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EMENTA
Identificação, dimensionamento e detalhamento de lajes em concreto armado.
OBJETIVOS
Cognitivos Desenvolver a percepção estrutural e construtiva em sistemas estruturais em concreto, compreendendo-
se a necessidade de dimensionar os elementos estruturais de acordo com os esforços solicitantes e com
as normas existentes; Apresentar as possibilidades de utilização dos vários elementos estruturais em
concreto armado;
Habilidades Empregar os fundamentos teóricos e práticos básicos, necessários à elaboração de estudos, projetos e
manutenção destes elementos estruturais.
Atitudes O curso visa dotar o aluno dos conhecimentos necessários, capacitando o aluno para lidar com os
elementos estruturais fundamentais lineares e de superfície submetidos a esforços normais e tangenciais,
frente aos critérios de segurança adotados pelas Normas Brasileiras: estudo do dimensionamento,
verificação e detalhamento desses elementos, considerados os estados limites últimos e de utilização.
Desta forma, capacitar o aluno para desenvolver projetos estruturais correntes e preparar o aluno para
disciplinas de aplicação específica, como Pontes e Estruturas Especiais de Concreto.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, eventualmente acompanhadas de slides; Aulas práticas, destinadas à resolução de exercícios e discussões
de temas (ou estudos dirigidos) relacionados à disciplina com participação dos alunos; Ambiente virtual (a consultar).
AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente.
Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação
Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2.
BIBLIOGRAFIA
Básica: Complementar
ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado. 3. ed. Rio Grande: ARAÚJO, José Milton de. Projeto estrutural de edifícios de concreto armado.
Dunas, 2010. 395 p. ISBN 9788586717109 (v. 2). 2. ed. Rio Grande: Dunas, 2009. 221 p. ISBN 9788586717079.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto BORGES, Alberto Nogueira. Curso pratico de cálculo em concreto armado:
armado eu te amo. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2011. 333 p. projetos de edifícios. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milenio, 2010. 262 p.
ISBN 9788521205851 (v. 2). ISBN 97885998687.
CARVALHO, Roberto Chust. Calculo e detalhamento de estruturas usuais LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto: concreto protendido. 1. ed.
de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: Rio de Janeiro: Interciências, 2007. xvi 316 p. ISBN 9788571931695.
EdUFSCar, 2013. 367 p. ISBN 9788576000860. ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural: produção,
propriedades, microestrutura e aplicações. São Paulo: Pini, 2009. 144 p.
ISBN 9788572662208.
EMENTA
Estudo dos conceitos e metodologias para o detalhamento do projeto e construção de estruturas metálicas e de madeira.
OBJETIVOS
Cognitivos Capacitar o aluno para: conhecimento do uso dos materiais metálicos, normas de cálculo, critérios de
dimensionamento para vigas, colunas, tirantes, escadas, chapas etc.; Tipos de conexões entre as peças,
solda, parafusos, etc.; Ação de vento; Estruturas de madeira abrangendo tesouras para telhados, pontes,
sistemas de escoramento, fôrmas de estruturas, etc.
Habilidades Empregar os fundamentos teóricos e práticos básicos, necessários à elaboração de estudos, projetos e
manutenção destas estruturas.
Atitudes O curso visa dotar o aluno dos conhecimentos necessários a conduzir, controlar e supervisionar
racionalmente estas estruturas, habilitando e capacitando o aluno quanto à elaboração e
responsabilidade técnica nos projetos de estruturas metálicas e de madeira.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas teóricas, eventualmente acompanhadas de slides; Aulas práticas, destinadas à resolução de exercícios e discussões
de temas (ou estudos dirigidos) relacionados à disciplina com participação dos alunos; Ambiente virtual (a consultar).
AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente.
Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação
Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2.
BIBLIOGRAFIA
Básica: Complementar
CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Antônio Roco; DIAS, Antônio Alves. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção 1. 5. ed., rev. Rio de Janeiro:
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. 1.ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xvi, 471 p. ISBN 9788521612490.
