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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

14 e 15 de março de 2018 (Quarta e Quinta-Feira)


Uepa abre nove vagas nos programas de residência médica As vagas são nas especialidades de cardiologia, cirurgia
cardiovascular, cirurgia da mão, neonatologia e neurologia
Por: Redação Portal ORM com informações da Uepa 14 de Março de 2018 às 09:31 Atualizado em 14 de Março de 2018 às 15:46
A Universidade do Estado do Pará (Uepa) abre nove vagas em seleção para os programas de residência médica em Belém, nas
especialidades cardiologia, cirurgia cardiovascular, cirurgia da mão, neonatologia e neurologia.
As inscrições podem ser feitas até quinta-feira (15), exclusivamente pela internet, neste link. O processo seletivo terá uma etapa, a prova
objetiva, no dia 22 de março.
O resultado sai dia 27. Algumas especialidades exigem pré-requisitos aos candidatos. O edital do concurso pode ser consultado aqui.

Estudo identifica 110 genes relacionados com o câncer de mama Descoberta abre caminho para novos testes genéticos e terapias
personalizadas
Por: O Globo 14 de Março de 2018 às 09:50 Atualizado em 14 de Março de 2018 às 10:10
O risco para o desenvolvimento do câncer está relacionado ao estilo de vida, mas também à carga genética. Numa descoberta sem
precedentes, cientistas identificaram mais de cem genes que estão relacionados com tumores na mama. O feito abre caminho para novos
modelos de identificação dos riscos e para tratamentos personalizados.
Usando uma técnica batizada como “Capture Hi-C”, que estuda as interações entre diferentes regiões do genoma, cientistas do Instituto de
Pesquisa sobre o Câncer — ligado à Universidade de Londres — identificaram 63 regiões do código genético que aparentemente
influenciavam o desenvolvimento do câncer de mama. Em 33 áreas, foram identificados 110 genes que potencialmente aumentam os
riscos para a doença, e nas outras 30 nada foi encontrado.
— Nosso estudo observou mapas de alto nível de regiões associadas ao risco de câncer de mama e identificou genes específicos que
parecem estar associados com a doença — explicou Olivia Fletcher, líder da pesquisa publicada esta semana na revista “Nature
Communications”. — Identificar estes novos genes vai nos ajudar a compreender em maior detalhe a genética do risco do câncer de
mama. Por fim, nosso estudo abre caminho para novos testes genéticos ou novos tipos de tratamento direcionado.
A maioria dos genes identificados nunca havia sido relacionada com o câncer. Até então, apenas 14 desses genes eram conhecidos por
aumentarem os riscos de tumores. Novos estudos serão necessários para determinar a dimensão do impacto desses genes sobre o
doença. Além disso, os pesquisadores identificaram, entre os 110 genes, 32 que estão aparentemente relacionados à sobrevida das
pacientes
Um deles, chamado FADD, já havia sido relacionado com o aumento do risco de cânceres no pescoço, na cabeça e no pulmão, sendo um
alvo em potencial para novas terapias contra a doença.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o câncer de mama é o mais frequente entre as mulheres, com 1,5 milhão de novos
diagnósticos por ano. Apenas em 2015, cerca de 570 mil mulheres morreram por causa da doença, o que representa 15% do total de
mortes de mulheres por câncer. Curiosamente, as taxas de incidência da doença são maiores em países desenvolvidos, mas em
praticamente todos os países do mundo a prevalência está aumentando.
— Mais mulheres estão sendo diagnosticadas com câncer de mama do que nunca antes, e essas descobertas cruciais podem nos ajudar a
prever com mais precisão as mulheres com maior risco — comentou Delyth Morgan, diretora executiva da ONG Breast Cancer Now, que
financiou o estudo. — Muitos desses genes eram relativamente pouco estudados e agora esperamos que novas pesquisas determinam
seus papéis exatos e como podemos usá-los para evitar que mais mulheres desenvolvam a doença.

