
(MECÂNICA)" de água decorrente da chuva quadro
abertura da sala
Rampa entre Limpar o local, realizar
84 "054 a 057 Infiltração de água e sujidades pela abertura. De-
Área externa estacionamento e Piso trincado abertura nas trincas e 8 8 6
(CIVIL)" terioração do concreto. Irregularidades no piso.
fachada posterior aplicar grout.
Transbordamento da rede de esgoto devido ao
Desvio da rede de águas
84 Esgotamento Retorno - verificar com a "058 e 059 volume de água pluvial descarregado na rede.
Área externa pluviais que está desembo- 6 10 10
sanitário CAESB (CIVIL)" A água chega a sair pelal caixa de inspeção de
cando na rede de esgoto.
esgoto no interior da edificação (TJDFT).

| 26 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Substituição do revesti-
Infiltração de água pelas aberturas fazendo com
Fachada lateral "102 e 103 mento. Necessário estudo
84 Fachada Manchas e fissuras que a água penetre dentro da edificação. Deterio- 6 10 8
esquerda (CIVIL)" específico para o caso em
ração do revestimento. Desvalorização do imóvel.
questão.
Substituição do revesti-
Infiltração de água pelas aberturas fazendo com
84 "104 a 106 mento. Necessário estudo
Fachada Fachada posterior Manchas e fissuras que a água penetre dentro da edificação. Deterio- 6 10 8
(CIVIL)" específico para o caso em
ração do revestimento. Desvalorização do imóvel.
questão.
Substituição do revesti-
Infiltração de água pelas aberturas fazendo com
Fachada lateral "107 e 108 mento. Necessário estudo
84 Fachada Manchas e fissuras que a água penetre dentro da edificação. Deterio- 6 10 8
direita (CIVIL)" específico para o caso em
ração do revestimento. Desvalorização do imóvel.
questão.
Passagem externa Unidade condensadora da
"015 a 017
84 Fachada ao lado do tribunal self com aletas extremamente Perda de rendimento do equipamento Reparo das aletas 6 10 8
(MECÂNICA)"
do júri danificadas

84 "018 e 019
Subsolo Torre da escada Trinca na cerâmica Queda do material, infiltração Retirada e refazimento 8 8 10
(CIVIL)"

76 Platibanda do "022 e 023 Verificar rufo e pingadeira,


Cobertura Manchas Desvalorização do imóvel 8 6 6
pátio central (CIVIL)" limpeza do local

76 Fulget no pátio "024 e 025 Estudar instalação de


Cobertura Manchas Desvalorização do imóvel 6 8 8
central (CIVIL)" pingadeira
Merece estudo específico
76 "049 a 051
Superior Refeitório S.05 Fissura na parede Desvalorização do imóvel para identificação da causa 6 8 8
(CIVIL)"
e possíveis correções
Raspagem e limpeza do
Hall de entrada local. Aplicação de produto
76 "086 e 087 Deterioração da pintura e do reboco. Proliferação
Subsolo (junto à porta da Umidade ascendente impermeabilizante (sika 6 8 8
(CIVIL)" de mofo.
área técnica) top 107). Pintura da
parede.
Merece estudo específico
76 Junto á rampa (fachada "089 a 091 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Tribunal do Júri Subsolo para identificação da causa 6 8 8
posterior) (CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Merece estudo específico
76 junto á rampa (fachada pos- 089 a 091 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Fachada Subsolo para identificação da causa 6 8 8
terior) (CIVIL) rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Merece estudo específico
Junto á rampa (fachada "092 e 093 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
76 Fachada Subsolo para identificação da causa 6 8 8
posterior) (CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Merece estudo específico
76 "094 e 095 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Fachada Subsolo Fachada posterior para identificação da causa 6 8 8
(CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Merece estudo específico
76 "096 e 097 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Fachada Subsolo Fachada posterior para identificação da causa 6 8 8
(CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Unidade condensadora sem
76 "005 Risco de choque elétrico ou curto circuito no Realizar a cobertura das
Cobertura Cobertura cobertura de proteção para as 8 6 6
(MECÂNICA)" equipamento conexões
conexões elétricas
Unidade condensadora apre-
sentando congelamento nas
conexões das linhas frigorí- Identificação e reparo de
76 "007 Grave perda de rendimento do equipamento,
Cobertura Cobertura genas. Provável sintoma de eventuais vazamentos e 6 8 8
(MECÂNICA)" podendo inviabilizar seu funcionamento
baixo nível de gás refrigerante, recarga de gás refrigerante
possivelmente em decorrência
de vazamento
Refazer a base de suporte,
76 Base do motor torta e com "011 Vibração no funcionamento e tranco no final de
Subsolo Saída da garagem fixar novamente o motor e 6 8 6
fixação precária (MECÂNICA)" curso
realizar regulagem
Sala com acúmulo de poeira
76 Sala da self - Tri- "SEM Prejuízo à qualidade do ar insuflado para o plená- Realizar a limpeza da sala e
Subsolo no chão e no revestimento dos 6 8 6
bunal do Júri FOTOGRAFIA" rio do Tribunal do Júri dos equipamentos
dutos

76 Sala da self - Tri- Filtro de tomada externa de "012 Prejuízo à qualidade do ar insuflado para o plená- Realizar a substituição da
Subsolo 6 8 6
bunal do Júri ar sujo (MECÂNICA)" rio do Tribunal do Júri manta do filtro
O Laudo de SPDA, conforme
72 prescrito pela NBR 5419/2005 "SEM O fórum está passível de autuação por parte do Realizar laudo de inspeção
- - 3 10 10
está vencido, necessitando ser FOTOGRAFIA" Corpo de Bombeiros Militar do SPDA.
elaborado um novo laudo

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


A falta de aterramento pode ocasionar ônus à se-
Não é possível verificar visual- gurança dos transeuntes, uma vez que é possível Realizar laudo de inspeção
"005
72 Térreo Área externa mente o aterramento do gradil, a queda de descargas atmosféricas nas extremi- do SPDA, com inspeção da 10 3 10
(ELÉTRICA)"
limítrofe do lote dades do gradil. O laudo de SPDA deve elucidar continuidade elétrica.
este ponto

