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PLASTICIDADE DO TECIDO
MUSCULAR
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Entender os mecanismos
envolvidos na resposta muscular conseqüente à sua
intervenção
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junção miotendínea
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DESEVOLVIMENTO
MUSCULAR
MIOGÊNESE
multinucleada
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miogênese
origem dos somitos do embrião
mononucleadas
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Célula muscular
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É constituída
ESTRUTURA DA de
MIOFIBRILA Que é
Sarcômero menor
Unidade funcional do músculo
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ESTRUTURA
SARCÔMERO
Banda A
Linha Z Zona H
comprimento do
músculo
É a disposição das
proteínas
que constituem o
sarcômero
aspecto estriado ao
músculo Linha M
Banda I
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Vendo a estrutura do
sarcômero uma
pergunta pode ser
feita:
O que mantém a
miosina centralizada?
O sarcômero poderia
desestruturar
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TITINA
TERCEIRO FILAMENTO
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LOCALIZAÇÃO E FUNÇÕES DA
TITINA
repouso - 2.5 μm
alongado - 7 μm
dobrada
localização
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PARTES DA TITINA
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TITINA: DETERMINANTE NO
ALONGAMENTO DOS SARCÔMEROS
mecanismo protetor
SUPORTE DO SARCÔMERO/PROTEÇÃO
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miosina
Pollack, 1990
Wang et al.,1991
Integridade dos sarcômeros é comprometida
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Tecido conjuntivo
+sarcolema
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Mais influencia a
flexibilidade
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Fáscias
balão cadeias
alinhamento dos músculos, vasos, nervos e órgãos do corpo -)
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Tecidos moles:
resistência ao movimento passivo
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Tecido conjuntivo
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Fibra elástica
Fibras colágenas
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Tecido conjuntivo
Fibrila
fibra
Microfibrilas
miofibrilas
sarcômeros
- +
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Tecido conjuntivo
Função DOS
PROTEOGLICANOS:
ALTER......
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RECEPTORES SENSORIAIS
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FUSO MUSCULAR ??
CONSTITUIÇÃO e LOCALIZAÇÃO
É formado por um feixe
de fibras especializadas (4 a
20*) denominadas fibras
intrafusais envolvidas por
uma bainha de tecido
conjuntivo que as fixam ao
endomísio das fibras
extrafusais e paralelo à elas
por todo o corpo do
músculo.
ilustrar
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FUSO MUSCULAR
FUNÇÃO
receptores de estiramento
Detectam as alterações no
comprimento do músculo e
também
velocidade
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O arco-reflexo
Raiz dorsal-sensorial
(extensor/estiramento)
alfa
Raiz ventral-motora
-
+ alongar
Lentamente
STOP
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Órgão Tendinoso de
Golgi (OTG)
Constituição/localização
Por um feixe de fibras na
junção miotendínea
encapsuladas e cerca de
10 a 15 fibras musculares
estão Ligadas em série a
cada OTG
Função
Receptores de tensão
Muscular***,
limiar alto
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muito importante
durante o alongamento
CUIDADO LESÕES/ NÃO EXCEDER OS ALONGAMENTOS
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70% 30%
SULLIVAN, M. K.; DEJULIA, J. J. Effect of pelvic position and stretching method on hamstring muscle flexibility.
Med. Sci. Sports. Exerc., v(24), n. (12), p. 1383 -1389, 1992.
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Artigos relacionados
O estudo demonstrou que o alongamento máximo suportável obtém melhores
resultados no aumento da ADM de forma aguda que o submáximo. Pensando na
melhora da flexibilidade não se deve negligenciar o controle da intensidade do
estímulo de alongamento (comando de vós – estar com o paciente), 2008.
Foram estudados cinco grupos (controle, 15, 60, 90 e 120 segundos). O grupo
de 120 segundos apresentou a maior média de ganho de ADM. Conclui-se que
quanto maior o tempo de sustentação do alongamento (passivo), maior será o
ganho de flexibilidade, 2008.
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Alteração comprimento?
Ganhar força?
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PLASTICIDADE MUSCULAR
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plasticidade
CONCEITO DE PLASTICIDADE
MUSCULAR
É a capacidade de adaptação
do músculo à determinados
estímulos
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plasticidade
Que estímulos??
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Imobilizou o músculo
de gato/4 semanas
alongamento
Capacidade de adaptação
dos músculos quando
sob estímulos
encurtamento
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Sarcômero: relação
tensão x comprimento
Sobreposição ótima
– miosina/actina
Restabelecimento
do comprimento
funcional
do sarcômero
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Efeito do alongamento na
morfologia das fibras musculares
ESTUDO I
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Só
Along. a
cada 3 d
C
O alongamento passivo promoveu aumento no comprimento do músculo, no
número de sarcômeros e na área das fibras.
