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Falhas simétricas
Resumo
Por tanto, e obvio que quando se tomar em quantas há possível afetos dos incêndios por
falha de arco, os engenheiros responsáveis pelo design e a operação desse sistema de
energia elétrica assim poder reduzir a probabilidade das falhas de arco nos sistemas
elétricos e avaliar ou mitigar os efeitos destrutivos de tamanhas falhas se isso acontece
de maneira inadvertida a pesar desse projeto cuidadoso e o uso de equipamentos de
qualidade.
𝐿𝑑𝑖(𝑡)
+ 𝑅𝑖(𝑡) = √2 𝑉 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡 + 𝛼) 𝑡≥0 (7.1.1)
𝑑𝑡
Onde:
√2𝑉
𝑖𝑐𝑎 (𝑡) = 𝑠𝑒𝑛(𝑤𝑡+∝ −𝜃), 𝐴 (7.1.3)
𝑍
𝑡
√2𝑉
𝑖𝑐𝑑 (𝑡) = − 𝑠𝑒𝑛(∝ −𝜃)𝑒 −𝑇 , 𝐴 (7.1.4)
𝑍
𝑍 = √𝑅 2 + (𝑤𝐿)2 = √𝑅 2 + 𝑋 2 , 𝛺 (7.1.5)
𝑤𝐿 𝑋
𝜃 = 𝑡𝑎𝑛−1 = 𝑡𝑎𝑛−1 𝑅 (7.1.6)
𝑅
𝐿 𝑋 𝑋
𝑇 = 𝑅 = 𝑤𝑅 = 2𝜋𝑓𝑅 , 𝑆 (7.1.7)
Tabela 7.1
√2V 𝑉
Simétrico (ca) i(t) = sen(wt + α − θ) I𝑐𝑎 = 𝑍
Z
−√2V
Deslizamento cd icd = sen(α − θ)e−t/T
Z
𝑉
Onde 𝐼𝑐𝑎 = 𝑍 , 𝐴 (7.1.9)
O valor rms de 𝑖(𝑡) resulta interessante. Visto que 𝑖(𝑡) em equação (7.1.8) não é
estritamente periódica, se o valor rms não está definido com claridade porém ao tratar
o termo exponencial como constante, se aplica o conceito rms para calcular a corrente
de falha simétrica rms com o desfasamento máximo de cd, como segue:
Onde:
Das equações (7.1.11) e (7.1.12), a corrente de falha assimétrica rms é igual a rms
Corrente de falha ac rms multiplicada por um "fator de assimetria", 𝐾(𝜏). 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝜏) diminui
√3𝐼𝑐𝑎 quando 𝜏 = 0 a 𝐼𝑐𝑎 quando 𝜏 é grande. Além disso, maiores razões X para R 𝑋/𝑅
da valores maiores de 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡). As correntes de curto-circuito R-L em serie acima
indicada são resumidas na tabela 7.1.
Exemplo 7.1 Correntes de falha: circuito R-L com fonte de corrente alternada
Em circuito R-L em serie da figura 7.1 ocorre um curto circuito solido com V = 20 kV, X =
8 Ω, R = 0.8 Ω , e com desfasamento de cd máximo. o interruptor do circuito se abre 3
ciclos depois que começa a falha. Determine: a) corrente de falha de ca rms, b) A
corrente momentânea rms em 𝜏 = 0,5 ciclos, que passa através do interruptor antes de
abrir, c) a corrente de falha assimétrica rms que o disjuntor interrompe.
Solução
a. Da equação (7.1.9),
20 ∗ 103 20 ∗ 103
Ica = = = 2.488 kA
√(8)2 + (0.8)2 8.040
X 8
b. Das equações (7.1.11) e (7.1.12) com (R) = 0.8 = 10 e τ = 0.5 ciclos,
4π(0.5)
𝐾(0.5 ciclos) = √1 + 2e− 10 = 1.438
X
c. Das equações (7.1.11) e (7.1.12) com (R) = 10 e τ = 3 ciclos,
Figura 7.2. Corrente de falha ac em uma fase de uma maquina síncrona sem carga
durante um curto-circuito trifásica (ao remover a corrente de deslizamento de cd).
Uma explicação física para este fenômeno é que o fluxo magnético causado pelas
correntes de armadura de curto-circuito (ou pela armadura resultante MMF) é
inicialmente forçado a fluir através de caminhos de alta relutância que não ligue os
circuitos de enrolamento ou de amortecedor da máquina. Este é um resultado de teorema
de ligações de fluxos constantes, que afirma que o fluxo que liga um enrolamento
fechado não pode mudar instantaneamente.
