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7.

Falhas simétricas

Os curtos circuitos ocorrem em sistemas de potencia quando há falha do isolamento do


equipamento devido a sobretensões do sistema causadas por raios ou sobretensões de
manobra (pulverização de sal ou poluição), ou outras causas mecânicas. O curto-circuito
resultante ou corrente de falha é determinado pelas tensões internas das máquinas
síncronas e pelas impedâncias do sistema entre as tensões da máquina e a falha. As
correntes de curto-circuito podem ser de várias ordens, de grandeza superiores às
correntes normais de funcionamento e, podem causar danos térmicos ao equipamento,
enrolamentos e barras também causam danos mecânicos devido a altas forças
magnéticas durante falhas. Isto é, portanto, necessário remover as secções defeituosas
de um sistema o mais cedo possível. O equipamento de proteção padrão EHV foi
projetado para eliminar falhas dentro de 3 ciclos (50 𝑚𝑠 𝑎 60 𝐻𝑧). Equipamento de
proteção de baixa tensão operam mais lentamente (por exemplo, 5 a 20 ciclos).

Começamos este capítulo revendo os fenómenos transitórios do circuito série R-L na


Seção 7.1, Seguida na Secção 7.2 por uma descrição das correntes de curto-circuito
trifásicas em máquinas síncronas sem carga. Se analisamos tanto a componente AC,
incluindo subtransitorias, transitórias e de estado estacionário, e a componente DC da
corrente de falta. Estendemos esses resultados nas Seções 7.3 e 7.4 para curto-circuitos
trifásicos do sistema de potência por meio do princípio de superposição. Observamos
que a matriz de impedância de barramento é a chave para o cálculo da falha correntes.
O programa informático curto-circuito que acompanha esta texto pode ser utilizado no
projeto do sistema de energia para selecionar, definir e coordenar equipamentos de
proteção, tais como disjuntores, fusíveis, relés e transformadores. Na secção 7.5 se
analisa a seleção de interruptores e de fusíveis.

Em todo esse capitulo se supõe um sistema de potência trifásico balanceado. Assim


mesmo se trabalha por unidade.

Os curtos circuitos podem causar danos severos quando não se interrompem


imediatamente. Em alguns casos, as correntes de falha de alta impedância podem ser
insuficientes para operar nos relés de proteção ou queimar os fusíveis. Os esquemas
normais de proteção de sobrecorrentes que se utilizam em distribuições secundarias em
alguns edifícios industriais, comercias e residências grandes poderiam falhar na
detenção de falha de alta impedância, conhecidas normalmente como falhas de arco.
Em estes casos se requerem técnicas mais cuidadosas, como o uso de interruptores de
falha a terra, para detetar falhas de arco e evitar a destruição por fogo. A seguinte historia
[11] exemplifica os efeitos destrutivos das falhas de arco.

Esse problema de falhas de arco em sistemas de distribuição de potência de baixa


tensão.

Resumo

Em anos recentes se apresentaram muitos casos de destruição de equipamentos


elétricos por incendio, a causa de correntes de falha de arco de baixo nível em sistemas
de distribuição de potencia de baixa tensão. A calcinação, que esse dano severo
destruição completa de condutores, sistemas de isolamentos e cobertas metálicas, se
originam pela libertação concentrada de energia em arco de falha. Tantos nos sistemas
de distribuição aterrados como os não aterrados experimentam a calcinação, e os
incidentes que se tem conhecimento teve equipamento de distribuição de edifícios
industriais e comerciais, sem considerar para fabricante, localização geográfica o
ambiente de operação.

Casos de destruição por incendio

Os incidentes conhecidos de destruição de equipamentos por fogo são muitos. Um


desses episódios mais publicitados foi de enorme complexo de edifícios de apartamentos
na cidade de Nova York (veja figura 1), em que destruiu por completo duas placas de
comutação principal de 480𝑌/ 277, V e se queimaram dois ónibus de entrada de serviço
de 5000 amperes logo atras da cave. Esta falha de arco ardio fez barulho durante mais
de uma hora e afetou a uns 10000 residentes desse complexo por falta de serviço para
acionar as bombas de água. A iluminação dos corredores e escadas, elevadores,
aparelhos e luzes dos apartamentos, tiveram que passar vários dias antes de restabelece
o serviço ao parecer normal mediante conexões temporárias. Nas figuras 2 e 3 se
ilustram os equipamentos danificados nesse incêndio.
Figura1. Destruição causada por falha de arco. Na ilustração se observam os
compartimentos de cabos de baixa tensão de uma unidade secundaria de subestação
Figura 2. Interruptor de entrada de serviço e fusíveis limitadores de corrente
completamente destruídos por falta de arco no quadro principal de baixa tensão.
Outros exemplos de destruição por fogo, ocorreu em medio oeste de Estados Unidos,
produzindo a destruição completa de placa de comunicação de entrada de serviço e que
se queimaram dois transformadores de fornecimento de 1000 KVA. Esta corrente de arco
incidiria e fluiu durante 15 minutos. Em outros incidentes conhecidos, um fabricante de
Maryland sofreu quatro incendio de unidade secundaria em pouco mais de um ano; na
costa oeste uma subestação em uma planta de processo industrial ardeu durante mais
de oito minutos, e deu como resultado a destruição do interruptor principal de baixa
tensão. Em [1966] ocorreram vários incêndios em edifícios de oficinas governamentais
em vários lugares dispersos em Estados Unidos.

Figure 3: Interruptor do alimentador fundido consumido por falha de arco em high-rise


apartamento.
Na figura 4 se ilustram como foi afetado esse ultimo tipo de equipamento em um incendio
por falha de arco. Esse arco associado com esta falha continuou por mais de 20 minutos
e finalmente se extinguiu quando os relés de sistema primário desconectaram toda a
planta.
Figure 4: Restos do disjuntor principal queimado durante a falha de arco na seção de
aparelhagem de baixa subestação unitária.

A destruição de equipamento elétrico ilustrada nas fotografias é impressionante, mas isto


é apenas um especto deste tipo de falha. Outros aspetos menos gráficos, mas não
menos graves na destruição de equipamentos elétricos por dispositivo de ignição
poderiam ser a perda de vidas humanas ou lesões graves, danos por fogo, perda de
serviços vitais (iluminação, elevadores, ventilações, bombas contra incendio, etc.),
interrupções de cargas criticas e perdas de ingressos por produtos. Note-se que em
casos dado a conhecer existem equipamentos de distribuição em edificações industrias
e comerciais, sem tomar em conta o fabricante, regiões geográficas, ambientes de
operação a presença ou ausência a terra o neutro de sistema elétrico. Também, nos
incêndios reportados havia diversos equipamentos de distribuição substancias unitárias
centrais de carga, placas de comutação, dutos para coletoras bares, placas de controle,
equipamentos de fornecimento de serviços, centros de controle de motores e cabos em
condutas por exemplo.

Por tanto, e obvio que quando se tomar em quantas há possível afetos dos incêndios por
falha de arco, os engenheiros responsáveis pelo design e a operação desse sistema de
energia elétrica assim poder reduzir a probabilidade das falhas de arco nos sistemas
elétricos e avaliar ou mitigar os efeitos destrutivos de tamanhas falhas se isso acontece
de maneira inadvertida a pesar desse projeto cuidadoso e o uso de equipamentos de
qualidade.

7.1. Fenómenos transitórios em circuitos R-L em serie

Considere o circuito R-L em serie mostrado na figura 7.1. fechar o interruptor SW em


𝑡 = 0 representa uma primeira aproximação de um curto circuito trifásico nos terminais
de uma maquina síncrona sem carga. Para simplificar, suponha uma impedância de
falha igual a zero; e dizer o curto circuito é uma falha solida e “aparafusado”. Se supõe
que a corrente é zero antes que se fechar SW, e o ângulo de frente 𝛼 determina a
frente de tensão em t=0. Escrevendo uma equação da LKV para o circuito,

𝐿𝑑𝑖(𝑡)
+ 𝑅𝑖(𝑡) = √2 𝑉 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡 + 𝛼) 𝑡≥0 (7.1.1)
𝑑𝑡

a solução da equação (7.1.1) é


𝑡
√2𝑉
𝑖(𝑡) = 𝑖𝑐𝑎 (𝑡) + 𝑖𝑐𝑑 (𝑡) = [𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡+∝ −𝜃)𝑒 −𝑇 ] 𝐴 (7.1.2)
𝑍
Figura 7.1 corrente em um circuito R-L em serie com uma fonte de tensão ca

Onde:

√2𝑉
𝑖𝑐𝑎 (𝑡) = 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡+∝ −𝜃), 𝐴 (7.1.3)
𝑍

𝑡
√2𝑉
𝑖𝑐𝑑 (𝑡) = − 𝑠𝑒𝑛(∝ −𝜃)𝑒 −𝑇 , 𝐴 (7.1.4)
𝑍

𝑍 = √𝑅 2 + (𝑤𝐿)2 = √𝑅 2 + 𝑋 2 , 𝛺 (7.1.5)

𝑤𝐿 𝑋
𝜃 = 𝑡𝑎𝑛−1 = 𝑡𝑎𝑛−1 𝑅 (7.1.6)
𝑅

𝐿 𝑋 𝑋
𝑇 = 𝑅 = 𝑤𝑅 = 2𝜋𝑓𝑅 , 𝑆 (7.1.7)

A corrente de falha total em (7.1.2), chamada corrente de falha assimétrica, é traçado na


Figura 7.1 juntamente com os seus dois componentes. A corrente de falha CA (também
chamada corrente de falha simétrica ou de estado estacionário), dada por (7.1.3), é a

Sinusoide. A corrente de DC offset, dada por (7.1.4), decai exponencialmente com


constante de tempo 𝑇 = 𝐿/𝑅.

A corrente de falha rms ac é I𝑐𝑎 = 𝑉/𝑍. A magnitude do dc offset, que depende de ∝,


varia de 0 quando ∝= 𝜃 para a √2𝐼𝑐𝑎 quando ∝= (𝜃 ± 𝜋/2). Observe que um curto-
circuito pode ocorrer em qualquer instante durante um ciclo da fonte ac, e dizer, 𝛼 pode
ter qualquer valor. Posto que estamos interessados principalmente em corrente de falha
𝜋
mais grande, se escolher ∝= (𝜃 + 2 ). Em seguida, a equação (7.1.2) se converte em
𝑡
𝜋
𝑖(𝑡) = √2𝐼𝑐𝑎 [𝑠𝑒𝑛 (𝑤𝑡 − 2 ) + 𝑒 −𝑇 ] , 𝐴 (7.1.8)

Tabela 7.1

Componente Corrente Instantânea (A) Corrente


rms

√2V 𝑉
Simétrico (ca) i(t) = sen(wt + α − θ) I𝑐𝑎 = 𝑍
Z

−√2V
Deslizamento cd icd = sen(α − θ)e−t/T
Z

Assimétrico total i(t) = ica (t) + icd (t) 2 + i2 (t)2


Irms (t) = √Ica cd

Com deslizamento máximo de cd: Irms (t) = K (τ) Ica

𝑉
Onde 𝐼𝑐𝑎 = 𝑍 , 𝐴 (7.1.9)

O valor rms de 𝑖(𝑡) resulta interessante. Visto que 𝑖(𝑡) em equação (7.1.8) não é
estritamente periódica, se o valor rms não está definido com claridade porém ao tratar
o termo exponencial como constante, se aplica o conceito rms para calcular a corrente
de falha simétrica rms com o desfasamento máximo de cd, como segue:

𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡) = √[𝐼𝑐𝑎 ]2 + [𝐼𝑐𝑑 (𝑡)]2

= √[Ica ]2 + [√2Ica e−t/T ]2

= 𝐼𝑐𝑎 √1 + 2𝑒 −2𝑡/𝑇 , 𝐴 (7.1.10)

É conveniente usar 𝑇 = 𝑋/(2𝜋𝑓𝑅) e 𝑡 = 𝜏/𝑓, dado que 𝜏 é tempo em ciclo, e a equação


(7.1.10) se escreve como:
Irms (τ) = K(τ)Ica , A (7.1.11)

Onde:

𝐾(𝜏) = √1 + 2𝑒 −4𝜋𝜏/(𝑋/𝑅) pu (7.1.12)

Das equações (7.1.11) e (7.1.12), a corrente de falha assimétrica rms é igual a rms

Corrente de falha ac rms multiplicada por um "fator de assimetria", 𝐾(𝜏). 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝜏) diminui
√3𝐼𝑐𝑎 quando 𝜏 = 0 a 𝐼𝑐𝑎 quando 𝜏 é grande. Além disso, maiores razões X para R 𝑋/𝑅
da valores maiores de 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡). As correntes de curto-circuito R-L em serie acima
indicada são resumidas na tabela 7.1.

Exemplo 7.1 Correntes de falha: circuito R-L com fonte de corrente alternada

Em circuito R-L em serie da figura 7.1 ocorre um curto circuito solido com V = 20 kV, X =
8 Ω, R = 0.8 Ω , e com desfasamento de cd máximo. o interruptor do circuito se abre 3
ciclos depois que começa a falha. Determine: a) corrente de falha de ca rms, b) A
corrente momentânea rms em 𝜏 = 0,5 ciclos, que passa através do interruptor antes de
abrir, c) a corrente de falha assimétrica rms que o disjuntor interrompe.

Solução

a. Da equação (7.1.9),
20 ∗ 103 20 ∗ 103
Ica = = = 2.488 kA
√(8)2 + (0.8)2 8.040
X 8
b. Das equações (7.1.11) e (7.1.12) com (R) = 0.8 = 10 e τ = 0.5 ciclos,

4π(0.5)
𝐾(0.5 ciclos) = √1 + 2e− 10 = 1.438

Imomentanea = K(0.5 ciclos)Ica = (1.438)(2.488) = 3.576 kA

X
c. Das equações (7.1.11) e (7.1.12) com (R) = 10 e τ = 3 ciclos,

K(3 ciclos) = √1 + 2e−4π3/10 = 1.023


Irms (3 ciclos) = (1.023)(2.488) = 2.544 kA
7.2 curto circuito trifásico:

Maquina síncrona sem carga

Uma maneira de investigar um curto-circuito trifásico nos terminais máquina síncrona é


executar um teste em uma máquina real. Figura 7.2 mostra um oscilograma da corrente
de falta CA em uma fase de uma máquina síncrona sem carga durante esse teste. O dc
offset foi removido do oscilograma. Conforme ilustrado, a amplitude da forma de onda
sinusoidal diminui de um valor inicial elevado para um valor estacionário mais baixo.

Figura 7.2. Corrente de falha ac em uma fase de uma maquina síncrona sem carga
durante um curto-circuito trifásica (ao remover a corrente de deslizamento de cd).

Uma explicação física para este fenômeno é que o fluxo magnético causado pelas
correntes de armadura de curto-circuito (ou pela armadura resultante MMF) é
inicialmente forçado a fluir através de caminhos de alta relutância que não ligue os
circuitos de enrolamento ou de amortecedor da máquina. Este é um resultado de teorema
de ligações de fluxos constantes, que afirma que o fluxo que liga um enrolamento
fechado não pode mudar instantaneamente.

A indutância de armadura, que é inversamente proporcional à relutância, portanto


inicialmente é baixa. como o fluxo move-se para os caminhos de relutância mais baixas,
a indutância do induzido aumenta.
Mediante o circuito R-L em serie da figura 7.1 se pode moderar a corrente de falha ca
em uma maquina síncrona se você usou uma indutância 𝐿(𝑡) e uma reactância 𝑋(𝑡) =
𝑤𝐿(𝑡) que varia com o tempo. Em textos normais de teoria de máquinas [3, 4], se definem
as seguintes reactância:

𝑋𝑑" = reactância subtransitoria de eixo directo

𝑋𝑑′ = reactância transitória de eixo directo

𝑋𝑑 = reactância síncrona de eixo directo

Onde 𝑋𝑑′′ < 𝑋𝑑′ < 𝑋𝑑 . O subíndice 𝑑 refere-se ao eixo direto. Existem reatâncias de eixo
de quadratura semelhantes 𝑋𝑞′′ , 𝑋𝑞′ , 𝑒 𝑋𝑞 [3, 4]. No entanto, se a resistência da armadura

é pequena, as reatâncias do eixo de quadratura não afectam a corrente de curto-circuito.


Usando as reatâncias de eixo direto anteriores, a corrente de falha de ca pode ser:

1 1 ′′ 1 1 ′ 1 π
ica (t) = √2 Eg [(X′′ − X′ ) e−t/Td + (X′ − X ) e−t/Td + X ] sen (ωt + α − 2 ) (7.2.1)
d d d d d

Onde 𝐸𝑔 é a tensão do terminal de pré-falha rms linha a neutro da maquina síncrono sem
carga. A resistência da armadura é negligenciada em (7.2.1). Observe que em 𝑡 = 0,
quando a falha ocorre, o valor rms de 𝑖𝑐𝑎 (𝑡) em (7.2.1) é:

Eg
Ica (0) = X′′ = I′′ (7.2.2)
d

Que é chamada corrente de falha subtransitoria rms, 𝐼 ′′ . A duração de 𝐼 ′′ é determinada


pela constante de tempo 𝑇𝑑′′ , denominado constante de tempo de curto-circuito
subtransitoria de eixo direto.

Em um momento posterior, quando 𝑡 é grande em comparação com 𝑇𝑑′′ mas pequeno


em comparação com a constante de tempo transiente de curto-circuito transitória do eixo
direto 𝑇𝑑′′ , o primeiro termo exponencial da equação (7.2.1) tem decaído quase a zero,
mas a segunda exponencial não decresce significativamente. A corrente de falha de ac
rms então é igual a corrente de falha transitória rms, dada por

Eg
I ′ = X′ (7.2.3)
d
Quando 𝑡 é muito maior que 𝑇𝑑′ , a corrente de falha de ca rms se aproxima a seu valor
de estado inicial, dado por

Eg
Ica (∞) = X = I (7.2.4)
d

Desde que a tensão sem carga trifásica está desfasada 120° entre si, as correntes de
falha de ca trifásicas também estão desfasadas 120° entre si. Além da corrente de falha
de ca, cada fase tem um desfasamento de cd distinto

Componente Corrente instantânea (A) Corrente rms (A)


Simétrico (ca) (7.2.1) 1
𝐼𝑐𝑎 (𝑡) = 𝐸𝑔 [(
𝑋𝑑′′
1 −𝑡/𝑇𝑑′′
− ′)𝑒
𝑋𝑑
1
+( ′
𝑋𝑑
1 ′
− ) 𝑒 −𝑡/𝑇𝑑
𝑋𝑑
1
+ ]
𝑋𝑑

Subtransitória 𝐼 ′′ = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑′′
Transitória 𝐼 ′ = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑′
Regime permanente 𝐼 = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑
Deslizamento de cd 𝑖𝑐𝑑 (𝑡) = √2𝐼 ′′ 𝑒 −𝑡/𝑇𝑎 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡)
máximo 2
= √𝐼𝑐𝑎 (𝑡)2 + [√2𝐼 ′′ 𝑒 −𝑡/𝑇𝑎 ]

Assimétrico (total) 𝑖(𝑡) = 𝑖𝑐𝑎 (𝑡) + 𝑖𝑐𝑑 (𝑡) 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡) = √𝐼𝑐𝑎 (𝑡)2 + 𝑖𝑐𝑑 (𝑡)2

Tabela 7.2 corrente de curto circuito, maquina síncrona sem carga

O deslizamento máximo de cd em qualquer fase, que ocorre quando 𝛼 = 0 na equação


(7.2.1), é
𝑡
√2𝐸𝑔 −
𝑖𝑐𝑑𝑚𝑎𝑥 (𝑡) = 𝑒 𝑇𝐴
= √2𝐼 ′′ 𝑒 −𝑡/𝑇𝐴 (7.2.5)
𝑋𝑑′′

Onde 𝑇𝐴 é chamado de constante de tempo de indução. Observe que a magnitude de


deslizamento do valor máximo dc depende apenas da corrente de falha subtransitoria
rms 𝐼 ′′ . As correntes de curto-circuito da máquina síncrona acima são resumidas em

Tabela 7.2. As reactâncias da máquina 𝑋𝑑′′ , 𝑋𝑑′ , 𝑒 𝑋𝑑 , bem como as constantes de tempo
𝑇𝑑′′ , 𝑇𝑑′ , 𝑒 𝑇𝐴 são normalmente fornecidos por fabricantes de máquinas síncronas.
Também pode ser obtido a partir de um teste de curto-circuito trifásico ao analisar um
oscilograma como o da Figura 7.2 [2]. Os valores característicos das reactâncias da
máquina síncrona e constantes de tempo são apresentadas na Tabela A.1 do Apêndice.

Exemplo 7.2

Um gerador síncrono de 500-MVA de 20 kV e 60 Hz com reatâncias 𝑋𝑑′′ = 0.15, 𝑋𝑑′ =


0.24, 𝑋𝑑 = 1.1 por unidade e constantes de 𝑇𝑑′′ = 0.035, 𝑇𝑑′ = 2.0, 𝑇𝐴 = 0.20 𝑆 está ligado a
um disjuntor. O gerador está operando em 5% acima da tensão nominal e em vazio
quando um curto-circuito trifásico aparafusado ocorre no lado de carga do disjuntor. O
disjuntor interrompe a falha 3 ciclos após o início da falha. Determine (a) a corrente de
falha subtransitoria em por unidade e kA rms; (B) máximo dc compensador em função
do tempo; e (C) corrente de falha assimétrica rms, que o disjuntor interrompe, assumindo

máximo dc offset-compensador

Resolução

a) A tensão de carga antes da ocorrência de falha é 𝐸𝑔 = 1.05 𝑝𝑢. De (7.2.2), a corrente


subtransitoria de falha trifásica é
1.05
I′′ = 0.15 = 7.0 pu

A corrente de base desse gerador é:

𝑆𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 500
𝐼𝑏𝑎𝑠𝑒 = = = 14.43 𝑘𝐴
√3𝑉𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 (√3)(20)
A corrente de falha subtransitoria rms em KA e o valor por unidade multiplicado pela
corrente base:

𝐼 ′′ = (7.0)(14.43) = 101.0 𝑘𝐴

b). Da equação (7.2.5), o deslizamento de cd máximo que poderia ocorrer em qualquer


das fases é:

𝑖𝑐𝑑𝑚𝑎𝑥 (𝑡) = √2(101.0)𝑒 −𝑡/0.20 = 142.9𝑒 −𝑡/0.20 𝑘𝐴

c). Da equação (7.2.1), a corrente de falha de ca rms em 𝑡 = 3 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 = 0.05 𝑠 é

1 1 0.05 1 1 0.05 1
𝐼𝑐𝑎 (0.05 𝑠) = 1.05 [( − ) 𝑒 − 2.0 + ( − ) 𝑒 − 2.0 + ] = 4.920 𝑝𝑢
0.15 0.24 0.24 1.1 1.1

= (4.920)(14.43) = 71.01 𝑘𝐴

Modificando a equação (7.1.10) para considerar a componente simétrica, que varia com
o tempo, da corrente de falha, se obtém

2
𝐼𝑟𝑚𝑠 (0.05) = √[𝐼𝑐𝑎 (0.05)]2 + [√2𝐼 ′′ 𝑒 −2𝑡/𝑇𝑎 ]

𝐼 ′′ 2
=𝐼𝑐𝑎 (0.05)√1 + 2 [𝐼 ] 𝑒 −2𝑡/𝑇𝑎
𝑐𝑎 (0.05)

101 2
=(71.01)√1 + 2 [71.01] 𝑒 −2(0.05)/0.20

=(71.01)(1.8585)

=132 𝑘𝐴

7.3 curto circuito trifásico em sistemas de potencia

A fim de calcular a corrente de falha subtransitoria para um curto circuito trifásico em um


sistema de potencia, se acham as suposições seguintes:

1. Os transformadores se representam por suas reactâncias de dispersão. Se


ignoram as reactâncias de enrolamentos, as admitâncias em derivação e os
desfasamentos ∆ − 𝑌.
2. As linhas de transmissão estão representadas por suas reactâncias equivalentes
em serie. Se ignoram as reactâncias em serie e as admitâncias em derivação.
3. As maquinas síncronas estão representadas por fonte de tensão constante detrás
das reactâncias subtransitorias. Se ignora a resistência de armadura, a saliência
e a saturação.
4. Se ignoram as cargas de impedância no giratória.
5. Se ignoram os motores de indução (em particular motores pequenos com
capacidade nominal abaixo de 50 ℎ𝑝 (40 𝑘𝑊)) e se representam da mesma
maneira que as maquinas síncronas.

Essas premissas são feitas por simplicidade neste texto, e na prática elas não devem ser
feitas para todos os casos. Por exemplo, em sistemas de distribuição, das linhas de
distribuição primária e secundária pode, em alguns casos, reduzir as magnitudes de
corrente de falha.

A Figura 7.3 mostra um diagrama de uma linha que consiste em um motor síncrono
através de dois transformadores e uma linha de transmissão. Consideraremos um curto-
circuito trifásico no barramento 1, o circuito equivalente de sequência-positiva é mostrado
na Figura 7.4 (a), onde as tensões 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
são as tensões internas pré-defeito atrás das

reatâncias subtransitórias das máquinas, e o fechamento da chave SW representa a


falha. Para fins de cálculo da corrente de falha subtransitória, se supõe que 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
são
fontes de tensão constante.

Na Figura 7.4 (b) a falha é representada mediante duas fontes de tensão opostas com
valores fatoriais iguais 𝑉𝐹 . Usando superposição, a corrente de falha pode ser calculada
a partir dos dois circuitos mostrados na Figura 7.4 (c). No entanto, se 𝑉𝐹 é igual à tensão
de pré-falta na falha, então o segundo circuito na Figura 7.4 (c) representa o sistema
′′
antes da falha ocorrer. Como tal, 𝐼𝐹2 = 0 𝑒 𝑉𝐹 que não tem nenhum efeito, pode ser
removida do segundo circuito, como mostrado em figura 7.4 (d). A corrente de falha
subtransitoria é então determinada a partir do primeiro circuito na figura 7.4 (d), 𝐼𝐹′′ 𝑒 𝐼𝐹1
′′
.
′′ ′′ ′′
A contribuição para a falha do gerador é 𝐼𝑔′′ = 𝐼𝑔1 + 𝐼𝑔2 = 𝐼𝑔1 + 𝐼𝐿 onde 𝐼𝐿 é a corrente De
′′ ′′
pré-falta do gerador. Da mesma forma, 𝐼𝑚 = 𝐼𝑚1 − 𝐼𝐿 .
Figura 7.3. Diagrama unifilar de um gerador síncrono que alimenta um motor síncrona

a) Curto circuito trifásico b) curto circuito representado por duas fontes de


tensões opostas

c) Aplicação da superposição
d) 𝑉𝐹 é igual a tensão de pre-falha na falha

Figura7.4 Aplicação da superposição a um sistema de alimentação curto-circuito


trifásico

Exemplo 7.3 correntes de curto circuito trifásicas, sistema de potencia

O gerador síncrono na Figura 7.3 está operando com uma capacidade nominal em MVA,
com um factor de potencia 0,95 atrasado e 5% acima da tensão nominal quando um
curto-circuito trifásico solido ocorre no barramento 1. Calcule os valores por unidade de
(a) falha subtransitoria, (b) as correntes subtransitorias do gerador e do motor sem
considerara corrente de pre-falha, e (c) as correntes subtransitórias do gerador e motor
incluindo a corrente de pre-falha

SOLUÇÃO

a. Utilizando uma base de 100 MVA, a impedância de base na zona da linha de


transmissão é:

(138)2
𝑍𝑏𝑎𝑠𝑒,𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎 = = 190.44 𝜴
100

20
𝑋𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎 = = 0.1050 𝑝𝑢
190.44
As reactâncias por unidade se mostram na figura 7.4 do primeiro circuito da figura
7.4(d), a impedância de Thevenin vista desde a falta é

(0.15)(0.505)
𝑍𝑇ℎ = 𝑗𝑋𝑇ℎ = 𝑗 (0.15+0.505) = 𝑗0.11565 𝑝𝑢

E a tensão de pre-falha nos terminais do gerador é

𝑉𝐹 = 1.05∠0° 𝑝𝑢

Assim que a corrente de falta subtransitoria é

𝑉𝐹 1.05∠0°
𝐼𝐹′′ = = = −𝑗9.079 𝑝𝑢
𝑍𝑇ℎ 𝑗0.11565

b) . Usando a divisão de corrente no primeiro circuito da figura 7.4(d),

′′
0.505
𝐼𝑔1 =( ′ ) 𝐼 ′′ = (0.7710)(−𝑗9.079) = −𝑗7 𝑝𝑢
0 505 + 0.15 𝐹

′′ 0.15
𝐼𝑚1 = (0.505+0.15) 𝐼𝐹′′ = (0.2290)(−𝑗9.079) = −𝑗2.079 𝑝𝑢

c). A corrente de base desse gerador é

100
𝐼𝑏𝑎𝑠𝑒,𝑔𝑒𝑟 = = 4.1837 𝑘𝐴
(√3)(13.8)

E corrente de pre-falha desse gerador é

100
𝐼𝐿 = ∠ − cos−1 0.95 = 3.9845∠ − 18.19° 𝑘𝐴
(√3)(1.05 ∗ 13.8)

3.9845∠ − 18.19°
= = 0.9524∠ − 18.19°
4.1837

0.9048 − 𝑗0.2974 𝑝𝑢

As correntes subtransitorias do gerador e motor, incluindo a corrente de pre-falha,


são seguintes:

𝐼𝑔′′ = 𝐼𝑔′′ + 𝐼𝐿 = −𝑗7 + 0.9048 − 𝑗0.2974

= 0.9048 − 𝑗7.297 = 7.3530.9048 − 𝑗7.297 = 7.353∠ − 82,9° 𝑝𝑢


′′ ′′
𝐼𝑚 = 𝐼𝑚1 − 𝐼𝐿 = −𝑗2.079 − 0.9048 + 𝑗0.2974

= −0.9048 − 𝑗1.782 = 1.999∠243.1° 𝑝𝑢

Um método alternativo de resolução do Exemplo 7.3 é primeiro calcular o tensões


internas 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
usando a corrente de carga de pré-falta 𝐼𝐿 em vez de usar
superposição, as correntes de falha podem ser resolvidas diretamente do circuito na
figura 7.4 (a) (ver Problema 7.11). No entanto, em um sistema com muitas máquinas
síncronas, o método de superposição tem a vantagem de que todas fontes de tensão
da máquina estão em curto-circuito e a tensão de pré-fonte necessária para calcular
a corrente de falha. Além disso, ao calcular as contribuições da corrente de falha de
cada ramo, as correntes de pré-falta são pequenas e, portanto, pode ser
negligenciado. Caso contrário, as correntes de carga de pre-falha se obtém a partir
de um programa de fluxo de potência.

7.4 Matriz de impedância de barramento

Estendemos “ampliamos” agora os resultados da seção anterior para calcular as


correntes de falha subtransitórias para falhas trifásicas em um sistema de potencia
de N-barramentos.

O sistema é modelado mediante a sua rede de sequência-positiva, onde linhas e


transformadores são representados por reatâncias em série e máquinas síncronas
são representados por fontes de tensão constante atrás de reatâncias subtransitoria

Como antes, todas as resistências, admitâncias de derivação e as cargas de


impedância são negligenciadas. Por simplicidade, também negligencia se a correntes
de carga de pre-falha.

Considere um curto-circuito trifásico em qualquer barramento n. Usando método


superposição descrito na Seção 7.3, se analisam dois circuitos separados. (Por
exemplo, veja a Figura 7.4(d). No primeiro circuito, todas as fontes de tensão da
maquina são curtos circuitadas, e única fonte é devido à tensão de pré-falta na falha.

Escrevendo as equações nodais para o primeiro circuito, se tem que:


𝑌𝑏𝑢𝑠 𝐸 (1) = 𝐼1 (7.4.1)

Onde 𝑌𝑏𝑢𝑠 é a matriz de admitância de barramento de sequência positiva, 𝐸 (1) é o


vector de tensões de barramento, e 𝐼1 é o vetor de fontes de corrente. O sobrescrito
(1) denota o primeiro circuito. Resolvendo (7.4.1),

𝑍𝑏𝑢𝑠 𝐼 (1) = 𝐸 (1) (7.4.2)

Onde:
−1
𝑍𝑏𝑢𝑠 = 𝑌𝑏𝑢𝑠 (7.4.3)

−1
𝑍𝑏𝑢𝑠 , o inverso de 𝑌𝑏𝑢𝑠 , é chamado de matriz de impedância de barramento de sequência
−1
positiva. Ambos 𝑍𝑏𝑢𝑠 e 𝑌𝑏𝑢𝑠 são matrizes simétricas.

Uma vez que o primeiro circuito contém apenas uma fonte, localizada no barramento n
com falha, o vector de fonte de corrente contém apenas uma componente diferente de
(1) ′′
zero, 𝐼𝑛 = −𝐼𝐹𝑛 . Além disso, a tensão no barramento n com falha no primeiro circuito é
𝐸𝑛′′ = −𝑉𝐹 . Reescrevendo (7.4.2), se tem:

(7.4.4)

O sinal de menos associado à fonte de corrente em (7.4.4) indica que a corrente injetada
′′ ′′
no barramento n é o negativo de 𝐼𝐹𝑛 desde 𝐼𝐹𝑛 afasta-se de barramento n para o ponto
morto. de (7.4.4), a corrente de falha subtransitoria é

′′ 𝑉
𝐼𝐹𝑛 = 𝑍𝐹 (7.4.5)
𝑚
Assim mesmo, das equações (7.4.4) e (7.4.5), em tensões em qualquer barramento k e
em primeiro circuito é:

−𝑍𝐾𝑛
𝐸𝑘1 = 𝑍𝑘𝑛 (−𝐼𝐹𝑛
′′ )
= 𝑉𝐹 (7.4.6)
𝑍𝑛𝑛

O segundo circuito representa as condições de pre-falha. Desprezando as correntes de


pre-falha, todas as tensões a traves do segundo circuito são iguais a tensão de pre-falha:
(2)
quer dizer, 𝐸𝑘 = 𝑉𝐹 para cada barramento k. aplicar superposição,

(1) (2) −𝑍𝑘𝑛


𝐸𝑘 = 𝐸𝑘 + 𝐸𝑘 = 𝑉 + 𝑉𝐹
𝑍𝑛𝑛 𝐹

𝑍
= (1 − 𝑍𝑘𝑛) 𝑉𝐹 𝑘 = 1,2, … , 𝑁 (7.4.7)
𝑛𝑛

Exemplo 7.4 uso de 𝒁𝒃𝒖𝒔 para calcular as correntes de curto circuito trifásicas em
um sistema de potencia

As falhas no barramento 1 e 2 na Figura 7.3 são de interesse. A tensão de pré-falta é


1,05 por unidade e corrente de carga de pré-falta é negligenciada. (A). Determine a matriz
2 ∗ 2 de impedância de barramento de sequência-positiva. (B). Para um curto-circuito
trifásico solido no barramento 1, use 𝑍𝑏𝑢𝑠 para calcular a corrente de falha subtransitoria
e a contribuição para a corrente de falha da linha de transmissão. (C). Repita a alínea (b)
para um curto-circuito trifásico solido no barramento 2.
Figura 7.5 circuito da figura 7.4 (a) que mostra os valores da admitância por unidade

Solução
O circuito da Figura 7.4 (a) é redesenhado na Figura 7.5 mostrando a admitância por
unidade em vez de valores de impedância por unidade. Ignorando a corrente da carga
de pré-falta, 𝐸𝑔′′ = 𝐸𝑚
′′
= 𝑉𝐹 = 1.05∠0° por unidade. Da Figura 7.5, a sequência de
positividade da matriz de admissão de barramento é

9.9454 −3.2787
𝑌𝑏𝑢𝑠 = −𝑗 [ ] pu
−3.2787 8.2787
Invertendo 𝑌𝑏𝑢𝑠 ,
−1 0.11565 0.04580
𝑍𝑏𝑢𝑠 = 𝑌𝑏𝑢𝑠 +𝑗[ ], pu
0.04580 0.13893
b). usando a equação (7.4.5) a equação de falta subtransitoria no barramento 1 é

′′
𝑉𝐹 1.05∠0°
𝐼𝐹1 = = = −𝑗9.079 , 𝑝𝑢
𝑍11 𝑗0.11565
O que concorda com o resultado do Exemplo 7.3, parte (a). As tensões nos barramentos
1 e 2 durante a falha são, de (7.4.7),
𝑍11
𝐸1 = (1 − )𝑉 = 0
𝑍11 𝐹
𝑍21 𝑗0.04580
𝐸2 = (1 − ) 𝑉𝐹 = (1 − ) 1.05∠0° = 0.6342∠0°
𝑍11 𝑗0.11565
A corrente para a falha a partir da linha de transmissão é obtida da queda de tensão do
barramento 2 para 1 dividida pela impedância da linha e transformadores T1 e T2:
𝐸2 − 𝐸1 0.6342 − 0
𝐼21 = = = −𝐽2.079, 𝑝𝑢
𝑗(𝑋𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 + 𝑋𝑇1 + 𝑋𝑇2 ) 𝑗0.3050
Que concorda com a corrente do motor calculada no exemplo 7.3 parte b) onde se ignora
a corrente de carga de pre-falta.
c). usando a equação (7.4.5) a corrente de falta subtransitoria no barramento 2 é:
′′ 𝑉 1.05∠0°
𝐼𝐹2 = 𝑍 𝐹 = 𝑗0.13893 = −𝑗7.558 𝑝𝑢 e a equação (7.4.7)
22
𝑍12 𝑗0.04580
𝐸1 = (1 − ) 𝑉𝐹 = (1 − ) 1.05∠0° = 0.7039∠0°
𝑍22 𝑗0.13893
𝑍22
𝐸2 = (1 − )𝑉 = 0
𝑍22 𝐹

A corrente para a falha da linha de transmissão é:

𝐸1 − 𝐸2 0.7039 − 0
𝐼12 = = = −𝐽2.308, 𝑝𝑢
𝑗(𝑋𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 + 𝑋𝑇1 + 𝑋𝑇2 ) 𝑗0.3050
A Figura 7.6 mostra um circuito equivalente de impedância de barramento que ilustra as
correntes de curto-circuito em um sistema N-bus. Este circuito é dado o nome
equivalente de rastrillo em Neuenswander [5] devido a sua forma, que é similar a um
ancinho de jardim.
Os elementos diagonais 𝑍11 , 𝑍22 , … , 𝑍𝑁𝑁 da matriz de impedância de barramento, que
são as auto impedâncias, são mostradas na Figura 7.6. os elementos que estão fora da
diagonal, ou as impedâncias mútuas, são indicadas mediante suportes na figura.
Desprezando correntes de carga de pré-falta, as fontes de tensão internas para as
máquinas síncronas são iguais tanto em magnitude como em fase. Como tal, eles podem
ser conectados, como mostrado na Figura 7.7, e substituído por uma fonte equivalente
𝑉𝐹 do barramento neutro 0 para um barramento de referências, denotado r. esta fonte
equivalente também é mostrada no equivalente de rastrillo da Figura 7.6.
Figura 7.6 circuito equivalente de impedância do barramento (equivalente de rastrillo)

Figura 7.7 Conexão em paralelo de fontes de tensão interna de maquina síncrona sem
carga.
Usando 𝑍𝑏𝑢𝑠 , as correntes de falta da figura 7.6 estão dadas por

(7.4.8) matriz
Onde𝐼1 , 𝐼2 , … são as correntes de ramificação e (𝑉𝐹 − 𝐸1 ), (𝑉𝐹 − 𝐸2 ), … são as tensões nos
ramos.
Se a chave SW na Figura 7.6 estiver aberta, todas as correntes são zero e a tensão
em cada barramento em relação ao neutro é igual a 𝑉𝐹 . Isso corresponde a predefinição
desprezando correntes de carga de pré-falta. Se o interruptor SW estiver fechado,
que corresponde a um curto-circuito no barramento n, 𝐸𝑛 = 0 e todas as correntes
,, 𝑉
excepto 𝐼𝑛 são zero. A corrente de falta é 𝐼𝐹𝑛 = 𝐼𝑛 = 𝑍 𝐹 , que concorda com a equação
𝑛𝑛

(7.4.5).
Esta corrente de falha também induz uma queda de tensão 𝑍𝑘𝑛 𝐼𝑛 = (𝑍𝑘𝑛 /𝑍𝑛𝑛 )𝑉𝐹 em
cada ramo k. A tensão no barramento k com respeito ao neutro então é igual a VF menos
esta queda de tensão, o que concorda com (7.4.7).
Conforme mostrado na Figura 7.6 assim como (7.4.5), as correntes de falta
subtransitorias em um sistema de N-bus pode ser determinada a partir da impedância de
barramento e a tensão de pré-falha. O 𝑍𝑏𝑢𝑠 pode ser calculado pela primeira 𝑌𝑏𝑢𝑠 ,
mediante equações nodais, e então inverter𝑌𝑏𝑢𝑠 . Uma vez que se obtém 𝑍𝑏𝑢𝑠 foi obtido,
estas correntes de falha são facilmente calculadas.

Exemplo 7.5

Exemplo do Power World simulador, exemplo 7_5 modela o sistema de alimentação de


5 barramentos cujo diagrama de uma linha é mostrado na figura 6.2. Os dados são
apresentados nas tabelas 7.3, 7.4 e 7.5 se dão os dados da maquina, linhas e
transformador. este sistema é inicialmente descarregado, isto é, sem carga.
As tensões de pré-falta em todos os barramentos são 1,05 por unidade. Use o
PowerWorld simulador para determinar a corrente de falta para faltas trifásicas em cada
Barramento.
Barramento Reactância subtransitoria de maquina
𝑿′′
𝒅 por unidade

1 0.045
3 0.0225
𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 100 MVA
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 15 Kv nos barramentos 1,3
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 345 Kv nos barramentos 2,4,5

Tabela 7.3 Dados das maquinas síncronas para o programa de curto circuito simétrico.
Barramento a barramento Reactância serie equivalente de
sequencia positiva (pu)
2-4 0.1
2-5 0.05
4-5 0.025

Tabela 7.4 Dados de linha para o programa de curto circuito simétrico.

Barramento a barramento Reactância de dispersão, X (pu)


1-5 0.02
3-4 0.01

Tabela 7.5 Dados de transformadores para o programa de curto-circuitos simétricos

solução
Para avaliar uma falha num barramento a partir de uma linha, primeiro clique com o botão
direito do mouse no símbolo de barramento para exibir o menu local e selecione '' Falha.
'' Isso exibe a falha (Ver Figura 7.8). O barramento selecionado será selecionado
automaticamente como falha de localização. Verifique se o local de falha é '' Falha de
barramento '' e a falha é tipo ‘' 3 Phase Balanced '' (falhas não balanceadas são cobertas
no Capítulo 9). Em seguida, selecione '' Calcular '', localizado no canto inferior esquerdo
da caixa de diálogo, para determinar as correntes de falha e as tensões. Os resultados
são apresentados nas tabelas na parte inferior da caixa de diálogo. Além disso, os
valores podem ser animados no online alterando o valor do campo de exibição Oneline.
Uma vez que com uma fase trifásica falha o sistema permanece equilibrado, as
magnitudes da fase a fase b e c são idênticas. A matriz 𝑍𝑏𝑢𝑠 = 5 ∗ 5 para este sistema é
mostrada em tabela 7.6, e as correntes de falha e tensões de barramento para falhas em
cada um dos barramentos são apresentados na Tabela 7.7. Observe que estas correntes
de falta são correntes de falha subtransitorias uma vez que os dados de entrada da
reatância da máquina consistem em reactâncias subtransitoria de eixo directo.

Tabela 7.6- 𝑍𝑏𝑢𝑠 , para o exemplo 7.5

Contribuições da corrente de falha


Barramento de Corrente de Linha do Barramento a Corrente (pu)
falha falha (pu) gerador TRSF barramento
1 37.536 G1 GRND-1 23.332
T1 5-1 14.204
2 18.436 L1 4-2 6.864
L2 5-2 11.572
3 57.556 G2 GRND-3 46.668
T2 4-3 10.888
4 44.456 L1 2-4 1.736
L3 5-4 10.412
T2 3-4 32.308
5 35.625 L2 2-5 2.78
L3 4-5 16.688
T1 1-5 16.152
𝑉𝐹 = 1.05 Magnitude de tensão de barramento pu durante a falha
Bus falhado Bus 1 Bus 2 Bus 3 Bus 4 Bus 5
1 0.0000 0.7236 0.5600 0.5033 0.3231
2 0.3855 0.0000 0.2644 0.1736 0.1391
3 0.7304 0.7984 0.0000 0.3231 0.6119
4 0.5884 0.6865 0.1089 0.0000 0.4172
5 0.2840 0.5786 0.3422 0.2603 0.0000

Exemplo 7.6. resolva de novo o exemplo 7.5 com uma linha adicional instalada entre os
barramentos 2 e 4. Esta linha cuja reactância é 0.075 pu, no esta mutuamente acoplada
com nenhuma outra linha.

Contribuições da corrente de falha


Barramento de Corrente de Linha do Barramento a Corrente (pu)
falha falha (pu) gerador TRSF barramento
1 37.872 G1 GRND-1 23.332
T1 5-1 14.544
2 23.328 L1 4-2 5.608
L2 5-2 10.24
L4 4-2 7.48
3 57.756 G2 GRND-3 46.668
T2 4-3 10.088
4 44.704 L1 2-4 1.128
L3 5-4 9.768
L4 2-4 1.504
T2 3-4 32.308
5 35.268 L2 2-5 4.268
L3 4-5 16.848
T1 1-5 16.152
𝑉𝐹 = 1.05 Magnitude de tensão de barramento pu durante a falha
Bus falhado Bus 1 Bus 2 Bus 3 Bus 4 Bus 5
1 0.0000 0.6775 0.5510 0.4921 0.3231
2 0.4451 0.0000 0.2117 0.2117 0.2133
3 0.7228 0.7114 0.0000 0.3231 0.5974
4 0.5773 0.5609 0.1109 0.0000 0.3662
5 0.2909 0.5119 0.3293 0.2442 0.0000

7.5 Seleção de interruptores e fusíveis

Um programa de computador curto-circuito circuito pode ser utilizado no sistema de


energia para selecionar, ajustar e coordenar equipamentos de proteção, tais disjuntores,
fusíveis, relés e transformadores de instrumentos. Nesta seção discutiremos princípios
básicos de disjuntor e seleção de fusíveis.

Disjuntores de ca

Um disjuntor é um interruptor mecânico capaz de interromper as correntes de falha e de


religamento. Quando os contatos do disjuntor se separam metem corrente, um arco se
forma. O disjuntor é projetado para extinguir o arco alongando e esfriando-o. O fato de
que a corrente de arco de corrente alternada passe de máximo natural para zero duas
vezes durante seu ciclo de 60 𝐻𝑧 auxilia o processo de extinção de arco.

Os disjuntores são classificados como disjuntores quando destinados a serviço em


circuitos de corrente alternada acima de 1500 𝑉 e como circuito de baixa tensão
disjuntores em circuitos de corrente alternada até 1500 𝑉. Existem diferentes tipos de
disjuntores em função do ar médio, do óleo, do gás SF6 ou do vácuo, o arco é alongado.
Além disso, o arco pode ser alongado quer por uma força magnética ou por uma explosão
de ar. Alguns disjuntores estão equipados com um religamento automático de alta
velocidade. Como a maioria das falhas é temporária e auto compensação, o religamento
é baseado na ideia de que se um circuito é desenergizado por um curto período de
tempo, e que tudo o que causou a falha se desintegrou e o arco ionizado na falha se
dissipou.

Quando os disjuntores de religamento são empregados em sistemas de EHV, a prática


padrão é de religar apenas uma vez, aproximadamente de 15 𝑎 50 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 (dependendo
da tensão) após o disjuntor interromper a falha. Se a falha persistir e o disjuntor EHV se
religa, o disjuntor reinterrupta a corrente de falha e depois "bloqueia", exigindo a
reinicialização do operador. O restabelecimento de disparo múltiplo nos sistemas EHV
não é uma prática comum, porque poe em risco a estabilidade transitória (Capítulo 11/13
inglês/ espanhol) podem estar comprometidos. Entretanto, para sistemas de distribuição
(2,4 − 46 𝑘𝑉) onde interrupções do cliente são motivo de preocupação, os dispositivos
de restabelecimento padrão estão equipados para acionar mais vezes. Para aplicações
de baixa tensão, existem interruptores de circuito de cobertura moldada com duas
capacidades de disparo. Há um disparo magnética instantâneo para as correntes de
falha acima de um limite especificado e um disparo térmico com atraso de tempo para
as correntes de falha pequenas.

As normas actuais para interruptores são baseados em corrente de interrupção simétrica.


Normalmente, é necessário calcular única corrente de falha simétrica em um local do
sistema e, em seguida, escolher um disjuntor com uma interrupção simétrica com
capacidade igual ou superior ao actual calculado. O disjuntor tem a capacidade adicional
para interromper a corrente de falha assimétrico (ou total) se o offset dc não é muito
grande.

Lembre da Seção 7.1 que o máximo fator de assimetria K 𝜏 = 0 𝑒 √3 que ocorre no inicio
da falta 𝜏 = 0. Após o início da falta, a corrente de falha dc decai exponencialmente com
a constante de tempo 𝑇 = (𝐿/𝑅) = (𝑋/𝜔𝑅) e o fator de assimetria diminui. Os
interruptores de potência com um ciclo de dois tempos de interrupção nominal são
projetados para uma capacidade de interromper assimétrica até 1,4 vezes a sua
capacidade de interrupção simétrica, considerando o mais lento interruptor têm uma
capacidade de interrupção assimétrica menor.
Um método simplificado para a seleção do disjuntor é chamado o '' (𝐸/𝑋), método
simplificado'' [1, 7]. A corrente máxima de curto-circuito simétrica no sistema local em
questão é calculada a partir da tensão e do sistema de pré-falta características
reactância, usando programas de computador. Resistências, internações shunt, não
rotativo cargas de impedância, e correntes de carga são pré-falta negligenciada. Então,
se o rácio (𝑋/𝑅) no local do sistema é menos do que 15, a disjuntor com uma capacidade
de interrupção simétrica igual ou superior a corrente calculada com a dada tensão de
operação é satisfatória. No entanto, se 𝑋/𝑅 é maior do que 15, o dc offset pode não ter
decadente a um valor suficientemente baixo. Neste caso, um método para corrigir a
corrente de falha calculada para considerar constantes de tempo dc e ac, bem como
velocidade de disjuntor pode ser usado [10]. Se 𝑋/𝑅 for desconhecido, a corrente de
falha calculada não deve ser maior que 80% da capacidade de interrupção do disjuntor.
Ao selecionar disjuntores para geradores, os disjuntores de dois ciclos são aplicados na
prática, e a corrente de falha subtransitoria é calculada; assim sendo reatâncias de
máquina subtransitórias 𝑋𝑑′′ . Para motores síncronos se utilizam reatâncias
subtransitórias 𝑋′′𝑑 , ou as reatâncias transitórias 𝑋𝑑′ são usados, dependendo da
velocidade do disjuntor. Além disso, os motores de indução podem contribuem para a
corrente de falha. Os motores de indução grandes são geralmente modelados como
fontes em série com 𝑋𝑑′′ 𝑜𝑢 𝑋𝑑′ , dependendo da velocidade do disjuntor. Os motores de
indução mais pequenos (abaixo de 50 ℎ𝑝 (40 𝑘𝑊)) são muitas vezes negligenciados por
completo.

A Tabela 7.10 mostra um cronograma de classificações preferenciais para o interruptor


de potencia no ar livre. A continuação da descrição de algumas das capacidades
nominais mais importantes mostradas a seguir.

Capacidade de Tensões

Tensão nominal máxima: designa o valor máximo da tensão da linha de operação rms
linha-a-linha. O disjuntor deve ser utilizado em sistemas com tensão inferior ou igual a
esta classificação.
Tensão nominal de baixa frequência suportada: a tensão máxima linha a linha rms de
60 𝐻𝑧 que o disjuntor pode resistir sem dano de deslizamento ‘danificar o isolamento’.

Tensão nominal de impulso no disparo: A tensão máxima da crista de uma tensão pulso
com tempos normais de subida e atraso que o isolamento do disjuntor pode suportar.

Fator de faixa de tensão nominal 𝐾: A faixa de tensão para a qual a capacidade de


interrupção simétrica multiplicado pela tensão de operação e constante.

Capacidade de corrente

Corrente contínua nominal: A corrente máxima rms de 60 𝐻𝑧 que a o interruptor pode


elevar em forma continua sem superaquecimento enquanto está na posição fechada

Corrente nominal de curto-circuito: A corrente simétrica rms máxima que o interruptor


pode interromper com segurança a tensão máxima nominal.

Corrente momentânea nominal: a corrente simétrica máxima rms que o interruptor pode
resistir sem dano enquanto está encerado. A corrente momentânea nominal para os
disjuntores normais é 1.6 vezes a capacidade de interrupção simétrica.

Tempo de interrupção nominal: é o tempo em ciclos sobre uma base de 60Hz desde o
instante em que se energiza a bobina de disparo até o instante em que se elimina a
corrente de falha.