Ministério da Saúde lança campanha para aumentar número vacinados contra o HPV Objetivo é vacinar 10 milhões de meninos e
meninas contra o vírus em 2018.
Por: G1/BEM ESTAR 13 de Março de 2018 às 13:52
O Ministério da Saúde espera vacinar 10 milhões de jovens contra o vírus HPV neste ano. Segundo a pasta, o número é o que falta para
atingir 80% da população-alvo. A campanha, lançada na manhã desta terça-feira (13), foi divulgada após a apresentação de um estudo que
revelou que a prevalência do papilomavírus humano ultrapassa os 50% no Brasil.
Segundo o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a ideia da campanha é aumentar o número de jovens vacinados. A faixa de vacinação para
o HPV se mantém entre 9 e 14 anos para as meninas. Para os meninos, a idade recomendada é de 11 a 14 anos.
Além do HPV, a campanha incluirá o reforço da vacinação contra a meningite C. A primeira dose é geralmente aplicada até os 4 anos de
idade. O Ministério da Saúde calcula que essa forma da doença é a mais prevalente entre as meningites bacterianas.
Assim como no caso do HPV, a campanha da vacinação contra a meningite focará nos pré-adolescentes: meninos de 11 a 14 anos e
meninas de 12 e 13 anos.
Ricardo Barros reconheceu, em entrevista coletiva, que falta aproximar os jovens dos postos de vacinação para que as metas sejam
alcançadas.
“Dificilmente a gente consegue levá-los [os jovens] à unidade de saúde”, ponderou Barros.
Ao todo, Ministério da Saúde vai gastar R$ 506,6 milhões para adquirir 14 milhões de vacinas contra o HPV e 493 milhões para a compra
de 15 milhões de doses contra a meningite C.
Vacina contra o HPV em duas doses
A campanha também vai alertar sobre a necessidade de se tomar a vacina contra o HPV em duas doses - a segunda, cerca de seis meses
depois da primeira. No ano passado, 79,2% das meninas, quase a meta do ministério, tomaram a dose inicial. Considerando a segunda
etapa, o total não chegou a 50%.
Segundo o Ministério da Saúde, desde 2014, ano de início da distribuição da vacina contra o HPV, o SUS recebeu 32,9 milhões de doses.
A pasta estima, ainda, que cerca de 16 mil casos de câncer de colo de útero por ano podem ser atribuídos ao vírus. Além disso, mais de
90% das ocorrências de câncer anal e 63% dos casos de câncer de pênis são causados pelo HPV, afirma o ministério.
Tipos de câncer que a vacina contra o HPV ajuda a previnir:
Colo do útero
Anal
Pênis
Vulva
Orofaringe
Combate às notícias falsas
Com a campanha veiculada nas redes sociais, o Ministério da Saúde espera enfrentar informações falsas que circulam em aplicativos de
mensagens.
“Produzimos materiais para explicar o que é mito e o que é verdade sobre as vacinas”, afirmou a coordenadora-geral do Programa
Nacional de Imunizações, Carla Magda Domingues.
O ministério também espera reforçar o papel das prefeituras durante as campanhas. Por isso, a a ideia da pasta é concentrar a campanha
nas escolas, afirma o presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Mauro Junqueira. “Os gestores municipais
devem trabalhar com os diretores durante o ano letivo”, afirmou.
Mais da metade dos adolescentes do Pará precisa se vacinar contra HPV

Atualmente, no Pará, apenas 36,5% das meninas e 33,9% dos meninos foram imunizados contra o HPV.
Mais da metade dos adolescentes do Pará precisa se vacinar contra HPV Mais da metade dos adolescentes do Pará precisa se
vacinar contra HPV