Onde 𝑋𝑑′′ < 𝑋𝑑′ < 𝑋𝑑 . O subíndice 𝑑 refere-se ao eixo direto. Existem reatâncias de eixo
de quadratura semelhantes 𝑋𝑞′′ , 𝑋𝑞′ , 𝑒 𝑋𝑞 [3, 4]. No entanto, se a resistência da armadura
1 1 ′′ 1 1 ′ 1 π
ica (t) = √2 Eg [(X′′ − X′ ) e−t/Td + (X′ − X ) e−t/Td + X ] sen (ωt + α − 2 ) (7.2.1)
d d d d d
Onde 𝐸𝑔 é a tensão do terminal de pré-falha rms linha a neutro da maquina síncrono sem
carga. A resistência da armadura é negligenciada em (7.2.1). Observe que em 𝑡 = 0,
quando a falha ocorre, o valor rms de 𝑖𝑐𝑎 (𝑡) em (7.2.1) é:
Eg
Ica (0) = X′′ = I′′ (7.2.2)
d
Eg
I ′ = X′ (7.2.3)
d
Quando 𝑡 é muito maior que 𝑇𝑑′ , a corrente de falha de ca rms se aproxima a seu valor
de estado inicial, dado por
Eg
Ica (∞) = X = I (7.2.4)
d
Desde que a tensão sem carga trifásica está desfasada 120° entre si, as correntes de
falha de ca trifásicas também estão desfasadas 120° entre si. Além da corrente de falha
de ca, cada fase tem um desfasamento de cd distinto
Subtransitória 𝐼 ′′ = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑′′
Transitória 𝐼 ′ = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑′
Regime permanente 𝐼 = 𝐸𝑔 /𝑋𝑑
Deslizamento de cd 𝑖𝑐𝑑 (𝑡) = √2𝐼 ′′ 𝑒 −𝑡/𝑇𝑎 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡)
máximo 2
= √𝐼𝑐𝑎 (𝑡)2 + [√2𝐼 ′′ 𝑒 −𝑡/𝑇𝑎 ]
Assimétrico (total) 𝑖(𝑡) = 𝑖𝑐𝑎 (𝑡) + 𝑖𝑐𝑑 (𝑡) 𝐼𝑟𝑚𝑠 (𝑡) = √𝐼𝑐𝑎 (𝑡)2 + 𝑖𝑐𝑑 (𝑡)2
Tabela 7.2. As reactâncias da máquina 𝑋𝑑′′ , 𝑋𝑑′ , 𝑒 𝑋𝑑 , bem como as constantes de tempo
𝑇𝑑′′ , 𝑇𝑑′ , 𝑒 𝑇𝐴 são normalmente fornecidos por fabricantes de máquinas síncronas.
Também pode ser obtido a partir de um teste de curto-circuito trifásico ao analisar um
oscilograma como o da Figura 7.2 [2]. Os valores característicos das reactâncias da
máquina síncrona e constantes de tempo são apresentadas na Tabela A.1 do Apêndice.
Exemplo 7.2
máximo dc offset-compensador
Resolução
𝑆𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 500
𝐼𝑏𝑎𝑠𝑒 = = = 14.43 𝑘𝐴
√3𝑉𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 (√3)(20)
A corrente de falha subtransitoria rms em KA e o valor por unidade multiplicado pela
corrente base:
𝐼 ′′ = (7.0)(14.43) = 101.0 𝑘𝐴
1 1 0.05 1 1 0.05 1
𝐼𝑐𝑎 (0.05 𝑠) = 1.05 [( − ) 𝑒 − 2.0 + ( − ) 𝑒 − 2.0 + ] = 4.920 𝑝𝑢
0.15 0.24 0.24 1.1 1.1
= (4.920)(14.43) = 71.01 𝑘𝐴
Modificando a equação (7.1.10) para considerar a componente simétrica, que varia com
o tempo, da corrente de falha, se obtém
2
𝐼𝑟𝑚𝑠 (0.05) = √[𝐼𝑐𝑎 (0.05)]2 + [√2𝐼 ′′ 𝑒 −2𝑡/𝑇𝑎 ]
𝐼 ′′ 2
=𝐼𝑐𝑎 (0.05)√1 + 2 [𝐼 ] 𝑒 −2𝑡/𝑇𝑎
𝑐𝑎 (0.05)
101 2
=(71.01)√1 + 2 [71.01] 𝑒 −2(0.05)/0.20
=(71.01)(1.8585)
=132 𝑘𝐴
Essas premissas são feitas por simplicidade neste texto, e na prática elas não devem ser
feitas para todos os casos. Por exemplo, em sistemas de distribuição, das linhas de
distribuição primária e secundária pode, em alguns casos, reduzir as magnitudes de
corrente de falha.
A Figura 7.3 mostra um diagrama de uma linha que consiste em um motor síncrono
através de dois transformadores e uma linha de transmissão. Consideraremos um curto-
circuito trifásico no barramento 1, o circuito equivalente de sequência-positiva é mostrado
na Figura 7.4 (a), onde as tensões 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
são as tensões internas pré-defeito atrás das
Na Figura 7.4 (b) a falha é representada mediante duas fontes de tensão opostas com
valores fatoriais iguais 𝑉𝐹 . Usando superposição, a corrente de falha pode ser calculada
a partir dos dois circuitos mostrados na Figura 7.4 (c). No entanto, se 𝑉𝐹 é igual à tensão
de pré-falta na falha, então o segundo circuito na Figura 7.4 (c) representa o sistema
′′
antes da falha ocorrer. Como tal, 𝐼𝐹2 = 0 𝑒 𝑉𝐹 que não tem nenhum efeito, pode ser
removida do segundo circuito, como mostrado em figura 7.4 (d). A corrente de falha
subtransitoria é então determinada a partir do primeiro circuito na figura 7.4 (d), 𝐼𝐹′′ 𝑒 𝐼𝐹1
′′
.