64 "003 e 004 Vedação dos furos e re-


Cobertura Rufo Furos e desgaste na pintura Infiltração e desgaste do material 3 8 8
(CIVIL)" composição da pintura

64 "008 Ajuste na angulação da


Cobertura Telhas Possível declividade deficiente Infiltração 3 8 8
(CIVIL)" estrutura do telhado
Afastar a pingadeira da
64 Rufo sem afastamento da "009 e 010
Cobertura Rufo Perda da função, manchas na paredes parede de maneira que a 3 8 8
parede (CIVIL)"
água não escorra
Retirada, limpeza e recolo-
64 "016 e 017
Cobertura Torre da escada Lixiviação na pastilha Infiltração, queda do material cação do material - procu- 3 8 8
(CIVIL)"
rar origem da infiltração

64 Cobertura da "020 e 021 Soldagem e repintura de


Cobertura Emenda do rufo descolando Infiltração e desgaste do material 3 8 8
torre da escada (CIVIL)" proteção
Merece estudo específico
64 "060 a 064 Infiltração de água e sujidades pela abertura.
Área externa Poço inglês Fissuras na parede externa para identificação da causa 3 8 6
(CIVIL)" Deterioração do reboco e da pintura.
e possíveis correções

64 "079 e 080 Limpeza do carpete com


Tribunal do Júri Plenário Piso manchado Compromentimento estético 3 8 8
(CIVIL)" material específico
Luminária de piso acima do "084 e 085
64 Tribunal do Júri Plenário Risco de acidente Troca da luminária 8 3 10
nível do carpete (CIVIL)"

"088
64 Tribunal do Júri Hall de entrada Folha da cortina com defeito Compromentimento estético Substituição da peça 1 10 10
(CIVIL)"

60 Linha frigorígena com isola- "002 a 004 Perda de rendimento e desgaste prematuro do Refazer o isolamento das
Cobertura Cobertura 6 6 6
mento desgastado e danificado (MECÂNICA)" equipamento linhas
Conferir e refixar as liga-
Multimedidores dos quadros Possibilidade de gerar ações desnecessárias ou
56 "006 e 007 ções de entrada do medi-
Subsolo Subestação QGAC e QGDFL com defeito inadequadas de manutenção em função da leitura 3 6 10
(ELÉTRICA)" dor, medindo a adequação
(erro em algumas medições) de valores errados nos medidores.
das grandezas elétricas.

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Paliativo: colocar espera
"072 Desgaste da porta ou da bancada - desvalorização
56 Tribunal do Júri Banheiro feminino Porta raspando na bancada no piso para que não haja 3 6 10
(CIVIL)" do imóvel
abertura total da porta

56 Fachada lateral "109 Limpeza da fachada com


Fachada Sujidade Compromentimento estético 1 8 8
direita (CIVIL)" ácido muriático

52 Estrutura do "013 Lixamento e repintura para


Cobertura Ferrugem nas vigotas Desgaste prematuro do material 3 6 8
telhado (CIVIL)" proteção
Merece estudo específico
52 Sala dos moto- "052 e 053
Subsolo Fissura na parede Desvalorização do imóvel (a verificar a causa) para identificação da causa 3 6 8
ristas (CIVIL)"
e possíveis correções
Merece estudo específico
52 "068 e 069 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Tribunal do Júri Hall de entrada Fissuras junto à esquadria para identificação da causa 3 6 8
(CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Merece estudo específico
52 "070 e 071 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Tribunal do Júri Hall de entrada Fissura no pilar para identificação da causa 3 6 8
(CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções

Recomposição cuidadosa
dos pontos afetados sem
"001 e 002 Desgaste prematudo da proteção mecânica e, a
48 Cobertura Calhas Fissuras na proteção mecânica retirada completa da pro- 3 6 6
(CIVIL)" longo prazo, da manta
teção existente para não
afetar a manta

Furos e parafusos na calha das "005 a 007


48 Cobertura Telhas Infiltração Ideal: troca das telhas 3 6 6
telhas (CIVIL)"

Junto à porta "043 e 044 Recomposição do material


48 Térreo Defeito na quina da parede Desvalorização do imóvel 3 6 6
corta-fogo (CIVIL)" e pintura

Merece estudo específico


48 "065 e 066 Infiltração de água e sujidades pela abertura.
Área externa Poço inglês Fissuras na parede interna para identificação da causa 3 6 6
(CIVIL)" Deterioração do reboco e da pintura.
e possíveis correções

48 "081 Infiltração de água e sujidades. Deterioração do Reconstituição da quina da


Tribunal do Júri Área privativa Parede com quina quebrada 3 6 6
(CIVIL)" reboco. Comprometimento estético. parede com massa acrílica

| 30 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Eventual substituição de
Unidades condensadoras com "006 equipamento que apre-
48 Cobertura Cobertura Perda de rendimento do equipamento 3 6 6
aletas danificadas (MECÂNICA)" sente rendimento muito
inferior ao normal
Unidades condensadoras
48 vibrando e apresentando "010 Desgaste prematuro do equipamento, podendo Revisão dos equipamentos
Cobertura Cobertura 3 6 6
ruído (2PSL10 / 2PSL40), com (MECÂNICA)" ocasionar a quebra e da fixação
fixação inadequada
Insersão de junta de dilata-
42 "073 e 074
Tribunal do Júri Entrada esquerda Fissura no gesso Desvalorização do imóvel ção no gesso. Preenchimen- 3 6 3
(CIVIL)"
to da abertura com gesso.
Porta da área Merece estudo específico
42 Tribunal do "075 e 076 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
técnica do ar Fissura junto à porta para identificação da causa 3 6 3
Júri (CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
condicionado e possíveis correções
Merece estudo específico
42 Porta da cabine "077 e 078 Infiltração de água e sujidades pela fissura. Dete-
Tribunal do Júri Fissura junto à porta para identificação da causa 3 6 3
de som (CIVIL)" rioração e desgaste da pintura e do reboco.
e possíveis correções
Insersão de junta de dila-
42 "083 tação no gesso. Preenchi-
Tribunal do Júri Copa Fissura no forro Compromentimento estético 3 6 3
(CIVIL)" mento da abertura com
gesso.
Passagem externa Unidade condensadora da self Realizar a fixação do equi-
42 "13 e 14 Possível vibração e ruído no funcionamento do
Subsolo ao lado do tribunal não está devidamente fixada pamento utilizando calços 3 6 3
(MECÂNICA)" equipamento
do júri ao piso apropriados

