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P.C.M.A.

T
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTOS LTDA

CAMPO GRANDE - MS

OUTUBRO 2013
ÍNDICE.

1. Dados da Empresa
2. Dados da obra/ memorial descritivo da obra/etapas da obra
3. Introdução
4. Objetivos do PCMAT
5. Legislação
6. Responsabilidades
7. Princípios Básicos
8. Canteiro de Obras/Áreas de vivência
a) Layout do Canteiro de Obras:
 Administração e Segurança do Canteiro
 Almoxarifado
b) Área de Vivência:
 Instalações sanitárias;
 Lavatórios;
 Vasos Sanitários;
 Mictórios;
 Chuveiros;
 Vestiários;
 Área de lazer.
 Local de Refeição;
 Bebedouros.
9. Memorial de condições e meio ambiente de trabalho.

Plano de limpeza e remoção de entulho

Proteção do meio ambiente de trabalho

Riscos de Acidentes
 Identificação dos riscos de acidentes no canteiro de obra.
 Fontes Geradoras de possíveis acidentes de trabalho.

Riscos de Doenças do Trabalho

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10. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

Físico Químico Biológicos


 Temperaturas extremas  Poeiras N/E
 Ruídos
 Vibrações

N/E – Não Evidenciado no momento da Avaliação

Limites de tolerância dos riscos ambientais

 Ruídos
 Calor
 Poeiras

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Mapa de Risco

 Divulgação dos dados

11. PROTEÇÕES COLETIVAS

Implantação das proteções coletivas (cronograma)

Especificação técnica das proteções coletivas

 Proteção contra quedas–trabalho em altura (cobertura e montagens de estruturas)


 Rampas e passarelas
 Coifas de proteção
 Extintores de incêndio
 Sinalização de segurança
 Proteção contra poeiras
 Proteção de máquinas e equipamentos
 Escadas de uso coletivo.

12. PROTEÇÕES INDIVIDUAIS

 Especificação dos Equipamentos de Proteção Individual

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13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA.

Operação de máquinas e equipamentos

 Ferramentas;
 Compressores de Ar
 Serra circular de bancada
 Vibradores de Concreto
 Retro escavadeiras, caminhões, empilhadeiras e guindastes.
 Escadas e andaimes.

Escavações e Fundações

Estruturas para Concretagens

 Formas
 Escoramento
 Armação de aço
 Concretagem
 Desmontagem de formas

Riscos Gerais de Acidentes


 Escavações
 Fundações
 Concretagem
 Acabamento

14. EDUCAÇÃO PREVENTIVA

 Treinamento Admissional
 Treinamentos Periódicos
 Treinamentos Específicos por Função

15. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Segurança do Trabalho
 Medicina do Trabalho
 Acidente de Trabalho
 Emergências

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16. PLANEJAMENTO ANUAL DAS AÇÕES

17. DECLARAÇÃO DE ENTREGA DO PCMAT

18. ANEXOS

 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica;

 Recomendações de Segurança;

 Certificado de Calibração;

 Formulários de Segurança do Trabalho;

 MANUAL DE MONTAGEM DE PRÉ-MOLDADOS;

 REGRAS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA DO TRABALHO


GUINDASTE

 Layout do Canteiro de Obras (O Projeto de Canteiro de Obras será anexado


durante o decorrer da Obra a este PCMAT).

 Projeto de Linha de Vida + ART - Anotação de Responsabilidade Técnica


(O Projeto da Linha de Vida será anexado durante o decorrer da Obra a este
PCMAT).

 Projeto de Instalações Elétricas + ART - Anotação de Responsabilidade


Técnica (O Projeto das Instalações Elétricas será anexado durante o decorrer
da Obra a este PCMAT).

 Projeto de pré-moldado (O Projeto de Pré Moldados) será anexado durante o


decorrer da Obra a este PCMAT.

 ART do Projeto de Pré-Moldados;

 Projeto de Pré-Moldados (Plano de Rigging)

Obs. Todos os Projetos acimas citados que foram Solicitados ao CONTRATANTE estão em
fase final de Elaboração.

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1. DADOS DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTOS LTDA.


ENDEREÇO: Rodovia Antônio Heil, N. 200.
BAIRRO: Centro.
CIDADE: Campo Grande – MS.
U.F: MS.
CEP: 88.353-100.
C.N.P.J.: 79. 379.491/0001-83.

FONE: (44) 8854-4827 / (67) 8853-4856


E-mail: laurindo.marcos@yahoo.com.br
Contato na Empresa:
Sr. Edilson Marcos Laurindo - Técnico de Segurança da Obra
Sra. Camila Tanous Guimarães - CREA/MS N. A42197-9 CAU - Arquiteta Responsável.
Sr. Jhonnes Geraldo Tomasi – Coordenador da Obras
Sr. Everson Valério dos Santos – Fiscal da Obras

ATIVIDADE PRINCIPAL: Comércio Varejista de mercadorias em geral, com predominância


de produtos alimentícios supermercados.
CNAE: 47.11-3.
GRAU DE RISCO: 02 (dois).
JORNADA DE TRABALHO: (07:00 ás 18:00 hs - Segunda a Sexta Feira)
(07:00 ás 17:00 hs – Sábado) – Hora Extra

2. DADOS DA OBRA/ MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA/ ETAPAS DA OBRA:

DADOS DA OBRA:

Local: HAVAN LOJAS DE DEPARTAMENTO LTDA


Endereço da Obra: Av. Presidente Ernesto Geisel, Esquina com Av. Salgado Filho S/N.
Tipo de Obra: Construção comercial em estrutura pré-fabricada
CNAE Obra: 41.20-4 - Construção de edifícios
Grau de Risco Obra conforme NR-04: 03 (três)
Cidade: Campo Grande – MS
Data de Inicio e Termino da Obra: Setembro de 2013 á Fevereiro de 2014.
Prazo: 05 meses.
Numero de funcionários previstos na obra: 55 (cinquenta e cinco)

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__________________________
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MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA:

Construção de edificação comercial com lojas de departamentos para fins comerciais, com a
denominação Havan Lojas de departamentos LTDA.

A obra consiste na construção de uma Loja de Departamentos, com os seguintes serviços:


concretagens, armações, fundações, alvenarias, revestimentos, montagens de pré-
moldados, montagem de estrutura metálica, instalação elétrica, cobertura e etc.

ETAPAS DA OBRA:

FASE ATUAL DA OBRA:


 Fundação

ETAPAS DA OBRA

 Infraestrutura / Fundações
 Superestrutura / Lajes / Pilares
 Revestimento Interno
 Revestimento Externo Porcelanato
 Esquadrias
 Instalações
 Impermeabilização
 Limpeza
 Entrega

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3. INTRODUÇÃO

A Norma Regulamentadora no 18 (NR-18), da Portaria no 3.214, de 08 de junho de


1978, contempla os requisitos a serem seguidos para a elaboração e cumprimento do
PCMAT - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção,
onde estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que
objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.

O sistema de segurança e higiene no trabalho é um conjunto de subsistemas que,


providos de recursos e regras mínimas, atuam em harmonia entre si e com outros sistemas e
visam através de planejamento e desenvolvimento de ações, prevenirem acidentes do
trabalho, doenças ocupacionais e incidentes críticos em todas as atividades de uma
empresa, de modo a satisfazer as necessidades da própria empresa no aspecto da
integridade física e da qualidade de vida de seus trabalhadores.

Entretanto devemos tornar este sistema dinâmico, incrementando-o com o fluxo de


informações e dados tais que seja possível desenvolver, avaliar e controlar todo o conjunto
de ações necessárias para tornar prática e viável à atuação da segurança e higiene do
trabalho, bem como planejar e implementar providências preventivas coletivas que eliminem
os riscos ocupacionais inerentes.

Somente assim é que as organizações podem realizar e garantir a gestão da higiene e


segurança do trabalho, dentro dos padrões de qualidade.

O PCMAT deve contemplar as exigências contidas na NR-9 - Programa de Prevenção


e Riscos Ambientais, pois para que as ações de melhoria das condições do ambiente de
trabalho sejam implantadas é necessário conhecer, também, os riscos provocados por
agentes agressivos (agentes físicos, químicos e biológicos), e ser mantido no
estabelecimento à disposição do órgão regional do Ministério do Trabalho-MTE.

A implementação do PCMAT nos estabelecimentos é de responsabilidade do


empregador.

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4. OBJETIVOS DO PCMAT

Fundamentalmente, é a prevenção dos riscos e a informação dos operários que


ajudarão a reduzir as chances dos acidentes, assim como diminuir as suas conseqüências
quando são produzidos. Para tanto, deverá ser colocado em prática um programa de
segurança e saúde que obedecerá às normas de segurança, principalmente a NR 18, além
de haver a integração entre a segurança, o projeto e a execução da obra.

Se, por qualquer razão, for necessária a realização de algumas alterações nos
trabalhos de execução da obra, com relação ao que estava estabelecido no princípio, terão
que ser estudados os aspectos de segurança e saúde, tomando as medidas necessárias
para que essas mudanças não gerem riscos imprevisíveis.

Alguns objetivos do PCMAT:

 Garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores;

 Fazer a previsão dos riscos que derivam do processo de execução da obra;

 Determinar as medidas de proteção e prevenção que evitem ações e


situações de risco;

 Aplicar técnicas de execução que reduzam ao máximo possível esses riscos


de acidentes e doenças;

 Definir atribuições, responsabilidades e autoridade ao pessoal que influem


na segurança e que intervêm no processo produtivo.

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5. LEGISLAÇÃO

Este projeto contempla as exigências contidas na Portaria n.º 3214 de 8 de janeiro de 1978,
que aprova as Normas Regulamentadoras - NR do capítulo V, título II, da Consolidação das
Leis do trabalho, relativas a Segurança e Medicina do trabalho.
Em especial a portaria n.º 04, de 4 de julho de 1995, que aprova o novo texto da Norma
Regulamentadora NR 18, que passa a ter o seguinte título: CONDIÇOES E MEIO
AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO, onde no seu item 18-3,
contempla o Programa de Condições de Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da
Construção – PCMAT
6. RESPONSABILIDADES

É de responsabilidade do empregador a implementação e desenvolvimento do PCMAT na


Obra, sendo sua abrangência e profundidade própria das características dos riscos e das
respectivas características das atividades desenvolvidas.

A elaboração do PCMAT deve ser efetuada por profissional legalmente habilitado na área a
fim de que se obtenham bons resultados com o PCMAT, é fundamental que a hierarquia da
empresa zele pelo cumprimento deste programa.

É de responsabilidade dos trabalhadores, participar da implementação e execução do


PCMAT, seguir as orientações dos treinamentos, informar ao seu superior hierárquico direto
qualquer ocorrência que cause risco à integridade dos trabalhadores.

7. PRINCÍPIOS BÀSICOS
A eficácia do PCMAT depende dos seguintes princípios básicos:

 O PCMAT deve ser desenvolvido de forma integrada entre as diversas áreas da


empresa.

 É função de todos os níveis da administração da empresa (diretoria, gerencia, chefias,


e supervisão) proporcionar condições seguras de trabalhos.

 A manutenção das ações que garantam a segurança, a saúde e higiene nos


ambientes de trabalho são função de todos os empregados e colaboradores da
empresa.

 Todos os empregados e colaboradores devem conhecer as suas tarefas e os riscos a


elas relacionados de forma que possam trabalhar com Maximo de segurança.

 Treinamento e habilitação técnica são condições básicas para o exercício de qualquer


função.
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 O PCMAT deve ser revisto periodicamente para avaliação dos seus resultados, de
modo que sejam intensificadas medidas corretivas recomendadas.

8. CANTEIRO DE OBRA/ÁREA DE VIVÊNCIA.

Layout do Canteiro de Obras:


 Segue disponibilizado durante o decorrer da Obra o Projeto do Canteiro de obras a
este PCMAT. Em fase de elaboração.

Administração e segurança do canteiro.


 Instalar lixeiras em cada pavimento para coleta de lixo.

Almoxarifado.

 No seu interior devem ter prateleiras e escaninhos para guarda de material de


pequeno porte.

 Todo o material de segurança deve ser controlado pelo almoxarife, que terá a
supervisão do Encarregado da Obra. O material deverá ser mantido em boas
condições de uso, assim como, sem defeitos. É OBRIGATÓRIO QUE TODOS OS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, ESTEJAM COM O
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO JUNTO AO MINISTÉRIO DO TRABALHO.