15/03/2018 00h11

Desde a incorporação da vacina HPV no calendário nacional, a cobertura com as duas doses é de apenas 36,5% entre meninas, de 9 a 14
anos, e 33,9% entre os meninos, de 12 e 13 anos, no Pará. Os dados são do Ministério da Saúde, que está convocando adolescentes de
todo país para se vacinarem contra HPV (Papiloma Vírus Humano). Para este ano, foram adquiridas 14 milhões de doses da vacina contra
HPV, em todo Brasil.
Na nova campanha do MS deverão ser vacinadas contra o HPV, meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A faixa etária
aumentou. No ano passado, estavam sendo vacinados contra a doença meninas e meninas de 12 a 13 anos.
“É importante ressaltar que é uma campanha informativa, de esclarecimento e não uma campanha de vacinas. É importante para alertar
sobre a necessidade da vacinação, esclarecendo o que é mito e boato, e informações verdadeiras, baseadas em estudos científicos”,
explica a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Carla Domingues.
Prevenção
No Brasil, 4,9 milhões de meninas procuraram as unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) para completar o esquema com a segunda
dose. Já com a primeira dose, foram vacinadas 8 milhões de meninas. Entre os meninos, 1,6 milhões foram vacinados com a primeira
dose. O MS ressalta que a cobertura vacinal só está completa com as duas doses.
A vacina contra o HPV previne contra diversos tipos de cânceres. No Brasil, são estimados 16 mil casos de câncer de colo do útero por ano
e 5 mil óbitos de mulheres devido à doença. Mais de 90% dos casos de câncer anal e 63% dos cânceres de pênis são atribuíveis à
infecção pelo HPV.

Inscrições para programa de residência médica da UEPA termina nesta quinta-feira


A prova será realizada em uma etapa no dia 22 de março e o resultado estará disponível a partir de 27 de março.

14/03/2018 12h16

Uepa segue com as inscrições para programa de residência médica até quinta-feira, 15.Uepa segue com as inscrições para programa de
residência médica até quinta-feira, 15. (Foto: Mácio Ferreira/Uepa)
A Universidade Estadual do Pará (UEPA) abriu novas vagas para seleção no programa de residência médica em Belém nas especialidades
cardiologia, cirurgia cardiovascular, cirurgia da mão, neonatologia e neurologia. As inscrições terminam nesta quinta-feira (15) e podem ser
feitas pelo site da universidade.
A prova será realizada em uma etapa, no dia 22 de março e o resultado estará disponível a partir de 27 de março. Algumas especialidades
exigem pré-requisitos aos candidatos.
HPV: metade dos jovens do Pará precisam se vacinar
Quinta-Feira, 15/03/2018, 08:00:02

HPV: metade dos jovens do Pará precisam se vacinar


O Ministério da Saúde está convocando adolescentes de todo país para se vacinarem contra HPV (Papiloma Vírus Humano) e meningite. A
preocupação da Pasta é com as baixas coberturas vacinais em todos os estados da federação. No Pará, desde a incorporação da vacina
HPV no Calendário Nacional, a cobertura com as duas doses é de 36,5% entre meninas de 9 a 14 anos e 33,9%entre os meninos de 12 e
13 anos, com a primeira dose. Devem se vacinar contra meningite os adolescentes de 12 e 13 anos.
Na nova Campanha Publicitária de Mobilização e Comunicação para a Vacinação do Adolescente contra HPV e Meningites, o Ministério da
Saúde convoca 10 milhões de adolescentes de todo o país para atualizarem suas cadernetas de vacinação. Deverão ser vacinadas contra
o HPV meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Neste ano, o Ministério da Saúde está ampliando a faixa etária da vacina
meningite C, que agora passa a ser 11 a 14 anos de idade. No ano passado, estavam sendo vacinados contra a doença meninas e
meninas de 12 a 13 anos.
A campanha publicitária será veiculada no período de 13 a 30 de março e traz o slogan “Não perca a nova temporada de Vacinação contra
a meningite C e o HPV”, e utiliza a linguagem das séries famosas de TV para aproximar dos adolescentes.
A coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, Carla Domingues, lembra que as vacinas contra o
HPV e a meningocócica C fazem parte do calendário de rotina disponível nas unidades do SUS. “É importante ressaltar que é uma
campanha informativa, de esclarecimento e não uma campanha de vacinas. É importante para alertar sobre a necessidade da vacinação,
esclarecendo o que é mito e boato, e informações verdadeiras, baseadas em estudos científicos”, observou a coordenadora.
PREVENÇÃO
DOENÇAS
O Brasil é o primeiro país da América do Sul e o sétimo do mundo a oferecer a vacina HPV para meninos em programas nacionais de
imunizações. A vacina contra o HPV previne contra diversos tipos de cânceres. No Brasil, são estimados 16 mil casos de câncer de colo do
útero por ano e 5 mil óbitos de mulheres devido à doença. Mais de 90% dos casos de câncer anal e 63% dos cânceres de pênis são
atribuíveis à infecção pelo HPV, principalmente pelo subtipo 16.
Voluntários doam toucas de crochê para pacientes do Oncológico Infantil