′′ ′′ ′′
A contribuição para a falha do gerador é 𝐼𝑔′′ = 𝐼𝑔1 + 𝐼𝑔2 = 𝐼𝑔1 + 𝐼𝐿 onde 𝐼𝐿 é a corrente De
′′ ′′
pré-falta do gerador. Da mesma forma, 𝐼𝑚 = 𝐼𝑚1 − 𝐼𝐿 .
Figura 7.3. Diagrama unifilar de um gerador síncrono que alimenta um motor síncrona
c) Aplicação da superposição
d) 𝑉𝐹 é igual a tensão de pre-falha na falha
O gerador síncrono na Figura 7.3 está operando com uma capacidade nominal em MVA,
com um factor de potencia 0,95 atrasado e 5% acima da tensão nominal quando um
curto-circuito trifásico solido ocorre no barramento 1. Calcule os valores por unidade de
(a) falha subtransitoria, (b) as correntes subtransitorias do gerador e do motor sem
considerara corrente de pre-falha, e (c) as correntes subtransitórias do gerador e motor
incluindo a corrente de pre-falha
SOLUÇÃO
(138)2
𝑍𝑏𝑎𝑠𝑒,𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎 = = 190.44 𝜴
100
20
𝑋𝑙𝑖𝑛𝑒𝑎 = = 0.1050 𝑝𝑢
190.44
As reactâncias por unidade se mostram na figura 7.4 do primeiro circuito da figura
7.4(d), a impedância de Thevenin vista desde a falta é
(0.15)(0.505)
𝑍𝑇ℎ = 𝑗𝑋𝑇ℎ = 𝑗 (0.15+0.505) = 𝑗0.11565 𝑝𝑢
𝑉𝐹 = 1.05∠0° 𝑝𝑢
𝑉𝐹 1.05∠0°
𝐼𝐹′′ = = = −𝑗9.079 𝑝𝑢
𝑍𝑇ℎ 𝑗0.11565
′′
0.505
𝐼𝑔1 =( ′ ) 𝐼 ′′ = (0.7710)(−𝑗9.079) = −𝑗7 𝑝𝑢
0 505 + 0.15 𝐹
′′ 0.15
𝐼𝑚1 = (0.505+0.15) 𝐼𝐹′′ = (0.2290)(−𝑗9.079) = −𝑗2.079 𝑝𝑢
100
𝐼𝑏𝑎𝑠𝑒,𝑔𝑒𝑟 = = 4.1837 𝑘𝐴
(√3)(13.8)
100
𝐼𝐿 = ∠ − cos−1 0.95 = 3.9845∠ − 18.19° 𝑘𝐴
(√3)(1.05 ∗ 13.8)
3.9845∠ − 18.19°
= = 0.9524∠ − 18.19°
4.1837
0.9048 − 𝑗0.2974 𝑝𝑢
Onde:
−1
𝑍𝑏𝑢𝑠 = 𝑌𝑏𝑢𝑠 (7.4.3)
−1
𝑍𝑏𝑢𝑠 , o inverso de 𝑌𝑏𝑢𝑠 , é chamado de matriz de impedância de barramento de sequência
−1
positiva. Ambos 𝑍𝑏𝑢𝑠 e 𝑌𝑏𝑢𝑠 são matrizes simétricas.
Uma vez que o primeiro circuito contém apenas uma fonte, localizada no barramento n
com falha, o vector de fonte de corrente contém apenas uma componente diferente de
(1) ′′
zero, 𝐼𝑛 = −𝐼𝐹𝑛 . Além disso, a tensão no barramento n com falha no primeiro circuito é
𝐸𝑛′′ = −𝑉𝐹 . Reescrevendo (7.4.2), se tem:
(7.4.4)
O sinal de menos associado à fonte de corrente em (7.4.4) indica que a corrente injetada
′′ ′′
no barramento n é o negativo de 𝐼𝐹𝑛 desde 𝐼𝐹𝑛 afasta-se de barramento n para o ponto
morto. de (7.4.4), a corrente de falha subtransitoria é
′′ 𝑉
𝐼𝐹𝑛 = 𝑍𝐹 (7.4.5)
𝑚
Assim mesmo, das equações (7.4.4) e (7.4.5), em tensões em qualquer barramento k e
em primeiro circuito é:
−𝑍𝐾𝑛
𝐸𝑘1 = 𝑍𝑘𝑛 (−𝐼𝐹𝑛
′′ )
= 𝑉𝐹 (7.4.6)
𝑍𝑛𝑛
𝑍
= (1 − 𝑍𝑘𝑛) 𝑉𝐹 𝑘 = 1,2, … , 𝑁 (7.4.7)
𝑛𝑛
Exemplo 7.4 uso de 𝒁𝒃𝒖𝒔 para calcular as correntes de curto circuito trifásicas em
um sistema de potencia
Solução
O circuito da Figura 7.4 (a) é redesenhado na Figura 7.5 mostrando a admitância por
unidade em vez de valores de impedância por unidade. Ignorando a corrente da carga
de pré-falta, 𝐸𝑔′′ = 𝐸𝑚
′′
= 𝑉𝐹 = 1.05∠0° por unidade. Da Figura 7.5, a sequência de
positividade da matriz de admissão de barramento é
9.9454 −3.2787
𝑌𝑏𝑢𝑠 = −𝑗 [ ] pu
−3.2787 8.2787
Invertendo 𝑌𝑏𝑢𝑠 ,
−1 0.11565 0.04580
𝑍𝑏𝑢𝑠 = 𝑌𝑏𝑢𝑠 +𝑗[ ], pu
0.04580 0.13893
b). usando a equação (7.4.5) a equação de falta subtransitoria no barramento 1 é