Manole, 2003. vii, 152 p. ISBN 8520415156. BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação,
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. prevenção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 414 p. ISBN
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais,
PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 7. Ed. tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed., amp. E rev. São Paulo:
Rio de Janeiro: LTC, 2000. Associação Brasileira de Metais, 2012. 599 p. ISBN 9788577370412.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das
ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 1986. xiv, 266 p. ISBN
0074500899.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de
madeira. 4. ed., rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. xiii, 268 p. ISBN
9788521205548.
EMENTA
Estudo das obras de transportes, com ênfase no projeto geométrico de rodovias.
OBJETIVOS
Cognitivos Estudo dos conceitos básicos e técnicas para análise dos problemas e das intervenções da Engenharia
de Tráfego. Estudo dos conceitos básicos e metodologias para o detalhamento dos projetos de infra-
estruturas de transportes
Habilidades Empregar os fundamentos teóricos e práticos básicos, necessários à elaboração de estudos, projetos,
implantação e manutenção de infraestrutura de estradas.
Atitudes O curso visa dotar o aluno dos conhecimentos necessários a conduzir, controlar e supervisionar
racionalmente os trabalhos de construção de infra-estrutura das estradas, através de ensino das diversas
etapas construtivas, seus métodos de execução.
AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente.
Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação
Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, seja A1 ou A2.
BIBLIOGRAFIA
Básica: Complementar
GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidade de taludes naturais DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM.
e de escavação. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 194 p. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. Manual de projeto
ISBN 9788521201861. geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: . Livro
PIMENTA, Carlos R. T. Projeto geométrico de rodovias. 2. ed. São Paulo: online Acesso em: 31 jul. 2013
RiMa, 2004. ix, ISBN 9788586552915. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
SENÇO, Wlastermiller de. Manual de técnicas de projetos rodoviários. 1.ed. TRANSPORTES. DIRETORIA EXECUTIVA. INSTITUTO DE PESQUISAS
São Paulo: Pini, 2008. 759 p. ISBN 9788572661973. RODOVIÁRIAS. Manual de projeto geométrico de travessias urbanas. - Rio
de Janeiro, 2010. 392p. (IPR. Publ., 740). Disponível em: Acesso em: 31
Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Diretoria de
Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa.
Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Manual de projeto de interseções. 2.ed. -
Rio de Janeiro, 2005. 528p. (IPR. Publ., 718 ). Acessado em:
http://ipr.dnit.gov.br/manuais/manual_de_projeto_de_intersecoes_versao_fin
TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e
execução. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2011. 470 p. ISBN
9788572662475.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2005. 254 p.
EMENTA
Estudo do saneamento básico II envolvendo as etapas de concepção, projeto e operação de sistemas de esgotamento
sanitário.
OBJETIVOS
Cognitivos Adquirir conhecimentos práticos e teóricos relativos à metodologia de ensino de saneamento básico.
Adquirir conhecimentos sólidos - práticos e teóricos - de ordem investigativa que favoreçam a pesquisa
em um processo contínuo de construção do conhecimento na área de ensino e de aprendizagem de
saneamento básico.
Habilidades Sistematizar conhecimentos práticos e teóricos.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aula expositiva dialogada, discussão presencial, resolução de exercícios, prática em laboratório de informática, seminário
para exposição do estudo de caso.
AVALIAÇÃO
O semestre letivo é composto por 02 (duas) avaliações de aprendizagem, com conteúdos cumulativos:
Para as disciplinas que não possuem PRI as avaliações A1 e A2 são de responsabilidade de cada docente.
Para aprovação o estudante deverá obter NF igual ou superior a 6,0 (seis) e, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) de
presenças.