A jovem I.S.F, de dez anos, não ficou sem uma touca nova. “Ela estava ansiosa para chegar aqui. Demoramos um pouco, mas
ainda assim foi divertido. Ela está feliz e isso é o mais importante”, contou o pai, Raimundo Fonseca.

14/03/2018 09:51h

Na próxima vez que voltar para casa, o pequeno I.L. S, de sete anos, vai precisar reorganizar a gaveta na qual guarda suas toucas de
crochê. É que ele aumentou a coleção e agora tem quase dez peças. “Ele adora esses gorrinhos. Usa sempre que pode, principalmente o
do minion, o primeiro que ganhou”, conta a mãe, Ana Saraiva.
As novas toucas de I.L.S fazem parte de um conjunto de 100 unidades que foram doadas ao Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo pelo
grupo Linha do Amor, desenvolvido na Casa do Oleiro, no Estado do Tocantins. “Fazemos de coração, imaginando o sorriso no rosto das
crianças”, conta Ana Clélia Marinho, coordenadora do projeto, que faz esse trabalho voluntário desde 2014 com doações para diversos
hospitais oncopediátricos do País.
Sem poder participar das brincadeiras por causa de uma medicação que fazia no quarto, a jovem I.S.F, de dez anos, não ficou sem uma
touca nova. “Ela estava ansiosa para chegar aqui. Demoramos um pouco, mas ainda assim foi divertido. Ela está feliz e isso é o mais
importante”, contou o pai, Raimundo Fonseca, enquanto a filha sorria e agradecia pelo presente.
A entrega das toucas foi realizada na última semana, em mais um dia do projeto “Sou Super-Herói”, ação mensal realizada no Oncológico
Infantil, que estimula os colaboradores a trocarem o uniforme de trabalho por fantasias de personagens do mundo infantil.
“Essa é a segunda vez que o Oncológico Infantil recebe doações do grupo Linha do Amor”, lembrou a diretora-geral da unidade, Alba
Muniz, que agradeceu ao grupo, destacando a importância do gesto para as crianças em tratamento. “Atitudes como essas nos mostram o
quanto as pessoas ainda são solidárias. As horas de lazer ou mesmo de terapia para quem estava produzindo agora estão fazendo uma
diferença enorme para essas crianças”, disse a diretora-geral.
Em formato de animais ou com tranças, das mais comuns às mais coloridas, as toucas, sejam elas de crochê ou não, têm uma função
além da diversão para quem faz tratamento contra o câncer. “É importante ter uma sempre por perto porque protege as crianças da
exposição ao sol, do ressecamento da pele e da picada de mosquitos”, explica Alayde Vieira, médica do Oncológico Infantil, unidade
administrada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar sob contrato de gestão com Secretaria de Estado
de Saúde Pública (Sespa).

Por Marcelo Leite

Governo do Pará e Opas assinam termo de cooperação para ampliar ações de saúde

O secretário de Estado de Saúde Pública, Vítor Mateus, assinou em Brasília o Termo de Cooperação com a Organização Pan-
Americana de Saúde