 Não armazenar produtos inflamáveis no interior do almoxarifado.

 O depósito de combustíveis e inflamáveis deve ser de material incombustível e


ficar em local isolado e com boa ventilação, onde só deverá ser permitida a
entrada de pessoas autorizadas. É OBRIGATÓRIO INSTALAR PLACAS DE
ADVERTÊNCIA, em local bem visível com os seguintes dizeres:

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ÁREAS DE VIVÊNCIA

Instalações sanitárias.

 As instalações sanitárias devem ser constituídas de LAVATÓRIO,


VASO SANITÁRIO E MICTÓRIO, na proporção de 1 (um)
conjunto para cada grupo de 20 (vinte) funcionários ou fração,
bem como de CHUVEIROS, na proporção de 1 (um) para cada
grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.
 Todas as dependências sanitárias devem ser mantidas em
condições de limpeza e higiene. É importante manter no canteiro
de obra, uma pessoa encarregada pela limpeza das dependências
sanitárias, assim como, sendo obrigatória a distribuição de papel
higiênico.
 As dependências sanitárias no canteiro de obra, devem ter pé
direito de no mínimo 2.50m (dois metros e cinquenta centímetros)
de altura, ou respeitando-se o código de obras do município.

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

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Segue foto do Local de trabalho

Lavatórios.

 Devem possuir torneiras de metal ou plástico;


 Ter espaçamento mínimo de 60 cm (sessenta centímetros) entre
torneiras;
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável.

Segue foto do Local de trabalho

Vasos sanitários.

 O local destinado ao vaso sanitário deve, ter área mínima de


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1,00m2 (um metro quadrado), ser provido de porta com trinco
interno e borda inferior de no máximo 0,15m (quinze centímetros)
de altura, deve ter recipiente com TAMPA para papéis usados e
deverá ter ventilação para o exterior.
 As divisórias devem ter altura mínima de 1.80 m (um metro e
oitenta centímetros) e os vasos sanitários devem ser do tipo bacia
turca ou do tipo sifonado.
 Os sanitários devem ser ligados à fossa séptica ou a rede geral de
esgoto, com interposição de sifões hidráulicos.
Mictórios.

 Os mictórios devem obedecer as seguintes características:


 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável,
ter descarga automática e ser ligado a fossa séptica.
 O mictório deve ficar a uma altura máxima de 0,50 m (cinquenta
centímetros).

Chuveiros.

 A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de


0,80m2 (oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10m
(dois metros e dez centímetros) do piso.
 Os pisos dos locais onde forem instalados os chuveiros devem ter
caimento que assegure o escoamento da água para a rede de
esgoto, quando houver, e ser de material antiderrapante ou
provido de estrados de madeira.
 Os chuveiros devem ser de metal ou plástico, individual ou
coletivo, dispondo de água quente.
 Deve haver um suporte para sabonete e cabide para toalha,
correspondente a cada chuveiro.
 Os chuveiros elétricos devem ser aterrados adequadamente.

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

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Vestiários

 Os armários de funcionários deverão ser pintados com tinta lavável ou revestimento


com material a base de fórmica, NÃO DEVEM ESTAR AMASSADOS ou
AVARIADOS NAS PORTAS, e devem ter divisórias que estabeleçam rigorosamente,
o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.

 Ter pé direito mínimo de 2.50 m (dois metros e cinqüenta centímetros) ou respeitando-


se o código de obras do município, e serem mantidos em perfeito estado de
conservação e higiene.

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

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 Devera possuir em seu interior área compatível com a Norma.

Área de lazer

 É OBRIGATÓRIA A INSTALAÇÃO DE BANCOS SUFICIENTES PARA ATENDER


AOS USUÁRIOS COM LARGURA MÍNIMA DE 0,30m (trinta centímetros).

Local das refeições.


 O local destinado para refeições terá que ser isolado, ter piso de
concreto, cimentado ou de outro material lavável e dotado de
cobertura para proteção contra intempéries;
 Ter pé direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros),
ou respeitando-se o que determina o código de Obras do município,
da obra.
 OBS: O local para refeições, não deverá ter comunicação direta
com as instalações sanitárias.
Segue Foto (Recomendação de Segurança):

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RECOMENDAÇÃO:
 FORNECER OBRIGATORIAMENTE ÁGUA POTÁVEL, E
FRESCA PARA OS TRABALHADORES, POR MEIO DE
BEBEDOURO DE JATO INCLINADO, SENDO PROIBIDO O USO
DE COPOS COLETIVOS.
Segue Foto (Recomendação de Segurança):

9. MEMORIAL DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO.

O conteúdo deste memorial visa estabelecer procedimentos de segurança, medicina e meio


ambiente nos locais de trabalho, para serem cumpridos durante toda a execução das obras
de construção, ou seja, dar condições ambientais e individuais de trabalho, visando eliminar
os riscos de acidentes e doenças ocupacionais, assim como estimular o espírito
prevencionista dos trabalhadores.

Plano de limpeza e remoção de entulho.

 Todo o entulho proveniente do processo de construção ou demolição


deverá ser acondicionado em baias e retirado diariamente para um local
adequado.

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 É TERMINANTEMENTE PROIBIDO A “QUEIMA” DE QUALQUER TIPO
DE LIXO NO CANTEIRO DE OBRA.
Placa de Conscientização (Recomendação de Segurança):

Proteção do meio ambiente de trabalho

 Para fins de melhorias do ambiente de trabalho, e redução das


concentrações de poeiras, oriundo de escavações e aterros será feito a
partir da IRRIGAÇÃO PERIÓDICA, através de caminhão pipa.

Riscos de Acidentes.

Identificação dos riscos de acidentes no canteiro de obra:

 Máquinas e equipamentos
 Ferramentas portáteis
 Escavações e fundações
 Estruturas de concreto – Pré-fabricados (O Projeto de Pré-Fabricados está em fase final
de Elaboração)
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 Armações de aço – Estrutura metálicas
 Trabalho em Altura (Seguir o Recomendado pela NR-35)
 Cargas Suspensas
 Descargas elétricas (O Projeto de instalações elétricas está em fase final de elaboração).

Fontes geradoras de possíveis acidentes de trabalho:

 Ferramentas
 Compressores
 Serra circular de mão
 Policorte
 Eletricidade (máquinas e equipamentos elétricos)
 Vibradores
 Retro escavadeiras
 Empilhadeiras
 Escadas e Andaimes
 Veículos
 Guindastes
 Peças de Concretos Pré-Fabricados
 Equipamentos energizados

Risco de Doenças do Trabalho:


 Surdez ocupacional
 Dermatoses por contato com cimento
10. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA).

Após inspeção realizada no canteiro de obra, caracterizou os seguintes riscos ambientais:

Risco Físico:

Temperaturas extremas.

Trabalhadores expostos às intempéries externos, SOL e CHUVA.

Ruídos.

Trabalhadores expostos a ruídos provenientes da serra circular de mão, lixadeiras e


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marteletes;
Trabalhadores expostos a ruídos das máquinas (retro escavadeira) e outras máquinas
(operadores).

Vibrações.

Trabalhadores expostos a vibrações provenientes do vibrador de concreto e marteletes.

Riscos Químicos.

Poeiras - Quando houver incidência de poeiras nas obras adotarem meios de eliminar ou
amenizar.
Os níveis de poeiras de sílica, relativas as escavações está dentro dos padrões, não sendo
necessário adotar medidas de proteção individual para elimina-las.

Atividades de tintas e solventes é obrigatório o uso de proteção individual para neutralizar a


ação do agente de risco.

Risco Biológico.
Inexistentes.

Limites de Tolerância dos Riscos Ambientais.

Ruído - O SESMT informa que o limite de tolerância para os equipamentos abaixo é 85 dB


(decibéis) e acima deste limite é obrigatório o uso de proteção auditiva:

 Serra circular de mão – 92 dB (A)


 Policorte - 94 dB (A)
 Vibrador de Concreto - 94 dB (A)
 Furadeira – 92 dB (A)
 Lixadeira e Esmerilhaderia - 96 dB (A)
 Betoneira – 87 dB (A)
 Retro Escavadeira - - 87 dB (A)
 Martelo Pneumático – 89 dB (A)
 Em todos estes equipamentos uso obrigatório do Protetor Auditivo, compatível com O nível de
Ruído encontrado no ambiente de Trabalho
Calor.

Para atender o dispositivo da NR.15, quadro 1, será adotado o regime de atividade moderada.
Adequação e controle:
1 - Será fornecida água potável e fresca a disposição dos trabalhadores próxima ao local de
trabalho.
2 - Durante o decorrer da obra, realizar o acompanhamento médico, visando o controle efetivo
dos trabalhadores.

Poeiras.
Os níveis de poeiras serão controlados através de medidas de proteções individuais a serem
adotadas no decorrer da construção.

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Medição dos Riscos Ambientais.
Regularmente o Setor de Segurança do Trabalho, fará medições de RUÍDO e CALOR, com
vistas a adequar o ambiente e o indivíduo aos níveis mínimos de tolerância, recomendado
pela Norma Regulamentadora n.º 15 (NR-15), referente a portaria 3214/78.

NR-18.33 – CIPA- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas empresas da


Indústria da Construção

NR 18.33 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA nas empresas da Indústria da


Construção
NR 18.33.1 - A empresa que possuir na mesma cidade 1 (um) ou mais canteiros de obra ou
frentes de trabalho, com menos de 70 (setenta) empregados, deve organizar CIPA
centralizada.
NR 18.33.2 - A CIPA centralizada será composta de representantes do empregador e dos
empregados, devendo ter pelo menos 1 (um) representante titular e 1 (um) suplente, por
grupo de até 50 (cinqüenta) empregados em cada canteiro de obra ou frente de trabalho,
respeitando-se a paridade prevista na NR 5.
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NR 18.33.3 - A empresa que possuir 1 (um) ou mais canteiros de obra ou frente de trabalho
com 70 (setenta) ou mais empregados em cada estabelecimento, fica obrigada a organizar
CIPA por estabelecimento.
NR 18.33.4 - Ficam desobrigadas de constituir CIPA os canteiros de obra cuja construção
não exceda a 180 (cento e oitenta) dias, devendo, para o atendimento do disposto neste
item, ser constituída comissão provisória de prevenção de acidentes, com eleição paritária de
1 (um) membro efetivo e 1 (um) suplente, a cada grupo de 50 (cinqüenta) trabalhadores.
NR 18.33.5 - As empresas que possuam equipes de trabalho itinerantes deverão considerar
como estabelecimento a sede da equipe.
NR 18.33.6 - As subempreiteiras que pelo número de empregados não se enquadrarem no
subitem 18.33.3 participarão com, no mínimo 1 (um) representante das reuniões, do curso da
CIPA e das inspeções realizadas pela CIPA da contratante.
NR 18.33.7 - Aplicam-se às empresas da indústria da construção as demais disposições
previstas na NR 5, naquilo em que não conflitar com o disposto neste item.

Mapa de Risco.

Visando atender a Norma Regulamentadora n.º 9 (NR-9), o mapa de risco será elaborado
pelo Responsável de Segurança do Trabalho da Obra em conjunto com os membros da CIPA
(Quando houver). Sendo o mesmo aprovado em reunião da CIPA pelos membros
participantes, para posterior colocação em quadro de aviso localizada o mais próximo do
canteiro de obras.

 Divulgação dos dados - Os resultados dos controles ambientais serão colocados no


quadro de aviso, visando informar a todos os trabalhadores as condições do local de
trabalho.

11. PROTEÇÕES COLETIVAS:

Implantação de proteções coletivas (cronograma)

As proteções coletivas deverão ser instaladas de acordo com a execução dos trabalhos e
conforme as características do serviço a ser executado. Abaixo as principais proteções
coletivas da obra:

Extintores de Incêndio - Instalar conforme o andamento da obra, atividades e característica


do local;
Sinalização de Segurança - Instalar no decorrer da obra, localizando as principais áreas de
risco (painéis energizados, escadas, equipamentos etc.)
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Fitas zebradas - Utilizar conforme risco, e no decorrer da construção.
Guarda corpo com rodapé - Após a montagem completa dos andaimes.
Fechamento dos vãos - Instalar guarda-corpo nos vãos, antes da entrada da alvenaria.
Abertura de pisos - Instalar guarda-corpo nos vãos ou fechar as aberturas do piso.
Cabo Guia, Linha de Vida, Ponto de Ancoragem, obrigatórios nos trabalhos em altura,
conforme diretrizes da NR-35

Especificação técnica das proteções coletivas.

