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Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso do humano, tendo foco em
um fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes. O presente exercício
intenta aproximar discursos sobre propriedades evolutivas da arte, se é que isto é possível,
sendo a incorporação da teoria evolutiva, a estratégia de recorrer à perspectiva ontogênica do
fazer artístico.
"O mundo é minha representação". Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que
vive e conhece, embora apenas o homem possa trazer à consciência refletida e abstrata.
(Schopenhauer, 2004, p. 43)
Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso humano, tendo foco em um
fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes. O presente exercício intenta aproximar
discursos sobre propriedades evolutivas da arte, se é que isto é possível, sendo a incorporação
da teoria evolutiva, a estratégia de recorrer à perspectiva ontogênica do fazer artístico.
de acordo com schopenhauer aquele que tudo conhece mas não é conhecido por ninguém é o
sujeito Este é Por conseguinte o sustentáculo do mundo a condição Universal e sempre
pressupostos de tudo que aparece de todo objeto pois tudo que existe existe para o
sujeito cada um encontra se assim mesmo como esse sujeito todavia somente na medida em
que conhece não na medida em que é objeto do conhecimento objeto com tudo já é o seu
corpo que desse ponto de vista também denominamos representação pois o corpo é objeto
entre objetos e está submetido a lei deles embora seja objeto imediato ponto 2004, página 45
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agora quando tratamos de Representações intuitivas estas abrangem todo o mundo visível ou
experiência inteira ao lado das suas condições de possibilidade neste quesito na experiência o
tempo e o espaço, sendo vazios de conteúdos apresentou-se uma classe especial de
representação que subsistem por si mesma.
se no primeiro texto O mundo é trazido como mera representação objeto para um sujeito no
segundo complementasse esta consideração mediante o conhecimento do outro lado do
mundo encontrado na vontade que a única coisa que o mundo revela para além da
representação ou seja como a coisa em si.
temos então o mundo estressado representado enquanto objetividade E além disso o nome
amos como objetividade da vontade o mundo é vontade que se tornou objeto ou seja que se
tornou o representação
haveria a classificação então entre uma vontade de primeira e uma vontade segunda em
outras palavras as condições de vazio teriam propriedades diferentes entre os organismos
vivos?
página
schopenhauer frases estes graus a partir das ideias de Platão em suas palavras as ideias são
justamente espécies determinadas ou formas e propriedades originárias e imutáveis dos
corpos orgânicos e inorgânicos bem como das forças naturais que se manifestam segundo as
leis da natureza todas essas ideias Se expõe em números indivíduos e fenômenos
particulares com os quais se relacionam como os modelos se relacionam com suas cópias a
pluralidade desses indivíduos só pode ser representada por meio do tempo e espaço enquanto
seu nascimento e morte solução pela causalidade nessas formas reconhecemos as diversas
figuras do princípio de razão que é o princípio último de toda a finitude de toda individuação a
forma Universal da representação tal Como estas se dá ao conhecimento do indivíduo a ideia
não se submete a Esse princípio pois não lhe cabem pluralidade em mudança em quantos
indivíduos Nos quais a ideias Se expõe são inumeráveis e ouvir a ser perecem a ideia
permanece imutável única fixa.
as ideias eternas segundo Platão formas arquetípicas de todas as coisas que podem ser ditas
verdadeiras pois elas sempre são mas nunca vem a ser a elas não convém a pluralidade pois
cada uma conforme sua essência é Una ela é a imagem arquetípica mesmo cuja as cópias as
sombras são as coisas efêmeras isoladas da mesma espécie de igual nome as ideias não
cabem na sêmen perecer
ambos os filósofos declaram o mundo visível como um fenômeno nele mesmo número que
tem significação e realidade emprestada do que nele se expressa para mim é a coisa em si e
para outra ideia para Kant a coisa em si para Platão a ideia
Platão por outro lado não chegou essa expressão superior e só indiretamente podia inventar
as ideias dessas formas na medida em que nega as ideias o que só é possível por elas a saber
a pluralidade do igual nascer e perecer
por fim para Kant unicamente a ideia do animal possui ser verdadeiro e é objeto de
conhecimento real
suponha-se um animal diante de nós em plena atividade de vida Platão diria esse animal não
tem nenhuma existência verdadeira mas apenas uma parente constante vir-a-ser mais uma
resistência relativa que pode ser chamada a tanto não sei quanto será o que é
verdadeiramente é apenas a ideia estão pagando aquele animal o animal em si mesmo que
não depende de nada mais é hein e para ser nunca veio a ser nunca assistiu Mas sempre é da
mesma maneira enquanto reconhecemos esse animal a sua ideia é por completo em diferentes
sem significação Se temos aqui e agora diante de nós esse animal ou seu ancestral que viveu
há milhares de anos também diferentes e eles se encontra aqui ou num lugar distante que se
oferece desta ou daquela maneira a consideração nesta ou naquela posição ação e finalmente
a este ou algum outro indivíduo de sua espécie tudo isso é nulo e Tais diferenças têm
significado apenas em relação ao fenômeno
já cante diria este animal é um fenômeno no tempo no espaço e na causalidade formas que
por sua vez são as condições a priori completas da experiência possível presença em nossa
faculdade de conhecimento não determinações da coisa em si por consequência este animal
tal qual percebemos nesse nesse determinado tempo neste dado lugar como vindo a ser no
encadeamento da experiência Isto é na cadeia de causas e efeitos e por conta disso
necessariamente indevido que parece não é coisa em si mas um fenômeno válido apenas em
relação ao nosso conhecimento para conhecer o que ele possa ser em si Por conseguinte
independentemente de todos os determinações encontrados no tempo no espaço na
causalidade seria preciso um outro modo de conhecimento além daquele que unicamente nos
é possível pelos sentidos e pelo entendimento
schopenhauer sintetiza para aproximar mais ainda expressão de candida platônica poder-se-ia
dizer também tempo espaço causalidade são condições de nosso intelecto e virtude das quais
é essencial na própria mente assistente de cada espécie se expõe para nós com uma
pluralidade homogênea nascendo e crescendo continuamente em sucessão interminável
apreensão das coisas por meio em conformidade às mencionadas condições é imanente por
outro lado aquela que permite a consciência das condições mesmas e transcedental estas
adquirem abstrato pela Crítica da Razão Pura mas excepcionalmente por cidade intuitivamente
Este último caso é uma porta meu ou qualquer um se dar por meio de terceiro livro
BARBOZA, Jair. O discurso filosófico sobre as mulheres e o amor Kant, Schopenhauer e Nietzsche. Nat.
