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Ensaio Sobre a Natureza negativa da vontade em schopenhauer e Barbaras: o lugar da arte

Mundo como vontade de representação schopenhauer


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o mundo é minha representação Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que
vive e conhece embora apenas um homem possa trazê-la a consciência refletida e abstrata
[...]torna-se ele Claro e certo que não conhece o sol algum e Terra alguma mas sempre
apenas um olho que ver um sol uma mão que toca uma terra que o mundo é cercado existe
apenas como representação isso é tão somente em relação a outrem aquele que
representa ou seja ele mesmo
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tudo o que pertence e pode pertencer ao mundo está inevitavelmente investido de se estar
condicionado pelo sujeito existindo apenas para este mundo é representação
Schopenhauer sobre sujeito página 45
aquele que tudo conhece mas não é conhecido por ninguém é o sujeito. Este é Por
conseguinte o sustentáculo do mundo, a condição Universal e sempre pressuposta de tudo
que aparece de todo objeto pois tudo que existe, existe para o sujeito, cada um encontra se
a si mesmo como esse sujeito todavia somente na medida em que conhece não é medida
em que é objeto do conhecimento. Objeto, contudo, já é o seu corpo que desse ponto de
vista também denominamos representação pois o corpo é objeto entre objetos e está
submetida a lei deles embora seja objeto imediato.
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Portanto o mundo como representação único aspecto no qual agora o consideramos
possui duas metades essenciais necessárias e inseparáveis ponto uma é o objeto vírgula
cuja forma é o espaço de tempo vírgula e vírgula mediante estes vírgula Prolar pluralidade
ponto a outra entretanto vírgula o sujeito vírgula não se encontra no espaço nem um
tempo vírgula pois está inteiro indivíduo em cada ser que representa
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a diferença capital entre todas as nossas representações e a entre entre divas e abstratas
estas últimas constituem apenas uma classe de representações dos conceitos que são
sobre a face da terra Propriedade Exclusiva do homem cuja capacidade para o formados o
distingue dos animais e desde sempre foi nomeada razão
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consideramos livro primeiro mundo como mera representação objetos para um sujeito
ponto em seguida vírgula complementamos essa consideração mediante o conhecimento
do outro lado do mundo vírgula encontrado na vontade vírgula que é a única coisa que o
mundo revela para além da representação vírgula ou seja vírgula uma coisa esse ponto em
conformidade com isso vírgula nome amos o mundo visto como representação vírgula
tanto em seu todo quanto em suas partes vírgula objetividade da vontade vírgula ou seja
vírgula vontade que se tornou objeto Isto é que se tornou representação ponto[...]
Não há mal que perdure, nem bem que nunca se acabe.
Sobre viver com o vazio.
Para schopenhauer todo viver é sofrer sendo esta a condição da vida os desejos são de
natureza negativa já a dor é positiva na ausência de dor como objetividade da vontade
impregna se o tédio é o vazio que traz potência ou sensação de potência.

"Não há mal que perdure, nem bem que nunca se acabe"

Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso do humano, tendo foco em
um fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes. O presente exercício
intenta aproximar discursos sobre propriedades evolutivas da arte, se é que isto é possível,
sendo a incorporação da teoria evolutiva, a estratégia de recorrer à perspectiva ontogênica do
fazer artístico.

Das aproximações sobre a origem do fazer artístico haveria possibilidade de discorre-las a


partir da animalidade?

O diálogo apresentado aqui é resultado de conjectura sobre a convivência com o


vazio. o vazio em sentido orgânico biológico, associado a mulher como potência de vazio.

Pretende-se trazer ou evidenciar a noção de emergência como atributo do vivo, ou


seja, enquanto espontaneidade gerativa.

A interpretação negativa de vazio adotada por Schopenhauer se expressa na máxima de que


todo viver é sofrer, por tanto, se os desejos são de natureza negativa a dor é positiva, a dor ou
outros polos de sofrimento.

Conversa espontânea sobre a noção de vazio em Schopenhauer e Barbaras: o lugar da arte na


objetivação da vontade.

"O mundo é minha representação". Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que
vive e conhece, embora apenas o homem possa trazer à consciência refletida e abstrata.
(Schopenhauer, 2004, p. 43)

"Não há mal que perdure, nem bem que nunca se acabe."

Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso humano, tendo foco em um
fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes. O presente exercício intenta aproximar
discursos sobre propriedades evolutivas da arte, se é que isto é possível, sendo a incorporação
da teoria evolutiva, a estratégia de recorrer à perspectiva ontogênica do fazer artístico.

Das aproximações sobre a origem do fazer artístico haveria possibilidade de discorre-las a


partir da animalidade? Não se sabe.

A interpretação negativa de vazio adotada por Schopenhauer se expressa na máxima de que


todo viver é sofrer, portanto, se os desejos são de natureza negativa, a dor é positiva, a dor ou
outros polos de sofrimento.
O diálogo apresentado aqui é resultado de conjectura sobre a convivência com o vazio. O vazio
em sentido orgânico biológico, associado a mulher e as artes como potência de vazio.

Pretende-se trazer ou evidenciar a noção de emergência como atributo do vivo, ou seja,


enquanto espontaneidade gerativa, do qual a arte não escapa.

de acordo com schopenhauer aquele que tudo conhece mas não é conhecido por ninguém é o
sujeito Este é Por conseguinte o sustentáculo do mundo a condição Universal e sempre
pressupostos de tudo que aparece de todo objeto pois tudo que existe existe para o
sujeito cada um encontra se assim mesmo como esse sujeito todavia somente na medida em
que conhece não na medida em que é objeto do conhecimento objeto com tudo já é o seu
corpo que desse ponto de vista também denominamos representação pois o corpo é objeto
entre objetos e está submetido a lei deles embora seja objeto imediato ponto 2004, página 45

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Já que o intuito está em evidenciar características evolutivas Nas condições de vontade ou


vazios Vale lembrar que schopenhauer afirma que a diferença capital entre todas as nossas
representações é a entre representações intuitiva e representações abstratas segundo ele
estas últimas constituem apenas uma classe de representações seriam os conceitos que são
sobre a face da terra Propriedade Exclusiva do homem cuja capacidade para formula los o
distingue dos animais e desde sempre foi denominada razão, ou seja, as representações
abstratas por si mesmas são Representações da racionalidade.

agora quando tratamos de Representações intuitivas estas abrangem todo o mundo visível ou
experiência inteira ao lado das suas condições de possibilidade neste quesito na experiência o
tempo e o espaço, sendo vazios de conteúdos apresentou-se uma classe especial de
representação que subsistem por si mesma.

se no primeiro texto O mundo é trazido como mera representação objeto para um sujeito no
segundo complementasse esta consideração mediante o conhecimento do outro lado do
mundo encontrado na vontade que a única coisa que o mundo revela para além da
representação ou seja como a coisa em si.

temos então o mundo estressado representado enquanto objetividade E além disso o nome
amos como objetividade da vontade o mundo é vontade que se tornou objeto ou seja que se
tornou o representação

haveria a classificação então entre uma vontade de primeira e uma vontade segunda em
outras palavras as condições de vazio teriam propriedades diferentes entre os organismos
vivos?

página

schopenhauer afirma semelhante a objetivação da vontade tem muitos e bem específicos


graus Nos quais a essência da vontade aparece gradualmente na representação com
crescente nitidez e completude ou seja expõe se como objeto

schopenhauer frases estes graus a partir das ideias de Platão em suas palavras as ideias são
justamente espécies determinadas ou formas e propriedades originárias e imutáveis dos
corpos orgânicos e inorgânicos bem como das forças naturais que se manifestam segundo as
leis da natureza todas essas ideias Se expõe em números indivíduos e fenômenos
particulares com os quais se relacionam como os modelos se relacionam com suas cópias a
pluralidade desses indivíduos só pode ser representada por meio do tempo e espaço enquanto
seu nascimento e morte solução pela causalidade nessas formas reconhecemos as diversas
figuras do princípio de razão que é o princípio último de toda a finitude de toda individuação a
forma Universal da representação tal Como estas se dá ao conhecimento do indivíduo a ideia
não se submete a Esse princípio pois não lhe cabem pluralidade em mudança em quantos
indivíduos Nos quais a ideias Se expõe são inumeráveis e ouvir a ser perecem a ideia
permanece imutável única fixa.