Relação das proteções coletivas a serem adotadas no canteiro de obra:

Proteção contra quedas em trabalhos em altura (guarda corpo, cabos guias, linha de
vida (ver Projeto de Linha de Vida).

Guarda Corpo:

 Serem construídos com altura de 1.20 m (um metro e vinte centímetros) para o
travessão superior e 0.70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário,
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utilizando sempre madeira resistente.
 Ter rodapé com altura de 0.20 m (vinte centímetros)
 Ter vãos entre travessas preenchidas com tela ou outro dispositivo que garanta o
fechamento seguro da abertura

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

Estaiamento e fixação dos andaimes: Segue Foto (Recomendação de Segurança):

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 É obrigatória a instalação de guarda-corpo e rodapé.
 Travar todos os pés rolantes antes de usá-los, e nunca movê-los quando houver
alguém em cima.
 Ter travamento diagonais e nos montantes.
 Executar travamento cruzado caso as placas estejam a dois metros de altura.
 Sempre usar uma escada para ter acesso a algum lugar no andaime, nunca subir
escalando o mesmo.
 Toda a forração do andaime, deve ser completa e travada nas extremidades.
 As madeiras utilizadas na forração devem ser de boa qualidade, sem nós e
rachaduras, devendo verificar periodicamente o estado das tábuas utilizadas sobre o
mesmo.
 É OBRIGATÓRIO, o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista, para trabalhos
acima de 2,00 m (dois metros) de altura.
 Colocação de andaimes que excedam a 5,00 m (cinco metros), a partir das placas da
base, devem ser ancorado à torre, os equipamentos estaiados e ter trava quedas.
 Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em bases sólidas.
 Ter sapatas, guarda-corpo, telas de proteção e rodapé em toda extensão do andaime
inclusive na cabeceira.

Cabos Guias, Linha de Vida, Ponto de Ancoragem e etc. devem ser instalados
conforme a NR-35.

O Projeto da Linha de Vida será anexado durante o decorrer da Obra a este PCMAT.

Rampas e passarelas.

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Especificação
 Madeira de boa qualidade (sem nó e rachadura);
 Devem ter construção sólida e dotada de corrimão e rodapé.
Instalação
 Dotada de corrimão com altura de 1,20 m para o travessão superior e 0,70 m para o
 Travessão intermediário reforçada com tela contra queda de objetos;
 Ter rodapé com altura de 0,20 m;
 Fixadas no piso superior e inferior;
 Devem ser fixadas peças transversais, espaçadas no piso a cada 0,40 m, no máximo
para apoio dos pés;
 Ângulo máximo de inclinação em relação ao piso 30ºC.
Os apoios das extremidades das passarelas devem ser dimensionados em função do
comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão submetidas.

Esquema de montagem em anexo a este plano, das rampas e passarelas.

Segue Foto (Recomendação de Segurança): Foto 01

Segue Foto (Recomendação de Segurança): Foto 02


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Com Corrimão em escada de Madeira Com Corrimão em escada de Concreto

Segue Foto (Recomendação de Segurança): Foto 03

Abertura de Pisos – (Os buracos escavados próximo aos locais de escavação ou


concretagem de estacas devem ser mediatamente protegidos e sinalizados, para evitar riscos
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de queda de trabalhadores).

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

Coifas de proteção (serra circular)


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Todas as serras circulares de bancada devem, ter mesa estável, com fechamento de suas
faces inferiores, anteriores e posteriores, construídas em MADEIRA RESISTENTE e de
primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem
irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas.
Coletor de serragem.
Proteção das partes móveis
Segue Foto (Recomendação de Segurança):

Extintores de incêndio.
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O canteiro de obras deve possuir obrigatoriamente proteção contra incêndio, através de
extintores de incêndio conforme especificação abaixo:

Recomendação de segurança:

Escritórios de administração.
Extintor tipo AP (água - Pressurizada) ou AG (água-gás) de 10 litros.

Almoxarifado.
Extintor tipo CO2 (gás Carbônico) de 6 kg ou PQS (Pó químico seco) de 4 kg.

Máquinas e equipamentos.

 Extintor tipo CO2 de 6 kg ou PQS de 4 kg a uma distância máxima de 20


metros.
 Os extintores serão inspecionados periodicamente, verificando-se o
aspecto geral e as condições de funcionamento.
 Os extintores devem ser instalados a uma altura de 1.60 m (um metro e
sessenta centímetros) de sua parte superior do piso.
 É obrigatório manter no escritório da obra a relação dos extintores, com
controle do prazo de validade da carga, localização, número e
responsável pela conservação conforme modelo em anexo a este plano.
 Os locais destinados aos extintores de incêndio devem ser assinalados
por um círculo vermelho ou por uma seta, com bordas amarelas.

Segue Foto (Recomendação de Segurança):

Sinalização de segurança.
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 Deverão ser adotadas cores para segurança em locais de trabalho, a fim
de indicar e advertir para os riscos existentes.
 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de
prevenção de acidentes.
 Para fechamentos temporários nas área de circulação de trabalhadores e
pedestres,
 isolamento de áreas, escavações, andaimes, demolições, serviços em
telhados e etc., serão utilizados fitas zebradas, tapumes e cavaletes
Sinalização

É recomendável que a empresa se preocupe em sinalizar as áreas de risco como uma forma eficiente de prevenção de
acidentes. A seguir mostraremos alguns exemplos de sinalização que poderão ser utilizados durante as várias etapas
de construção:

TIPO DE CARTAZ LOCAL RECOMENDADO


COLOQUE O LIXO NA LIXEIRA No local de refeições, vestiário, almoxarifado.
USO OBRIGATÓRIO DE CAPACETE Principalmente na entrada da obra.
USE PROTETOR AURICULAR Durante a utilização dos equipamentos ruidosos.
OBRIGATÓRIO USO DE LUVAS Próximo a locais de fechamento com alvenaria, concretagem, carga e
descarga de materiais, preparação de ferragens.
OBRIGATÓRIO USO DE BOTINA COM Em locais com excesso de umidade, concretagem e preparo de
BIQUEIRA E PALMILHA DE AÇO. argamassa

USO OBRIGATÓRIO DE ÓCULOS DE Próximo de equipamentos tipo: emboço, reboco de parede e teto,
SEGURANÇA E PROTETOR FACIAL concretagem e outros a critério da empresa.

PRIMEIROS SOCORROS Colocar na caixa de primeiros socorros.


USO OBRIGATÓRIO DO CINTO DE Colocar próximo dos locais de trabalho com mais de 2 metros de altura
SEGURANÇA do piso.
CUIDADO! ELETRICIDADE Nas caixas de distribuição elétrica e local energizados.

Obs. Segue em anexo as recomendações de placas de segurança na Obra.

Proteção contra poeiras.


Para este tipo de contaminante é necessário pulverizar água periodicamente nos ambientes da
construção, visando reduzir sistematicamente os níveis de poeira. É obrigatório o uso de máscaras
descartáveis para pó, quando o nível de poeiras estiver concentrado no ambiente.
Devem ser colocados, em lugar visível para os trabalhadores, cartazes alusivos à prevenção de
acidentes do trabalho.

Proteção para máquinas e equipamentos.


Todas as partes móveis de máquinas e equipamentos deverão possuir proteções visando impedir o
contato acidental de pessoas ou objetos. Estas proteções não devem ser retiradas ou modificadas.

Escadas de uso coletivo.


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 Deverá ser instalada escada provisória de uso coletivo sempre onde
houver necessidade de circulação de trabalhadores para transposição de
pisos.

Especificação
 Largura mínima – 0,80 m;
 Comprimento máximo – 7,0 m;
 Espaço entre degraus – 0,25 a 030 m.

Instalação
 Ultrapassar no mínimo 1,0 m do piso superior;
 Ser fixada nos pisos inferior e superior;
 Ser apoiada em piso resistente.
Segue Foto (Recomendação de Segurança):

12. PROTEÇÕES INDIVIDUAIS - Especificação dos equipamentos de proteção


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individual.

Para a obra a ser executada serão recomendados os seguintes EPI’s com C.A
(Certificado de Aprovação):

- Capacete de segurança (C.A – 8562);


- Uniforme completo de brim (N/E);
- Botinas de couro sem biqueira de aço (C.A – 28030);
- Luvas de raspa de couro (C.A – 13223);
- Luva de vaqueta ½ falange ( carpinteiro ) (C.A 25200);
- Máscara de solda (C.A – 21667);
- Máscara de poeiras e gases (C.A – 4515);
- Óculos de amplavisão (C.A – 14883);
- Óculos de proteção contra impacto (C.A – 6136);
- Óculos para maçariqueiro (C.A – 3135);
- Protetor facial (C.A – 27665);
- Abafadores de ruídos (tipo fone e de inserção) (C.A – 10370);;
- Cinto de segurança tipo pára-quedista (C.A – 14540);
- Perneiras / Mangote / Avental de raspa (C.A – 25390);
- Capa de chuva (C.A – 4515);
- Cinto de segurança (tipo trava-queda) (C.A – 28191);
- Botas de borracha (C.A – 15475);
- Luvas de nitrílica cano longo (C.A – 10398);
- Luvas de látex (C.A – 15532);
- Avental de vinil (C.A – 10101);
- EPIS destinados a atividades com eletricidade;

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CARACTERÍSTICAS DOS EPI’S

 Protetor Facial: Equipamento destinado à proteção do rosto dos colaboradores.


 Utilização: Deverá ser utilizado em serviços com riscos de projeções
de quaisquer tipos de partículas sobre o rosto do funcionário, como
durante o abastecimento de material combustível (lenha) ao forno.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa visibilidade. Utilizar
apenas pano macio, água e sabão neutro para limpeza. Nunca
solventes.

 Protetor Auricular: Equipamento destinado à proteção das pessoas que


trabalham em locais com ruído elevado e acima dos limites de tolerância.
 Utilização: Deverá ser utilizado pelos funcionários que trabalham nos
britadores, moinhos, operação da máquina, corte de materiais por
disco, esmerilhadeiras, lixamento de peças metálicas, e outro onde o
ruído forem alto.
 Conservação: Manter sempre limpo para boa higiene e conforto.
Solicitar a substituição, para higienização mensal ou de acordo com a
periodicidade de utilização.

 Capacete: Equipamento destinado a proteger a cabeça contra impactos


contundentes.

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 Utilização: Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de
produção constantemente, e sua conservação é guarda é de
responsabilidade do empregado.
 Conservação: Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.

 Luvas de raspa de couro (ou equivalente): Equipamento utilizado para a


proteção das mãos e punhos, contra riscos de ferimentos por corte, lacerações etc.
 Utilização: Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e
transporte de materiais, e em todos aqueles que tragam riscos às
mãos dos funcionários da área de produção.
 Manutenção: Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o
mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à
umidade.

 Vestimenta de Trabalho: Roupa para trabalho destinada a proteger o corpo do


funcionário do contato com as partículas em suspensão (poeiras). Recomenda-se
roupa em tecido resistente, porém leve e confortável com mangas compridas e do
tipo macacão.
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 Utilização: Deverá ser usado durante os trabalhos na produção da
cal e calcário, observando que a barra da calça deve ficar sempre por
cima do calçado de segurança.
 Manutenção: O funcionário deve providenciar sua limpeza e
manutenção. Somente será entregue uma nova muda contra a
entrega da anterior.

 Cinto de Segurança: Equipamento destinado a limitar uma possível queda


durante a execução de um trabalho que esteja sendo realizado a mais de dois
metros de altura do piso.
 Utilização: Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a dois
metros de altura, principalmente durante a manutenção ou reparos de
coberturas ou outros. O cinto deve ser o tipo pára-quedista.
Manutenção: Evitar o contato com materiais cortantes e químicos.
Revisar, antes do uso, as condições das costuras, das partes
metálicas, das conexões, do rabicho (não utilizar se o cabo tiver suas
fibras soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser revisado o
cabo auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.

Dispositivos destinados á Ancoragem

Formulario DE Inspeção para Cintos de Segurança:

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Formulario DE Inspeção para Fitas/talabartes:

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 Avental de raspa: Equipamento destinado à proteção do tronco e parte das
pernas do trabalhador, quando da execução de serviços de solda, manipulação de
peças com rebarbas e outros.
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 Utilização: Deverá ser utilizado quando da execução de serviços de
solda, peças cortantes, proteção contra fagulhas (ex. no esmeril).