40 Porta do banheiro "039 e 040 Desvalorização do imóvel, desgaste prematuro


Térreo Defeito na porta Troca do revestimento 3 3 8
masculino (CIVIL)" do material

40 "082 Limpeza da parede e


Tribunal do Júri Área privativa Parede com sujidade Compromentimento estético 1 6 6
(CIVIL)" repintura.
Passagem externa Unidade condensadora da self
38 "15 a 17 Aletas expostas, extremamente danificadas e Confecção e instação de
Subsolo ao lado do tribunal sem grades de proteção para as 3 6 1
(MECÂNICA)" risco de vazamento no equipamento grades de proteção
do júri aletas do trocador de calor

36 Há a presença de fiação expos- "008 Embutir fiação em guarni-


Subsolo Tribunal do Juri Pode ocasionar queda de transeuntes 3 3 6
ta no Tribunal do Júri (ELÉTRICA)" ção apropriada.

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RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


Exposição da lâmpada à sujeira e ofuscamento
Subsolo, térreo e Escadas de emer- Quebra dos bulbos difusores "009 Trocar as luminárias por
36 (impedimento de se ver com clareza o ambiente 3 1 10
1º andar gência das luminárias (ELÉTRICA)" modelos mais robustos.
ao redor da lâmpada, no caso, a parede).
Aparentemente o proble-
36 "011 e 012 ma ocorreu em razão de
Térreo Pátio central Fissura no centro do pátio Desvalorização do imóvel, infiltração 3 3 6
(CIVIL)" falha na junta de dilatação
- a verificar
Merece estudo específico
36 "026 e 027
Cobertura Porta de acesso Fissura junto à porta de acesso Desvalorização do imóvel para identificação da causa 3 3 6
(CIVIL)"
e possíveis correções
Merece estudo específico
36 Junto à caixa de "045 e 046
Subsolo Fissura Desvalorização do imóvel para identificação da causa 3 3 6
incêndio (CIVIL)"
e possíveis correções
merece estudo específico
36 Junto à placa do "047 e 048
Subsolo Fissura Desvalorização do imóvel para identificação da causa 3 3 6
grupo gerador (CIVIL)"
e possíveis correções

34 Piso da entrada do "067


Área externa Sujeira ou pintura desgastada Desvalorização do imóvel Limpeza e repintura 1 6 3
Plenário (CIVIL)"

28 Em frente à sala "030 e 031 Desgaste prematuro do material, risco leve de Troca da peça de piso
Superior Piso com defeito 1 3 6
1.180 (CIVIL)" acidente vinílico

28 Em frente à entra- "034 a 036 Desgaste prematuro do material, risco leve de Troca da peça de piso
Superior Piso com defeito 1 3 6
da da sala 1.93 (CIVIL)" acidente vinílico

28 No hall do caixa "037 e 038 Desgaste prematuro do material, risco leve de Troca da peça de piso
Térreo Piso com defeito 1 3 6
eletrônco (CIVIL)" acidente vinílico

28 Em frente à sala "041 e 042 Desgaste prematuro do material, risco leve de Troca da peça de piso
Térreo Piso com defeito 1 3 6
T.115 (CIVIL)" acidente vinílico
Unidades condensadoras sem
26 "001 Aletas expostas, ocasionando amassados e possí- Confecção e instação de
Cobertura Cobertura grade de proteção para as 3 3 1
(MECÂNICA)" veis vazamentos grades de proteção
aletas do trocador de calor
Garrafas e panos deixados no
26 Plenário do Tribu- espaço ao lado do mecanismo "18 Acúmulo de objetos, prejudicando o acesso e
Subsolo Remoção dos objetos 3 3 1
nal do Júri da plataforma de acessibili- (MECÂNICA)" podendo ocasionar acidentes
dade

| 32 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


RESULTADOS DA INSPEÇÃO PREDIAL

PLANILHA RESUMO DAS ANOMALIAS ENCONTRADAS

Nota Pavimento Localização Anomalia Fotos Consequência Orientação G U T


"014 e 015
14 Superior Pátio central Sujidade na viga Desvalorização do imóvel Limpeza do local 1 1 3
(CIVIL)"
Identificar a origem do
14 Em frente à sala "028 e 029
Superior Forro manchado Desvalorização do imóvel vazamento, após, troca da 1 1 3
1.35 (CIVIL)"
peça do forro
Identificar a origem do
14 Em frente à sala "032 e 033
Superior Forro manchado Desvalorização do imóvel vazamento, após, troca da 1 1 3
1.175 (CIVIL)"
peça do forro
Compressor e capacitor subs-
10 tituídos deixados na cobertura, "008 e 009
Cobertura Cobertura Acúmulo de sucatas no local Remoção das sucatas 1 1 1
bem como botijão vazio de gás (MECÂNICA)"
refrigerante

Tabela 16 - Relação de anomalias e falhas (Tabela G.U.T.)

