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Fundamentos da

Engenharia de Petróleo I

Noções sobre perfuração e


avaliação de formações

Fundamentos da Engenharia do Petróleo II Washington Martins da Silva Jr.


1- Processo de Perfuração

A perfuração é
realizada por meio de
uma sonda (figura)
que possui todo o
aparato necessário
para garantir a
resistência estrutural,
o controle e a
circulação dos
elementos necessários
para a perfuração.
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1- Processo de Perfuração

Os equipamentos são agrupados em sistemas de


acordo com a sua função na perfuração:

1. Sistema de sustentação de cargas;


2. Sistema de geração e transmissão de energia;
3. Sistema de movimentação de carga;
4. Sistema de rotação;
5. Sistema de circulação;
6. Sistema de segurança do poço;
7. Sistema de monitoração;
8. Sistema de subsuperfície (coluna de perfuração);

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1- Processo de Perfuração

Na perfuração rotativa as rochas são perfuradas pela


ação da rotação e peso aplicado a uma broca existente
na extremidade de uma coluna de perfuração.

A broca draga perfura por


raspagem, foi a primeira
broca a ser utilizada, hoje
está totalmente em desuso.

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1- Processo de Perfuração

A broca de diamante muito


usada em formações duras e
abrasivas, bem como em
operações de testemunhagem.
Perfura por esmerilhamento.

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1- Processo de Perfuração

Polycrystalline Diamond Compact Thermally Stable Polycrystalline

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1- Processo de Perfuração

Para Formação Mole Para Formação Dura


Poucos Insertos e Grandes Muitos Insertos e Pequenos

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1- Processo de Perfuração

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Os fragmentos de Mangueira

Tubo Bengala
rocha são
continuamente
removidos através Swivel

de um fluido de Bomba

perfuração ou lama.
Kelly

Interior da
Coluna

Anular

Jatos da
Broca
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1- Processo de Perfuração

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1- Processo de Perfuração

Sistema de tratamento da lama

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1- Processo de Perfuração

Funções do fluido de perfuração:

• Limpar o fundo do poço dos cascalhos gerados pela


broca e transportá-los até a superfície;
• Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de
modo a evitar o influxo de fluidos indesejáveis (Kick)
e estabilizar as paredes do poço;
• Erodir a frente de perfuração;
• Resfriar e lubrificar a coluna de perfuração;

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1- Processo de Perfuração

Estabilidade da parede do poço:

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Formações com gás – causas de Kiks:

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1- Processo de Perfuração

Ao atingir uma determinada profundidade , a coluna


de perfuração é retirada do poço e uma coluna de
revestimento de aço de diâmetro inferior ao da broca,
é descida no poço.

O anular entre os tubos do revestimento e as paredes


do poço é cimentado com a finalidade de isolar as
rochas atravessadas, permitindo então o avanço da
perfuração com segurança.

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1- Processo de Perfuração

Após a operação de cimentação, a coluna de


perfuração é novamente descida no poço, tendo na
sua extremidade uma nova broca com diâmetro menor
que o revestimento - e a perfuração prossegue.

Dessa forma, um poço é perfurado em diversas fases,


caracterizadas por diferentes diâmetros de brocas.

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7” 23 lb/pé K-55 até 1.702,6m
7” 26 lb/pé N-80 de 1.702,6m
a 1.900m

Colar de Estágio a 453m Sapata a 13 3/8” a 403m

Topo previsto a 665m Pasta estendida com Bentonita


13, 5 lb/gal
Topo previsto a 1.050m Topo previsto a 890m

Pasta 15,8 lb/gal Pasta 15,8 lb/gal

Sapata 9 5/8” a 1.217m


Colar de estágio a 1.253,90m

Topo previsto a 1.550m

Pasta 15,8 lb/gal

Revestimento e Cimentação
1-RFT-1-BA Colar a 1.872,2m

Sapata 7” a 1.900m
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1- Processo de Perfuração

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POÇO SUBMARINO PADRÃO

Perfurando poço de 36”


Descendo 30”

Perfurando poço de 26”


Descendo 20”

Perfurando poço de 17 1/2”


Descendo 13 3/8”

Perfurando poço de 12 1/4”


Descendo 9 5/8”

Perfurando poço de 8 1/2”


Descendo Liner 7”