 Máscara contra poeiras: Equipamento destinado à proteção respiratória dos


trabalhadores contra poeiras incômodas, como o cal e calcário.
 Utilização: Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho
houver poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o
trabalho. Pela quantificação realizada na empresa e análise desses
particulados, recomendamos o uso de máscaras simples contra
poeiras (descartáveis) do tipo de fibras não-tecidas e que possui tira
metálica para amoldar ao tipo de nariz e um elástico para prender a
máscara à altura do nariz.
 Conservação: Após o uso deve ser limpo e guardado em local seco,
ventilado, evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá
ser trocado sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou
com falta de vedação.

 Calçado de Segurança: Calçado destinado à proteção dos pés do trabalhador.


 Utilização: Deve ser utilizado em todos os locais de produção da
empresa, durante toda a jornada de trabalho.
José Roberto de Arruda Leme 39
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 Manutenção: O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado
para manter o couro macio. Não deve ser submetido a locais com
excesso de umidade, para tal deve ser utilizada bota de borracha.

 Óculos de Segurança: Equipamento destinado a proteger os olhos dos


trabalhadores contra partículas e poeiras em suspensão e produtos químicos.
 Utilização: Deverá ser utilizados durante o britamento, ensacamento
e carregamento dos produtos, assim como no manuseio de produtos
químicos, lixamento, pintura e similares.
 Conservação: Devem ser mantidos sempre limpos. Utilizar pano
macio, água e sabão neutro.

EPIs destinados ao setor Elétrico:

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Calçado de proteção tipo botina sem componentes elétricos

Finalidade
Utilizado para proteção dos pés contra torção, escoriações, derrapagens e umidade.

Conservação e Higienização
Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
Se molhado, secar a sombra;
Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros.

Luva isolante de borracha

Finalidade
Utilizada para proteção das mãos e braços do empregado contra choque em trabalhos e
atividades com circuitos elétricos energizados.

Tarja Identificadora

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Luva de cobertura para proteção da luva isolante de borracha

Finalidade
Utilizada exclusivamente como proteção da luva isolante de borracha.

Higienização
Limpar utilizando pano limpo, umedecido em água e secar a sombra.

Conservação
Armazenar protegida de fontes de calor;
Se molhada ou úmida, secar a sombra.

Manga de proteção isolante de borracha

Finalidade
Utilizada para proteção do braço e ante braço do empregado contra choque elétrico durante
os trabalhos em circuitos elétricos energizados.

Higienização
Lavar com água e detergente neutro;
Secar ao ar livre e a sombra;
Polvilhar talco industrial, externa e internamente.

Conservação
Armazenar em saco plástico, em ambiente seco e ventilado;
Se molhada, secar a sombra;
Nunca secar ao sol (pode causar efeito ressecamento).

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PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

Cinturão de segurança tipo pára-quedista

Finalidade
Utilizado para proteção do empregado contra quedas em serviços onde exista diferença de
nível.
Higienização
Lavar com água e sabão neutro;
Enxaguar com água limpa e passar um pano seco e limpo para retirar o excesso de
umidade;
Secar a sombra, em local ventilado;
Caso haja contato com produtos químicos não lavar, encaminhá-lo para teste.
Conservação
Armazenar em local protegido da umidade, ação direta de raios solares, produtos
químicos, solventes, vapores e fumos.

Talabarte de segurança tipo regulável / Talabarte de segurança tipo Y com absorvedor


de energia

TALABARTE REGULÁVEL TALABARTE EM Y


TALABARTE
COM
REGULÁVEL
ABSORVEDOR

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Finalidade:
Utilizado para proteção do empregado contra queda em serviços onde exista diferença de
nível, em conjunto com cinturão de segurança tipo pára-quedista e mosquetão tripla trava
Higienização
Limpar com pano umedecido;
Lavar periodicamente com água e sabão neutro, secando a sombra e local ventilado
Conservação
Armazenar em local seco, sem dobrar;
Se molhado, secar a sombra em local ventilado

RECOMENDAÇÕES GERAIS – SETOR ELÉTRICO EPCs:

 Cone de sinalização;
 Medidor de tensão;
 Fita zebrada;
 Kit Aterramento;
 Placas de sinalização.

Eventuais necessários: Quando da ocorrência de fatos novos (condições esporádicas e


não comuns), deve ser utilizado o EPI adequado à nova condição, consultando à
Coordenação responsável.

Obs: TODOS OS EPI’S DEVEM POSSUIR C. A (Certificado de Aprovação do Ministério


do Trabalho e Emprego).

José Roberto de Arruda Leme 44


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13. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Operação em máquinas e equipamentos
 Para operação de máquinas e equipamentos, deve o operador receber
orientação específica sobre o trabalho que irá realizar, através de
treinamento visando a segurança da operação.
Ferramentas.
 Devem estar em boas condições de trabalho.
 Serem usadas apenas por trabalhadores qualificados, ou com
experiência de mais de 6 (seis) meses na função.
RECOMENDAÇÃO:

É PROIBIDO MODIFICAR FERRAMENTAS OU SUAS PROTEÇÕES.


TODA ATIVIDADE ENVOLVENDO DIRETAMENTE ENERGIA ELÉTRICA DEVERÁ SER
EXECUTADA APENAS POR PROFISSIONAL QUALIFICADO (ELETRECISTA), O
PROFISSIONAL É OBRIGADO A TER O CURSO DE NR-10

Compressores.
 O transporte do compressor deverá ser feito com capacidade suficiente para
locomovê-lo ou transportá-lo sobre caminhões.
 Fica estritamente proibido, o uso incorreto, brincadeiras, falta de cuidado e de atenção
quanto ao seu emprego, podendo trazer consequências sérias ao trabalhador.
 Medidas de segurança para utilização de equipamentos de ar comprimidos:
1) Verificar-se o dispositivo de partida e parada estão funcionando corretamente
(manômetros).
2) Verificar, ao soltar o dispositivo de partida, se a válvula de entrada de ar fecha
automaticamente.
3) Fechar a alimentação de ar da mangueira, quando o equipamento estiver fora de uso.
4) Inspecionar diariamente, as conexões das mangueiras, tanto junto ao compressor como
junto às ferramentas.
5) Ao retirar as peças , usar sempre as mãos e nunca a pressão do ar comprimido.
6) A utilização de ar comprimido deve ser permanentemente inspecionadas, visando a
proteção contra lesões que o ar comprimido pode causar.
6.1.) A corrente de ar altamente comprimida, ao escapar perto da pele pode
PENETRAR NA CARNE, até uma profundidade bastante grande e ocasionar dores
muito fortes ao insuflar os tecidos, como conseqüência da sua expansão.
6.2.) Um jato de ar comprimido, com uma pressão de 40 libras apenas, pode empurrar
ou arremessar partículas de metal ou de outras matérias sólidas a velocidades tão
altas, que se convertem em perigo para o rosto e aos olhos.
6.3.) O ar comprimido contém muitas impurezas, tais como partículas de óleo, graxas e
outras partículas pequenas. Um jato de ar sobre a pele introduz estas impurezas
através dos poros, podendo causar sérias DERMATITES.

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Serra circular de bancada.
A serra circular de bancada é um equipamento precário, montado no próprio canteiro de obra
e que, sem os devidos cuidados pode ocasionar acidentes gravíssimos.

Embora a serra circular pareça ser de fácil manejo, não deve ser operada por pessoas não
QUALIFICADAS, exigindo sempre profissional especializado (CARPINTEIRO DE FORMAS),
INSTALAÇÃO ADEQUADA, DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO, REGULAGEM E
MANUTENÇÃO PERIÓDICA.

O operador, deve manter o disco de corte amolado e travado, trocando-o quando apresentar
trincas ou dentes quebrados. Usar disco de vídea apenas em madeiras novas ou limpas de
nata de concreto.

Devem ser tomados cuidados na confecção de pequenas peças, tais como: palmetas
(cunhas) e peças quadradas.

NÃO DEVE SER PERMITIDA A RETIRADA DA COIFA DE PROTEÇÃO DO DISCO.


Todos os profissionais que irão operar a serra circular receberão uma ORDEM DE SERVIÇO
específica para o trabalho na mesma.

É obrigatória a utilização dos seguintes equipamentos de segurança para operar a serra


circular:

a) Capacete conjugado: Protetor facial, protetor auricular e capacete.

b) Abafadores de ruídos e óculos de proteção contra impactos para ajudantes.

c) Máscaras contra poeiras.

d) Empurradores (para serra-circular).

e) Coletor de serragem.

f) Avental de raspa.

g) Luva vaqueta ½ falange.

Devem ser instalados, próximos a bancada da serra circular, dois extintores de incêndios dos
tipos:
a) Gás carbônico - CO2 - com 6 Kg
b) Água-gás - AG - com 10 litros

José Roberto de Arruda Leme 46


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Vibradores.

Antes de ligar o vibrador, deve-se verificar se todas as ligações elétricas estão feitas
corretamente, a fim de evitar curto-circuito, falta de fase, aquecimento e queima de motores.

As ligações elétricas, só devem ser FEITAS por profissional qualificado (eletricista).

Devem ser tomados os seguintes cuidados com os vibradores:

a) Não arrastar o motor pelo mangote do vibrador.


b) Limpar o motor e o vibrador após cada jornada de trabalho;
c) Verificar as instalações elétricas sempre que a temperatura do motor ultrapassar a
60o C (verificar projeto de instalações elétricas)
d) Todo o operador de vibrador, deverá receber de seu encarregado direto, orientação
para uso correto do equipamento.
e) É obrigatório o uso dos seguintes equipamentos de proteção individual:
f) Luvas de Borracha tipo HEXANOL cano longo
g) Óculos de segurança AMPLA VISÃO
h) Botas de BORRACHA
i) Avental de PVC, ou similar
j) Protetor auricular.

Retroescavadeiras, empilhadeiras, caminhões e guindastes

 Todo o operador de máquinas deverá ser orientado através de ORDEM DE SERVIÇO


específica para o tipo de equipamento a ser operado, assim como ter HABILITAÇÃO
E QUALIFICAÇÃO COMPROVADA PARA TAL FUNÇÃO.
 Todo o equipamento motorizado deve ser feito periodicamente a manutenção
preventiva conforme programa específico.
 Para trabalhos de escavações com retroescavadeira, o acompanhamento deverá ser
feito pelo encarregado direto, visando o risco de acidentes.
 Para trabalhos de Carga Suspensas com guindastes a área de movimentação das
peças deverá ser isolada para evitar transito de colaboradores na área de risco.
 O operador do guindaste deverá ter boa visão do sinalista, de preferência deverá estar
munidos de rádio para melhor comunicação.

José Roberto de Arruda Leme 47


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Escadas e andaimes.

Escadas.

 As escadas retas ou prolongamentos devem ser presas corretamente, evitando risco


de acidentes desnecessários pela improvisação.

 Inspecionar as escadas antes de usá-las.

 Não se deve pintar as escadas, exceto o número.

 Não usar escadas como escoras, extensão ou bancada de trabalho, ou qualquer outro
uso que não for o próprio.

 Ao subir ou descer as escadas, não carregar nada nas mãos que impeça o apoio com
as mãos.

 Escadas de abrir (com ângulo para apoio) devem ficar completamente abertas e
niveladas.

 Ter sapatas de borracha e limitador de abertura.

 Não permaneça no último degrau da escada do tipo ângulo.

 Sempre trabalhar de frente para a escada com os dois pés apoiados no degrau.

Andaimes.
 É obrigatória a instalação de guarda-corpo e rodapé.

 Travar todos os pés rolantes antes de usá-los, e nunca movê-los quando houver
alguém em cima.

 Ter travamento diagonais e nos montantes.

 Executar travamento cruzado caso as placas estejam a dois metros de altura.

 Sempre usar uma escada para ter acesso a algum lugar no andaime, nunca subir
escalando o mesmo.

 Toda a forração do andaime, deve ser completa e travada nas extremidades.

 As pranchas de madeira utilizadas na forração devem ser de boa qualidade, verificar


periodicamente o estado das mesmas.

José Roberto de Arruda Leme 48


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 É OBRIGATÓRIO, o uso do cinto de segurança tipo pára-quedista, para
trabalhos acima de 2,00 m (dois metros) de altura.