Se a NF for inferior a 6,0 (seis) e o estudante tiver obtido ao menos 1,0 (um) na A1 ou na A2, poderá realizar uma Avaliação
Final (AF), correspondente a 5,0 (cinco). Neste caso, a AF substituirá a menor nota lançada no sistema, se
BIBLIOGRAFIA
Básica: Complementar
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e ANJOS JÚNIOR, Ary Haro dos. Gestão estratégica do saneamento. Barueri:
reúso agrícola. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. Manole, c2011. xix, 187 p. (Série sustentabilidade) Livro on line
548 p. ISBN 9788521205685. FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE. Orientações para execução de obras
OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de; CARVALHO, Anésio e serviços de engenharia pela Funasa. Brasília: Fundação Nacional de
Rodrigues de. Princípios básicos do saneamento do meio. 10. ed., rev. e Saúde, 2006. 185 p. Livro online Disponivel em:
ampl. São Paulo: Senac, 2010. 400 p. http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/eng_obras.pdf
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; GALVÃO JUNIOR, Alceu de Castro. Gestão do Rocha, S. C., Alípaz, S. M . F. Manual ambiental obras de saneamento.
saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário . São Editora Caesb. 1ª Ed. Brasília, 2010. ISBN: 978-85-64276-00-0. Livro online
Paulo: Manole, 2012. xxv, 1153 p. (Coleção Ambiental) ISBN Acessado em: http://www.caesb.df.gov.br/images/arquivos_pdf/CAESB_AL
9788520429754.
TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e
execução. 2.ed., rev. e ampl. São Paulo: Pini, 2011. 470 p. ISBN
9788572662475.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de água. São Paulo: USP, 2006.
xiii, 643 p. ISBN 8590082369.
EMENTA
Estudo das bases histórico-culturais da constituição do conhecimento, dos tipos de conhecimento e dos elementos
constitutivos da pesquisa científica. Conhecimento das etapas de elaboração de trabalhos científicos e a correlação entre a
teoria e a prática da pesquisa científica.
OBJETIVOS
Cognitivos Estudar os tipos de conhecimento;Compreender o conceito de ciência;Adquirir conhecimentos que
permitam interligar teoria e prática da pesquisa científica;Estudar e compreender as etapas de elaboração
de trabalhos científicos.
Habilidades Saber buscar conhecimentos em fontes confiáveis de pesquisa;Sistematizar conhecimentos práticos e
teóricos;Aplicar os fundamentos metodológicos na construção do conhecimento científico;Utilizar as
técnicas de pesquisa adequadamente;Planejar trabalhos de pesquisa científica;Ser capaz de interpretar
textos, bem como desenvolver a capacidade de redação, de sínteses e ensaios utilizando editores de
texto eletrônicos;Desenvolver o raciocínio lógico, indutivo e dedutivo.
Atitudes Valorizar a liberdade de ação e pensamento, estimulando o respeito a pessoa humanae à
comunidade;Ter disponibilidade para interagir com pessoas, grupos e instituições;Valorizar uma posição
construtiva e positiva quanto à cidadania;Ser solidário;Ser aberto, participativo e comprometido com as
mudanças sociais;Ser ético, como estudante, pesquisador e cidadão.
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Aulas online com uso da ferramenta Blackboard; Estudos dirigidos na forma de leitura e reflexão a partir dos conteúdos
postados no ambiente virtual de aprendizagem; resolução de atividades online.
AVALIAÇÃO
Exercícios efetivados no ambiente virtual de aprendizagem até 5,0 pontos;
Avaliação Presencial Regimental até 5,0 pontos.
BIBLIOGRAFIA
Básica: Complementar
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. (e- APPOLINÀRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a
book) produção do conhecimento científico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. (e-book)
NASCIMENTO, F. P.; SOUZA, F. L. Metodologia da Pesquisa Científica. 1 MASCARENHAS S. A. Metodologia Científica. 1 ed. São Paulo: Person
ed. Brasilia: Thesaurus, 2015. Education do Brasil, 2012. (e-book)
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. 23. ed. Sao Paulo: MATINAS, P. J. Manual de metodologia da pesquisa científica . 3. ed. São
Cortez, 2013. Paulo: Atlas, 2012. (e-book)
PRODANOV, C. C.; FREITAS E. C. Metodologia do trabalho científico:
métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2 ed. Novo
Hamburgo: Feevale, 2013. (e-book)
SILVA, H. C.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria á prática.
Curitiba: IBPEX, 2011. (e-book)