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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

LABORATÓRIO DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO


CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

ANÁLISE ERGONOMICA EM ESCRITÓRIO

RAFAEL DA HORA FRAGA


RUAMBERG VASCONCELOS AGUIAR
THAYNÁ MARIA MORIM DE BARROS BARRETO

Recife, 2017.2
1.INTRODUÇÃO

Ergonomia é o estudo científico das relações “homem-máquina”, ou seja, os estudos


sobre esse assunto visam a otimização das condições de trabalho humano. Os primeiros
relatos sobre as condições humanas de trabalho datam de 1700 pelo médico italiano
Bernardino Ramazzini, em sua publicação chamada "De Morbis Artificum", publicação que é
alvo de estudo até hoje. A ergonomia pode ser vista de três formas: Física, Mental e
Organizacional.

No Brasil, a principal regulamentação sobre ergonomia é a Norma Regulamentadora


17, a qual procura estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores sendo criada em 08 de Junho
de 1978.

Neste estudo, serão aplicados os conhecimentos teóricos acerca da ergonomia e suas


propriedades como também dá NR-17 para a medição de índices e registro de resultados
num ambiente de trabalho. Todo este processo terá o intuito de avaliar as condições
ergonômicas do local.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Ergonomia
A ergonomia visa adaptar as ferramentas e condições de trabalho as necessidades e
particularidades do trabalhador. Tendo como consequência, a prevenção de doenças e
acidentes decorridos do trabalho, devido a melhor sinergia na relação “homem-máquina”. A
publicação que é considerada como o início dos estudos dessa área vem de 1700 pelo médico
italiano Bernardino Ramazzini, em sua publicação chamada "De Morbis Artificum".
Acontecimentos históricos trouxeram necessidades de adaptação das máquinas aos
humanos, como a revolução industrial e as grandes guerras, essas que trouxeram grandes
avanços nos estudos da ergonomia, pois os equipamentos padronizados deveriam servir aos
milhões de soldados envolvidos nos esforços de batalha.

No estudo da ergonomia, é possível especializar-se em três áreas:

1. Ergonomia Física: Estuda as interações do corpo humano e também no âmbito


psicológico. A exemplo de: Postura, movimentos repetitivos, demandas de
trabalho e saúde do trabalho.
2. Ergonomia Cognitiva: Conduz pesquisas sobre a relação dos processos
mentais e controle motor e suas consequências nas interações entre seres
humanos e sistemas. Implicando na busca de compreensão da carga mental
do trabalho nos funcionários, os processos de tomadas de decisão,
desempenho e o erro humano.
3. Ergonomia Organizacional: Consiste na otimização da estrutura
organizacional, a políticas e os processos um ambiente de trabalho.
Compreende conceitos como: liderança, satisfação, desempenho, gestão de
qualidade, motivação, dentre outros conceitos organizacionais.
Os benefícios trazidos pela correta aplicação dos estudos sobre ergonomia no
ambiente de trabalho pode trazer muitas melhoras na vida do trabalhador como também o
aumento de produtividade. A diminuição do número de afastamentos por doença de trabalho,
a redução de custos com desperdício e a valorização do profissional são algumas das
vantagens da correta utilização desses conhecimentos.

Ignorar esses estudos, e a não aplicação das regras de ergonomia no trabalho podem
trazer várias doenças e desperdícios de produtividade. Uma das mais conhecidas doenças
laborais é a Lesão por Esforço Repetitivo (LER), que são lesões causadas nos nervos e
músculos devido a movimentos repetitivos por um prolongado tempo de realização. A LER
pode causar incapacidade funcional no membro afetado, afastando o trabalhador de seu
posto de trabalho, e assim como qualquer doença laboral um trabalhador não pode ser
demitido por contrair esta lesão. Outras doenças causadas por desacordo com os bons
princípios da ergonomia são: Surdez temporária ou definitiva, doenças psicossociais, desvios
na coluna e dermatoses ocupacionais.