 Colocação de andaimes que excedam a 5,00 m (cinco metros), a partir das placas da
base, devem ser ancorado à torre, os equipamentos estaiados e ter trava quedas.

 Todos os andaimes devem ser montados retos e firmes, em bases sólidas.

 Ter sapatas, guarda-corpo, telas de proteção e rodapé em toda extensão do andaime


inclusive na cabeceira.

Escavações e fundações.
 Qualquer movimento de terra por intervenção manual ou mecânica, perturba o
equilíbrio do conjunto, sendo o desabamento o maior risco existente, o qual, para ser
eliminado, basta que se observe os regulamentos em vigor e adote os aspectos
técnicos aprovados.
 O grau de umidade do terreno, sendo um fator de alta importância, deve ser
considerado.
 Os trabalhos de escavação não podem ser iniciados antes que se faça um
planejamento adequado, abrangendo os seguintes itens:

a) Informar-se da existência de galerias, canalizações ou cabos elétricos no terreno;

b) Proteger redes de abastecimento e tubulações;

c) Retirar ou escorar pedras grandes ou qualquer material com risco de cair ou tombar
durante a execução dos serviços;

d) Limpar a área onde for executada a escavação;

e) Proteger o público, quando for o caso;

f) Os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,30 m devem ser
escorados;

g) Os escoramentos das escavações devem sempre acompanhar sua progressão, e


devem ser inspecionados diariamente;

h) Todas as escavações com mais de 1,50 de profundidade, devem ter escadas ou


rampas para permitir fácil acesso e escape do pessoal em caso de emergência;

i) Durante a operação da escavadeira, todo o pessoal deve ser instruído para se manter
à distância do equipamento;

José Roberto de Arruda Leme 49


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j) No serviço de escavação manual, os trabalhadores devem manter distância suficiente
entre si e nunca derrubar qualquer material cavando por baixo;

l) A fim de impedir a aproximação, deve-se colocar TAPUMES ou FITA ZEBRADA,


visando isolar a área de serviço com segurança;

m) Escoramento com prolongamento acima do nível do terreno;

n) No caso de fundações, além dos cuidados naturais a serem tomados, considerando-se


as escavações e os movimentos de terra quase sempre presentes, é importante
considerar também os cuidados especiais, quando a concretagem dos blocos de
coroamento e das cintas forem iniciados antes do término das fundações, pela
variedade de ATIVIDADES SIMULTÂNEAS em desenvolvimento no canteiro;

o) Deve se tomar precauções para que a execução de fundações não causem danos à
estabilidade dos taludes;

p) Em trabalhos noturnos, deve haver iluminação adequada onde se executam


fundações.
Segue Foto (Recomendação de Segurança):

Exemplo do uso de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de


altura.

Procedimento de Escavação, conforme NBR 9061

José Roberto de Arruda Leme 50


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ESTRUTURAS PARA CONCRETAGENS:

Formas
Na montagem de formas na beirada de lajes a mais de 2,00 m (dois metros) de altura, deve-
se usar CINTO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTA, ligado a um cabo de segurança
ou à estrutura.

Escoramento.
As peças de madeiras usadas em escoramento, não devem apresentar rachaduras, excesso
de nós, seções reduzidas ou deterioradas.
 Os escoramentos das fôrmas devem ser inspecionados antes, durante e após o
lançamento do concreto.

Armação de aço.
 A armação de pilares e vigas, quando colocadas no interior de fôrmas, deve ser feita
com toda a precaução para não prensar mãos e dedos.

 Sempre que for necessária caminhar diretamente sobre a armação de laje, deve cobri-
la com tábuas ou chapas de compensado.

 Qualquer transporte manual de armações prontas, deve ser feito com toda a
precaução e os trabalhadores devem estar equipados com LUVAS DE RASPA DE
COURO. A proteção para os ombros será necessária, sempre que os mesmos forem
usados para o apoio de armação durante o transporte manual.

 Fiações aéreas não devem ser penduradas ou amarradas diretamente às armações


de pilares ou peças de escoramento metálico.

José Roberto de Arruda Leme 51


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Concretagem

 Após o lançamento do concreto, deve -se efetuar uma inspeção geral nos
escoramentos.

 Todos que trabalham no local de lançamento de concreto devem usar os seguintes


EPI: BOTAS DE BORRACHA, LUVAS DE HEXANOL CANO LONGO, ÓCULOS
AMPLAVISÃO, CAPACETE, AVENTAL DE PVC.

 Não se deve descarregar, num mesmo local, quantidade excessiva de concreto. No


lançamento de concreto por meio de carrinhos de mão ou giricas, os caminhos de ida
e volta devem ser distintos, formados por madeiras e ter largura adequada.
 Implantar sistema de sinalização sonoro ou visual para determinar o início e o fim da
operação de concretagem na área de lançamento do concreto, caso não seja visível
pelo operador do equipamento de transporte ou bomba;
 Instalar pranchas de madeira, firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas,
para a circulação de trabalhadores;
 Amarrar cordas em vários trechos da tubulação para sustentação manual do mangote
de concretagem durante o deslocamento sobre o cimbramento, promovendo divisão
de peso, facilidade de pega e redução de esforço físico;
 Verificar previamente à operação do vibrador, a existência da dupla isolação,
instalações elétricas adequadas à potência do equipamento, cabos protegidos contra
choques mecânicos e cortes;
 Inspecionar o escoramento e a resistência das fôrmas por profissional habilitado antes
de iniciar as atividades de lançamento e vibração de concreto;
 Inspecionar as conexões dos dutos transportadores previamente a utilização.

Desmontagem de formas.

 As peças retirada da desforma, devem ser posicionadas fora da área de retirada de


escoramento e formas, fora da circulação de trabalhadores e de rampas de acesso.
As peças de madeira, provenientes da desmontagem de formas, devem ter SEUS
PREGOS REBATIDOS ou RETIRADOS, antes do transporte para o local de
estocagem.

 Devem ser construídos andaimes adequados para desmontagem de formas.

 A área abaixo da fachada a ser desformada, deve ser isolada com cordas, fitas
zebradas ou cavaletes, assim como, indicar através de placas de advertência.

 Toda equipe de desforma deve usar luva de raspa e óculos de segurança, além de
capacete e botina de couro.

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RISCOS GERAIS DE ACIDENTES E SEU CONTROLE

A seguir a relação dos possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores e terceiros, que
podem acontecer durante os diversos serviços da obra, e as correspondentes medidas de
eliminação ou neutralização e controle por meio de Equipamentos de Proteção Coletiva
(EPC’s) e ou medidas administrativas de correção e finalmente por Equipamentos de
Proteção Individual (EPI’s).

ESCAVAÇÕES
Além do atendimento ao regulamento da NR-18.6, deve ser atendido o disposto na NBR
9061. Os serviços de escavação e fundação serão programados e é dirigido por responsável
legalmente abilitado.

ATIVIDADES PRINCIPAIS RISCOS EPI’S EPC’S


E Prevenção / Cuidados
OPERAÇÕES
Escavação Risco de desabamento. Usar capacete, bota de Pranchões (escorados horizontalmente
manual ou com borracha com solado se necessário em talude superior a
máquina. Quedas em nível e em antiderrapante. 1,20m).
diferença de nível. Abafador de ruído, para o Escadas de saída de emergência.
operador da máquina. Muros, edificações vizinhas e todas as
Inalação de poeiras. Máscara contra poeiras, estruturas adjacentes devem ser
quando houver excesso de escoradas.
poeira. O material retirado deve ficar a distância
Risco de choque Botas impermeáveis. superior à metade da profundidade,
elétrico. medida a partir da borda do talude.
Verificar a existência de cabos elétricos
subterrâneos e desligar os mesmos.
Não permitir a entrada de pessoas não
autorizadas a este local de trabalho.

José Roberto de Arruda Leme 53


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FUNDAÇÕES

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S EPC’S


OPERAÇÕES Prevenção / Cuidados
Tubulões/ fundações/ Soterramento, pontas Cinto de segurança e **
escavações/ locais vivas, quedas, cortes e bota de borracha
molhados choques.
Cravação de estacas Risco de estouro da Utilizar abafador de Cuidado com cabos elétricos
(equipamento: golpe estaca, podendo atingir ruídos, luvas de raspa, aéreos, evitar contato com o
de martelo por aos trabalhadores. botinas de segurança. braço da máquina. Deve ficar no
gravidade). tambor do cabo do pilão, seis
voltas. O operador do
equipamento deve ser
qualificado.
Arranques Risco de ferimentos Equipamentos rotineiros Proteger as pontas dos
(eventuais cortes por de proteção individual. vergalhões (arranques).
ferro) com as esperas
ou arranques
desprotegidos.
Abertura de valas Risco de soterramento. Equipamentos rotineiros Utilizar pranchões escorados
de proteção individual horizontalmente.
(ver anexos)

Todas as abertura de pisos devem ter fechamento provisório resistente adequado!

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CONCRETAGEM

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S EPC’S


OPERAÇÕES Prevenção / Cuidados
Concretagem geral, Queda em diferença de Cinto de segurança, Guarda-corpo, Plataforma
ponta do mangote, nível, bota de borracha, de proteção em balanço, na
adensamento do concreto estouro do mangote, óculos ou protetor 2º laje (fixa) e depois de
respingos do concreto, facial, sobrecalça de três em três lajes (móveis).
queda e choque elétrico. PVC. Grampo de segurança
deve ser colocado próximo
aos arranques de periferia.
A fiação elétrica deve estar
devidamente isolada.
Concretagem em periferia Quedas em diferença de Cinto de segurança e Guarda-corpo, Plataforma
de laje e recebimento de nível e em nível. Queda os demais necessários. de proteção em balanço, na
gericas na mesa do no poço do elevador. 2º laje (fixa) posteriormente
guincho de carga. Impacto da mesa de de três em três lajes
elevador em parte doe (móveis)
corpo de trabalhador Supervisionar à equipe de
imprudente. carga e descarga do
guincho, para evitar que
coloquem a cabeça dentro
da torre do elevador.
Operações de Risco de atropelamento, O funcionário que irá A testada da rua será
bombeamento, e manobra durante as operações de dirigir as operações sinalizada por meio de
da Betoneira. estacionamento, para o estacionamento, cones, fita zebrada e
(na rua). descarga e saída doa utilizará colete com cavaletes. Atenção
betoneira. pintura refletiva. redobrada com terceiros. As
áreas de acesso desde a
descarga do concreto até o
guincho estarão
desobstruídas e
regularizadas.
Transporte de concreto Queda em diferença de A equipe de descarga **
por Guincho de carga e nível (principalmente ao (retirada das gericas
gericas. poço do elevador). da mesa do guincho)

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Queda em nível. deverá utilizar cinto de
segurança.

ACABAMENTO

O Quadro abaixo mostra os Riscos, os EPI’s e os EPC’s necessários para


evitar acidentes durante esta fase da obra.