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 33 |
CONSIDERAÇÕES

5 | Considerações Para as fachadas é preciso que se faça um estudo específico para identificar as
causas e possíveis correções – providência urgente em razão dos problemas de
infiltração já causados em razão de fissuras observadas no fulget. De qualquer
modo, alerto sobre a possível necessidade de troca de todo revestimento.
5.1 Civil
Propomos, para o restante dos itens, que as correções sigam a ordem de prio-
Analisando a planilha de inspeção, verificamos que a nota, no que se refere ao ridade sugerida pala planilha GUT – programação que deverá ser elaborada
SERCIV, alcançou 76 pontos, valor razoável considerando o tempo e o uso da com a participação do PSP e do SERCIV.
edificação. As colunas “Projeto” e “Preventiva” indicam maior nível de falhas
e, apesar do peso baixo (1) para a primeira coluna, as avaliações puxam a nota 5.2 Elétrica
geral para abaixo dos 80 pontos. Com uma ação simples, dando acesso ao PSP
Considerando os apontamentos descritos nas planilhas de anomalias e de ins-
para consultas imediatas aos projetos da edificação, completo e atualizado, a
peção, e os gráficos presentes nos anexos sobre consumo de energia, conclu-
nota geral passaria para 82. Incluindo visitas preventivas para os itens ainda
ímos que as instalações elétricas do fórum se encontram em bom estado de
não contemplados, somando-se às ações de Projeto, a nota passaria para 88.
conservação, alcançando 92 pontos no método avaliativo da SUMAN. Em espe-
São atitudes simples que elevariam a classificação consideravelmente.
cial, ressaltamos que o Fórum do Riacho Fundo é um dos únicos do TJDFT que
Desta forma, com ações relativamente simples, será possível alcançar na pró- atualmente mantém em cada quadro uma cópia do seu diagrama elétrico ou da
xima inspeção uma pontuação mais elevada, o que corresponderá a melhores tabela de cargas, facilitando as ações de manutenção da empresa contratada de
condições de desempenho e segurança, tanto para usuários como para servi- manutenção e dos servidores do SERMEL.
dores.
A reforma realizada após o incêndio de 2013 reestabeleceu as condições funcionais
Quanto às anomalias apresentadas na tabela GUT, dos 53 itens, a pontuação da subestação, sendo que nenhuma anomalia apontada está relacionada à reforma.
mais alta diz respeito a um problema externo ao Fórum, mas que causa fre-
Foram feitos nove apontamentos na tabela de anomalias, sendo quatro conside-
quente transtorno: o retorno do esgotamento sanitário em razão do uso da
rados graves, três moderados e dois leves.
tubulação da CAESB para despejo de água pluvial por edificações vizinhas. Os
outros 8 itens com maior pontuação referem-se a problemas nas fachadas. O Dos quatro apontamentos graves, três são anomalias de manutenção que po-
fulget, acabamento da fachada, está em péssimo estado em vários pontos. dem ser resolvidos com ações simples: manutenção dos quadros parciais, re-
configuração do relé e troca dos extintores. Essas correções levariam a parte
Com relação ao problema de retorno do esgoto sanitário, se faz necessário
elétrica a ter uma nota igual a 98 pontos. Já o quarto apontamento (anomalia de
que o TJDFT solicite a CAESB, a partir de suas instâncias superiores, a solu-
projeto), referente ao grupo gerador, exige um estudo completo e intervenções
ção do problema. Uma forma paliativa de resolvê-lo, que também depende de
de maior porte.
solicitação à CAESB é a mudança na ligação do ponto de despejo, isto é, alterar
a conexão do esgotamento do edifício para uma caixa de coleta mais abaixo da De modo geral, os outros apontamentos menos graves também podem ser re-
cota de soleira. solvidos com pequenas ações técnicas ou gerenciais.

| 34 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÃO | SUMAN | SEAP | TJDFT


CONSIDERAÇÕES

5.3 Mecânica
Considerando somente os sistemas mecânicos, a edificação obteve uma nota
de 88%, valor condizente com seu pouco tempo de uso. Observa-se que todos
os tópicos, à exceção de sustentabilidade, receberam mais notas S (superior) do
que notas I (inferior) e R (regular), sugerindo que, de forma geral, a edificação
encontra-se acima das expectativas.

Em relação à manutenção preventiva, verifica-se o maior índice de notas I den-


tre todos os tópicos: 23%. Tal situação pode ser explicada pelas notas atribuídas
à manutenção dos equipamentos de ar condicionado, que possuem alto grau de
importância na inspeção.

Analisando os sistemas, verifica-se que quatro deles não receberam nenhuma


nota I, atestando a boa condição de manutenção, funcionamento e segurança
dos equipamentos. Já os equipamentos de ar condicionado e a plataforma de
transporte vertical obtiveram, respectivamente, 35% e 40% notas I.

Quanto aos equipamentos de ar condicionado, foi celebrado novo contrato de


manutenção com plano de manutenção reformulado e aplicação de Acordo de
Nível de Serviço (ANS). Após o período de adaptação da nova contradada, espe-
ra-se uma melhoria considerável nessa avaliação.

Quanto à plataforma de transporte vertical, esta se encontra em funcionamento


normal, não havendo histórico de reclamações. Todavia, a nota desse sistema
foi gravemente impactada por um problema de simples resolução constatado
durante a inspeção: a má fixação da chapa de proteção lateral do equipamento.

Em relação às anomalias, foram identificadas apenas 4 (quatro) situações de alta


gravidade, sendo 3 (três) delas de simples resolução. A maioria das anomalias
identificadas refere-se aos equipamentos de ar condicionado e também são, em
grande parte, de simples solução.

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 35 |
RECOMENDAÇÕES FINAIS

6 | Recomendações finais 6.3 Mecânica

»»Conscientizar os usuários a utilizarem os equipamentos de ar condiciona-


do de forma adequada, mantendo sempre as janelas fechadas e o controle de
6.1 Civil temperatura acima de 20ºC;

»»Oficiar a CAESB quanto aos problemas ocorridos no esgotamento sanitá- »»Acompanhar a execução dos serviços, especialmente os realizados na
rio e acompanhar o andamento da solicitação; cobertura, orientando os prestadores a não deixarem materiais/entulhos
no local;
»»Elaborar estudo para melhor forma de substituir o revestimento das fa-
chadas; »»Providenciar espaço para a guarda dos materiais de limpeza utilizados pe-
los prestadores, evitando o acúmulo dos materiais nas instalações dos equi-
»»Fazer estudo detalhado das fissuras, indicando as causas e as possíveis so-
pamentos;
luções.
»»Confeccionar grades plásticas para as condensadoras dos equipamentos
6.2 Elétrica de ar condicionado;

Considerando como prioritárias as ações para o aumento da segurança e de »»Realizar revisão geral da instalação dos equipamentos de ar condicionado,
maior impacto financeiro, as seguintes ações devem ser consideradas para pla- sanando pendências como vazamento de gás, isolamento das linhas e fixação
no de ação específico: das condensadoras;

»»Realizar revisão geral do aparelho de ar condicionado self-contained ins-


»»Elaborar estudo de alteração do posicionamento do grupo gerador ou se-
talado no tribunal do júri, verificando o trocado de calor, refazendo as liga-
paração da sala;
ções elétricas e verificando a fixação do equipamento;
»»Realizar a manutenção corretiva dos quadros com terminais oxidados;
»»Remover as sucatas deixadas na cobertura;
»»Parametrizar o relé do disjuntor de média tensão;
»»Realizar o laudo de inspeção do SPDA; e

»»Trocar os extintores vencidos

| 36 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


RECOMENDAÇÕES FINAIS

Este laudo vai impresso em 88 páginas, indo acompanhado de 05 anexos e 137


fotografias legendadas, tudo, devidamente rubricado pelos infra-assinados.