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Perfuração
Retirada
Descida
Cimentando
Descida
Descida
Cimentando
Descida
Perfurando
Retirada
doda
DP
do
da
da com
BOP
Condutor
Base
o Submarina com
Retirada
Coluna da
Revestimento
de26”
DPColuna
de 20”
deRetirada
Revestimento
e Riser
Descida da
Revestimento
Única
fase
Broca
30” de
comda Coluna
de
Coluna
Temporária
a Base
de com
30” Cabo Guia
de
com
20”Assentamento
com Housing
Ferramenta
com
Broca
Guia
sem Broca
de 26”
Permanente
retorno e alargador
e
da
de BUT
de Assentamento
alta
para 36” pressão
Housing BP

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Checando
Fundo do Mar

ROV

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Cravando 2 a 3 m

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Jateando

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OLHE O INDICADOR
DA BAJA!

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OK!!
BAJA ASSENTADA!!

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PERFURAÇÃO DA
FASE DE 20”

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DESCONEXÃO DA
JET-CAM!!

Início da Perfuração
com Broca de 26”

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RETIRADA DE BHA DE
JATEAMENTO PARA
DESCIDA DE REVESTIMENTO
DE 20”

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Retirada da Coluna
com Broca de 26”

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Riser
Linhas K&C

Descido e cimentado 20” e


instalado o BOP Submarino.

BOP

30”

20”

Fluido de Perfuração

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Riser
Linhas K&C

Perfuração da

Fase 17 ½ ”
BOP

30”

20”

17 1/2”

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Descido e Cimentado
Revestimento de 13 3/8”

30”

20”

13 3/8”

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Perfuração da fase
9 5/8” com broca 12 ¼”, até
+/- 10 m dentro da
formação produtora.

30”

20”

13 3/8”
Formação
Produtora

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Descido e Cimentado
Revestimento 9 5/8”

30”

20”

13 3/8”
Formação
Produtora
9 5 /8 ”

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Perfurado trecho horizontal com 8
½” e descida tela.

30”

20”

13 3/8”

9 5 /8 ” Tela

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1- Processo de Perfuração

Video ‘ground drilling animation’

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1- Processo de Perfuração
Cimentação de poços submersos

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1- Processo de Perfuração

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2- Avaliação de formações e
revestimentos

Perfilagem

- Após a perfuração de
uma fase do poço e antes
de revestir é comum a
descida de registradores
para se medir algumas das
propriedades da formação.

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2- Avaliação de formações e
revestimentos

Perfilagem a poço aberto

O perfil de um poço é uma imagem visual, em relação


à profundidade, de uma ou mais características ou
propriedades das rochas perfuradas (resistividade
elétrica, potencial eletroquímico natural, tempo de
resposta de ondas mecânicas, radioatividade natural
ou induzida, etc.).
Estes perfis são obtidos através do deslocamento
contínuo de um sensor de perfilagem (sonda) dentro
do poço.
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2- Avaliação de formações e
revestimentos

Perfilagem:

Existem vários perfis, com


diferentes raios de investigação.
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2- Avaliação de formações e
revestimentos
Avaliação da qualidade da cimentação:

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2- Avaliação de formações e
revestimentos

Perfis sônicos:

Ferramenta
CBL/VDL

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2- Avaliação de formações e
revestimentos

Perfis sônicos:

O perfil CBL (Controle da Aderência da Cimentação) registra a


amplitude, em mV , da primeira chegada de energia ao receptor
que está a três pés.
A atenuação do sinal depende da resistência à compressão do
cimento, diâmetro e espessura do revestimento e da
percentagem da circunferência cimentada.

A boa aderência cimento-revestimento é detectada por baixos


valores nas leituras do perfil CBL, ou seja, quando o sinal é
atenuado.

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Relação entre
os parâmetros
medidos entre
os perfis e suas
propriedades
derivadas

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5- Noções de Geologia do Petróleo

Bibliografia:

Thomas, J. E., “Fundamentos de Engenharia do


Petróleo”, editora Interciência, 2ª edição, Rio de
Janeiro, 2004.

Luiz Alberto Santos Rocha; Cecilia Toledo de Azevedo,


“Projeto de poços de Petróleo” - Geopressões e
Assentamento de Colunas de Revestimentos.

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