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S/Cuidados EPC’S/Prevenção


OPERAÇÕES
Serviços de Inalação de poeiras, Utilizar máscara contra O poço do elevador deve, estar
regularização de principalmente pelo poeiras. adequadamente fechado.
superfícies. linchamento de Utilizar luvas
superfícies. impermeáveis.
Dermatites e
conjuntivites. Contra quedas utilizar
bancada de trabalho
Queda em nível e adequado e nunca latas
diferença de nível. improvisadas.
Quedas em diferença Utilizar cinto de Proteções nas áreas abaixo dos
Limpeza de fachada
de nível. segurança do tipo pára- serviços. Isolando ou colocando
com produto
Queimaduras por quedista, engatado a plataforma de proteção.
químico. (pastilhado,
produto químico, nas corda auxiliar.
cerâmica, concreto)
mãos e rosto. Utilizar luvas
impermeáveis.
Utilizar protetor facial

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DIVERSAS ATIVIDADES

ATIVIDADES E PRINCIPAIS RISCOS EPI’S EPC’S


OPERAÇÕES Prevenção / Cuidados
Carga e descarga Problemas ergonômicos, Luvas e ombreiras de raspa As áreas de
manual de ferragens ferimentos nos membros e eventualmente cinta carga/descarga devem ser
inferiores. protetora de coluna delimitadas, permitindo o
acesso às mesmas
somente ao pessoal
envolvido na operação.
Carga e descarga Dermatites diversas, Luvas, máscara contra As áreas de
manual de cimento esforço físico, poeira em poeira, capuz e carga/descarga devem ser
cal e outros suspensão. eventualmente faixa delimitadas, permitindo o
ensacados protetora de coluna. acesso às mesmas
somente ao pessoal
envolvido na operação.
Operação de serra Amputação de dedos, Óculos de segurança A operação do
circular, policorte, ferimentos nas mãos, (contra a projeção de equipamento deve ser
makita, martelete. detritos nos olhos, ruído, partículas), máscara contra realizada somente por
poeiras. poeiras, luvas de raspa, trabalhador qualificado.
protetor auricular tipo Verificar orientações em
concha, empurradores. “Dicas de Segurança para
máquinas e
equipamentos”.
Serviços em dias de Quedas, resfriados. Capa de chuva, bota de Evitar trabalhos externos
chuva borracha. (periferias da laje,
telhados).
Serviços gerais Quedas, contusões, EPI especifico para cada Seguir as orientações
(serventes) ferimentos. tarefa. específicas para cada
tarefa.
Organização e Riscos diversos de Utilizar sempre capacete e Manter sempre as vias de
limpeza no canteiro acidentes. botina de segurança. circulação, escadas e
passagens desobstruídas.
Manter os entulhos
afastados da periferia das
José Roberto de Arruda Leme 57
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lajes

RECOMENDAÇÕES DE TRABALHO EM ALTURA – CONFORME A NR-35

Porque altura de 2 metros:

Os sistemas individuais de Trava-quedas, ao parar uma queda devem

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Recomendação de segurança, conforme a NR-35:

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Segue Modelo de Inspeção

PERMISSÃO DE TRABALHO EM ALTURA - PTA

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14. EDUCAÇÃO PREVENTIVA.

 Todos os trabalhadores desta obra irão receber treinamento admissional e


periódico, assim como ordens de serviço específicas, visando garantir a
execução de suas atividades com segurança, conforme pede a Norma
regulamentadora NR-35 e NR-18:

 Realizar ao DDS (Dialogo Diário de Segurança).


A seguir, relacionamos os temas a serem passados aos profissionais contratados:

 Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho


 Equipamentos de proteção individual
 Equipamentos de proteção coletiva
 Risco de acidentes inerentes a sua função
 Atos e condições inseguras

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Treinamento Admissional

Todo funcionário recém-chegado a obra, quer seja ele transferido de outra unidade ou
recém-admitido, passará por um treinamento inicial específico em segurança do trabalho,
antes do inicio de suas atividades, com carga horária de 06 horas e contendo informativo de:
 Descrição do ambiente de trabalho;
 Medidas de orientações que fazem parte a função / atividade dos
funcionários / empreiteiros;
 Medidas de proteções coletivas;
 Riscos de acidentes do trabalho e suas medidas preventivas;
 Utilização de equipamentos de proteção individual;
 Informações sobre CIPA, etc;
 Trabalhos em Altura, devem ser seguidos os itens da NR-35.

Treinamento Periódico.

 Treinamento mensal de orientação prevencionista de segurança,


higiene e saúde, com participação de todo o efetivo do canteiro de
obras, com duração em torno de 01 (uma) hora, utilizando recursos
audiovisuais.

Treinamento Especifico por Função.

 Treinamento de capacitação técnica e de segurança em diversas


funções especificas, com duração e conteúdo do programa variado e
treinamentos de manutenção periódica.
 Operação e manutenção de máquinas (retro escavadeira, pá
carregadeira e etc.)
 Operação (de serra circular, policorte, furadeiras, sapos mecânicos).
 Capacitação para eletricistas;
 Direção Defensiva para motoristas e operadores de máquinas.

José Roberto de Arruda Leme 67


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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Segurança do trabalho.

 A Obra deverá adotar, além das normas estabelecidas neste plano,


todas as normas legais que se relacionem com os trabalhos que
executarem, em especial a NR-18 (Condições e meio Ambiente de
Trabalho na indústria da Construção).

 É PROIBIDO O TRABALHO DE MENORES DE IDADE NO CANTEIRO


DE OBRA.

Deverá também ser designado para esta obra técnico de segurança do trabalho de
acordo com a NR-4 QUADRO II.

Para transporte de pessoal, fazemos as seguintes recomendações:

 Não é permitido o transporte de pessoas em veículos específicos para


cargas;
 O transporte de pessoas, quando feito por caminhões, estes devem ser
adaptados com assentos, cobertura e escada de acesso à carroceria e
mantidas as condições de higiene;

 Mestres e encarregados devem ser orientados no sentido de alertarem


previamente os trabalhadores aos quais será dada uma tarefa, para os
riscos dos serviços e os cuidados que devem ser tomados, de modo a
ser executado com segurança.

 Não deve ser permitido executar trabalhos em estado de INTOXICAÇÃO


ALCÓOLICA, ou proveniente de qualquer outra substância tóxica.

 Não deve ser permitido ingressar no canteiro de obras portando ARMA,


MUNIÇÃO ou EXPLOSIVO, a menos que explicitamente autorizado.

 Em qualquer ponto da obra onde houver risco de queda e de projeção de


materiais, é OBRIGATÓRIO A INSTALAÇÃO DE PROTEÇÃO
COLETIVA.
 É obrigatório a proteção contra quedas, na periferia da construção e
escavações.
 O guarda corpo deve ser de proteção sólida, convenientemente fixada e
instalada nos lados expostos das áreas de trabalho do andaime,
conforme modelo que segue em anexo.

Medicina do trabalho.
José Roberto de Arruda Leme 68
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 O atestado de saúde ocupacional emitido pelo médico do trabalho que
realizar o exame, deverá ser arquivado junto à ficha de registro do
empregado no setor de pessoal da obra, dar ênfase a obrigatoriedade do
exame médico antes da admissão.

 Deve constar do atestado de saúde ocupacional (ASO), o nome


completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade (no.
CTPS/ série) e sua função, definição de apto ou inapto para a função
específica que o trabalhador irá exercer, estiver exercendo ou exerceu,
nome do médico encarregado do exame e endereço da forma de contato,
data e assinatura do médico encarregado pelo exame e carimbo
contendo seu número de inscrição no CRM.

 Dar ênfase à vigilância e combate ao mosquito transmissor da DENGUE,


tomando medidas saneadoras permanentes, tais como, dedetização de
todo o canteiro de obras no início e a cada 3 meses, eliminando todo e
qualquer recipiente que possa coletar água de chuva (latas, objetos de
plásticos, vidros, pneus, etc...), eliminar água estagnada no solo ou nas
calhas do telhado, tampar adequadamente os reservatórios de água,
bem como esvaziá-los e limpá-los interiormente, com escova
mensalmente.

Conforme a NR-35, segue as diretrizes:


José Roberto de Arruda Leme 69
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MEDIDAS PREVENTIVAS DE CÓLERA:
José Roberto de Arruda Leme 70
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 Destino adequado das fezes humanas;
 Proteção de água de consumo e evitar o consumo de alimentos crus,
especialmente peixes;
 Legumes, frutas e verduras, deverão ser devidamente lavados antes do
consumo;
 Educação sanitária do trabalhador, difundindo-se hábitos de higiene
pessoal,
 especialmente o de lavar as mãos antes de comer e após utilizar as
instalações sanitárias.

IMUNIZAÇÃO CONTRA TÉTANO: é obrigatória a vacinação anti- tétano por ocasião da


admissão do funcionário e as doses sucessivas e de reforço.

TRANSPORTE DO ACIDENTADO: Manter na obra um veículo para atender aos casos de


emergência médica.

ACIDENTE DE TRABALHO.

A) comunicação.
O acidente de trabalho deve ser comunicado até o primeiro dia seguinte ao da ocorrência e,
em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa.

A CAT terá seu preenchimento sob a responsabilidade do encarregado administrativo ou


auxiliar administrativo da obra, com todos os dados nos seus devidos campos, em seis vias
com a seguinte destino:
1a. via ao INSS
2a. via ao segurado
3a. via ao Sindicato
4a. via ao setor de pessoal da empresa
5a. via ao setor de segurança do trabalho (técnico segur. da obra ou base Brusque)
6a. via à DRT/ Min. Trabalho e Emprego.

Atendimento de Emergência.

1) Será realizado na unidade de saúde mais próxima do local onde ocorrer o acidente.

2) Fiscal da Obra ou Técnico de Segurança do Trabalho deverá afixar junto a caixa de


primeiros socorros a relação de endereços e telefones das unidades de saúde, clinicas e
hospitais próximos ao canteiro de obras em condições de prestar atendimento em caso de
acidente do trabalho.

José Roberto de Arruda Leme 71


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3) Caixa de primeiros socorros contendo :

- Termômetro clinico
- Tesoura reta 14 cm
- Algodão hidrófilo
- Gaze esterilizada
- Esparadrapo rolo de 25 mm x 4,5 m
- Atadura de crepom 8 cm largura
- Band-aid
- Cotonetes
- Água oxigenada vol. 10
- Álcool etílico
- Mercúrio cromo
- Sonrizal
- Colírio
- Luvas látex descartável (cirúrgica)
- Pinça .
4) Instruções para utilização

- De uso exclusivo na obra


- Perguntar sobre alergias antes de fazer curativos ou fornecer medicamentos
- Manter o nome dos medicamentos na embalagem original para não fazer uso soluções ou
remédios trocados
- Lavar as mãos antes de fazer curativos ou fornecer medicamentos
- Não utilizar instrumentos ou material desta caixa para outro fim
- Manter sempre arrumada e abastecer em condições de uso.

José Roberto de Arruda Leme 72


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ENDEREÇOS E TELEFONES ÚTEIS:

 PRONTO SOCORRO (Hospital Regional) – Campo Grande– MS.

 BOMBEIROS – 193

 SAMU - 192

 POLÍCIA CIVIL – 197

 POLICIA MILITAR – 190

 POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL – 191;

 INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS – 0800 118270.

José Roberto de Arruda Leme 73


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16. PLANEJAMENTO ANUAL E CRONOGRAMA DE AÇÕES

Objetivo: Preservação da Saúde e da integridade dos colaboradores, através da antecipação, reconhecimento,


avaliação e respectivo controle dos riscos ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos) existentes nos
ambientes de trabalho, que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição,
são capazes de causar danos à saúde do funcionário.

PCMAT
2013/2014
Medida de Controle Responsável
O N D J F M A M J J A S
1. Elaboração do Planejamento Anual em
Encarregado da Obra e
conformidade com a NRs para o período
Empregador
de 09/2013 á 02/2014

2. Reavaliação do PCMAT; Empregador

3. Elaboração do PCMSO; Médico do trabalho

4. Implantação das medidas preventivas


Fiscal. da Obra
do PCMAT;

Almoxarife/
5. Implantação e Fornecimento dos EPIs;
Eng. da Obra

Encarregado e
6. Desenvolvimento dos DDS (Anual).
Colaboradores

7. Treinamentos Educação em Saúde. Encarregado da Obra

8. Treinamentos sobre utilização de EPI. Encarregado da Obra

9 Adequar a CIPA da Empresa Empregador

10 - Treinamento Admissional; Encarregado da Obra Sempre que houver contratação.

OBS: O término da obra esta previsto para Julho de 2014. Se houver prolongamento do período da obra, o
cronograma de ações será complementado pelo Empregador.

José Roberto de Arruda Leme 74


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17. DECLARAÇÃO DE ENTREGA DO PCMAT

Declaramos por meio deste documento o recebimento do PCMAT - Programa de Condições


e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, de acordo com a NR 18, da
Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978, assim como o conhecimento de todo seu conteúdo,
principalmente da responsabilidade pelo cumprimento do plano de ações (Documento Base).

As avaliações e inspeções nos ambientes de trabalho do empreendimento foram realizadas


pelo seguinte Profissional:

 José Roberto de Arruda Leme - Engenheiro de Segurança do Trabalho, Registro no


CREA/MS – 1524/D.

Quaisquer alterações na realidade da obra que venham a modificar a legalidade deste


documento deverão ser comunicadas imediatamente ao Engenheiro de Segurança do
Trabalho e SESMT da Empresa, para a adequação do PCMAT à nova realidade.

Campo Grande MS, 18 de Outubro de 2013.