Brasília, 2 de agosto de 2016.

Álvaro Manoel Santos Pinheiro | Técnico Judiciário


Matrícula: 314.809

Guilherme Magalhães Almeida | Engenheiro Civil | Analista Judiciário


Matrícula: 315.255 | CREA: 12.829/D-DF
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020399
Felipe Pradera Resende | Técnico Judiciário
Matrícula 316.565

Paulo Cabral de Araujo Neto | Arquiteto | Analista Judiciário


Matrícula: 315.728 | RRT: A22296-8 CAU/DF
Jackson Bernardes Vasconcelos | Técnico Judiciário
RRT – Registro de Responsabilidade Técnica: 0000003429086
Matrícula 317.591

Thiago de Souza Dias | Engenheiro Mecânico | Analista Judiciário


Márcia de Sousa Torres| Secretária de Administração Predial
Matrícula: 315.993 | CREA: 15.888/D-DF
Matrícula 309.664
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020712

Frederico Branquinho Teixeira | Engenheiro Eletricista | Analista Judiciário Gustavo Silva Magalhães | Subsecretário de Manutenção
Matrícula: 319338 | CREA: 107272-MG/D Matrícula: 314.052

ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: 0720150020399

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 37 |
Anexo I – ART/RRT

| 38 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo I – ART/RRT

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 39 |
Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

Elementos Construtivos e Equipamentos »»Paredes externas e de áreas molhadas de alvenaria em tijolos furados

»»Divisórias para divisões de layout


Especificações básicas - Civil: »»Forros internos em placas minerais

»»Pisos internos em placas vinílicas


»»Fachadas com fulget
»»Paredes internas com pintura acrílica
»»Estrutura em concreto armado
»»Paredes das áreas molhadas em cerâmica do piso ao teto
»»Esquadrias de alumínio
»»Instalações hidráulicas e elétricas embutida

Equipamentos - Elétrica

ELÉTRICA

Equipa- Observações:Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
mentos de conservação;Vida útil, etc.

1.1. Disjuntor de Média Tensão


"Marca: ADS Disjuntores Classe de tensão: 17,5 kV
Modelo: DAU17 Nível de isolamento: 110 kV
Corrente nominal: 1.200 A Capacidade de interrupção: 500 MVA a 17,5 kV
Tensão nominal: 13,8 kV Corrente admissível: 20 kA por 1 s” Equipamentos acessórios da subestação: uma chave seccionadora
à montante do disjuntor, um nobreak de alimentação do relé, um
1.2 Relé de proteção multiprocessado
transformador de potencial, três transformadores de corrente,
“Marca: Pextron uma chave seccionadora com fusíveis e câmara de extinção de
1. Subestação Modelo: URP1439TU arco à jusante do transformador.
Funções ativas: 50, 50N, 51, 51N (corrente de sobrecarga e corrente de curto-circuito, fases e neutro)”
1.3 Transformador Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de pres-
“Marca: Indutrans tação contínua de manutenção predial, com fornecimento de
Tipo: Trifásico a seco / 7 taps Classe térmica: F / F materiais.
Ligação: DYn1 Elev. temperatura enrolamento: 105 °C
Potência Nominal: 500 kVA Nível básico de isolamento: 95 kV / 1,2 kV
Tensão nominal: 13,8 kV / 380 kV Índice de proteção: 00”
Impedância a 115 °C: 4,94

| 40 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

ELÉTRICA

Equipa- Observações:Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
mentos de conservação;Vida útil, etc.

2.1. Quadro geral de baixa tensão (QGBT)


“Entradas:
Disjuntor do Nobreak: 150 A
Disjuntor do QGBT: 800 A
Disjuntor By Pass: 150 A
Disjuntor do QTA: 800 A
Disjuntor do Banco de Capacitor: 90 A
Saídas:
2 circuitos de reserva
Disjuntor do QGDAC: 500 A
2 multimedidores Siemens Sentron PAC3100, um para cada
2. Quadros Disjuntor do QGDFL: 250 A Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de pres-
circuito de entrada no QTA (rede e grupo gerador)”
Gerais da tação contínua de manutenção predial, com fornecimento de
Subestação 2.2. Quadro geral do ar condicionado (QGDAC) materiais.

8 circuitos
2.3. Quadro geral de força e luz (QGDFL)
11 circuitos
2.4. Quadro geral do nobreak (QNB)
7 circuitos
3.1. Capacitores:
3. Banco de
“Potência reativa: 60 kVAr (projeto) / 75 kVAr (instalação) Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de pres-
Capacitores
Marca: Epcos (Siemens) tação contínua de manutenção predial, com fornecimento de
Modelo: PhiCap MKP380-D-20.8” materiais.