2.2 NR-17-Ergonomia

A NR-17 é a principal legislação quando se trata de Ergonomia no Brasil. Ela tem


como objetivo estabelecer os parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um
máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. Podem ser encontradas instruções
quanto ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos
e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

A implantação desta Norma Regulamentadora pode ser feita em três etapas.


Primeiramente, é realizada a concepção do plano de ergonomia onde serão identificados os
riscos ergonômicos. Em seguida é realizada a conscientização dos funcionários por meio de
cursos e palestras. E por fim, é realizado o aperfeiçoamento contínuo deste programa.

Em seu texto, a NR-17 delibera acerca de vários parâmetros de ergonomia, seja para
sendo organizada da seguinte forma:

1. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.


2. Mobiliário dos postos de trabalho.
3. Equipamentos dos postos de trabalho.
4. Condições ambientais de trabalho.
5. Organização do trabalho.
Tendo mais 2 anexos adicionados em 2007:

6. Trabalho dos operadores de check-out.


7. Trabalho em teleatendimento/telemarketing.
As especificações dadas pela NR para o ambiente de escritório decorrem sobre os
elementos cotidianos da vida em um ambiente onde é demandado o esforço intelectual.
Tendo dentro dessas especificações de temperatura ambiente, Umidade relativa e
iluminação. Essas especificações podem ser encontradas no quadro resumo abaixo:
Elemento Especificação

Níveis de Ruído Estar de acordo com a NBR-10152

Temperatura 20°C (vinte) e 23°C (vinte e três graus centígrados)

Umidade relativa do ar Maior que 40% (quarenta) por cento

Iluminância Parâmetros estabelecidos na NBR 5413

Adicionalmente também se dá grande importância para as especificações dos


assentos utilizados. As cadeiras necessitam ser ajustáveis a ponto que se adequem a
atividade exercida pelo funcionário, devem se adequar a estrutura das nádegas do usuário,
necessitam oferecer proteção a região lombar da coluna do usuário, dentre outras adaptações
para oferecer maior adaptação e conforto. Locais que exigem os funcionários estarem
constantemente sentados podem ter a necessidade de oferecer descansos de pé adequados
a estrutura do local. Os locais de trabalho que exigem sua realização em pé devem oferecer
espaços de descanso onde se possa sentar durante pausas.

Também para os equipamentos de mesa há regulamentações como o fato de os


teclados e outros periféricos devem ser independentes e devem ter a possibilidade de ter sua
posição ajustada, há também a necessidade de notar-se a distância entre olho-tela e que
também não haja desnivelamento entre a altura de olho do usuário com a altura em que é
posta a tela.
3. METODOLOGIA

3.1 Análise da empresa “A” e seus postos de trabalho

3.1.1 Desenvolvimento de Software e seu processo de trabalho

De acordo com estudos da Forrester, 25% dos investimentos em TI em 2013 foram


destinados a softwares — incluindo o desenvolvimento de software. Estima-se que esse
investimento tenha sido de, aproximadamente, US$ 542 bilhões (quinhentos e quarenta
bilhões de dólares americanos).

Esse montante de investimentos reforça o quanto o mercado está atento e cada vez
mais direcionado aos avanços da tecnologia. Com os softwares representando ¼ dos
investimentos, naturalmente a demanda por profissionais bem qualificados para a área de
desenvolvimento também é muito grande.

Prova disso é que existem cerca de 9 milhões de desenvolvedores Java no planeta,


desenvolvendo softwares em diversas plataformas para mais de 3 bilhões de dispositivos
capazes de usufruir dos recursos da linguagem — segundo estudos da Oracle junto à Plumbr.