13/03/2018 19:13h

O Governo do Pará assinou nesta terça-feira (13), em Brasília (DF), um Termo de Cooperação com a Organização Pan-Americana de
Saúde (Opas). O acordo vai efetivar mais ações na rede estadual de saúde, nas mais diversas áreas. “Desenvolvimento de recursos
humanos, de ações de combate a endemias e desenvolvimento tecnológico serão as principais ações diretas, fruto desse acordo”, disse o
secretário de Estado de Saúde Pública, Vítor Mateus, que foi a Brasília para a assinatura do acordo. O representante da Organização Pan-
Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde (Opas/OMS) no Brasil, Joaquín Molina, assinou o documento, com o testemunho do
ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Organização internacional com 100 anos de experiência e integrante dos sistemas da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da
Organização das Nações Unidas (ONU), a Opas exerce um papel fundamental na melhoria de políticas e serviços públicos de saúde, por
meio da transferência de tecnologia e da difusão do conhecimento.
Um dos trabalhos da Organização no Brasil é o Programa Mais Médicos, que contribui com a vinda de médicos estrangeiros ao País, por
meio de um acordo de cooperação com o Ministério da Saúde. O “Mais Médicos” foi lançado em julho de 2013 pelo governo federal, com o
objetivo de ampliar o número de médicos nas regiões carentes do Brasil.
Articulação - O acordo assinado hoje amplia o atendimento à população que ainda apresenta vulnerabilidade nas ações de saúde, disse
Joaquín Molina. “No Pará, um estado com uma grande extensão territorial, um dos efeitos práticos e positivos desse acordo é a articulação
entre todos os órgãos, das mais variadas esferas”, afirmou o representante da Opas.
“O projeto aprovado hoje, com a assinatura do acordo, é fruto de conversas com o governador do Estado e o senhor secretário de Saúde,
e que agora será posto em prática”, concluiu Joaquín Molina.
Segundo o secretário Vítor Mateus, o sistema integrado do Estado “só tem a ganhar com a assinatura do acordo”. “Com ele, as tomadas
de decisão e metodologia adequada ao combate das mais diversas doenças terá respostas mais rápidas, e quem ganha com isso,
certamente, é a população”, afirmou Vítor Mateus.

Por Pascoal Gemaque


Unacon faz campanha de prevenção contra o câncer de colo de útero
O grupo de trabalho de humanização da Unacon vai impulsionar a campanha na região com programação educativa até o dia 29
deste mês Baixar Foto Foto: Divulgação Faz parte da programação da campanha a oferta de serviços de beleza, que têm como
objetivo contribuir para a melhoria da autoestima das mulheres.
13/03/2018 18:17h
Em tratamento para câncer de mama na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia Dr. Vitor Moutinho (Unacon), em Tucuruí, no
sudeste do Pará, Neuza Alves de Oliveira aproveitou a oportunidade e participou da programação alusiva ao Março Lilás, de combate e
prevenção contra o câncer de colo de útero. A unidade aderiu à campanha promovida pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa),
por meio do Núcleo de Apoio à Gestão na Atenção à Mulher no Controle do Câncer de Colo de Útero e Mama.
Com o slogan “O Pará unido na prevenção e diagnóstico do câncer de colo do útero”, o grupo de trabalho de humanização da Unacon vai
impulsionar a campanha na região com programação educativa até o dia 29 deste mês, levando informações sobre a importância do
diagnóstico precoce da doença. Em tratamento na unidade, Neuza reconhece a importância do acompanhamento regular ao médico para
evitar qualquer doença.
"Estou com meus exames aqui na bolsa, só para mostrar ao médico. A gente não pode descuidar. Se conseguimos tratar a tempo, a cura é
mais fácil. Estou muito feliz com o tratamento que recebo na Unacon. Somos bem tratados e os resultados têm sido ótimos. Meus cabelos
já estão crescendo, e hoje me sinto bem melhor", diz.
Segundo o diretor da unidade, Thiarle Dassi, trabalhar a prevenção pode contribuir para o diagnóstico precoce e aumentar as chances de
vida de quem tem a doença. "A prevenção é o melhor meio de combater o câncer, então todos os meses temos a data comemorativa de
algum tipo de câncer. Neste mês, quando comemoramos o Dia Internacional da Mulher, nada melhor que trabalhar a conscientização sobre
o câncer de cólo de útero”, afirma.
Durante a programação, colaboradoras, usuárias e acompanhantes poderão assistir a palestras com temas sobre prevenção e tratamento.
Haverá ainda oferta de serviços de beleza em parceria com empresas. No dia 15, a nutricionista da Unacon, Carmem Natanna, vai falar
sobre a importância da alimentação balanceada para evolução do quadro clínico dos usuários. As ações seguem dia 23, a partir das 9h,
com serviços de beleza, e dia 29, às 8h, com palestra da psicóloga Sabrina Monte, sobre prevenção.
A Unacon Tucuruí é uma unidade de saúde do governo do Estado administrada pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e
Humano (INDSH), em parceria com a Sespa. Funciona em frente ao Hospital Regional, na Vila Permanente. Mais informações pelos
telefones (94) 3778-4928 e 3778-4599.
Por Vera Rojas