voltamos a mais indagações o filósofo a firma a pluralidade do mundo representado afirma


também a correspondência fixa desta pluralidade nas ideias havendo uma
gradação da mutabilidade a rigidez

schopenhauer discutindo Kant e Platão página 238

as ideias eternas segundo Platão formas arquetípicas de todas as coisas que podem ser ditas
verdadeiras pois elas sempre são mas nunca vem a ser a elas não convém a pluralidade pois
cada uma conforme sua essência é Una ela é a imagem arquetípica mesmo cuja as cópias as
sombras são as coisas efêmeras isoladas da mesma espécie de igual nome as ideias não
cabem na sêmen perecer

ambos os filósofos declaram o mundo visível como um fenômeno nele mesmo número que
tem significação e realidade emprestada do que nele se expressa para mim é a coisa em si e
para outra ideia para Kant a coisa em si para Platão a ideia

kant para negar Tais formas do fenômeno concebeu as imediatamente em expressões


abstratas tornando a coisa em si a lei a tempo espaço e causalidade meras formas do
fenômeno

Platão por outro lado não chegou essa expressão superior e só indiretamente podia inventar
as ideias dessas formas na medida em que nega as ideias o que só é possível por elas a saber
a pluralidade do igual nascer e perecer

por fim para Kant unicamente a ideia do animal possui ser verdadeiro e é objeto de
conhecimento real

schopenhauer página 239

suponha-se um animal diante de nós em plena atividade de vida Platão diria esse animal não
tem nenhuma existência verdadeira mas apenas uma parente constante vir-a-ser mais uma
resistência relativa que pode ser chamada a tanto não sei quanto será o que é
verdadeiramente é apenas a ideia estão pagando aquele animal o animal em si mesmo que
não depende de nada mais é hein e para ser nunca veio a ser nunca assistiu Mas sempre é da
mesma maneira enquanto reconhecemos esse animal a sua ideia é por completo em diferentes
sem significação Se temos aqui e agora diante de nós esse animal ou seu ancestral que viveu
há milhares de anos também diferentes e eles se encontra aqui ou num lugar distante que se
oferece desta ou daquela maneira a consideração nesta ou naquela posição ação e finalmente
a este ou algum outro indivíduo de sua espécie tudo isso é nulo e Tais diferenças têm
significado apenas em relação ao fenômeno

já cante diria este animal é um fenômeno no tempo no espaço e na causalidade formas que
por sua vez são as condições a priori completas da experiência possível presença em nossa
faculdade de conhecimento não determinações da coisa em si por consequência este animal
tal qual percebemos nesse nesse determinado tempo neste dado lugar como vindo a ser no
encadeamento da experiência Isto é na cadeia de causas e efeitos e por conta disso
necessariamente indevido que parece não é coisa em si mas um fenômeno válido apenas em
relação ao nosso conhecimento para conhecer o que ele possa ser em si Por conseguinte
independentemente de todos os determinações encontrados no tempo no espaço na
causalidade seria preciso um outro modo de conhecimento além daquele que unicamente nos
é possível pelos sentidos e pelo entendimento

schopenhauer sintetiza para aproximar mais ainda expressão de candida platônica poder-se-ia
dizer também tempo espaço causalidade são condições de nosso intelecto e virtude das quais
é essencial na própria mente assistente de cada espécie se expõe para nós com uma
pluralidade homogênea nascendo e crescendo continuamente em sucessão interminável
apreensão das coisas por meio em conformidade às mencionadas condições é imanente por
outro lado aquela que permite a consciência das condições mesmas e transcedental estas
adquirem abstrato pela Crítica da Razão Pura mas excepcionalmente por cidade intuitivamente
Este último caso é uma porta meu ou qualquer um se dar por meio de terceiro livro

BARBOZA, Cléberton LG; SILVA, Vanuza S. NIETZSCHE, A MULHER E O FEMININO. 2014.