E junto à demanda das empresas por soluções e também por profissionais, existem
os problemas e desafios acerca do setor. Esses desafios podem ser representados pelas
estatísticas abaixo:

● 78% dos profissionais de TI alertam que os negócios raramente estão em sincronia


com os requisitos do projeto;
● 17% dos projetos de TI estão indo mal a ponto de colocarem em risco a existência
das próprias empresas;
● 37% dos projetos de TI ficam em estado de risco a cada ano.

3.1.2 A empresa “A”


A empresa de desenvolvimento de software e embarcados “A”, objeto de estudo,
localiza-se na região nordeste do Brasil. Incluída em um forte centro urbano. Possui foco na
inovação e produção de software, utilizando-se de bases na nuvem e investimento em
inovação para criação de novos ramos de atuação, se fortalece na necessidade de sistemas
especialistas para a solução de seus clientes.
3.1.3 O ambiente de trabalho

O ambiente de trabalho é caracterizado pela unicidade, todos os setores são


estabelecidos em um só ambiente, facilitando então assim a análise dos riscos ergonômicos
aos quais os trabalhador está exposto. O horário de trabalho é dividido em dois turnos (manhã
e tarde) com duas horas de intervalo (12:00 às 14:00) como padrão; podendo ser alterado
pela demanda de serviço e atividades gerais executadas pelos funcionários.

3.2 Análise dos postos e resultados

3.2.1 Questionário aplicado e resultados

A coleta de dados foi feita através de um questionário com perguntas e respostas


baseado nas referências mostradas neste artigo. Este questionário envolve a análise das
condições do posto de trabalho ao computador, com o ambiente e as relações interpessoais
na empresa. Todos os funcionários da empresa que trabalham diretamente com os riscos
abordados nesta pesquisa foram abordados, estes ocupam todos os horários de abertura
do local de trabalho, e a aplicação e testes foi realizada entre os dias 11 e 15 de dezembro
de 2017.
Os funcionários foram abordados com os itens citados abaixo, e foi questionado
sobre uma nota escalar entre os números de 0 a 10, após o acúmulo dos dados, foram
analisados e calculados, obtendo o seguinte resultado.

Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação


da cadeira da mesa do do da do
de teclado monitor interação sistema
trabalho e do de
layout trabalho

Média 7,125 9,5 9,125 8,375 8,75 9,3125

Desvio
Padrão 2,09375 0,625 0,65625 0,875 0,625 0,390625

Foram utilizados os valores de média e desvio padrão, para a análise geral dos
resultados, observamos alguns pontos mais recorrentes na pesquisa, como a ergonomia da
cadeira no escritório. A rotina do trabalhador, pode acarretar sérios problemas lombares, caso
os projetos ergonômicos não sejam analisados.
3.2.2 Análise da temperatura e resultados

Nitidamente no Brasil não há mais estações bem definidas. Não bastasse o calor
típico do verão, somos presenteados com alguns fenômenos que tornam as temperaturas
ainda mais altas. Não é difícil vermos registro de temperatura na casa dos 40 graus,
principalmente na região nordeste, onde o estudo é abordado.

O calor, além de proporcionar desconforto, irritabilidade, sudorese, causa sérios


problemas à saúde, a depender do grau de intensidade e da forma em que o trabalhador é
exposto a ela. Daí porque a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT –, especialmente em
seu artigo 176, veio para regular essa questão nos ambientes de trabalho.

O conforto térmico sofre interferências em função do metabolismo do corpo humano


(cada um tem o seu), isolamento da vestimenta, umidade relativa, temperatura, velocidade
relativa do ar e temperatura radiante média. Além de tudo, há uma questão incalculável, uma
vez que o conforto térmico apresenta um componente subjetivo, que é ser uma sensação. E
cada um sente de um jeito. Estudos já comprovaram que três pessoas colocadas às iguais
condições térmicas ambientais, mesma função de trabalho e usando roupas análogas de
resistência, sentirão de forma diferente o calor.