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SALVINI, T.F., COUTINHO, E.L., RUSSO, T.L., and DeLUCA, C. One-minute bouts of passive stretching after immobilization increase sarcomerogenesis
in rat soleos muscle., Braz. J. morphol. Sci., 23(2): 271-277, 2006.
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CONCÊNTRICA
ISOMÉTRICA
EXCÊNTRICA
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Alongamento + contração/Excêntrica
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tensão MGF
Mas, a maneira pela qual o estímulo mecânico (alongamento excêntrico) é traduzido em síntese protéica
ainda não está bem determinado (Goldspink, 1998).
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PLASTICIDADE DO TECIDO
CONJUNTIVO
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Renovação (produção e
decomposição) do colágeno
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Exercício de alongamento
prevenção de elos cruzados Bryant et al 1977; Shephard, 1982
Os exercícios de alongamento
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LIVRE DE TENSÃO
ESTENDIDO/ALONGADO
HORIZONTALMENTE
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O alongamento é
uma deformação
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• deformação lenta
está ligada ao tempo e
ao ritmo (lento)
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quando o músculo
está sendo passivamente
alongado o tecido
conjuntivo oferece força
de oposição (resistência)
Mchugh et al. 1992
Tensão de resistência
passiva do tecido
conjuntivo
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Fase dinâmica
vel. de 5°/s
Fase estática
Torque (Nm)
90s
29%
eletromiografia
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
aumento no comprimento do
músculo apenas transitório (resposta elástica)
associada ao fluxo de fluídos
permanente (resposta plástica)
alteração que pode ocorrer, provavelmente, depois
de semanas de alongamento dependendo do
paciente.
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
Curto prazo
A longo prazo
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
O alongamento aplicado
com muita frequência, muitas vezes durante a
semana, pode ocasionar um reparo
inadequado do tecido conjuntivo.
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AUMENTO NO COMPRIMENTO DO
MÚSCULO LONGO PRAZO
Há muito tempo
se investiga repetições
Durante os alongamentos
TAYLOR, D. C. et al.
Viscoelastic properties of muscle-tendon units.
Am. J. Sports Med., v.18, n. 3, p. 300 – 309, 1990.
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Envelhecimento
e Tecido conjuntivo (idosos sempre
presentes)
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ARTIGOS ALONGAMENTOS
IDOSOS
KERRIGAN, D. C.; XENOPOULOS-ODDSSON, A.; SULLIVAN, M. J.; LELAS, J. J. Effect of a
Hip Flexor-Stretching Program on Gait in the Elderly. Arch. Phys. Med. Rehabil, v.84,
p.1-6, 2003
GAJDOSIK, R. L.; VANDER LINDEN, D. W.; McNAIR, P. J.; RIGGIN, T. J.; ALBERTSON, J.
S.; MATTICK, D. J.; WEGLEY, J. C. Slow passive stretch and release characteristics of the
calf muscles of older women with limited dorsiflexion range of motion. Clinical
Biomechanics, v.19, p.398-406, 2004.
GAJDOSIK, R. L.; VANDER LINDEN, D. W.; McNAIR, P. J.; RIGGIN, T. J.; ALBERTSON, J.
S.; MATTICK, D. J.; WEGLEY, J. C. Viscoelastic properties of short calf muscle-tendon
units of older women: effects of slow and fast passive dorsiflexion stretches in vivo. Eur.
J. Appl. Physiol, v.95, p.131-139, 2005 (a).
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3) Persistência
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0°
avaliação do torque
Posição
inicial
Posição
final
avaliação da ADM
90
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60 100
*
pré
40 pós
20 50
pré
0
pós
pré pós
0 pré
Iso mét rico 30°/S 60°/S 30°/S 60°/S pós
Concêntrico Excêntrico
23,6° pré
pós
pré
(53,7 13° para 30,1 16°) Torque isométrico e isocinético concêntrico e excêntrico
pós
(p= 0,0001) extensor do joelho
300
Pico de torque (Nm)
* *
(Wallin et al., 1985; Bandy e Irion 1994; 1997; Willy et al., 250
2001; Chan et al., 2001; *
Guirro et al., 2001) 8° 66% maior manutenção da posição 200
pélvica 150
pré
100 pós
50 pré
0 pós
iso mét r ico 30°/s 60°/s 30°/s 60°/s
Concêntrico Excêntrico pré
pós
pré
pós
pré
pós
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fisioluciahb@gmail.com
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Alteração comprimento?
Ganhar força?
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