′′
𝑉𝐹 1.05∠0°
𝐼𝐹1 = = = −𝑗9.079 , 𝑝𝑢
𝑍11 𝑗0.11565
O que concorda com o resultado do Exemplo 7.3, parte (a). As tensões nos barramentos
1 e 2 durante a falha são, de (7.4.7),
𝑍11
𝐸1 = (1 − )𝑉 = 0
𝑍11 𝐹
𝑍21 𝑗0.04580
𝐸2 = (1 − ) 𝑉𝐹 = (1 − ) 1.05∠0° = 0.6342∠0°
𝑍11 𝑗0.11565
A corrente para a falha a partir da linha de transmissão é obtida da queda de tensão do
barramento 2 para 1 dividida pela impedância da linha e transformadores T1 e T2:
𝐸2 − 𝐸1 0.6342 − 0
𝐼21 = = = −𝐽2.079, 𝑝𝑢
𝑗(𝑋𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 + 𝑋𝑇1 + 𝑋𝑇2 ) 𝑗0.3050
Que concorda com a corrente do motor calculada no exemplo 7.3 parte b) onde se ignora
a corrente de carga de pre-falta.
c). usando a equação (7.4.5) a corrente de falta subtransitoria no barramento 2 é:
′′ 𝑉 1.05∠0°
𝐼𝐹2 = 𝑍 𝐹 = 𝑗0.13893 = −𝑗7.558 𝑝𝑢 e a equação (7.4.7)
22
𝑍12 𝑗0.04580
𝐸1 = (1 − ) 𝑉𝐹 = (1 − ) 1.05∠0° = 0.7039∠0°
𝑍22 𝑗0.13893
𝑍22
𝐸2 = (1 − )𝑉 = 0
𝑍22 𝐹
𝐸1 − 𝐸2 0.7039 − 0
𝐼12 = = = −𝐽2.308, 𝑝𝑢
𝑗(𝑋𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 + 𝑋𝑇1 + 𝑋𝑇2 ) 𝑗0.3050
A Figura 7.6 mostra um circuito equivalente de impedância de barramento que ilustra as
correntes de curto-circuito em um sistema N-bus. Este circuito é dado o nome
equivalente de rastrillo em Neuenswander [5] devido a sua forma, que é similar a um
ancinho de jardim.
Os elementos diagonais 𝑍11 , 𝑍22 , … , 𝑍𝑁𝑁 da matriz de impedância de barramento, que
são as auto impedâncias, são mostradas na Figura 7.6. os elementos que estão fora da
diagonal, ou as impedâncias mútuas, são indicadas mediante suportes na figura.
Desprezando correntes de carga de pré-falta, as fontes de tensão internas para as
máquinas síncronas são iguais tanto em magnitude como em fase. Como tal, eles podem
ser conectados, como mostrado na Figura 7.7, e substituído por uma fonte equivalente
𝑉𝐹 do barramento neutro 0 para um barramento de referências, denotado r. esta fonte
equivalente também é mostrada no equivalente de rastrillo da Figura 7.6.
Figura 7.6 circuito equivalente de impedância do barramento (equivalente de rastrillo)
Figura 7.7 Conexão em paralelo de fontes de tensão interna de maquina síncrona sem
carga.
Usando 𝑍𝑏𝑢𝑠 , as correntes de falta da figura 7.6 estão dadas por
(7.4.8) matriz
Onde𝐼1 , 𝐼2 , … são as correntes de ramificação e (𝑉𝐹 − 𝐸1 ), (𝑉𝐹 − 𝐸2 ), … são as tensões nos
ramos.
Se a chave SW na Figura 7.6 estiver aberta, todas as correntes são zero e a tensão
em cada barramento em relação ao neutro é igual a 𝑉𝐹 . Isso corresponde a predefinição
desprezando correntes de carga de pré-falta. Se o interruptor SW estiver fechado,
que corresponde a um curto-circuito no barramento n, 𝐸𝑛 = 0 e todas as correntes
,, 𝑉
excepto 𝐼𝑛 são zero. A corrente de falta é 𝐼𝐹𝑛 = 𝐼𝑛 = 𝑍 𝐹 , que concorda com a equação
𝑛𝑛
(7.4.5).
Esta corrente de falha também induz uma queda de tensão 𝑍𝑘𝑛 𝐼𝑛 = (𝑍𝑘𝑛 /𝑍𝑛𝑛 )𝑉𝐹 em
cada ramo k. A tensão no barramento k com respeito ao neutro então é igual a VF menos
esta queda de tensão, o que concorda com (7.4.7).
