Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Gabarito: alternativa A.
d) II e III.
e) III e IV.
Comentários:
Vamos direto às análises.
I - FALSO. O princípio da publicidade NÃO é absoluto, no sentido de
que NEM todo ato administrativo, sem exceção, deve ser publicado,
COMO, POR EXEMPLO, OS ATOS ATINENTES À SEGURANÇA DO
ESTADO.
II - VERDADEIRO. De fato, o princípio da impessoalidade tem dois
sentidos: um relacionado à finalidade, no sentido de que ao
administrador se impõe que só pratique o ato para o seu fim legal;
outro, no sentido de excluir a promoção pessoal das autoridades ou
servidores públicos sobre suas realizações administrativas.
III - VERDADEIRO. De fato, o princípio da segurança jurídica veda
a retroação de interpretação de lei a casos já decididos com base em
entendimento anterior.
IV - FALSO. A necessidade de institutos como a suplência, a
delegação e a substituição para preencher as funções públicas
temporariamente vagas, é consequência do princípio da eficiência
CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO.
Gabarito: alternativa D.
d) igualdade.
e) universalidade.
Comentários:
Questão de fixação. O princípio fundamental que determina que os
serviços públicos não possam sofrer solução em sua continuidade é o
princípio da continuidade dos serviços públicos. Daí a correção da
alternativa C.
Gabarito: alternativa C.
Gabarito: alternativa E.
b) Legalidade
c) Impessoalidade
d) Moralidade
e) Proporcionalidade
Comentários:
Pode-se dizer que o princípio da impessoalidade tem uma “tripla
formulação”, “três faces”.
Numa primeira visão, para parte da doutrina, a impessoalidade
como princípio significa que o administrador público só deve
praticar atos voltados à consecução do interesse público. Daí a
correção da letra “C”.
Por tal princípio, o tratamento conferido aos administrados em geral
deve levar em consideração não o “prestígio” social por estes
desfrutado, mas sim suas condições objetivas em face das normas
que cuidam da situação, tendo em conta o interesse público, que
deve prevalecer.
Para esses doutrinadores, a atuação impessoal determina uma
atuação finalística da Administração, ou seja, voltada ao melhor
atendimento dos interesses públicos. Desse modo, o princípio da
impessoalidade é sinônimo de finalidade.
Em outra interessante acepção do princípio da impessoalidade, os
atos e provimentos administrativos são imputáveis NÃO ao
funcionário que os pratica, mas ao órgão ou entidade
administrativa em nome do qual age o funcionário.
Por essa linha, pelos atos dos agentes responde a Administração
Pública, em razão da impessoalidade de atuação daqueles. A tese
é consagrada em diversos momentos da nossa atual Constituição
Federal, como no art. 37, §6º, do texto constitucional: