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Alimentos ricos em ferro

 Pão de cevada
 Pão de soja
 Cereais (Quinoa, Aveia, Cevada e Trigo)
 Nozes e amêndoas
 Milho
 Soja
 Linhaça
 Gergelim
 Castanha de caju
 Spirulina
 Frutas secas
 Feijão carioca, branco e preto
 Folhas verde escuras (rúcula, agrião, couve, acelga, espinafre, brócolis, coentro etc)
 Leguminosas como feijão, ervilha, grão-de-bico, soja e lentilhas
 Salsa
 Beterraba crua
 Frutas (Morango, Abacate, Damasco, Coco, Cereja, Uva rosa ou vermelha, Uvas e Amora preta)
 Algas (como kombu e wakame)
 Carne vermelha
 Fígado e miúdos de peru
 Frango
 Mexilhão
 Ostras
 Carré
 Vitela
 Cordeiro
 Peixe
 Gema de ovo
 Melaço da cana
 Tofu
 Uva passa e damasco secos
 Açúcar mascavo
 Açúcar mascavo
 Ameixa em calda
 Chouriço
 Tomilho
 Cominho
 Chocolate amargo
 Orégano seco
 Folha de louro
 Manjericão
 Canela em pó

Existem dois tipos de ferro, saiba a diferença entre eles:

Ferro heme: encontrado nos alimentos de origem animal, como carnes e miúdos. Sua absorção e utilização é melhor
aproveitada pelo organismo, cerca de 23% do ferro que é consumido.
Ferro não-heme: presente nos alimentos de origem vegetal. Por não serem tão bem absorvidos (até 8% do ferro
consumido), o ideal é que os alimentos fonte de ferro não-heme sejam consumidos com vitamina C.

Necessidade diária de ferro

A necessidade diária de ferro, como se pode verificar na tabela, varia consoante a idade e gênero, pois as
mulheres têm uma maior necessidade de ferro que os homens, especialmente durante a gravidez.

Faixa etária Necessidade diária de Ferro

Bebês: 7-12 meses 11 mg

Crianças: 1-3 anos 7 mg

Crianças: 4-8 anos 10 mg

Meninos e Meninas: 9-13 anos 8 mg

Meninos: 14-18 anos 11 mg

Meninas: 14-18 anos 15 mg

Homens: >19 anos 8 mg

Mulheres: 19-50 anos 18 mg

Mulheres: > 50 anos 8 mg

Grávidas 27 mg

Nutrizes: < 18 anos 10 mg

Nutrizes: > 19 anos 9 mg

Os principais sintomas do excesso de ferro no sangue são:

 Cansaço;
 Fraqueza;
 Impotência;
 Dor abdominal;
 Perda de peso;
 Dor nas articulações;
 Queda de cabelo;
 Alterações nos ciclos menstruais;
 Arritmias;
 Inchaço;
 Atrofia testicular.

Complicações
O ferro que está em excesso no organismo pode se acumular em em órgãos como coração, fígado e
pâncreas, fazendo surgir complicações como o aumento de gordura e endurecimento do fígado, cirrose, câncer,
palpitações cardíacas, diabetes e artrite.
Além disso, esse problema também pode causar envelhecimento precoce devido ao acúmulo de radicais
livres nas células.

Como eliminar o excesso de ferro

O tratamento para reduzir os níveis de ferro depende da gravidade do excesso desse mineral, podendo serem
utilizadas as seguintes técnicas:

Retirar sangue
Também chamada de sangria terapêutica, essa técnica consiste em retirar cerca de 500 ml de sangue do
paciente, ajudando a reduzir também a quantidade de ferro no organismo.
O procedimento é feito como durante a doação de sangue, e a quantidade de líquidos retirada é reposta na
forma de soro fisiológico.

Usar suplemento Quelante de ferro


Os quelantes são medicamentos que ligam ao ferro no organismo e impedem que esse nutriente se acumule
e prejudique outros órgãos, como fígado, pâncreas e coração.
Os quelantes podem ser tomados na forma de comprimidos ou serem administrações através de uma agulha
subcutânea durante cerca de 7 horas, liberando a medicação sob a pele enquanto a pessoa dorme.

Exames de controle
O controle dos níveis de ferro no sangue deve ser feito a cada 3, 6 ou 12 meses, variando de acordo com a
causa e gravidade do problema.
Assim, é importante que o paciente faça acompanhamento médico e esteja atento aos sintomas de excesso
de ferro, como fraqueza, dor abdominal e perda de peso sem causa aparente.

Alterações na dieta
Para ajudar no controle, deve-se evitar o consumo de alimentos ricos em ferro, como fígado, moela, carnes
vermelhas, frutos do mar, feijão e vegetais verde escuros, como a couve e o espinafre. Além disso, deve-se consumir
alimentos que diminuem a absorção de ferro no organismo, como leite e derivados e chá preto. Uma boa estratégia
é consumir um iogurte como sobremesa do almoço e do jantar, por exemplo.
A vitamina C ajuda a aumentar a absorção do ferro não-heme, por isso, evite na mesma refeição os
alimentos fontes desse nutriente, como laranja, caju, goiaba, manga, morango, pimentão e tomate.
Comer alimentos ricos em cálcio nas principais refeições, como café, chás, iogurtes, pudim, leite ou queijo
porque o cálcio é um inibidor natural da absorção do ferro;
Comer alimentos integrais no almoço e jantar, pois os fitatos presentes nos cereais e fibras dos alimentos
integrais, diminuem a eficiência da absorção do ferro presente nos alimentos;
Comer doces, vinho tinto, chocolate e algumas ervas para fazer chá, porque possuem polifenóis e fitatos,
que são inibidores da absorção do ferro;
Evitar cozinhar em uma panela de ferro é uma forma de aumentar a quantidade de ferro de alimentos
pobres, como o arroz, por exemplo.

Alimentos e medicamentos que interagem ou inibem a absorção de ferro


Medicamentos:
– Anticonvulsivantes.
– Sulfonamidas.
– Drogas que aumentam o pH gástrico por exemplo, anti-ácidos.
– Inibidor da bomba de protões (fármacos usados no tratamento de úlceras gastrointestinais), pode reduzir a
absorção de ferro em até 50%.
Os inibidores da absorção de ferro na dieta:
– Alimentos ricos em cálcio, encontrados em produtos lácteos.
– Chá e café.
– Cereais integrais. Embora os grãos integrais sejam uma boa fonte de ferro, eles contêm ácido fítico, que
pode atrapalhar a absorção do ferro dos alimentos, suplementos e medicamentos.

Esperar até 2 horas entre a ingestão de medicamentos ou alimentos que inibem a absorção de ferro parece ser
suficiente para evitar o problema.

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