Conforme mostrado na Figura 7.6 assim como (7.4.5), as correntes de falta
subtransitorias em um sistema de N-bus pode ser determinada a partir da impedância de
barramento e a tensão de pré-falha. O 𝑍𝑏𝑢𝑠 pode ser calculado pela primeira 𝑌𝑏𝑢𝑠 ,
mediante equações nodais, e então inverter𝑌𝑏𝑢𝑠 . Uma vez que se obtém 𝑍𝑏𝑢𝑠 foi obtido,
estas correntes de falha são facilmente calculadas.
Exemplo 7.5
1 0.045
3 0.0225
𝑆𝑏𝑎𝑠𝑒 100 MVA
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 15 Kv nos barramentos 1,3
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 345 Kv nos barramentos 2,4,5
Tabela 7.3 Dados das maquinas síncronas para o programa de curto circuito simétrico.
Barramento a barramento Reactância serie equivalente de
sequencia positiva (pu)
2-4 0.1
2-5 0.05
4-5 0.025
solução
Para avaliar uma falha num barramento a partir de uma linha, primeiro clique com o botão
direito do mouse no símbolo de barramento para exibir o menu local e selecione '' Falha.
'' Isso exibe a falha (Ver Figura 7.8). O barramento selecionado será selecionado
automaticamente como falha de localização. Verifique se o local de falha é '' Falha de
barramento '' e a falha é tipo ‘' 3 Phase Balanced '' (falhas não balanceadas são cobertas
no Capítulo 9). Em seguida, selecione '' Calcular '', localizado no canto inferior esquerdo
da caixa de diálogo, para determinar as correntes de falha e as tensões. Os resultados
são apresentados nas tabelas na parte inferior da caixa de diálogo. Além disso, os
valores podem ser animados no online alterando o valor do campo de exibição Oneline.
Uma vez que com uma fase trifásica falha o sistema permanece equilibrado, as
magnitudes da fase a fase b e c são idênticas. A matriz 𝑍𝑏𝑢𝑠 = 5 ∗ 5 para este sistema é
mostrada em tabela 7.6, e as correntes de falha e tensões de barramento para falhas em
cada um dos barramentos são apresentados na Tabela 7.7. Observe que estas correntes
de falta são correntes de falha subtransitorias uma vez que os dados de entrada da
reatância da máquina consistem em reactâncias subtransitoria de eixo directo.
Exemplo 7.6. resolva de novo o exemplo 7.5 com uma linha adicional instalada entre os
barramentos 2 e 4. Esta linha cuja reactância é 0.075 pu, no esta mutuamente acoplada
com nenhuma outra linha.
Disjuntores de ca
Lembre da Seção 7.1 que o máximo fator de assimetria K 𝜏 = 0 𝑒 √3 que ocorre no inicio
da falta 𝜏 = 0. Após o início da falta, a corrente de falha dc decai exponencialmente com
a constante de tempo 𝑇 = (𝐿/𝑅) = (𝑋/𝜔𝑅) e o fator de assimetria diminui. Os
interruptores de potência com um ciclo de dois tempos de interrupção nominal são
projetados para uma capacidade de interromper assimétrica até 1,4 vezes a sua
capacidade de interrupção simétrica, considerando o mais lento interruptor têm uma
capacidade de interrupção assimétrica menor.
Um método simplificado para a seleção do disjuntor é chamado o '' (𝐸/𝑋), método
simplificado'' [1, 7]. A corrente máxima de curto-circuito simétrica no sistema local em
questão é calculada a partir da tensão e do sistema de pré-falta características
reactância, usando programas de computador. Resistências, internações shunt, não
rotativo cargas de impedância, e correntes de carga são pré-falta negligenciada. Então,
se o rácio (𝑋/𝑅) no local do sistema é menos do que 15, a disjuntor com uma capacidade
de interrupção simétrica igual ou superior a corrente calculada com a dada tensão de
operação é satisfatória. No entanto, se 𝑋/𝑅 é maior do que 15, o dc offset pode não ter
decadente a um valor suficientemente baixo. Neste caso, um método para corrigir a
corrente de falha calculada para considerar constantes de tempo dc e ac, bem como
velocidade de disjuntor pode ser usado [10]. Se 𝑋/𝑅 for desconhecido, a corrente de
falha calculada não deve ser maior que 80% da capacidade de interrupção do disjuntor.
Ao selecionar disjuntores para geradores, os disjuntores de dois ciclos são aplicados na
prática, e a corrente de falha subtransitoria é calculada; assim sendo reatâncias de
máquina subtransitórias 𝑋𝑑′′ . Para motores síncronos se utilizam reatâncias
subtransitórias 𝑋′′𝑑 , ou as reatâncias transitórias 𝑋𝑑′ são usados, dependendo da
velocidade do disjuntor. Além disso, os motores de indução podem contribuem para a
corrente de falha. Os motores de indução grandes são geralmente modelados como
fontes em série com 𝑋𝑑′′ 𝑜𝑢 𝑋𝑑′ , dependendo da velocidade do disjuntor. Os motores de
indução mais pequenos (abaixo de 50 ℎ𝑝 (40 𝑘𝑊)) são muitas vezes negligenciados por
completo.