Valores nominais
Identificação Tensão Nível de isolamento corrente
Classe de Classe Tensão Factor Tensão nominal de Corrente
tensão MVA nominal nominal teste no disruptivo nominal
nominal nominal max de de curto
(kV,rms) trifásico (kV, intervalo circuito
rms) de Baixa Impulso (a kV
tensão frequência (kV, max
(Kv, rms) rms) nominais
KA, rms)
Col.1 Col.2 Col.3 Col.4 Col.5 Col.6 Col.7 Col.8
14.4 250 15.5 2.67 600 8.9
14.4 500 25.5 1.29 1200 11
34.5 1500 38 1.65 1200 22
46 1500 48.3 1.21 1200 17
69 2500 72.5 1.21 1200 19
115 Não e 121 1.0 1200 20
115 aplicável 121 1.0 1600 40
115 121 1.0 2000 40
115 121 1.0 2000 63
115 121 1.0 3000 40
115 121 1.0 3000 63
138 145 1.0 1200 20
138 145 1.0 1600 40
138 145 1.0 2000 40
138 145 1.0 2000 63
138 145 1.0 2000 80
138 145 1.0 3000 40
138 145 1.0 3000 63
138 145 1.0 3000 80
161 169 1.0 1200 16
161 169 1.0 1600 31.5
161 169 1.0 2000 40
161 169 1.0 2000 50
230 242 1.0 1600 31.5
230 242 1.0 2000 31.5
230 242 1.0 3000 31.5
230 242 1.0 2000 40
230 242 1.0 3000 40
230 242 1.0 3000 63
345 362 1.0 2000 40
345 362 1.0 3000 40
500 550 1.0 2000 40
500 550 1.0 3000 40
700 765 1.0 2000 40
700 765 1.0 3000 40

Tempo Atraso Tensão Corrente de Capacidade


nominal de nominal nominal curto circuito de terra e
interrupção permissível máxima multiplicada bloqueio por
(ciclos) de dividido por K(kV,rms) 1.6 k vezes
disparo(s) entre a corrente
K(kV,rms) nominal de
curto
circuito (kA,
rms)
Col.9 Col.10 Col.11 Col.12 Col.13 Col.14
5 2 5.8 24 24 38
5 2 12 23 23 37
5 2 12 24 24 38
5 2 23 36 36 58
5 2 40 21 21 33
5 2 60 23 23 37
3 1 121 20 20 32
3 1 121 40 40 64
3 1 121 40 40 101
3 1 121 63 63 64
3 1 121 40 40 101
3 1 121 63 63 32
3 1 145 20 20 64
3 1 145 40 40 64
3 1 145 40 40 101
3 1 145 63 63 128
3 1 145 80 80 64
3 1 145 40 40 101
3 1 145 63 63 128
3 1 145 80 80 26
3 1 169 16 16 50
3 1 169 31.5 31.5 64
3 1 169 40 40 80
3 1 169 50 50 50
3 1 242 31.5 31.5 50
3 1 242 31.5 31.5 64
3 1 242 31.5 31.5 64
3 1 242 40 40 101
3 1 242 40 40 64
3 1 362 63 63 40
3 1 362 40 40 26
3 1 550 40 40 64
3 1 550 40 40 64
2 1 765 40 40 64
2 1 765 40 40 64
2 1 765 40 40 64
2 1 765 40 40 64
𝑀𝑉𝐴 nominal de interrupção: para um disjuntor trifásico, isto é, valor da raiz de 3 vezes
a tensão máxima nominal em kV vezes a corrente nominal de curto-circuito kA. É mais
comum trabalhar com corrente e tensão com capacidade nominal em 𝑀𝑉𝐴.

Como exemplo, a capacidade de interrupção simétrica do circuito de 69 𝑘𝑉 o disjuntor


de classe listado na Tabela 7.10 é plotado em relação à tensão de 7,10. Conforme
mostrado, a capacidade de interrupção simétrica aumenta corrente nominal de curto-
circuito 𝐼 = 19 𝑘𝐴 com tensão máxima nominal 𝑉𝑚𝑎𝑥 = 72,5 𝑘𝑉 𝑎𝑡𝑒 𝐼𝑚𝑎𝑥 = 𝐾𝐼 =
𝑉𝑚𝑎𝑥 72,5
(1.21)(19) = 23 𝑘𝐴 com uma tensão de funcionamento 𝑉𝑚𝑎𝑥 = = 1,21 = 60 𝑘𝑉. Nas
𝐾

tensões de operação 𝑉 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑉𝑚𝑎𝑥 𝑒 𝑉𝑚𝑖𝑛 , a capacidade de interrupção simétrica é 𝐼 ∗


𝑉𝑚𝑎𝑥 1378
= 𝑘𝐴 em tensões de operação abaixo de 𝑉𝑚𝑖𝑛, a capacidade de interrupção
𝑉 𝑉

simétrica permanece em 𝐼𝑚𝑎𝑥 = 23 𝑘𝐴.

Os disjuntores da classe de 115 𝑘𝑉 e superiores têm um fator de faixa de tensão

𝐾 = 1.0; isto é, a sua capacidade de corrente de interrupção simétrica permanece

constante.
Exemplo 7.7

A corrente de falha simétrica calculada é de 17 𝑘𝐴 em um barramento trifásico onde a


tensão de operação é de 64 𝑘𝑉. A relação 𝑋 / 𝑅 no barramento é desconhecida.
Selecione um disjuntor da Tabela 7.10 para este barramento.

SOLUÇÃO. O disjuntor de classe 69 𝑘𝑉 possui uma capacidade de interrupção simétrica

𝑉𝑚𝑎𝑥 72.5
𝐼( ) = 19 ( 64 ) = 21.5 𝑘𝐴, à tensão de serviço 𝑉 = 64 𝑘𝑉A corrente simétrica de falha
𝑉

calculada, 17 𝑘𝐴, é inferior a 80% desta capacidade (menor que 0.80 ∗ 21.5 = 17.2 𝑘𝐴),
que é um requisito quando X / R é desconhecido. Portanto, selecionamos o disjuntor da
classe 69-kV da Tabela 7.10.

FUSIVEL

A Figura 7.11 (a) mostra uma vista em corte de um fusível, que é um dos dispositivos de
sobrecorrente. O fusível consiste em um link 'fusível' de metal ou links encapsulados em
um tubo, embalado em material de enchimento, e conectado a terminais de contacto. A
prata é um metal típico da ligação, e a areia é um material de enchimento típico.

Durante o funcionamento normal, quando o fusível esta operando abaixo da sua


capacidade nominal continua de corrente, a resistência elétrica da ligação é tão baixa
que ele simplesmente age como um condutor. Se uma corrente de sobrecarga de um a
cerca de seis vezes a sua corrente contínua ocorre e persiste por mais de um curto
intervalo de tempo, a temperatura da ligação atinge, eventualmente, um nível que um
segmento restrito da ligação para derreter. Conforme mostrado na Figura 7.11 (b), uma
folga é então formada e um arco elétrico é estabelecido. Como o arco faz com que o link
metálico se queime, a largura da folga aumenta. A resistência do arco eventualmente a
tinge um nível tão alto que o arco não pode ser sustentado e é extinguido, como na
Figura 7.11 (c). O fluxo de corrente dentro do fusível é então completamente cortado.

Se o fusível é submetido a correntes de falha superiores do que seis vezes sobre a sua
classificação corrente contínua, restritas simultaneamente vários segmentos derretem
de forma simultânea, resultando em supressão de arco rápida e eliminação da falha.
supressão de arco é acelerado pelos materiais de enchimento do fusível.
Muitos fusíveis modernos são limitação de corrente. Como mostrado na Figura 7.12, um
limitador de corrente fusível tem alta velocidade de um tipo de resposta que corta uma
alta corrente de falha em menos de um meio ciclo de falhas antes que ele possa alcançar
o seu valor máximo. Ao limitar correntes de falha, esses fusíveis permitem o uso de
motores, transformadores, condutores e estruturas de barramento que não poderiam
suportar as forças destrutivas de elevadas correntes de falta.

A especificação desses fusíveis é normalmente baseada nos seguintes quatro factores.

1. Tensão nominal. Esta voltagem rms determina a capacidade de um fusível para


suprimir o arco interno que ocorre após a ligação fusível derrete. Um fusível queimado
deve ser capaz de suportar classificação de tensão nominal. A maioria de fusíveis de
baixa tensão tem valores nominais de 250 𝑜𝑢 600 𝑉. Classificações de média tensão
fusíveis para media tensão variam de 2,4 − 34,5 𝑘𝑉.

2. corrente contínua. O fusível deve levar esta corrente rms de forma indefinida sem
fundir se nem abrir.

.3. corrente nominal de interrupção. Esta é maior corrente assimétrica rms que o fusível
pode interromper com segurança. Muitos dos fusíveis mais modernos, de baixa tensão
que limitam a de corrente tem uma capacidade de interromper de 200 𝑘𝐴. Os valores
nominais de interrupção para os fusíveis de media tensão que limitam a corrente são
65, 80, 𝑒 100 𝑘𝐴.

4. Tempo de resposta. O tempo de funcionamento e de abertura de um fusível depende


da magnitude da sobrecarga ou corrente de falta e é geralmente especificado por um
'tempo-corrente. A figura 7.13 apresenta o tempo a curva tempo corrente de um fusível
que limita a corrente em forma continua 15,5 𝑘𝑉 − 100 como se mostra, a ligação fusível
funde dentro de 2 s e tem um tempo total de abertura de 5 s e para uma corrente de
500 𝐴. Para uma corrente de 5 𝑘𝐴, o elo fusível se fudem em menos de 0,01 𝑠 abre em
0,015 𝑠.
FIGURA 7.11(a)

FIGURA 7.11(b)

FIGURA 7.11(c)
Figura 7.12

Figura 7.13
É uma simples questão de normalmente coordenar fusíveis em um circuito de potência
tal que somente o fusível mais próximo da falta abre o circuito. Num circuito radial, com
fusíveis maiores classificações de corrente contínua estão localizados mais perto da
fonte, de modo que o fusível mais próximo à falta actue antes de outro, a montante
fusíveis derreter.

Fusíveis são baratos, operacional rápido, facilmente coordenada e confiável, eles não
necessitam de proteção e relés ou transformadores de instrumentos. Sua desvantagem
principal é que deve ser substituído manualmente depois que derreta. Eles são
basicamente dispositivos one-shot é que, por exemplo, incapazes de refecho de alta
velocidade.

PROBLEMAS

Secção 7.1

7.1 A corrente assimétrico de curto-circuito em R-L circuito em série de um sólido


simulado ou '' Falta sólida '' pode ser considerado como uma combinação do componente
simétrico (ac) isso é um __________, e corrente dc-offset decai que __________, e
depende __________. Preencher os espaços vazios.