4.1. Nobreak
“Marca: Chloride (Emerson) Potência: 120 kVA
4. Sistema de Contrato n. 26/2015, empresa ADA Engenharia, de prestação
Modelo: 80-NET Tecnologia: On-line Dupla Conversão”
Alimentação contínua de manutenção de nobreak, com fornecimento de peças
Ininterrupta 4.2. Banco de Baterias e baterias.
“Marca: First Power Quantidade: 40
Modelo: LFP 12150 Capacidade: 150 Ah”
5.1. SPDA
Contrato n. 122/2013, empresa Renovar Engenharia, de pres-
5. SPDA “Subsistema de captação: anel perimetral e hastes tação contínua de manutenção predial, com fornecimento de
Subsistema de descida: estrutural materiais.
Subsistema de aterramento: estrutural”

Tabela 17 (Continuação) - Detalhamento dos equipamentos e instalações elétricas do edifício

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 41 |
Anexo II – Elementos Construtivos e Equipamentos

Equipamentos - Mecânica
Instalações Mecânicas

Elem. Construtivos/ Observações: Contratos Vigentes;Estado


Descrição Técnica
Equipamentos de conservação;Vida útil, etc.
Contrato de manutenção: 198/2012
Quantidade: 3 Paradas: 3
1. Elevadores Contratada: Elevadores Atlas Schindler
Marca: Atlas Schindler Passageiros: 8
Validade: 03/09/2016
Quantidade: 1 Gerador: Cramaco Contrato de manutenção: 141/2015
2. Grupo Gerador
Marca: Stemac Potência (Prime/Standby): 456/500 kVA Contratada: Power Engenharia
Motor: Scania DC1253A USCA: Deep Sea Electronics 7320 Validade: 10/07/2016

3.1. Portões: “Contrato de manutenção: 31/2014


3. Portões e Cancelas Quantidade: 3 Localização: Entrada/Saída da garagem e Contratada: Power Engenharia
Marca: Rossi Entrada do estacionamento dos servidores Validade: 29/01/2017”

4.1 Aparelhos dos tipos split e multi-split


Split 21.000 BTU/h: 56
Split 30.000 BTU/h: 29 Contrato de manutenção: 34/2016
4. Ar condicionado de pequeno
Marcas: Hitachi e Springer Contratada: Climática Engenharia
porte
4.2 Central de ar do tipo self contained Validade: 08/03/2017

Quantidade: 1
Marca: Hitachi
Capacidade: 20 TR
Contrato de manutenção: 223/2011
5. Plataforma de transporte Quantidade: 1 Capacidade: 275 kg
Contratada: Módulo Engenharia
vertical Marca: Montele Localização: Plenário do tribunal do júri
Validade: 08/11/2016

Quantidade: 2
Água potável Esgoto Águas pluviais Contrato de manutenção: 268/2013
6. Sistemas de bombeamento Potência: 3 cv
Quantidade: 2 Quantidade: 2 Quantidade: 6 Contratada: Climática Engenharia
predial Quantidade: 3
Potência: 3 cv Potência: 3 cv Incêndio Validade: 11/06/2016
Potência: 2 cv

Central de alarme Hidrantes de parede: 15


Contrato de manutenção: 268/2013
Marca: EST 3 Hidrantes de recalque: 1
7. Sistemas de combate a incêndio Contratada: Climática Engenharia
Acionadores manuais: 26 Rede de sprinklers: Sim
Validade: 11/06/2016
Detectores de incêndio: 244 Válvula VGA: Sim

Tabela 18 - Detalhamento dos equipamentos e instalações mecânicas do edifício

| 42 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo III – Modelo de Questionário Prévio

Limpeza e
Manutenção Funcionamento Uso Indevido Segurança
Conservação

Considerações acerca da atuação Considerações acerca do mau Considerações relacionadas aos


Levantamento dos problemas Considerações quanto à limpeza
da empresa contratada e serviço uso dos equipamentos, ou para riscos dos equipamentos aos
detectados pelos usuários dos equipamentos e salas
do técnico finalidade diversa usuários

Gerador

Elevadores

Bombas Hidráulicas

Sistemas de Incêndio (Central


de alarme, hidrantes, detecto-
res, etc.)

Cancelas e Portões Eletrônicos

Ar Condicionado

Tabela 19 - Modelo de questionário prévio

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 43 |
Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Civil

Observações do PSP: R$ 3,59

R$ 3,29
Parte do processo de elaboração do laudo foi a realização de entrevista verbal R$ 3,06
R$ 2,86
com o responsável pelo PSP do Fórum, servidor Bernardo Barbosa Guedes. R$ 2,70
R$ 2,61

Num primeiro momento foram questionados os possíveis problemas mais sé- R$ 1,97

rios e os mais recorrentes na edificação, de forma a auxiliar na vistoria, tanto R$ 1,78 R$ 1,74 R$ 1,69
R$ 1,83

no que diz respeito à sua programação, quanto à atenção aos respectivos pro- R$ 1,33
R$ 1,18 R$ 1,17
R$ 1,29 R$ 1,26

blemas. Como verificado na inspeção e indicado na planilha GUT, os problemas


mais sérios dizem respeito às condições do fulget nas fachadas.

Também conversamos sobre a planilha geral, e a percepção do responsável


Trimestre 1 Trimestre 2 Trimestre 3 Trimestre 4
pelo PSP coincide com nossas conclusões, quais sejam, que há necessidade de Brazândia Guará Núcleo Bandeirante Riacho Fundo

que o PSP tenha acesso rápido aos projetos, a fim de que tenha tranquilidade
na elaboração das soluções para os problemas eventualmente apresentados. Figura 9 - Despesas com água por m2

Também, com relação às Condições de Manutenção, a visão do Posto de Serviço


Quanto ao gasto mensal considerando a sazonalidade local, chuvas concen-
Predial é a de que pequenas ações neste tópico deverão promover melhorias,
tradas no verão e inverno seco, há coerência nos gastos. Mas o custo por m2
igualmente, nas Condições de Uso.
comparado ao Fórum do Guará, que tem idade próxima, é aproximadamente
50% maior. Neste quadro parece-nos fora da curva o custo do Fórum do
Análise de gasto com a CAESB: Núcleo Bandeirante. Em tese, uma edificação mais nova teria menos risco de
Custo de Água por m² de Área Construida problemas hidráulicos que gerassem gastos acima do normal. No Fórum de
Brazlândia os gastos se assemelham aos do Guará e aquela edificação tem 40
Trimestre Brazlândia Guará Núcleo Ban- Riacho Fundo Total Geral
deirante anos. A diferença entre os Fóruns pode se dar, por exemplo, em razão de dife-
Trim 1 R$ 1,33 R$ 1,18 R$ 1,78 R$ 1,17 R$ 5,46 rentes programações de limpeza. Desta forma, faz-se necessário estudo sobre
Trim 2 R$ 1,29 R$ 1,26 R$ 2,70 R$ 2,61 R$ 7,85 o uso da água e da condição das instalações hidráulicas no respectivo Fórum.
Trim 3 R$ 1,97 R$ 1,74 R$ 3,59 R$ 3,29 R$ 10,58
Trim 4 R$ 1,69 R$ 1,83 R$ 3,06 R$ 2,86 R$ 9,44
Total Geral R$ 6,27 R$ 6,01 R$ 11,13 R$ 9,92 R$ 33,33

Tabela 20 - Análise de Gasto

| 44 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Elétrica

Observações do PSP:
As informações relatadas no questionário prévio e as entrevistas com o PSP críticos a serem ressaltados quanto às condições atuais das instalações elé-
e encarregados pela edificação indicam que não há reclamações ou pontos tricas.

Análise de gasto com a CEB:


R$ 30.000,00

R$ 25.000,00

R$ 20.000,00

R$ 15.000,00

R$ 10.000,00

R$ 5.000,00
Março a Dezembro Janeiro a Dezembro Janeiro a Dezembro Jan a Mar

2013 2014 2015 2016

Figura 10 - Fatura

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 45 |
Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

50000

45000

40000

35000

30000

25000

20000

15000
Março a Dezembro Janeiro a Dezembro Janeiro a Dezembro Jan a Mar

2013 2014 2015 2016

Figura 11 - Consumo

| 46 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

200

180

160

140

120

100

80

60
Março a Dezembro Janeiro a Dezembro Janeiro a Dezembro Jan a Mar

2013 2014 2015 2016

Demanda contratada Demanda registrada

Figura 12 - Demanda

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 47 |
Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

22

20

18

16

14

12

10

0
01/15 02/15 03/15 04/15

Riacho Fundo Brazândia Núcleo Bandeirante Guará

Figura 13 - Comparativo

| 48 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Os gráficos apresentados são relativos ao contrato de fornecimento de energia


elétrica.

O primeiro gráfico mostra o valor total da fatura da concessionária por mês, des-
de a inauguração do Fórum.

O segundo mostra o consumo de energia, em kWh (quilowatt hora), por mês,


no mesmo período. A análise cruzada dos dois gráficos indica que o aumento no
valor da fatura não está associado ao consumo de energia, mas provavelmente
aos aumentos na tarifa de energia.
O terceiro gráfico mostra a demanda de energia, em kW (quilowatt), por mês, desde
a inauguração do Fórum. Esse gráfico dá um indicativo do uso simultâneo dos equi-
pamentos e instalações elétricas no Fórum. Também indica se há sazonalidade no
uso dos equipamentos (por exemplo, maior consumo no verão, por causa dos apare-
lhos de ar condicionado). Não parece ser o caso do fórum do Riacho Fundo, uma vez
que os picos de demanda foram registrados em diferentes estações do ano.
O quatro gráfico é um comparativo do consumo, dividido pela área construída,
de fóruns com arquitetura semelhante: Riacho Fundo, Brazlândia, Núcleo Ban-
deirante e Guará. Foram somados os consumos por trimestre em 2015. Em mé-
dia, o consumo relativo do Riacho Fundo foi o mais baixo dos quatro fóruns, o
que pode indicar um melhor uso dos recursos elétricos por parte dos servidores.
Quanto ao consumo de energia, ficou evidenciado que os gastos com o contrato
da CEB correspondem a 27% do custo total da manutenção predial do fórum,
valor dentro do aceitável, se comparado com outras edificações do TJDFT com
estrutura semelhante. O gráfico de custo mensal reflete a sazonalidade do con-
sumo (maior no final do ano) e também uma tendência de aumento dos custos,
causado pelos reajustes tarifários da concessionária de energia.

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 49 |
Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Mecânica ininterrupta, prolongando sua vida útil, reduzindo a probabilidade de defeitos e


diminuindo significativamente o consumo de energia elétrica.
Observações do PSP: Sistemas de detecção de incêndio:
Durante a elaboração do laudo foi realizada a coleta de informações junto ao
Foram realizados testes nos diversos componentes (acionadores manuais, de-
responsável pelo Posto de Serviço Predial (PSP). As informações foram presta-
tectores de fumaça e central de alarme), constatando-se seu perfeito funciona-
das através de entrevista verbal durante a inspeção e também através do preen-
mento. Vale ressaltar que a empresa responsável pela manutenção realizou a
chimento de questionário enviado por email.
identificação dos componentes através de etiquetas, facilitando a localização de
Em relação aos diversos sistemas mecânicos avaliados na inspeção, o PSP re- eventuais problemas.
latou problemas apenas em relação aos equipamentos de ar condicionado.
Analisando a central de alarme, verificou-se que 6 (seis) detectores de fumaça
Quanto aos demais sistemas, não foram constatados pelo PSP problemas na
não foram configurados e nem ligados ao sistema pela construtora do prédio. É
manutenção, funcionamento, uso indevido, limpeza, conservação ou segurança.
necessário que esses componentes sejam configurados e ligados ao sistema, po-
Em relação aos sistemas de detecção e combate a incêndio, o PSP não forneceu
rém essa situação não compromete o funcionamento dos demais componentes.
informações, alegando que tais sistemas são controlados pelo Núcleo de Segu-
rança e Transporte (NST). Análise da qualidade do ar:
Quanto aos equipamentos de ar condicionado, o PSP informou que há ordens Por meio do contrato 216/2011, todos os fóruns do TJDFT são submetidos à
de serviço pendentes e que o índice de reclamações relativas aos serviços pres- auditoria semestral em poluição ambiental. Através da auditoria é realizada a
tados é alto. Também foi relatada pelo PSP a necessidade de limpeza periódica análise da qualidade do ar interior e exterior. O número de pontos de coleta va-
dos equipamentos. ria de acordo com o tamanho do edifício, sendo tipicamente 2 (dois) pontos de
coleta de ar interior para os edifícios menores, como o fórum do Riacho Fundo.
Quanto ao elevado número de reclamações referentes aos equipamentos de ar
A última auditoria no fórum foi realizada em 17/11/2015, apontando que o ar
condicionado, acreditamos que a melhoria na manutenção preventiva poderá
encontra-se dentro dos padrões recomendados, conforme pode ser observado
contribuir significativamente para a redução dos problemas. Conforme mencio-
na tabela a seguir.
nado nas considerações do laudo, foi celebrado novo contrato de manutenção
para os equipamentos de ar condicionado.