Capacidade de Tensões
Tensão nominal máxima: designa o valor máximo da tensão da linha de operação rms
linha-a-linha. O disjuntor deve ser utilizado em sistemas com tensão inferior ou igual a
esta classificação.
Tensão nominal de baixa frequência suportada: a tensão máxima linha a linha rms de
60 𝐻𝑧 que o disjuntor pode resistir sem dano de deslizamento ‘danificar o isolamento’.
Tensão nominal de impulso no disparo: A tensão máxima da crista de uma tensão pulso
com tempos normais de subida e atraso que o isolamento do disjuntor pode suportar.
Capacidade de corrente
Corrente momentânea nominal: a corrente simétrica máxima rms que o interruptor pode
resistir sem dano enquanto está encerado. A corrente momentânea nominal para os
disjuntores normais é 1.6 vezes a capacidade de interrupção simétrica.
Tempo de interrupção nominal: é o tempo em ciclos sobre uma base de 60Hz desde o
instante em que se energiza a bobina de disparo até o instante em que se elimina a
corrente de falha.
Valores nominais
Identificação Tensão Nível de isolamento corrente
Classe de Classe Tensão Factor Tensão nominal de Corrente
tensão MVA nominal nominal teste no disruptivo nominal
nominal nominal max de de curto
(kV,rms) trifásico (kV, intervalo circuito
rms) de Baixa Impulso (a kV
tensão frequência (kV, max
(Kv, rms) rms) nominais
KA, rms)
Col.1 Col.2 Col.3 Col.4 Col.5 Col.6 Col.7 Col.8
14.4 250 15.5 2.67 600 8.9
14.4 500 25.5 1.29 1200 11
34.5 1500 38 1.65 1200 22
46 1500 48.3 1.21 1200 17
69 2500 72.5 1.21 1200 19
115 Não e 121 1.0 1200 20
115 aplicável 121 1.0 1600 40
115 121 1.0 2000 40
115 121 1.0 2000 63
115 121 1.0 3000 40
115 121 1.0 3000 63
138 145 1.0 1200 20
138 145 1.0 1600 40
138 145 1.0 2000 40
138 145 1.0 2000 63
138 145 1.0 2000 80
138 145 1.0 3000 40
138 145 1.0 3000 63
138 145 1.0 3000 80
161 169 1.0 1200 16
161 169 1.0 1600 31.5
161 169 1.0 2000 40
161 169 1.0 2000 50
230 242 1.0 1600 31.5
230 242 1.0 2000 31.5
230 242 1.0 3000 31.5
230 242 1.0 2000 40
230 242 1.0 3000 40
230 242 1.0 3000 63
345 362 1.0 2000 40
345 362 1.0 3000 40
500 550 1.0 2000 40
500 550 1.0 3000 40
700 765 1.0 2000 40
700 765 1.0 3000 40
constante.
Exemplo 7.7
𝑉𝑚𝑎𝑥 72.5
𝐼( ) = 19 ( 64 ) = 21.5 𝑘𝐴, à tensão de serviço 𝑉 = 64 𝑘𝑉A corrente simétrica de falha
𝑉
calculada, 17 𝑘𝐴, é inferior a 80% desta capacidade (menor que 0.80 ∗ 21.5 = 17.2 𝑘𝐴),
que é um requisito quando X / R é desconhecido. Portanto, selecionamos o disjuntor da
classe 69-kV da Tabela 7.10.
FUSIVEL
A Figura 7.11 (a) mostra uma vista em corte de um fusível, que é um dos dispositivos de
sobrecorrente. O fusível consiste em um link 'fusível' de metal ou links encapsulados em
um tubo, embalado em material de enchimento, e conectado a terminais de contacto. A
prata é um metal típico da ligação, e a areia é um material de enchimento típico.
Se o fusível é submetido a correntes de falha superiores do que seis vezes sobre a sua
classificação corrente contínua, restritas simultaneamente vários segmentos derretem
de forma simultânea, resultando em supressão de arco rápida e eliminação da falha.
supressão de arco é acelerado pelos materiais de enchimento do fusível.
Muitos fusíveis modernos são limitação de corrente. Como mostrado na Figura 7.12, um
limitador de corrente fusível tem alta velocidade de um tipo de resposta que corta uma
alta corrente de falha em menos de um meio ciclo de falhas antes que ele possa alcançar
o seu valor máximo. Ao limitar correntes de falha, esses fusíveis permitem o uso de
motores, transformadores, condutores e estruturas de barramento que não poderiam
suportar as forças destrutivas de elevadas correntes de falta.
2. corrente contínua. O fusível deve levar esta corrente rms de forma indefinida sem
fundir se nem abrir.
.3. corrente nominal de interrupção. Esta é maior corrente assimétrica rms que o fusível
pode interromper com segurança. Muitos dos fusíveis mais modernos, de baixa tensão
que limitam a de corrente tem uma capacidade de interromper de 200 𝑘𝐴. Os valores
nominais de interrupção para os fusíveis de media tensão que limitam a corrente são
65, 80, 𝑒 100 𝑘𝐴.
