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Sedimentologia AMOSTRAGEM E TÉCNICAS

LABORATORIAIS
Princípios da amostragem:

TIPOS DE AMOSTRAS COLETADAS: Amostras pontuais; seriadas;


de canal; compostas.

PROBLEMAS ENFRENTADOS: Intemperismo, endurecimento, coleta


de amostras orientadas.

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS CONSOLIDADAS:


Arenitos com matriz argilosa – tratamento mecânico e amostra fervida
com solução 0,1N de pirofosfato de sódio, amônia ou H2 O2
Arenitos com cimento carbonático – tratamento com HCl
Arenitos com cimento silicoso – lâmina delgada
LEONARDO MORATO Arenitos com cimento ferruginoso – solução de 31,5g de ácido oxálico e
ICADS/UFBA, gepaleo@yahoo.com.br 62,1g de oxalato de amônia em 2,5l de água

Quarteação Técnicas de medição

Quarteador tipo Jones

Peneiramento

1
VELOCIDADE DE DECANTAÇÃO
Pipetagem DE PARTÍCULAS FINAS

Lei de Stokes:

A velocidade de decantação de uma partícula pequena (diâmetro <


0,5mm) é:
– diretamente proporcional à diferença de densidades entre a partícula e
o fluido;
– inversamente proporcional à viscosidade do fluido;
– diretamente proporcional à esfericidade da partícula;
– e diretamente proporcional ao quadrado do raio da partícula.

v = (2/9)g.((d 1-d 2)/η)r2

Uma partícula de quartzo com tamanho argila de 0,001mm de diâmetro


leva 3 dias para cair 30cm em coluna d’água; uma partícula de silte
com 0,02mm leva cerca de 10 minutos para deslocar-se na mesma
distância.

Floculação de finos.

Representação dos dados

Classificação textural de sedimentos utilizando diagramas ternários (três variáveis).

2
Classificação mineralógica ou composicional de arenitos. Histogramas e curvas de freqüência.

Relação entre escalas logarítmicas e diâmetro em milímetros. A escala zeta é adaptada à escala
Atterberg, enquanto a escala fi à escala de Wentworth.

3
Composição média dos sedimentos do Fm. Maceió na Bacia Sergipe.

Curva cumulativa
desenhada em escala
de probabilidade
aritmética.

Distribuição granulométrica traçada no papel de Rosin-Rammler. (A), quartzo moído;


(B), rocha ígnea desintegrada; (C), detrito de gnaisse intemperizado. Gráfico de Friedman (1958) para correção de diâmetros obtidos em lâminas petrográficas.

4
Tratamento estatístico e
interpretação dos dados

A figura ao lado
mostra um resultado
de uma análise
granulométrica de
arenito no laboratório
do Cenpes-Petrobras.

Medidas de tendência central


DIÂMETRO MEDIANO: Valor de granulação que separa a
amostra em duas metades iguais em peso; corresponde ao ponto
de 50% da distribuição granulométrica sobre um gráfico de
frequência cumulativa.
MdØ = Ø50 Trask (1930)

DIÂMETRO MÉDIO ARITMÉTICO/GRÁFICO: A média leva em


conta as distribuições granulométricas nos extremos da curva
granulométrica, além do valor mediano; de quartéis com a
média.
MØ = ( Ø16 + Ø84 )/2 Média aritmética de Inman (1952), ou
Mz = ( Ø16 + Ø50 + Ø84 )/3 Média gráfica de Folk & Ward (1957)

MODA: Granulometria com maior representação na amostra.

Em um diagrama simétrico, de curva normal, os valores de mediana, Desvio padrão (seleção)


média e moda coincidem. Mas diagramas assimétricos terão
valores distintos para esses três parâmetros. O desvio-padrão reflete o grau de dispersão
das frações granulométricas na amostra.
Pode ser calculado por:
σØ = ( Ø84 – Ø16 )/2
desvio-padrão de Inman (1952), ou
σ I = ( Ø84 – Ø16 )/4 + ( Ø95 – Ø5 )/6,6
desvio-padrão gráfico inclusivo, de Folk & Ward
(1957)

O diâmetro médio de Inman (MØ) é uma média aritmética apenas


para os gráficos representados em escala Φ. Quando se usa uma
escala em mm, o diâmetro médio fornecerá uma média
logarítmica em mm, enquanto que usando a escala Φ mas
convertendo-a em mm teremos uma média geométrica da
distribuição granulométrica.

5
O desvio padrão da análise granulométrica reflete o grau de seleção.

Grau de assimetria Grau de agudez (curtose)


O grau de assimetria de um sedimento é indicado pelo afastamento O grau de agudez ou curtose de um sedimento é indicado pelo
do diâmetro médio da mediana. Uma forma de calculá-la se dá afastamento do diâmetro médio da mediana. Uma forma de
por: calculá-la se dá por:
SkI = ( Ø84 – Ø50 )/( Ø84 – Ø16 ) – ( Ø50 – Ø5 )/( Ø95 – Ø5 ) KG = ( Ø95 – Ø5 )/2,44( Ø75 – Ø25 )
Assimetria gráfica inclusiva, de Warren (1974) Curtose gráfica, de Folk & Ward (1957)

É sugerida uma escala qualitativa Também há uma escala


para descrever os graus de qualitativa para descrever a
assimetria, nos seguintes limites curtose de um gráfico, nos
de SkI: seguintes limites de KG:
entre -1 e -0,3, assimetria muito negativa; < 0,67, muito platicúrtica;
entre -0,3 e -0,1, assimetria negativa; entre 0,67 e 0,9, platicúrtica;
entre -0,1 e 0,1, aproximadamente entre 0,90 e 1,11, mesocúrtica;
simétrica; entre 1,11 e 1,50, leptocúrtica;
entre 0,1 e 0,3, assimetria positiva; entre 1,50 e 3,00, muito leptocúrtica;
entre 0,3 e 1,0, assimetria muito positiva. > 3,00, extremamente leptocúrtica.

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