Profissionais refletem sobre o trabalho na área de enfermagem


Profissionais de enfermagem, do Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém, participam da palestra “Ser e Estar na
Enfermagem”
13/03/2018 17:24h
Você já se perguntou por que escolheu a profissão na qual atua? “O coach pergunta muito ‘Qual é a sua missão?’, ‘Você veio
aqui para ganhar dinheiro ou cuidar de pessoas?’, porque nem sempre as pessoas estão trabalhando pelos motivos certos”,
ressaltou a enfermeira de Educação Continuada, Wanessa Silva, que atua no Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em
Belém.
Na última semana, o hospital promoveu, durante quatro dias, uma reflexão entre enfermeiros e técnicos de Enfermagem sobre como se
enxergam na profissão, o papel de cada um na unidade e o cuidado com os pacientes.
O treinamento foi ministrado pelo coach Kotaro Tuji Neto, formado em Administração de Pessoas, com especialização em Gestão de
Recursos Humanos. Em palestras de uma hora de duração, realizadas no auditório do HPGE, Kotaro Tuji abordou, para enfermeiros e
técnicos, o tema “Ser e Estar na Enfermagem”, estimulando a reflexão sobre a missão desses profissionais.
“O maior recurso que temos é o tempo, e se passamos a maior parte do nosso tempo no trabalho, precisamos repensar como estamos
utilizando o maior recurso que temos”, afirmou o coach.
Envolvimento - Segundo Daniela Castro, diretora Assistencial do Hospital Galileu, o objetivo de levar um coach para conversar com a
equipe foi levar os profissionais a refletirem sobre o trabalho na área da saúde. “Muitos profissionais estão na profissão, porém não se
sentem envolvidos nela, a não ser pela remuneração. A enfermagem surgiu da necessidade de cuidar do outro, e se os profissionais não
se sentirem pertencentes a este processo do cuidado, podem cometer diversas falhas”, explicou.
Ainda segundo a diretora, os profissionais da área da saúde, na busca por uma remuneração maior, acabam trabalhando em excesso em
mais de uma instituição, e a profissão se torna um fardo para muitos. “O excesso de horas trabalhadas causa diversos prejuízos. E, tendo
um grupo grande de profissionais de Enfermagem, tenho como missão resgatar ao máximo nossos profissionais para a essência do cuidar,
associados a nossa missão e princípios, principalmente no que se refere ao cuidado centrado no paciente com humanização e qualidade”,
reiterou Daniela Castro.
Técnica em Enfermagem do Hospital Galileu, Thayná Pinto iniciou na profissão há cinco anos, e garantiu que o treinamento foi importante
por abrir espaço para a reflexão sobre o trabalho diário. “Ele fez a gente repensar a nossa rotina, e como podíamos aplicar tudo aquilo que
ele propôs para a gente, como inteligência emocional, positividade, pontos que são muito importantes no momento de lidarmos com
pacientes, e no dia a dia”, declarou Thayná Pinto.
Para a enfermeira Danielly Nobre, a palestra teve um impacto positivo, e trará bom retorno ao ambiente de trabalho. “Sobre alguns pontos
que ele falou, eu já tinha parado para pensar, fazendo uma autorreflexão. Porém, em outros, ele me fez ter outra visão sobre ser
enfermeira”, disse ela, garantindo que “isso acrescenta muito ao nosso dia a dia. Passamos a olhar até desavenças como desafios”.
“O enfermeiro que se conhece melhor, que trabalha suas frustrações, não repassa isso para o paciente. Então, é um profissional
competente, humanizado, empático, gentil, e com certeza reflete isso para o paciente lá na ponta”, afirmou a enfermeira Wanessa Silva.
Aprendizado - Para concluir o treinamento, o coach deixou uma missão para a equipe: refletir sobre qual foi seu maior aprendizado e como
aplicá-lo na vida e no trabalho. Além disso, pediu que cada um escrevesse um texto sobre a missão na Enfermagem. Os melhores textos
serão divulgados no mural da unidade.
“Desenvolver pessoas é um processo contínuo, é algo que leva tempo, e o Hospital Galileu é realmente referência nessa área”, concluiu
Kotaro Tuji Neto.
O Hospital Público Estadual Galileu é gerido pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob um contrato
com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Por Kennya Corrêa