7.2. Mesmo que a corrente de falha não é simétrica e não estritamente periódica, os rms

corrente de falha assimétrica é computado como a falha rms ac tempos atuais um '' fator
Assimetria'', que é uma função de __________. Preencher o vazio.

Secção 7.2

7.3 A amplitude da componente corrente alternada sinusoidal simétrico do curto-circuito


trifásico corrente de uma máquina síncrona descarregado de uma alta diminuições
iniciais valor para um valor mais baixo de estado estacionário, passando pelas fases de
__________ e__________ períodos. Preencher os espaços vazios.

7.4 A duração da corrente de falha subtransitoria é ditado pela _________ constante de


tempo, e que de corrente de falha transitória é ditada pela __________ constante de
tempo. Preencha os espaços vazios.
7.5 A reactância que desempenha um papel em funcionamento em estado estacionário
de uma máquina síncrona é chamado __________. Preencher o vazio.

7.6 A componente dc-offset da corrente de curto-circuito trifásico de uma maquina


síncrona descarregado diferente em três fases e seu decaimento exponencial é ditada

por __________. Preencher o vazio.

Secção 7.3

7.7. De um modo geral, em estudos de curto-circuito do sistema de alimentação, para o


cálculo de correntes de falha subtransitoria representadas pelos seus transformadores
são __________, linhas de transmissão por seus equivalentes __________,
__________ e máquinas síncronos por trás por suas reatâncias. Subtransitória.
Preencher os espaços vazios.

7.8. Em estudos de falha do sistema de energia, todas as cargas são não rotativas
impedância geralmente negligenciada. (A) Verdadeiro (B) Falso

7.9 pode ser aplicada em estudos de sobreposição power-system de curto-circuito para


o cálculo correntes elétricas?

(A) Sim (b) Não

7.10 Antes de prosseguir com corrente de falha cálculos por unidade, com base no
diagrama de linha única do sistema de potência, um circuito equivalente de sequência
positiva define-se em um escolhido sistema de base.

(a)Verdadeiro (b) Falso

Secção 7.4

7.11 O inverso do barramento admissão de matriz-matriz é chamado __________.


Preencha branco.

7.12. Para um sistema de energia, modelada por sua rede de sequência positiva, tanto
de barramento-admissível e matriz de barramento de impedância são matrizes simétrica.

(A) Verdadeiro (b) Falso


7.13 O circuito equivalente de barramento impedância pode ser representada sob a
forma de um '' ancinho '' com os elementos da diagonal, que são _______, e os
elementos não diagonais que são __________. Preencher os espaços vazios.

Secção 7.5

7.14. Um disjuntor de circuito é concebido para a extinção do arco por __________.


Preencher o vazio.

7.15 Disjuntores Power-circuitos são destinados para o serviço no circuito ac acima


__________ preencher o espaço em branco.

7.16 Disjuntores, de ar ou de vácuo além disso, o meio gasoso, em que o arco é

alongada, é usado?

7.17 O óleo pode ser utilizado como um meio para extinguir o arco em disjuntores.

(A) Verdadeiro (b) Falso

7.18. Além rajada de ar para de gás, o arco de um disjuntor de circuito pode ser alongado
por _______. Preencher o vazio.

7.19 para os sistemas de distribuição, religadores padrão estão equipados para dois ou
mais religamentos, onde múltiplo tiro religamento como em sistemas MAT não é uma
prática padrão.

(A) Verdadeiro (b) Falso

7.20 Disjuntores da classe 115 kV e têm uma maior gama de tensão factor K = ________,

tal simétrico que sua capacidade de interrupção de corrente permanece constante.


Preencher espaço em branco.

7.21 uma ligação fusível de metal típico em fusíveis é ________, e uma típica os
materiais de enchimento é ________. Preencher os espaços vazios.
7.22 O tempo de fusão e de compensação de um fusível limitador de corrente é
especificado por um normalmente________ curva.

Secção 7.1

7.1 No circuito da Figura 7.1, 𝑉 = 277 V, 𝐿 = 2 𝑚𝐻, 𝑅 = 0.4 𝜴, 𝜔 = 2𝜋60 𝑟𝑎𝑑/𝑠.


Determinar (a) a corrente de falta rms simétrico; (B) o rms assimétricos corrente no
instante em que o interruptor se fecha, assumindo máximo dc offset; (C) o rms
assimétricas de falha de corrente cinco ciclos após o interruptor fechar, dc assumindo
máximo offset; (D) a offset DC como uma função de tempo, se o interruptor se fecha
quando instantânea tensão da fonte é de 300 volts.

7.2 Repetir exemplo 7,1 com 𝑉 = 4 𝑘𝑉, 𝑋 = 2𝛺 𝑒 𝑅 = 1𝜴

7.3. No circuito da Figura 7.1, deixar 𝑅 = 0,125 𝛀, 𝐿 = 10 𝑚𝐻, e a fonte de tensão é

𝑒(𝑡) = 151 sin(377𝑡 + 𝛼) V. Determine a resposta atual depois de fechar o interruptor


para nos seguintes casos: (a) nenhum offset dc; (B) dc máximo offset. Esboçar a forma
de onda atual se 𝑡 = 0.10 𝑠 correspondendo ao caso (a) e (b).

7.4. Considere a expressão para 𝑖(𝑡) dadas por

𝑖(𝑡) = √2𝐼𝑟𝑚𝑠 [sin(𝜔𝑡 − 𝜃𝑧 ) + 𝑠𝑖𝑛𝜃𝑧 . 𝑒 −(𝜔𝑅/𝑋)𝑡 ]

𝜔𝐿
Onde 𝜃𝑧 = 𝑡𝑎𝑛−1 ( 𝑅 )

(A) para (𝑋 / 𝑅) igual a zero e o infinito, como uma função plot 𝑖(𝑡) trama de 𝜔𝑡.

(B) Comentário na offset dc das formas de onda de corrente de falha.

(C). Localizar o factor de corrente assimétrico e o tempo de pico, 𝑡𝑝 em milissegundos,


para (𝑋 / 𝑅) rácios de zero e o infinito.

7.5 Se a impedância da fonte a 13,2 𝑘𝑉 barramento de distribuição subestação é (0.5 +


𝑗1.5)𝜴 por fase, calcular o pico rms e valor máximo instantâneo da corrente de falta,

para uma avaria trifásica equilibrada. Para o sistema (𝑋/𝑅) proporção de 3 a assimétrica

factor de 1,9495 e o tempo de pico é de 7,1 ms (ver Problema 7,4). Comente sobre o
suportar capacidade de corrente de pico para todos os equipamentos elétricos da
subestação que precisam ser projetados.

Secção 7.2

7.6 A 1000 𝑀𝑉𝐴 20 𝑘𝑉, 60 𝐻𝑧 gerador trifásico está ligado através de 1000 𝑀𝑉𝐴 20𝑘𝑉/
345 𝑘𝑉, triangulo e estrela respetivamente do transformador 345 𝑘𝑉 para um circuito
disjuntor e de transmissão de 345 𝑘𝑉 para linha. As reatâncias do geradores são 𝑋𝑑′′ =
0.17, 𝑋𝑑′ = 0.30, 𝑒 𝑋𝑑 = 1.5 𝑝𝑢 e suas constantes de tempo são 𝑇𝑑′′ = 0.05, 𝑇𝑑′ =
1.0, 𝑒 𝑇𝐴 = 0.10 𝑠. A série transformadora reactância é 0,10 por unidade; e emocionantes
perdas do transformador de corrente são negligenciados. A corrente de curto-circuito
trifásico ocorre no lado da linha do disjuntor quando o gerador terminal é operado a
tensão nominal e sem carga. O disjuntor interrompe o 3 ciclo após o início da falta de
falha. Determinar (a) a corrente através subtransitoria no disjuntor por unidade e por em
kA rms; e (b) o rms corrente assimétrica de falha de interrupções do disjuntor, assumindo
máximo offset. Negligenciar o efeito do transformador nas constantes de tempo.

7.7 Para Problema 7,6, determinar (a) a corrente de falha simétrico instantânea em kA

uma fase do gerador como uma função de tempo, DC máxima offset assumindo que
ocorre em gerador de fase; e (b) a corrente máxima dc em kA offset como uma função
de esse tempo pode ocorrer em qualquer gerador de uma fase.

7.8 A 300 − 𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝐾𝑉 de três fases, síncrono 60 − 𝐻𝑧, gerador Y ligado é ajustado
para produzir tensão nominal no circuito aberto. Uma falta trifásica equilibrada é aplicada
aos terminais em 𝑡 = 0. depois de analisar os dados brutos, o transitório simétrica obtido
𝑡 𝑡
− −
como é atual 𝑖𝑎𝑐 (𝑡) = 104 (1 + 𝑒 𝜏1 + 6𝑒 𝜏2 )𝐴

Onde 𝜏1 = 200 𝑚𝑠 𝑒 𝜏2 = 15 𝑚𝑠. (A) Esboço 𝑖𝑎𝑐 (𝑡) como uma função do tempo para 0 ≤
𝑡 ≤ 500 𝑚𝑠. (B) Determinar 𝑋𝑑′′ e 𝑋𝑑 em por unidade baseado na classificação da
máquina.

7.9 Duas máquinas síncronas idênticas, cada um avaliado 60 𝑀𝑉𝐴, 15 𝑘𝑉, com uma
reactância subtransitoria de 0,1 𝑝𝑢, estão ligados através de uma linha de 0,1 pu
reactância na base de a classificação de máquina. Uma máquina está a funcionar como
um gerador síncrono, enquanto a outra está a funcionar como motor 40 𝑀𝑊 a 0,8
desenho do terminal conduzindo pf com uma tensão de 14,5 𝑘𝑉, quando uma falta
trifásica simétrica nos terminais do motor ocorre. Determinar as correntes subtransitória
as no gerador, o motor e a falha usando a tensões internas das máquinas. Escolha uma
base de 60 𝑀𝑉𝐴, 15 𝑘𝑉 no gerador circuito.

Secção 7.3

7.10. Recalcular a corrente subtransitória através do disjuntor no Problema 7.6 se o


gerador inicialmente está entregando avaliado em 0,80 𝑀𝑉𝐴 ponto de fusão de
retardamento e a tensão nominal de terminal.

7.11. Resolver exemplo 7.4, partes (a) e (c) sem utilizar o princípio da sobreposição.
Primeiro calcular a máquina interna tensões 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
, utilizando a corrente de carga pré-
falta. Em seguida, determinar a falta subtransitória, gerador, motor e correntes
diretamente da figura 7.4 (a). Compare suas respostas com as do exemplo 7.3.