Ressalte-se que a melhoria na manutenção dos equipamentos deve ser obri-


gatoriamente acompanhada da conscientização dos servidores e magistrados
quanto ao uso correto dos equipamentos de ar condicionado. É de suma impor-
tância que as janelas sejam mantidas fechadas enquanto o equipamento estiver
ligado. Também é essencial que o controle de temperatura não seja regulado
abaixo de 20ºC. Tais medidas evitam que o equipamento funcione de maneira

| 50 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Análise Microbiológica e Físico-Químico do Ar Interior

NT 001 - Fungos viaveis NT 002 NT 003 NT 004


Nº da amostra Hora da coleta Ponto de coleta Dióxido de carbono Velocidade Umida-
Contagem (UFC/m²) Relação I/E Temperatura (°C) Aerodispersóides (μg/m³)
(ppm) do ar (m/s) de (%)
185870-15 10:30 Sala PSP 160 0,7 590 < 0,11 22,5 52,5 < 80
185871-15 10:39 Sala de Audiência 100 0,43 589 < 0,11 22,9 52,4 < 80
Análise Microbiológica e Físico-Químico do Ar Exterior
185874-15 11:05 Ar externo 230 - 419 - 29,8 39,6 - -
Padrões referenciais de acordo com
Valores ≤ 750 ≤ 1,5 ≤ 1000 < 0,25 23 a 26 40 a 65 ≤ 80 ≤ 80
a RE n.º 9
OBS:
1. Os valores apresentados em negrito encontram-se fora dos padrões recomendados.
2. Foram considerados os padrões estabelecidos para período de verão.
3. Data da amostragem: 17/11/2015

Tabela 21 - Resultados Analíticos do laudo de análise da qualidade do ar

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 51 |
Anexo IV – Coletânea de Informações e Análise Documental

Histórico de disponibilidade do grupo gerador:


Desde a assinatura do contrato 141/2015 o funcionamento dos grupos gera- Observando o gráfico abaixo, que apresenta a indisponibilidade total dos equi-
dores do TJDFT está sujeito ao Acordo de Nível de Serviço (ANS), que tem por pamentos, bem como as falhas ocorridas durante testes e falta de energia, per-
objetivo garantir um nível mínimo de serviço, maximizando a disponibilidade cebe-se que o equipamento do fórum do Riacho Fundo supera as expectativas.
dos equipamentos. Considerando o indicador final, que leva em consideração Em relação ao período considerado, que abrange os meses de Julho de 2015 a
a indisponibilidade dos equipamentos e suas falhas, o nível mínimo de serviço Março de 2016, não houve qualquer falha do equipamento, que ficou disponível
exigido é de 97,24%. durante 100% do tempo.

70 2,5

60
2,0

50

1,5
40

30
1,0

20

0,5

10

0 0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Indisponibilidade (horas) Falhas durante teste com carga Falhas durante falta de energia

01 | Brasília - Bloco A - 1 06 | Brazlândia 10 | Leal Fagundes - Família 14 | Paranoá 18 | Santa Maria


02 | Brasília - Bloco A - 2 07 | Ceilândia* 11 | Meio Ambiente 15 | Planaltina 19 | São Sebastião
03 | Brasília - Bloco B - 1 08 | Gama 12 | Mirabete 16 | Riacho Fundo 20 | Sobradinho
04 | Brasília - Bloco B - 2 09 | Guará 13 | Núcle Bandeirante 17 | Samambaia 21 | Taguatinga*
05 | Brasília - Palácio (Blocos C e D)

Figura 14 - Histórico de paradas dos elevadores

| 52 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

Civil

001 003

002 004

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Anexo V – Relatório Fotográfico

005 007

006 008

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Anexo V – Relatório Fotográfico

009 011

010 012

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Anexo V – Relatório Fotográfico

013 015

014 016

| 56 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

017 019

018 020

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Anexo V – Relatório Fotográfico

021 023

022 024

| 58 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

025 027

026 028

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 59 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

029 031

030 032

| 60 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

033 035

034 036

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Anexo V – Relatório Fotográfico

037 039

038 040

| 62 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

041 043

042 044

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Anexo V – Relatório Fotográfico

045 047

046 048

| 64 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

049 051

050 052

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 65 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

053 055

054 056

| 66 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

057 059

058 060

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 67 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

061 063

062 064

| 68 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

065 067

066 068

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 69 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

069 071

070 072

| 70 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

073 075

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Anexo V – Relatório Fotográfico

077 079

078 080

| 72 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

081 083

082 084

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Anexo V – Relatório Fotográfico

085 087

086 088

| 74 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

089 091

090 092

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Anexo V – Relatório Fotográfico

093 095

094 096

| 76 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

097 099

098 100

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 77 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

101 103

102 104

| 78 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

105 107

106 108

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 79 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

109 Elétrica
001

002

| 80 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

003 005

004 006

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 81 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

007 009

008

| 82 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

Mecânica 003

001

002 004

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 83 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

005 007

006 008

| 84 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

009 011

010 012

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 85 |
Anexo V – Relatório Fotográfico

013 015

014 016

| 86 | SUBSECRETARIA DE MANUTENÇÕES | SUMAN | SEAP | TJDFT


Anexo V – Relatório Fotográfico

017 019

018

LAUDO TÉCNICO DE INSPEÇÃO PREDIAL | Fórum Desembargador Cândido Colombo Cerqueira | Riacho Fundo | 87 |
Produção gráfica
COORDENAÇÃO DE SERVIÇOS GRÁFICOS » CSG
SUMAN SEAP SEG TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Subsecretaria Secretaria Secretaria-Geral DO DISTRITO FEDERAL
de Manutenções de Administração Predial E DOS TERRITÓRIOS

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