FIGURA 7.11(b)
FIGURA 7.11(c)
Figura 7.12
Figura 7.13
É uma simples questão de normalmente coordenar fusíveis em um circuito de potência
tal que somente o fusível mais próximo da falta abre o circuito. Num circuito radial, com
fusíveis maiores classificações de corrente contínua estão localizados mais perto da
fonte, de modo que o fusível mais próximo à falta actue antes de outro, a montante
fusíveis derreter.
Fusíveis são baratos, operacional rápido, facilmente coordenada e confiável, eles não
necessitam de proteção e relés ou transformadores de instrumentos. Sua desvantagem
principal é que deve ser substituído manualmente depois que derreta. Eles são
basicamente dispositivos one-shot é que, por exemplo, incapazes de refecho de alta
velocidade.
PROBLEMAS
Secção 7.1
7.2. Mesmo que a corrente de falha não é simétrica e não estritamente periódica, os rms
corrente de falha assimétrica é computado como a falha rms ac tempos atuais um '' fator
Assimetria'', que é uma função de __________. Preencher o vazio.
Secção 7.2
Secção 7.3
7.8. Em estudos de falha do sistema de energia, todas as cargas são não rotativas
impedância geralmente negligenciada. (A) Verdadeiro (B) Falso
7.10 Antes de prosseguir com corrente de falha cálculos por unidade, com base no
diagrama de linha única do sistema de potência, um circuito equivalente de sequência
positiva define-se em um escolhido sistema de base.
Secção 7.4
7.12. Para um sistema de energia, modelada por sua rede de sequência positiva, tanto
de barramento-admissível e matriz de barramento de impedância são matrizes simétrica.
Secção 7.5
alongada, é usado?
7.17 O óleo pode ser utilizado como um meio para extinguir o arco em disjuntores.
7.18. Além rajada de ar para de gás, o arco de um disjuntor de circuito pode ser alongado
por _______. Preencher o vazio.
7.19 para os sistemas de distribuição, religadores padrão estão equipados para dois ou
mais religamentos, onde múltiplo tiro religamento como em sistemas MAT não é uma
prática padrão.
7.20 Disjuntores da classe 115 kV e têm uma maior gama de tensão factor K = ________,
7.21 uma ligação fusível de metal típico em fusíveis é ________, e uma típica os
materiais de enchimento é ________. Preencher os espaços vazios.
7.22 O tempo de fusão e de compensação de um fusível limitador de corrente é
especificado por um normalmente________ curva.
Secção 7.1
𝜔𝐿
Onde 𝜃𝑧 = 𝑡𝑎𝑛−1 ( 𝑅 )
(A) para (𝑋 / 𝑅) igual a zero e o infinito, como uma função plot 𝑖(𝑡) trama de 𝜔𝑡.
para uma avaria trifásica equilibrada. Para o sistema (𝑋/𝑅) proporção de 3 a assimétrica
factor de 1,9495 e o tempo de pico é de 7,1 ms (ver Problema 7,4). Comente sobre o
suportar capacidade de corrente de pico para todos os equipamentos elétricos da
subestação que precisam ser projetados.
Secção 7.2
7.6 A 1000 𝑀𝑉𝐴 20 𝑘𝑉, 60 𝐻𝑧 gerador trifásico está ligado através de 1000 𝑀𝑉𝐴 20𝑘𝑉/
345 𝑘𝑉, triangulo e estrela respetivamente do transformador 345 𝑘𝑉 para um circuito
disjuntor e de transmissão de 345 𝑘𝑉 para linha. As reatâncias do geradores são 𝑋𝑑′′ =
0.17, 𝑋𝑑′ = 0.30, 𝑒 𝑋𝑑 = 1.5 𝑝𝑢 e suas constantes de tempo são 𝑇𝑑′′ = 0.05, 𝑇𝑑′ =
1.0, 𝑒 𝑇𝐴 = 0.10 𝑠. A série transformadora reactância é 0,10 por unidade; e emocionantes
perdas do transformador de corrente são negligenciados. A corrente de curto-circuito
trifásico ocorre no lado da linha do disjuntor quando o gerador terminal é operado a
tensão nominal e sem carga. O disjuntor interrompe o 3 ciclo após o início da falta de
falha. Determinar (a) a corrente através subtransitoria no disjuntor por unidade e por em
kA rms; e (b) o rms corrente assimétrica de falha de interrupções do disjuntor, assumindo
máximo offset. Negligenciar o efeito do transformador nas constantes de tempo.
7.7 Para Problema 7,6, determinar (a) a corrente de falha simétrico instantânea em kA
uma fase do gerador como uma função de tempo, DC máxima offset assumindo que
ocorre em gerador de fase; e (b) a corrente máxima dc em kA offset como uma função
de esse tempo pode ocorrer em qualquer gerador de uma fase.