Hospital de Paragominas implanta protocolo de resposta rápida
Hospital Regional Público do Leste que passa a utilizar o Protocolo do Time de Resposta Rápida (TRR)

13/03/2018 15:06h

A partir de agora, o Hospital Regional Público do Leste (HRPL), em Paragominas, passa a utilizar o Protocolo do Time de Resposta Rápida
(TRR). O novo sistema permite a atuação imediata em usuários internados na Clínica Médica e Cirúrgica, Centro Cirúrgico, Recuperação
pós-anestesia e Pronto Atendimento.
Entre os principais benefícios do TRR está sistematizar o atendimento de usuários no setor de urgência e emergência, diminuir a
mortalidade intra-hospitalar, prevenir e reduzir o número de Paradas Cardiorrespiratórias (PCR), reduzir admissões e readmissões na
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e garantir maior segurança dos usuários.
O novo sistema é composto por uma equipe multiprofissional, devidamente capacitada, que garante o atendimento especializado em casos
de urgência, dentro da unidade de saúde, em situação adversas, como paradas cardiorrespiratórias e também em urgências e
emergências médicas.
De acordo com o diretor de Enfermagem, Clóvis Guse, o TRR tem a capacidade técnica de identificar e tratar precocemente os usuários
com deterioração clínica ou em risco de morte fora do ambiente da UTI. “Estudos evidenciaram que a PCR é precedida de deterioração
clínica, em média de seis a oito horas antes do evento”, informou.
Clóvis explica que, a partir do acionamento, a equipe se desloca imediatamente respeitando o tempo máximo de três minutos para Código
Azul, em casos de PCR, e até cinco minutos para Código Amarelo, além de ocorrências na urgência/emergência.
Esse atendimento assegura que qualquer usuário seja devidamente identificado e tratado na vigência de emergência ou demais
intercorrências médicas. O enfermeiro informa que essa assistência ocorre, mesmo na ausência do médico titular, sem a anuência prévia
do mesmo, para garantir uma resposta apropriada para um atendimento adequado aos usuários.
Esse atendimento precede de elaboração de um Plano Terapêutico junto à equipe do TRR, orientação da equipe do setor e, posterior,
reavaliação do usuário. E, se for o caso, solicitação de vaga na UTI. “Orientar familiares e ou acompanhantes também é fundamental”,
pontuou Clóvis Guse.
O Hospital Regional Público do Leste, referência em atendimento de urgência às vítimas de acidente vascular cerebral, presta assistência
de média e alta complexidade para usuários de 23 municípios do nordeste paraense.
Para obter atendimento, os pacientes são referenciados dos Hospitais Municipais e passam por avaliação da Central Regional de
Regulação. De acordo com o caso e oferta de vagas em leitos, é validado o encaminhamento do paciente para atendimento no Hospital
Regional Público do Leste.
Nos casos de urgências do Samu, o hospital recebe os pacientes diretamente pelo Pronto Atendimento, com equipe de suporte 24h.
O HRPL é um hospital do governo do Estado, administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em
parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
Serviço: O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) fica na rua Adelaide Bernardes, s/n, bairro Nova Conquista, em Paragominas. Mais
informações pelos telefones (91) 3739-1046 / 3739-1253 / 3739-1102.

Por Vera Rojas

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