Responsável Técnico Responsável pela Execução do PCMAT na Obra

_______________________________ _______________________________
José Roberto de Arruda Leme Everson Valério dos Santos
Engenheiro de Segurança do Trabalho Fiscal de Obras
CREA/MS – 1524/D Havan Lojas de Departamento LTDA

José Roberto de Arruda Leme 75


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
19. ANEXOS

 ART - Anotação de Responsabilidade Técnica;

 Recomendações de Segurança;

 Certificado de Calibração;

 Formulários de Segurança do Trabalho;

 MANUAL DE MONTAGEM DE PRÉ-MOLDADOS;

 REGRAS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA DO TRABALHO


GUINDASTE

 Layout do Canteiro de Obras (O Projeto de Canteiro de Obras será anexado


durante o decorrer da Obra a este PCMAT).

 Projeto de Linha de Vida + ART - Anotação de Responsabilidade Técnica


(O Projeto da Linha de Vida será anexado durante o decorrer da Obra a este
PCMAT).

 Projeto de Instalações Elétricas + ART - Anotação de Responsabilidade


Técnica (O Projeto das Instalações Elétricas será anexado durante o decorrer
da Obra a este PCMAT).

 Projeto de pré-moldado (O Projeto de Pré Moldados) será anexado durante o


decorrer da Obra a este PCMAT.

 ART do Projeto de Pré-Moldados;

 Projeto de Pré-Moldados (Plano de Rigging)

Obs. Todos os Projetos acimas citados que foram Solicitados ao CONTRATANTE estão em
fase final de Elaboração.

José Roberto de Arruda Leme 76


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
ART
ANOTAÇÃO
DE
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA

José Roberto de Arruda Leme 77


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José Roberto de Arruda Leme 78
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
REGRAS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA
DO TRABALHO

José Roberto de Arruda Leme 79


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
Ordem, arrumação e limpeza:

 O canteiro de obras deve ser mantido em boas condições de ordem, arrumação e


limpeza, preservando as vias de circulação, passagens e escadarias sempre livres e
desimpedidas.

 Entulhos e sobras de material devem ser regularmente coletados e removidos. Por


ocasião de sua remoção devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar
poeira excessiva e eventuais riscos.

 Quando houver diferença de nível, a remoção de entulhos ou das sobras de materiais


deve ser feita através de equipamentos mecânicos ou calhas fechadas.

 É proibida a queima de lixo ou qualquer outro material no interior do canteiro de obras.

 É proibido manter lixo ou entulho acumulado ou exposto em locais inadequados no


canteiro de obras. Colocar proteção para evitar a queda do colaborador e placa de
sinalização conforme fotos

José Roberto de Arruda Leme 80


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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PLACA DE RISCO DE QUEDA

José Roberto de Arruda Leme 81


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Seguir Projeto de Instalações Elétricas)

José Roberto de Arruda Leme 82


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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Instalações elétricas e serviços com eletricidade (Seguir Projeto de Instalações
Elétricas):

Os serviços em instalações elétricas, provisórias ou definitivas deverão ser realizados


somente por profissionais devidamente qualificados e capacitados.

As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras deverão ser constituídas


de:

 Chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local,


localizada no quadro principal de distribuição;

 Chave individual para cada circuito de derivação;

 Chaves faca blindada em quadro de tomadas;

 Chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.

As instalações elétricas provisórias deverão atender as seguintes disposições:

 Condutores com isolamento adequado;

 Circuitos elétricos protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes


corrosivos;

 Chaves blindadas convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em


posição que impeça o fechamento acidental do circuito;

 Inexistência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos elétricos;

 Emendas e derivações executadas de modo a assegurar a resistência mecânica e


contato elétrico adequado;

 Isolamento de emendas e derivações com característica equivalente à dos condutores


utilizados;

 Fusíveis e chaves blindadas com capacidade compatível com o circuito a proteger,


não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por fusíveis de
capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação;
José Roberto de Arruda Leme 83
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
 Ligações de máquinas e equipamentos elétricos móveis, apenas por intermédio de
conjunto plug e tomada.

 Para a realização de serviços em instalações elétricas, próximas de instalações sob


tensão, deverão ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos
eventuais e de indução elétrica;

 Serviços nas instalações elétricas da Unidade, sobtensão, quando realizados por


Terceiros, somente poderão ser executados mediante planejamento prévio, com a
respectiva “Permissão de Trabalho” e acompanhamento dos Eletricistas do Setor de
Manutenção Elétrica da Unidade;

 Os serviços em instalações elétricas que não estejam sob tensão somente poderão
ser realizados quando as mesmas estiverem liberadas;

 Entende-se por instalação elétrica liberada para estes serviços, aquela cuja ausência
de tensão possa ser constatada com dispositivos específicos para esta finalidade;

 Para garantir a ausência de tensão no circuito elétrico, durante todo o tempo


necessário para o desenvolvimento dos serviços, os dispositivos de comando deverão
ser sinalizados e bloqueados, bem como o circuito elétrico aterrado;

 Para a realização de manobras e serviços em painéis elétricos energizados, os


funcionários deverão utilizar luvas de borracha de proteção e vestimenta completa
(balaclava e jaqueta) em tecido anti-chama;

 Serviços de instalação e passagem de cabos elétricos em bandejamentos situados em


“pipe-rack” requerem precauções especiais para a prevenção dos riscos de queda dos
funcionários e a respectiva “Permissão de Trabalho”. Se nos referidos bandejamentos
existirem cabos elétricos que não possam ser desenergizados, deverão ser
disponibilizados tapetes de borracha e luvas de proteção adequadas às tensões aos
quais os mesmos estão submetidos.

José Roberto de Arruda Leme 84


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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MATERIAIS

José Roberto de Arruda Leme 85


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES

Sinalização da Parede

E
X
T
I
N
1,60 m

T
O
R

Sinalização do Piso

Amarelo
Vermelho Largura das faixas
10 cm

Detalhe de sinalização para pisos abaixo dos extintores


1,00 m
José Roberto de Arruda Leme 86
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
PLACAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO E PROTEÇÃO COLETIVA.

PERIGO

José Roberto de Arruda Leme 87


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
!! Betoneira , conforme NR-18 e NR-10

José Roberto de Arruda Leme 88


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
Recomendação de segurança para transporte e levantamento de pesos

José Roberto de Arruda Leme 89


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
FORMULÁRIOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

José Roberto de Arruda Leme 90


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHO DE RISCO
(ATR)

Solicitante: Setor: Data:______/_______/________.


Nº:
TIPO DE SERVIÇO VALIDADE

h
DE:_______/________/________ _______:______

S h
ATÉ:______/________/________ _______:______
Manutenção A Quente Confinado Escavações Altura Eletricidade
O
L DESCRIÇÃO DO SERVIÇO A EXECUTAR: DESCREVER CONDIÇÕES DO LOCAL E ADJACENCIAS:

I
C
I
MÃO DE OBRA: ( ) INTERNA ( ) TERCEIROS Nº FUNC.: FIM DE SEMANA / FERIADO ( ) SIM ( ) NÃO
T
A NOME(S) DO(S) EXECUTANTE(S): SETOR(ES) ENVOLVIDO(S):
N
T
E
EQUIPAMENTO(S) / APARELHO(S) A UTILIZAR
( ) SOLDA ELETRICA ( ) FERRAMENTA AUTOMATICA OUTROS DESCREVER:
( ) SOLDA OXI-ACETILENO ( ) MARTELETE ( )
( ) LIXADEIRA / ESMERILHADEIRA ( ) LIXADEIRA PNEUMATICA ( )
( ) FURADEIRA ( ) FURADEIRA PNEUMATICA ( )
( ) JATO DE AREIA ( ) FERRAMENTA ANTI-FAISCA ( )
ASSINATURA SOLICITANTE: ASSINATURA CHEFIA:
RISCOS
( ) PRODUTO INFLAMÁVEL ( ) EXPLOSÃO ( ) POEIRAS
( ) PRODUTO TÓXICO ( ) CHOQUE ELÉTRICO ( ) VAPORES E GASES
( ) PRODUTO CORROSIVO ( ) PISO ESCORREGADIO OUTROS DESCREVER:
( ) COMBURENTE ( ) DESMORONAMENTO ( )
S ( ) COMBUSTIVEL ( ) PRESSÕES / TEMPERATURAS EXTREMAS ( )

E ( ) ASFIXIANTE ( ) QUEDA DE ALTURA ( )


G ( ) RUÍDO ( ) TRAFEGO INTERNO ( )
U AÇÕES PREVENTIVAS OBRIGÁTORIAS A TOMAR
R
( ) MEDIR OXIGÊNIO ( ) RAQUETEAR ENTRADA / SAÍDA ( ) ESCORAMENTO
A
N ( ) MEDIR GASES EXPLOSIVOS ( ) ISOLAR ENTRADA / SAÍDA ( ) MONTAR ACOMPANHAMENTO

Ç ( ) INFORMAR CHEFIA DA ÁREA ( ) RETIRAR MATERIAIS PERIGOSOS ( ) TREINAR ENVOLVIDOS


A ( ) LAVAR EQUIPAMENTOS E LINHAS ( ) BLOQUEIO ELETRICO DE VÁLVULAS, ETC OUTROS:
( ) DRENAR ( ) LIMPAR EQUIPAMENTOS E LINHAS
( ) DESPRESSURIZAR ( ) PROVER EQUIP. COMBATE A INCÊNDIO

I EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO OBRIGATÓRIOS


N ( ) MÁSCARAS: FILTRO / AUTÔNOMA / AR / SOLDA ( ) LUVAS: COURO / PVC / ALTA TENSÃO ( ) CORDAS / CABO DE AÇO / CABO GUIA
D ( ) ÓCULOS DE SEGURANÇA ( ) AVENTAL: PVC / RASPA ( ) TRAVA GUEDAS
U
( ) BOTAS: COURO / PVC / BORRACHA ( ) BLUSÃO DE RASPA OUTROS:
S
( ) CAPACETE ( ) PERNEIRA DE RASPA
T
R ( ) PROTETOR AURICULAR ( ) CINTO DE SEGURANÇA
I LIBERAÇÃO
A EQUIPAMENTOS, LOCAL, ADJACENCIAS FORAM INSPECIONADOS E SE APRESENTAM CUMPRIDAS AS EXIGÊNCIAS, ESTANDO AUTORIZADO O
L
INÍCIO DOS TRABALHOS EM_______/_______/__________, AS ______:_______.

José Roberto de Arruda Leme 91


CHEFIA RESPONSÁVEL AREA EXECUTANTE TÉC. SEG. TRABALHO
Engenheiro de Segurança do Trabalho
REVALIDAÇÃO
CREA/MS – 1524/D

INÍCIO: _______/_______/_________
TERMINO: ________/________/___________

HORA: ______:_________ HORA: _______:_________ TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

TRABALHO CONCLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO DATA:________/________/__________. _______:________


PERMISSÃO DE TRABALHO PARA NÍVEIS ELEVADOS
Não se
CHECK-LIST PARA AUTORIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA (NÍVEL ELEVADO) SIM NÃO
aplica
Os trabalhos a serem realizados têm no mínimo por 2 (duas) pessoas (executante e acompanhante)? O
acompanhante poderá ser da própria área beneficiada.
O trabalho é acima de 2 metros?
Se sim, é obrigatório o uso de andaimes.
Se sim e não for possível montar o andaime, há outro meio seguro para a execução do trabalho?
Descreva outro meio de aceso seguro para a realização do trabalho:

Para os trabalhos acima de 2 metros é possível usar usada escadas de abrir ou outro tipo, de forma segura?
TRABALHO COM ESCADA DE MÃO OU DE ABRIR
As escadas a serem usadas estão dentro de padrões de segurança?
Se não, o trabalho não pode ser iniciado.
As escadas foram inspecionadas pela Engenharia / Manutenção?
Se não, o trabalho não pode ser iniciado.
As escadas estão fixadas em algum local adequado?
Quando essa medida não for possível o acompanhante deve segurá-la para que não escorregue.
Em locais de trabalho onde exista a presença de alguma fonte de energia, estas estão bloqueadas?
As escadas de mão estão atrapalhando a passagem de pessoas por estarem próximas a portas, corredores,
vãos de escadas?
Se sim, o local está sinalizado e isolado?
As escadas estão apoiadas em piso resistente, nivelado e não escorregadio?
As escadas estão livres das redes e equipamentos elétricos desprotegidos e ou não isolados?
Há condições de usar o cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas individual e ancorá-lo?
Se sim, as condições são seguras?
Se não, o trabalho pode ser liberado em condições seguras?