7.8 A 300 − 𝑀𝑉𝐴, 13,8 𝐾𝑉 de três fases, síncrono 60 − 𝐻𝑧, gerador Y ligado é ajustado
para produzir tensão nominal no circuito aberto. Uma falta trifásica equilibrada é aplicada
aos terminais em 𝑡 = 0. depois de analisar os dados brutos, o transitório simétrica obtido
𝑡 𝑡
− −
como é atual 𝑖𝑎𝑐 (𝑡) = 104 (1 + 𝑒 𝜏1 + 6𝑒 𝜏2 )𝐴
Onde 𝜏1 = 200 𝑚𝑠 𝑒 𝜏2 = 15 𝑚𝑠. (A) Esboço 𝑖𝑎𝑐 (𝑡) como uma função do tempo para 0 ≤
𝑡 ≤ 500 𝑚𝑠. (B) Determinar 𝑋𝑑′′ e 𝑋𝑑 em por unidade baseado na classificação da
máquina.
7.9 Duas máquinas síncronas idênticas, cada um avaliado 60 𝑀𝑉𝐴, 15 𝑘𝑉, com uma
reactância subtransitoria de 0,1 𝑝𝑢, estão ligados através de uma linha de 0,1 pu
reactância na base de a classificação de máquina. Uma máquina está a funcionar como
um gerador síncrono, enquanto a outra está a funcionar como motor 40 𝑀𝑊 a 0,8
desenho do terminal conduzindo pf com uma tensão de 14,5 𝑘𝑉, quando uma falta
trifásica simétrica nos terminais do motor ocorre. Determinar as correntes subtransitória
as no gerador, o motor e a falha usando a tensões internas das máquinas. Escolha uma
base de 60 𝑀𝑉𝐴, 15 𝑘𝑉 no gerador circuito.
Secção 7.3
7.11. Resolver exemplo 7.4, partes (a) e (c) sem utilizar o princípio da sobreposição.
Primeiro calcular a máquina interna tensões 𝐸𝑔′′ 𝑒 𝐸𝑚
′′
, utilizando a corrente de carga pré-
falta. Em seguida, determinar a falta subtransitória, gerador, motor e correntes
diretamente da figura 7.4 (a). Compare suas respostas com as do exemplo 7.3.
Figura 7.14
7.13. Para o sistema de energia dado no Problema 7.12, um curto-circuito trifásico ocorre
no barramento 2, onde a tensão é de 525 kV pré-falta. Carga de corrente pré-falta é
negligenciada. Determinar. (a) Thevenin equivalente na falha, (b) de corrente de falta em
subtransitoria por unidade e em rms kA, e (c). As contribuições para a falta das linhas 1-
2, 2-3, e 2-4.
7.15 Para o sistema de potência no problema 7,14 dada, um curto-circuito trifásico ocorre
no barramento 4 se a tensão pré-falta é de 138 𝑘𝑣. Carga de corrente pré-falta é
negligenciada. Determinar (a) a Thevenin equivalente na falha, (b) a corrente de falha
em subtransitoria por unidade e em rms kA, e (c) As contribuições para a falta do
transformador T2 e a partir de linha 3-4.
Secção 7.4
7.22. Para a rede mostrada na Figura 7.19, impedâncias são rotulados 1 a 6 em por
unidade.
(A) Determinar Ybus, preservar todos os barramentos. (B). Usando computador MATLAB
ou como programa, inverter Ybus obter Zbus.
Dada a seguir:
7.26. Repetir problema 7.24, exceto colocar a falta a meio caminho entre os barramentos
2 e 4. Determinar:
O valor para faltas de linha requer que a linha seja dividida, com um barramento fictício
adicionado no ponto da falta. A impedância da linha original é então alocada duas novas
linhas com base no local da falha, 50% cada para este problema. Cálculos de falhas são
então os mesmos que para uma falha de barramento. Isso é feito automaticamente no
PowerWorld simulador primeiro clicando com o botão direito do mouse em uma linha e
selecionando '' Falta. '' A falta é exibida como anteriormente, exceto agora o tipo de falta
é alterado para '' Falta na Linha. '' O campo de percentagem de localização para 50%
para modelar uma falta a meio caminho entre os barramentos 2 e 4.
7.27. Uma técnica para limitar a corrente de falta é colocar a reatância em série com os
geradores, tal reatância pode ser modelada em simulador aumentando o valor da
impedância interna do gerador. Para o caso do Problema 7.24, quanto por unidade de
reatância deve ser adicionado ao G3 para limitar sua máxima corrente de falta para 2,5
por unidade para todas as faltas do barramento trifásico? Onde está a localização da
falta de barramento mais grave?
Secção 7.5
7.31. Um disjuntor trifásico tem uma tensão máxima nominal de 15,5 𝑘𝑉, nominal de
9,0 𝑘𝐴 corrente de curto-circuito e um fator de faixa de tensão de 2,67. (A). Determine o
valor simétrico capacidade de interrupção a tensões de operação de 10 𝑘𝑉 𝑒 5 𝑘𝑉. (B).
Pode este disjuntor ser instalado com segurança em um barramento trifásico onde a
corrente de falha simétrica é 10 𝑘𝐴, a tensão de funcionamento é 13,8 𝑘𝑉, e a razão
(𝑋 / 𝑅) é 12?
7.32. Uma linha de transmissão trifásica de 500 kV tem uma corrente contínua de 2,2 kA
e máxima de sobrecarga de curto-circuito de 2,5 kA, com uma potência máxima de 525
kV Voltagem. Máxima corrente de falta simétrica na linha é 30 kA. Selecionar um circuito
disjuntor para esta linha da Tabela 7.10.