À luz da norma regulamentadora 17 (Ergonomia), para haver conforto nos ambientes


onde ocorrem atividades intelectuais e atenção permanente, por exemplo, como salas de
monitoramento e laboratórios, o indicado é um padrão de temperatura entre 20 ºC e 23 ºC.
Todo ambiente laboral deve ser avaliado, segundo o cálculo entre a máxima e mínima
temperatura, observando-se os valores de temperatura de bulbo seco e de bulbo úmido e
também a velocidade do ar.

O empregado que é exposto durante o período de trabalho a temperaturas “anormais”


poderá sentir diversos tipos de sintomas, como dor de cabeça, enjoo, sudorese, palpitação,
cansaço e até cãibras de calor. Quando o quesito é disposição ao trabalho onde há falta de
conforto térmico, o resultado é óbvio: o mau humor prevalece entre os trabalhadores. A
interferência das altas temperaturas, sem uma ação efetiva de controle termorregulador, é
responsável pela má qualidade da tarefa exercida e baixa produtividade.

É óbvio que notamos características diferentes para cada tipo de trabalho, e região
geográfica abordada, as condições climáticas externas podem influenciar positivamente ou
negativamente a ergonomia dentro do ambiente de trabalho. E este risco deve ser controlado
segundo as suas características e intensidade.

Para a análise dentro dos escritórios, é adotada A NR17 do Ministério do Trabalho,


determina que a temperatura do ambiente de trabalho onde são executadas atividades que
se exige o intelecto (escritórios, laboratórios, etc.), seja efetiva entre 20 e 23 graus celsius,
com umidade relativa inferior a 40%. A ISO 9241, por sua vez, recomenda temperatura de 20
a 24 graus no verão e 23 a 26 graus no inverno, com umidade relativa entre 40 e 80%.

O limite de tolerância à exposição do trabalhador ao calor está previsto na norma


regulamentadora 15 (atividades e operações insalubres). O objetivo é, por meio dos requisitos
de avaliação e gestão dos riscos ocupacionais, reduzir os impactos negativos do calor
excessivo ao bem-estar dos profissionais. Ao seguir a NR 15, o empregador precisa, por
exemplo, mensurar o Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG), que mede o calor
existente no ambiente de trabalho, avaliando a sobrecarga térmica. Temperaturas acima de
35 ºC já são suficientes para provocar repercussões ruins no ser humano. Pela NR 15, para
atividade leve, com regime de trabalho contínuo, o índice IBUTG pode chegar até 30 ºC, e,
ultrapassando esse valor, o ambiente já será considerado insalubre.

Para os resultados deste estudo, foi utilizado um termômetro Infravermelho FlukeⒸ, e

os testes foram realizados durante três dias, em turnos diferentes e também nos horários de

descanso. Tendo o aparelho apontado para a mesa de trabalho, com o funcionário afastado,

para não haver interferência na acurácia do sensor.

Foi então obtido que as temperaturas em média do escritório variaram entre 24°C e
27°C dependendo da hora do dia e a proximidade da bancada de trabalho e as janelas, as
quais estavam irradiando um calor que em alguns momentos do dia chegaram próximo a
50°C. Um ponto importante é que uma das mesas em específico, apresentou temperaturas
próximas e superiores a 30°C durante os testes, embora não haja grande frequência na
temperatura, a observação deve ser aumentada, pois estes níveis já estão conferidos na
NR15, como destacado acima.

Quando os funcionários foram observados, não houve então reclamações quanto as


altas temperaturas, mas este artigo fornece informações de aviso, para o melhor conforto e
capacidade avanço ergonômico por parte da empresa, para que o conforto térmico seja
garantido.
3. CONCLUSÃO

Um dos problemas mais comuns no ambiente do trabalho é a falta de ergonomia para o


trabalhador, que prejudica sua saúde corporal e mental. Várias doenças estão propensas a
surgir pois não há equipamentos e medidas adequadas para o trabalho do empregado.