Toda escada ao ser adquirida, o Depto de Engenharia / Manutenção e/ou Depto de Segurança do Trabalho
, deverão ser consultados para especificação e posterior compra.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIs E EQUIPAMENTOS
PARA RESGATE
Os EPI's e outros equipamentos a serem utilizados foram vistoriados?
Os EPI's devem estar dentro dos padrões adequados de segurança.
Escadas com sapatas anti-derrapantes;
Cadeirinhas;
Roldanas;
Trava quedas(verificar cabo de aço)
Trava-quedas individual
Cintos de segurança (tipo pára-quedista)
Outros:
TRABALHO COM ANDAIMES
A área de trabalho deve ser isolada.
Se não, os meios disponíveis impedem que outras pessoas acessem o local?
A base do andaime foi colocada no nível.
Os pés do andaime devem ter sapatas, rodas com travas ou outro tipo.
Devem ser adequados ao tipo de trabalho a ao terreno.
O andaime deve ser amarrado em local firme.
O andaime deve ser montado com no mínimo 2 pessoas.
José Roberto de Arruda Leme 92
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
Acima da altura de 12 metros é obrigatório a montagem de andaimes tipo “tubular” com intertravamento.
Todo andaime tubular deve ter a cada 1(um) metro de altura uma peça diagonal como travamento.
Para movimentação de andaimes na horizontal esses deverão ser provido de rodízios próprios, em boas
condições de uso.
Após montagem da torre de andaimes esta deverá ser fixada adequadamente junto ao prédio ou a
instalação.
Os andaimes devem ter tábuas / base de trabalho com travamento lateral.
Há escadas com lances padronizados para a subida na parte alta do andaime?
Se não, deve ser providenciado uma forma segura para subida e descida do andaime.
A plataforma de trabalho do andaime deve estar protegida contra quedas de objetos.
O andaime deve ter equipamentos para içamento e descida de materiais, do tipo moitão com roldanas ou
outro similar desde que a operação seja realizada de forma segura.
Deve existir parapeitos sobre a base de trabalho com altura mínima de 1.20m.
Deve ter condições de instalar um trava-quedas
Recomendações obrigatórias quanto ao exame de saúde
dos executantes
Qualquer pessoa para trabalhar em altura deve ser devidamente treinada e orientada pela Área Beneficiada,
Executante (Depto de Engenharia / Manutenção) e Depto de Segurança do Trabalho, sendo obrigatório
estar em dia com os exames de eletroencefalograma, labirinto, eletrocardiograma, vistado pelo médico da
empresa e outros que o Médico indicar.
Fica a critério do Depto de Segurança do Trabalho e Depto de Engenharia / Manutenção exigir que o
executante faça medição de pressão sangüínea no Ambulatório Médico, minutos antes de iniciar a tarefa
e/ou durante a execução da mesma.
Acesso seguro ao telhado:
Nenhuma pessoa deverá acessar o telhado sem a abertura da Permissão de Trabalho
As escadas marinheiros e outras que dão acesso aos telhados devem ser providas de bloqueio ao acesso
aleatório.
No telhado, onde será realizado o trabalho, existe passagem de condutores elétricos?
Se sim, estão devidamente isolados e sinalizados corretamente?
Existem tubulações de exaustão ou saída de gases?
Se sim, devem estar identificados e devidamente sinalizados e dependendo do tipo de gás que é exaurido o
processo produtivo terá que ser parado para execução dos serviços.
Há risco de quedas de objetos do telhado?
Se sim, a área abaixo do telhado deverá ser isolada e sinalizada adequadamente, para que não ocorra a
circulação de pessoas.
O telhado possui inclinação superior a 10º graus e sem proteção lateral?
Se sim, deverá ser protegido com guarda corpo ou para-peitos auxiliares provisórios ou exigir o uso de
trava quedas horizontais devidamente fixados.
Há Necessidade de construção de plataformas auxiliares para execução dos trabalhos? Se sim,
Esta deverá ser construída de forma segura com placa piso adequada, provida de proteções laterais e
devidamente escoradas, para evitar quedas e;
Poderão ser utilizados andaimes como apoio dessas plataformas.
Para movimentação horizontal nessas plataformas é obrigatório o uso de trava quedas.
Para qualquer trabalho em altura deve existir dispositivos seguros para transporte vertical de
materiais:
O transporte vertical de materiais deverá ser feito através de dispositivo seguro ou equipamento específico,
tais como :guindastes, plataformas telescópicas, entre outras?
O dispositivo a ser montado no local, deverá estar constituído de roldana com cabo de aço (dimensionado
de acordo com o carga de içamento) e fixado adequadamente.
A área em torno dos materiais a serem içados deve estar isolada.
Todos os Executantes possuem trava quedas individual, se não,
Há outro meio tão seguro quanto o trava-quedas individual ?
O Serviço pode ser liberado sem o uso de equipamento que assegure o travamento em caso de queda?
Os trava-quedas estão fixados corretamente e em local seguro?

José Roberto de Arruda Leme 93


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Uma vez o trava-quedas já inspecionado e em boas condições de uso, o executante poderá utilizá-lo fixando
uma extremidade ao cinto de segurança tipo pára-quedista e outro na estrutura do telhado ou prédio. Esta
atividade foi inspecionada?
Os locais de fixação podem ser cabo de aço específico, estruturas metálicas ou de concreto previamente
avaliadas, ou ainda devem ser construídos dispositivos adequados para fixação quando essa não existir de
imediato.
Para trabalhos sobre telhados existe dispositivos adequados para movimentação? Se não;
Em telhados frágeis é obrigatório a movimentação sobre dispositivos específicos, e estes devem ser
construídos adequadamente ou adquiridos no mercado.
O acondicionamento das ferramentas para movimentação deverá ser de forma segura, tais como: Utilizar
mochila, ou mala de ferramentas apropriada.
Os dispositivos estão colocados adequadamente? Se não;
Estes dispositivos devem ser montados sempre se atentando para o bi-apoio onde se encontram as terças
metálicas da estrutura.
Para essa movimentação o Executante deverá estar portando o trava-quedas.
Para qualquer atividade em telhado, este deve estar seco. Às condições climáticas devem favorecer o
trabalho.
Para trabalhos que gerem dúvidas, quanto a garantia da boa realização dos mesmos, o Depto de Segurança
do Trabalho deverá ser comunicado antecipadamente para esclarecimentos e providências necessárias.

Visto do executante Visto do resp. Área Beneficiada Visto Segurança do Trabalho

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PT – PERMISSÃO DE TRABALHO
TRABALHO ALTURA

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Engenheiro de Segurança do Trabalho
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FICHA DE CONTOLE DE EPIS
Empresa:
Colaborador:
Registro: Setor: Função:

1. Declaro ter recebido gratuitamente da empresa acima citada, os Equipamentos de Proteção


Individual (EPIs) que estão relacionados e rubricados abaixo e, comprometo-me a usá-los apenas
para a finalidade as quais se destinam, durante minha jornada de trabalho e a zelar pela guarda e
conservação dos mesmos. Tal como autorizo a empresa a descontar de meus vencimentos o valor
correspondente ao EPI que foi entregue, em caso de perda ou extravio, conforme preceitua o
artigo 462, parágrafo 1º, da CLT. ;
2. Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPIs e ser conhecedor dos malefícios
que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos ;

3. Reconheço que a recusa do uso dos EPIs sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja em
insubordinação sendo esta passível de punição e demissão pôr justa causa, conforme preceitua
o artigo n.º 158, parágrafo único, alínea “b” da CLT.

Data: ______/______/________
_________________________________________
Assinatura do Colaborador
Data
C.A Quant. Especificação Recebiment Devolução Rubrica
o

José Roberto de Arruda Leme 98


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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FICHA DE REGISTRO DE TREINAMENTOS
Empresa:
Treinamento de:
Data: Horário: Duração:

ASSUNTOS ABORDADOS:

REGISTRO COLABORADOR SETOR FUNÇÃO RUBRICA

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ORDEM DE SERVIÇO N.º _______/Ano

PARA: Setor / Atividade / ou Procedimento.

O Diretor presidente ou uma (pessoa responsável) da ( Nome da Empresa )


, no uso de suas atribuições, com base na NR – 1 da portaria 3214/78 item 1.7 “a” à “c”
resolve:

Exemplos:

a) Descrever os métodos de segurança para o setor, ou o uso de determinado


Equipamento de Proteção Individual (Especificar), para a prevenção de acidentes no
desenvolvimento de determinada atividade (Especificar).

b) Descrever a forma correta de desenvolvimento de determina da atividade de modo a


prevenir acidentes (Especificar atividade).

c) Descrever os procedimentos corretos para evitar acidentes na operação de máquinas,


equipamentos, ferramentas, manipulação de produtos ou outras situações de risco
(Especificar).

Cidade, Dia de ___Mês___ de _Ano_.

CIENTE – FUNCIONÁRIOS Ass. Empregador


_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________
_________________________________

José Roberto de Arruda Leme 100


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
ADVERTÊNCIA DISCIPLINAR

Pelo presente fica V.Sa. advertido(a) quanto a falta praticada em ____/ ____/ _____ (
escrever resumidamente a falta do empregado) ficando, ainda, ciente de que a
reincidência em atos iguais, similares, ou que de qualquer forma conflitem com as normas
legais e da empresa, sujeitará V.Sa. a outras penalidades mais graves, podendo, inclusive,
ensejar a aplicação de uma das hipóteses de justa causa previstas pelo artigo 482 da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e a conseqüente rescisão do contrato de trabalho
por justa causa.

Local e data:

__________________________
Empresa e nome de quem assina

Ciente: ______________________________
Nome e assinatura do Colaborador

Testemunhas: __________________________

__________________________

José Roberto de Arruda Leme 101


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
MANUAL DE MONTAGEM DE PRÉ-MOLDADOS

José Roberto de Arruda Leme 102


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José Roberto de Arruda Leme 103
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 104
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 105
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 106
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 107
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
MONTAGEM DOS PILARES

José Roberto de Arruda Leme 108


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 109
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 110
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 111
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 112
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
José Roberto de Arruda Leme 113
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
Montagem das Escadas

José Roberto de Arruda Leme 114


Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/MS – 1524/D
REGRAS E PROCEDIMENTOS GERAIS DE
SEGURANÇA DO TRABALHO

GUINDASTE

José Roberto de Arruda Leme 115


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OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTO GUINDASTE:
 Verificar se o terreno está devidamente compactado e nivelado;

 Verificar se existe galerias, envelopes, tubulações ou interferência de


qualquer espécie na área onde serão aplicados os apoios do equipamento
(patolas);

 Verificar as condições dos dormentes onde serão apoiadas as patolas, de


forma a mantê-los nivelados e com tamanhos aproximados;

 Verificar a existência de redes elétricas aéreas nas proximidades dos locais


de movimentação das cargas, tomando as precauções necessárias para a
realização dos trabalhos de forma segura, envolvendo os Responsáveis pela
Manutenção Elétrica e os Profissionais de Segurança do Trabalho da
Empresa;

 Caso existam caneletas na área, fazer com que sejam devidamente


preenchidas com brita e compactadas;

 No momento das operações, afastar toda e qualquer pessoa para fora do raio
de ação da carga;

 Em caso de intempéries (chuva, ventos, etc.), suspender a operação do


guindaste imediatamente, até que as condições sejam restabelecidas;

 No caso específico de ventos seguir rigorosamente as normas do


equipamento;

 No caso da existência de olhal de içamento do Fabricante do equipamento a


ser içado, fazer a checagem in loco, pois poderá não estar especificado nos
desenhos referentes ao equipamento;

 Usar os seguintes equipamentos de proteção individual: capacete de


segurança, luvas de vaqueta, botinas de segurança com biqueiras de aço e
protetor auricular;

 Para os içamentos considerados críticos, serão obrigatórias “Permissões de


Trabalho” e “Planos de Rigging”.

José Roberto de Arruda Leme 116


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CREA/MS – 1524/D
SEGUE EM SEQUENCIA OS PROJETOS

1. LAYOUT CANTEIRO DE OBRAS;


2. PROJETO DE LINHA DE VIDA;
3. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS;
4. PROJETO DE PRÉ-MOLDADOS (ART – DO PROJETO DE
PRÉ-MOLDADOS - PLANO

José Roberto de Arruda Leme 117


Engenheiro de Segurança do Trabalho
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