7.12 Classificações de equipamento para o sistema de alimentação de quatro


barramentos mostrado na Figura 7.14 são como se segue:

G1 gerador: 500 𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝑘𝑉, 𝑋 ′′ = 0.20 por unidade

G2 gerador: 750 𝑀𝑉𝐴, 18 𝑘𝑉, 𝑋 ′′ = 0.18 por unidade

G3 gerador: 1000 𝑀𝑉𝐴, 20 𝑘𝑉, 𝑋 ′′ = 0.17 por unidade

Transformador T1: 500 𝑀𝑉𝐴, 13,8∆ /500 𝐾𝑣 𝑌 𝑋 = 0.12 por unidade

Transformador T2: 750 𝑀𝑉𝐴, 18 ∆ / 500 𝑌, 𝑘𝑉 𝑋 = 0.10 por unidade

Transformador T3: 1000 𝑀𝑉𝐴, 20∆/500 𝑌, 𝑘𝑉 𝑋 = 0.10 por unidade

Cada linha 500𝑘𝑉: 𝑋 = 50 𝛺

Um curto-circuito trifásico ocorre no barramento 1 quando a tensão é de 525 𝑘𝑉 pré-falta.


carga de corrente pré-falta é negligenciada. Desenhar o diagrama de sequência positiva
em por unidade em uma 1000-MVA, com base gerador kV-20 na zona de G3. Determinar
(a) a reactância Thevenin em por unidade na falha, (b), a corrente de falta subtransitoria
em pu e em rms kA, e (c). As contribuições para a corrente de falha de gerador G1 e a
partir da linha 1-2

Figura 7.14

7.13. Para o sistema de energia dado no Problema 7.12, um curto-circuito trifásico ocorre
no barramento 2, onde a tensão é de 525 kV pré-falta. Carga de corrente pré-falta é
negligenciada. Determinar. (a) Thevenin equivalente na falha, (b) de corrente de falta em
subtransitoria por unidade e em rms kA, e (c). As contribuições para a falta das linhas 1-
2, 2-3, e 2-4.

7.14 classificações de equipamento para o sistema de alimentação de cinco barramento


mostrado na Figura 7.15 são como se segue:

G1 gerador: 50 MVA, 12 kV, 𝑋 ′′ = 0.2 por unidade

G2 gerador: 100 MVA, 15 kV, 𝑋 ′′ = 0.2 por unidade

Transformador T1: 50 MVA e 10 kV Y/ 138 kV Y, 𝑋 = 0.10por unidade

Transformador T2: 100 MVA, 15 kV ∆/ 138 kV Y, 𝑋 = 0.10por unidade

Cada linha 138-kv: 𝑋1 = 40 𝜴


Um curto-circuito trifásico ocorre no barramento 5, onde a tensão de pré-falta é de 15 kV.
Pré-falta carga atual é negligenciada. (A) desenhar o diagrama de reactância de
sequência positiva em por unidade em um 100𝑀𝑉𝐴, base de 15 𝑘𝑣 na zona do gerador
G2. Determinar (b) O Thevenin equivalente na falha, (c) A corrente de falha em
subtransitoria por unidade e em rms kA, e (d). As contribuições para a falta do gerador
G2 e de transformador T2.

Figura 7.15/ para problemas 7.14, 7.15, 7.20

7.15 Para o sistema de potência no problema 7,14 dada, um curto-circuito trifásico ocorre
no barramento 4 se a tensão pré-falta é de 138 𝑘𝑣. Carga de corrente pré-falta é
negligenciada. Determinar (a) a Thevenin equivalente na falha, (b) a corrente de falha
em subtransitoria por unidade e em rms kA, e (c) As contribuições para a falta do
transformador T2 e a partir de linha 3-4.

7.16 no sistema mostrado na figura 7.16, um curto-circuito trifásico no ponto f. Ocorre


suponha que as correntes de pré-falta são zero e que os geradores estão operando em
classificado tensão. Determine a corrente de falta.

Figura 7.16 / para problema 7.16


7.17 Um curto-circuito trifásico ocorre no gerador do barramento (1) para o sistema
mostrado nas figura 7.17. Negligenciar correntes de pré-falta e assumindo o gerador está
operacional na sua tensão nominal, determinar a corrente de falha subtransitoria usando
sobreposição.

Figura 7.17, para o problema 7.17

Secção 7.4

7.18 (a) A matriz de impedância barramento para um sistema de alimentação de três


barramento é

Reatâncias subtransitória em que foram utilizados para calcular impedancia do


barramento. Tensão pré-falta é 1,0 por unidade e corrente de pré-falta é negligenciada.
(a) desenho da matriz equivalente impedância barramento

Circuito (ancinho equivalente). Identificar as impedâncias por unidade de auto- e mútua


bem como a tensão pré-falta no circuito. (b) um curto-circuito trifásico na barramento 2.
Determinar ocorre subtransiente a corrente de falha e as tensões nas barras 1, 2, e 3
durante a falha.

(A) Para obter 7.18 Repetir para o caso de


Determinar no Barramento 7.19 em por unidade para o circuito no Problema 7.12. Em
seguida, inverter Y barramento obter Zbus.

Determinar Ybarramento7.20 em por unidade para o circuito no Problema 7.14. Em


seguida, inverter Y barramento obter Zbus.

7.21, 7.18 A Figura mostra um diagrama de sistema de reactância. (A) desenhar o


diagrama de admissão para

o sistema usando transformações origem. (B). Procurar a matriz barramento admissão


Y barramento.

(B) Procurar a matriz impedância barramento invertendo Y barramento Z barramento.

Figura 7.18 para problema 7.21

7.22. Para a rede mostrada na Figura 7.19, impedâncias são rotulados 1 a 6 em por
unidade.
(A) Determinar Ybus, preservar todos os barramentos. (B). Usando computador MATLAB
ou como programa, inverter Ybus obter Zbus.

Figura 7.19/ para problema 7.22

7.23. Um diagrama de uma única linha de um sistema de quatro barramento é mostrado


na figura 7.20, para os quais é Zbus

Dada a seguir:

Deixe uma falta trifásica no barramento ocorrerem 2 da rede.

(A) calcular o rms corrente inicial simétrico na falta.

(B) determinar as tensões durante o defeito nas barras 1, 3, e 4.

(C). Calcula-se as correntes de falha contribuiu para por os autocarros adjacente 2


barramento não defeituosos 1,3 e 4.
(D). Localizar o fluxo de corrente na linha de autocarro para o barramento 3,1. Assumir
a tensão de pré-falta 𝑉𝑓 estar em barramento 2, é 1∠0 𝑝𝑢. E negligência todas as
correntes de pré-falta.

Figura 7.20 para problema 7.23

7.24 Caso do PowerWorld simulador o problema 7.24 modela o sistema mostrado na


Figura 7.14 com todos os dados numa base de 1000 𝑀𝑉𝐴. Usando o PowerWorld
Simulator, determine o fornecido por cada gerador e as magnitudes de tensão de
barramento por unidade em cada barramento para uma falha no barramento 2.

7.25. Repita o problema 7.24, exceto colocar a falta no barramento 1.

7.26. Repetir problema 7.24, exceto colocar a falta a meio caminho entre os barramentos
2 e 4. Determinar:

O valor para faltas de linha requer que a linha seja dividida, com um barramento fictício
adicionado no ponto da falta. A impedância da linha original é então alocada duas novas
linhas com base no local da falha, 50% cada para este problema. Cálculos de falhas são
então os mesmos que para uma falha de barramento. Isso é feito automaticamente no
PowerWorld simulador primeiro clicando com o botão direito do mouse em uma linha e
selecionando '' Falta. '' A falta é exibida como anteriormente, exceto agora o tipo de falta
é alterado para '' Falta na Linha. '' O campo de percentagem de localização para 50%
para modelar uma falta a meio caminho entre os barramentos 2 e 4.

7.27. Uma técnica para limitar a corrente de falta é colocar a reatância em série com os
geradores, tal reatância pode ser modelada em simulador aumentando o valor da
impedância interna do gerador. Para o caso do Problema 7.24, quanto por unidade de
reatância deve ser adicionado ao G3 para limitar sua máxima corrente de falta para 2,5
por unidade para todas as faltas do barramento trifásico? Onde está a localização da
falta de barramento mais grave?

7.28. Usando o exemplo do PowerWorld simulador Exemplo 6.13, determine a corrente


por unidade e atual em amperes fornecidos por cada um dos geradores para uma falta
no PETE69 barramento. Durante a falta, qual percentagem dos barramentos do sistema
tem magnitudes de tensão abaixo de 0,75 por unidade?

7.29 Repita o Problema 7.28, exceto colocar a falha no barramento BOB69.

7.30 Refazer o Exemplo 7.5, exceto primeiro abrir o gerador no barramento 3.

Secção 7.5

7.31. Um disjuntor trifásico tem uma tensão máxima nominal de 15,5 𝑘𝑉, nominal de
9,0 𝑘𝐴 corrente de curto-circuito e um fator de faixa de tensão de 2,67. (A). Determine o
valor simétrico capacidade de interrupção a tensões de operação de 10 𝑘𝑉 𝑒 5 𝑘𝑉. (B).
Pode este disjuntor ser instalado com segurança em um barramento trifásico onde a
corrente de falha simétrica é 10 𝑘𝐴, a tensão de funcionamento é 13,8 𝑘𝑉, e a razão
(𝑋 / 𝑅) é 12?

7.32. Uma linha de transmissão trifásica de 500 kV tem uma corrente contínua de 2,2 kA
e máxima de sobrecarga de curto-circuito de 2,5 kA, com uma potência máxima de 525
kV Voltagem. Máxima corrente de falta simétrica na linha é 30 kA. Selecionar um circuito
disjuntor para esta linha da Tabela 7.10.

7.33 Um disjuntor de 69 𝑘𝑉 tem um fator de faixa de tensão 𝑘 = 1.21, uma corrente


contínua de 1200 𝐴, e uma corrente nominal de curto-circuito de 19.000 𝐴 com a tensão
de 72,5 𝑘𝑉. Determine a capacidade máxima de interrupção simétrica do disjuntor.
Explique também seu significado em baixas tensões de operação.

7.34 Conforme mostrado na Figura 7.21, um gerador síncrono de 25 −


𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝑘𝑉, 60 𝐻𝑧, com 𝑋𝑑′′ = 0.15 𝑝𝑢 é conectado através de um transformador para
um barramento que fornece quatro motores idênticos. A capacidade do transformador
trifásico é de 25 𝑀𝑉𝐴, 13,8 / 6,9 𝑘𝑉, com uma reactância de fuga de 0,1 por unidade.
Cada motor tem uma reatância subtransitória 𝑋𝑑′′ = 0.2 𝑝𝑢 numa base de 5 𝑀𝑉𝐴 𝑒 6,9 𝑘𝑉.
Uma falta trifásica ocorre no ponto P, quando a tensão de barramento nos motores é de
6,9 kV. Determine: (a) A corrente de falta s subtransitória (B) a corrente subtransitória
através do disjuntor A, (c) a corrente de interrupção de curto-circuito simétrica (conforme
definido para a falta) e no disjuntor A.

Figura 7.21. problema 7.34


Bibliografia

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