Neste trabalho, foi estudado a temperatura de vários ambientes de um


escritório A, e enquanto pela NR-17 deveria estar entre 20ºC e 23ºC, há registros de
temperaturas médias entre 24ºC e 27ºC. Recomenda-se que seja a temperatura do ar
condicionado seja reduzida, de forma que retire mais calor do ambiente para que se adeque
à normal. Também é sugerido a adaptação de vestimentas ao clima do local de trabalho,
como por exemplo bermudas nas zonas equatoriais. O uso do ventilador é uma outra solução
para o aumento de temperatura nos escritórios.

Em ambientes de trabalho internos, onde o funcionário fica sentado na maior


parte do tempo, em ambiente fechado e utilizando computadores, é recomendável que o
empregado saia a cada 1h do computador para ser feito um pequeno alongamento e
relaxamento dos músculos. É necessário que a cadeira esteja adaptável ao utilizador da
mesma, de uma forma a lhe proporcionar bom apoio e proteger a coluna. Os cotovelos devem
ficar na altura da mesa, e o tronco e as coxas devem formar um ângulo de 100 a 110º. A
altura da linha superior do monitor de vídeo deve ficar no máximo na altura dos olhos do
usuário.

É extremamente recomendável que o funcionário faça pausas na sua jornada de


trabalho. A repetitividade pode provocar fadiga e desgaste tanto físico quanto psicológico. No
aspecto físico, a repetitividade compromete o sistema musculoesquelético, provocando
lesões e inflamações que podem se tornar distúrbios e doenças. Como exemplo, podemos
citar: tendinites, bursites, lombalgias e dores crônicas na coluna. Já no aspecto psicológico,
a falta de pausas gera estresse mental, falta de concentração, episódios de ansiedade e até
mesmo depressão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O QUE É ERGONOMIA? Disponível em: https://loja.reliza.com.br/que-ergonomia>. Acesso


no dia 17 dez. 2017.
10 PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE QUE É DESENVOLVIDO NO TRABALHO.
Disponível em:
http://www.protecao.com.br/noticias/doencas_ocupacionais/10_principais_problemas_de_sa
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ERGONOMIA: O BENEFÍCIO QUE ELA TRAZ ÀS ORGANIZAÇÕES. Disponível em:


http://blog.inbep.com.br/dicas-de-ergonomia-nas-empresas/>. Acesso no dia 17 dez. 2017.

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE.


Disponível em: https://gaea.com.br/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-desenvolvimento-de-
software/>. Acesso no dia 17 dez. 2017.

DO COMFORTO TÉCNICO NO AMBIENTE DE TRABALHO. Disponível em:


<https://jus.com.br/artigos/48540/do-conforto-termico-no-ambiente-de-trabalho>. Acesso no
dia 17 dez. 2017.

NO VERÃO, COMFORTO TÉCNICO NO TRABALHO É ESSENCIAL. Disponível em:


<http://segurancaocupacionales.com.br/no-verao-conforto-termico-no-ambiente-de-trabalho-
e-essencial/>. Acesso no dia 17 dez. 2017.

AVALIAÇÃO ERGONÔMICA DE POSTOS DE TRABALHO NO SETOR DE PRÉ-


IMPRESSÃO DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA. Disponível em:
http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2009_1_Fabricio.pdf>. Acesso no dia 17 dez. 2017.

19 DICAS DE ERGONOMIA PARA QUEM TRABALHA NO COMPUTADOR. Disponível


em: <http://www.ocupacional.com.br/ocupacional/19-dicas-de-ergonomia-para-quem-
trabalha-no-computador/> . Acesso no dia 17 dez. 2017.

25 DICAS ERGONÔMICAS PARA USUÁRIOS DE COMPUTADORES. Disponível em: <


http://www.areaseg.com/ergonomia/25dicas.html> . Acesso no dia 17 dez 2017.

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