Acesso em: http://paradoxzero.com/zero/redor/wp-content/uploads/2015/04/2286-4599-1-
PB.pdf

NIETZSCHE, A MULHER E O FEMININO: Considerações acerca do espírito livre nas relações de


gênero Cléberton L.G Barboza* Vanuza S. Silva

Diferentemente de Schopenhauer, cujo ódio declarado, o teor idealista e moralista


predominante, cunhavam uma misoginia extrema, em Nietzsche percebemos as interrogações
que suas próprias idéias colocam em suas afirmações acerca das mulheres. Nietzsche promove
uma ruptura com as idéias de essência e fundamento. E nesse aspecto, com a dissolução da
verdade, tanto o conceito de homem como de mulher se dissolvem, nada está fixo, tudo é
devir. Como então Nietzsche pode firmar uma imagem preconceituosa sobre a mulher? Será
lícito afirmar que, em Nietzsche, os comentários sobre a mulher não tenham a pretensão de
fundar uma concepção fixa de mulher ou, no mínimo, tendo plena consciência de que faz
interpretações? Quando Schopenhauer diz que “a mulher é um animal de cabelos longos e
idéias curtas”, ou mesmo quando é mais sutil, “a mulher é o mais belo efeito da natureza”; a
mulher é vista como animal, efeito da natureza, natureza que está abaixo do homem, pois o
homem é algo de superior, a mulher não faz parte do reino dos homens, deve se submeter ao
homem, e outros ‘deves’, e outros ‘és’, pois... Schopenhauer está atrelado à ideia de essência,
ao idealismo; há para ele algo de fixo, e escrever tais frases sob seu contexto de pensamento
revela um moralismo cruel, fixando, para a mulher, um ser seu: ela é um animal inferior.

GIACOIA JUNIOR, Oswaldo. Nietzsche e o feminino. Nat. hum., São Paulo , v. 4, n. 1, p. 9-


31, jun. 2002 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
24302002000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 ago. 2016.

BARBOZA, Jair. O discurso filosófico sobre as mulheres e o amor Kant, Schopenhauer e Nietzsche. Nat.
hum., São Paulo , v. 11, n. 1, p. 59-74, jun. 2009 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
24302009000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 07 ago. 2016.

Conversa espontânea sobre a noção de vazio em Schopenhauer e Barbaras: o lugar da arte


na objetivação da vontade.

"O mundo é minha representação". Esta é uma verdade que vale em relação a cada ser que
vive e conhece, embora apenas o homem possa trazer à consciência refletida e abstrata.
(Schopenhauer, 2004, p. 43)

"Não há mal que perdure, nem bem que nunca se acabe."

Este relato adota o ponto de vista da origem animal como percurso humano, tendo foco em um
fazer artístico que se diferencia entre os seres viventes.

Das aproximações sobre a origem do fazer artístico haveria possibilidade de discorre-las a


partir da animalidade? Não se sabe.

A interpretação negativa de vazio adotada por Schopenhauer se expressa na máxima de que


todo viver é sofrer, portanto, se os desejos são de natureza negativa, a dor é positiva, a dor ou
outros polos de sofrimento.

Este texto examina como o discurso filosófico sobre a arte e o belo em


Schopenhauer pode demonstrar certa aproximação e distanciamento do discurso de
Barbaras sobre o desejo como possibilidade da experiência.

A primeira das proposições de seu livro é a de que o mundo é representação, embebido na


filosofia Kantiana, o filósofo afirma que nossa experiência da realidade necessariamente passa
pelos sentidos que, na irracionalidade dos mesmos, significa jamais podemos intuir os objetos
enquanto tais, enquanto coisa em si, mas apenas percebemos como fenômenos, ou seja, uma
impressão de nossas faculdades sensoriais, mas que o mundo seja a vontade abre o leque de
ideias para uma vertente e irracional,corpórea.

O corpo é para nós representação do mesmo modo que tudo mais que temos
conhecimento Mas além de representação o corpo permite uma intuição imediata diferente do
que temos em relação aos outros objetos sendo assim através do corpo por cima de uma
consciência firme do próprio ser podemos conhecer a coisa em si em nós mesmos a função
intuitiva do corpo é a objetidade da vontade a manifestação de nossa essência última enquanto
sujeito podemos perceber que somos tanto representação como vontade.
A tese sobre a vontade em Schopenhauer é amplificada da condição de sujeito sendo assim a
vontade não é apenas o fundamento dos homens sequer dos animais e das plantas mas de
tudo que existe.

defensor da correlação entre sujeito e objeto como forma primordial do conhecimento


schopenhauer trata-os como inteiramente correlatos e Diferentemente de Kant prioriza que a
representação ou seja a manifestação do objetos para o sujeito e o princípio de razão
suficiente limita-se as formas objetivas. por outro aspecto o conhecimento do Belo para
schopenhauer é livre ou anterior ao princípio da razão suficiente eaten se tão-somente a
primazia do ser objeto para um sujeito.

de acordo com o Jeremy 2010 schopenhauer anuncia que o princípio de razão


suficiente editado como a seguinte expressão nada é sem uma razão pelo que é neste sentido
Pensador entendi que ele se ramifica em quatro classes de objetos os fenômenos materiais
empíricos os conceitos as partes do espaço e do tempo puros e os sentimentos
internos enfatizando que estas quatro classes têm por forma a priori o ser objetos para um
sujeito em segundo as circunstâncias causa ou fundamento a partir da qual existem

Qual é o tipo de consideração que se interessam unicamente ao essencial problema mente


dito do mundo alheio Independência de toda relação não submetido a mudança alguma e Por
conseguinte conhecido como igual verdade por todo tempo numa palavra?

a resposta é a arte obra do gênio o filósofo recorda que somente a arte do gênio retira o objeto
da torrentz fenomênica e o isola de anti DC e assim permite a penetração em seu que o
conhecimento de sua ideia em outras palavras o Pensador afirma que a única origem da arte e
a intuição da ideia Esse é o único fim a comunicação deste conhecimento este tipo artístico é
diferente do Poder estético da Bela natureza assim schopenhauer relaciona o conhecimento da
ideia não exclusivamente a arte mas de modo geral o belo que engloba a arte humana e o belo
natural e decisão entre contexto humano e da arte e contexto artístico interacional ou seja entre
diferentes espécies como a ideia humana é o grau máximo de objetivação da vontade
schopenhauer conclui que o ser humano é Belo Antes De qualquer coisa e a revelação de sua
essência é o fim Supremo da arte para schopenhauer a arte exclusiva do mano O Pensador
entende que as artes que facilitam a intuição dessas ideias superiores por exemplo a poesia a
pintura e A escultura de homens e de animais são ápice da beleza na jardinagem na hidráulica
na arquitetura as artes que expressam as ideias mais baixas revelam-se na bem-aventurança e
tranquilidade Espiritual do conhecer puro livre de todo querido individualidade e do tormento
ligado a ela o projeto de schopenhauer sim descreve uma libertação da servidão à
vontade tornando-o sujeito do conhecimento atemporal e puro sujeito destituído de vontade O
Pensador entende que a remoção da vontade da consciência implica a extinção da fonte de
toda a tristeza e sofrimento assim o belo sempre vem acompanhado por fruição desinteressada
baseada número conhecimento Exclusive puro embora persista via de salvação do curso do
sofrimento do mundo ele é diverte que o belo não deixa de ser um sonho passageiro no seu
PC mesmo são poucas as pessoas inclinadas a pura contemplação objetiva e mesmo nelas a
estética de atitude estética dura pouco e à vontade reclama rapidamente a consciência na
figura do gênio está o ápice do seu primo do sofrimento da vontade e sua dor revela que é a
única salvação definitiva do sofrimento ocorre não quando o intelecto Cala a vontade no Belo
mas quando a própria vontade a partir seu alto conhecimento cala se a si própria experiência é
essa que está na essência de São Vicente idade ascetismo a música não é a cópia ou
exposição de uma ideia mas objetiva toda a vontade de modo tão imediato Que expõe antes da
própria vontade análoga e paralelamente à como as ideias estão
é necessário neste trabalho abordar a contradição de vontade enquanto vazio racional e vazio
biológico neste sentido em levada condição evolutiva dá vontade a pulsão do fenômeno da vida
que se expressa como representação e a dupla condição do humano que expressa se assim
mesmo e a outrem de maneira contraditória assim mesmo quando assim mesmo baseia-se na
representação que os outros fazem de você quando em si mesmo não ao recorte
causal espaço temporal perfazendo-se na ação e movimento como vontade a condição do
vazio o desejo é que possibilita a experiência

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