hum., São Paulo , v. 11, n. 1, p. 59-74, jun. 2009 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
24302009000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 ago. 2016.
"O mundo é minha representação". Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que
vive e conhece, embora apenas o homem possa trazer à consciência refletida e abstrata.
(Schopenhauer, 2004, p. 43)
Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso humano, tendo foco em um
fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes.
O corpo é para nós representação do mesmo modo que tudo mais que temos
conhecimento Mas além de representação o corpo permite uma intuição imediata diferente do
que temos em relação aos outros objetos sendo assim através do corpo por cima de uma
consciência firme do próprio ser podemos conhecer a coisa em si em nós mesmos a função
intuitiva do corpo é a objetidade da vontade a manifestação de nossa essência última enquanto
sujeito podemos perceber que somos tanto representação como vontade.
A tese sobre a vontade em Schopenhauer é amplificada da condição de sujeito sendo assim a
vontade não é apenas o fundamento dos homens sequer dos animais e das plantas mas de
tudo que existe.
a resposta é a arte obra do gênio o filósofo recorda que somente a arte do gênio retira o objeto
da torrentz fenomênica e o isola de anti DC e assim permite a penetração em seu que o
conhecimento de sua ideia em outras palavras o Pensador afirma que a única origem da arte e
a intuição da ideia Esse é o único fim a comunicação deste conhecimento este tipo artístico é
diferente do Poder estético da Bela natureza assim schopenhauer relaciona o conhecimento da
ideia não exclusivamente a arte mas de modo geral o belo que engloba a arte humana e o belo
natural e decisão entre contexto humano e da arte e contexto artístico interacional ou seja entre
diferentes espécies como a ideia humana é o grau máximo de objetivação da vontade
schopenhauer conclui que o ser humano é Belo Antes De qualquer coisa e a revelação de sua
essência é o fim Supremo da arte para schopenhauer a arte exclusiva do mano O Pensador
entende que as artes que facilitam a intuição dessas ideias superiores por exemplo a poesia a
pintura e A escultura de homens e de animais são ápice da beleza na jardinagem na hidráulica
na arquitetura as artes que expressam as ideias mais baixas revelam-se na bem-aventurança e
tranquilidade Espiritual do conhecer puro livre de todo querido individualidade e do tormento
ligado a ela o projeto de schopenhauer sim descreve uma libertação da servidão à
vontade tornando-o sujeito do conhecimento atemporal e puro sujeito destituído de vontade O
Pensador entende que a remoção da vontade da consciência implica a extinção da fonte de
toda a tristeza e sofrimento assim o belo sempre vem acompanhado por fruição desinteressada
baseada número conhecimento Exclusive puro embora persista via de salvação do curso do
sofrimento do mundo ele é diverte que o belo não deixa de ser um sonho passageiro no seu
PC mesmo são poucas as pessoas inclinadas a pura contemplação objetiva e mesmo nelas a
estética de atitude estética dura pouco e à vontade reclama rapidamente a consciência na
figura do gênio está o ápice do seu primo do sofrimento da vontade e sua dor revela que é a
única salvação definitiva do sofrimento ocorre não quando o intelecto Cala a vontade no Belo
mas quando a própria vontade a partir seu alto conhecimento cala se a si própria experiência é
essa que está na essência de São Vicente idade ascetismo a música não é a cópia ou
exposição de uma ideia mas objetiva toda a vontade de modo tão imediato Que expõe antes da
própria vontade análoga e paralelamente à como as ideias estão
é necessário neste trabalho abordar a contradição de vontade enquanto vazio racional e vazio
biológico neste sentido em levada condição evolutiva dá vontade a pulsão do fenômeno da vida
que se expressa como representação e a dupla condição do humano que expressa se assim
mesmo e a outrem de maneira contraditória assim mesmo quando assim mesmo baseia-se na
representação que os outros fazem de você quando em si mesmo não ao recorte
causal espaço temporal perfazendo-se na ação e movimento como vontade a condição do
vazio o desejo é que possibilita a experiência