Vous êtes sur la page 1sur 2

Direito de familia : da adoção

Atividade preliminar:

Leitura dos artigos 39 a 49 do ECA.

Principais destaques

A adoção foi criada no período romano, em meados do período Justiniano se raciocinou que
um homem precisaria de um filho homem para transferir seu patrimônio, visto que mulheres
não eram sujeitos de direito, não podiam ter patrimônio no seu nome.

O filho mais velho, primogênito recebia tudo.

Se acreditava que o filho homem deveria fazer uma cultuação ao deus da casa quando o pai
morresse, para este ter uma outra vida pós-morte.

Quando só se tinha filhas mulheres, se adotava alguém. Geralmente adulto para poder herdar
o patrimônio e cultuar o deus da casa quando p pai morresse, visto que a mulher ao casar saia
da casa e isso seria impossível de ser feito pela filha.

Com o declínio do cristianismo e a invasão dos bárbaros, a adoção caiu em desuso.

Os pais queriam que os filhos estudassem. Na idade media o único local para estudo era na
igreja, nos seminários. E esses filhos eram mandados para lá. As mulheres eram ignoradas.

As famílias jogavam a criança ( mulher) no mato, no rio, colocavam no portão dos conventos.

Chegaram a inventar a roda da vergonha. Colocavam la e giravam para entrar na igreja.

A igreja por não aguentar mais tantas entregas la criou uma bula papal, motivada por uma
grande quantidade de corpos boiando no rio, a fazer toda a sociedade por solidariedade
adotar meninas.

Isso resgatou o instituto da adoção.

No brasil surgiu no cc de 1916 copiando o código francês. Porém, com resquícios.

Ex: filho adotivo não tinha os mesmos direitos que o filho biológico.

A adoção era feita por questões de solidariedade e não mais por questões de herança. Ela só
recebia metade do que os biológicos recebiam.

Constava no registro de nascimento que a pessoa era adotada.

Desde 2010 o ECA estabeleceu as regras de adoção nacional. Do art. 39 a 49.


Nestes estão conteúdos de procedimentos administrativos para a adoção, de conselhos para
municipios, estados e união.

Há quase 4x o numero de pessoas na fila de espera que o numero de crianças esperando a


adotar.

O problema é que as pessoas querem adotar bebes, criam critérios. Então quando elas
rejeitam uma criança, elas vao para o final da fila.

A adoção hoje é feita porque não se pode permitir que ela fique sozinha no mundo e porque
as pessoas querem filhos, sem ter um casamento.

I - IGUALDADE JURIDICA.

II – ART. 43 – CONHECIMENTO DOS ASCENDENTES

III – ART.46 – ESTÁGIO DE CONVIVENCIA

IV – ART.49 – MORTE DOS ADOTANTES

Art. 42, parag 1º proíbe a adoçao pelo processo convencional os ascendentes e irmãos do
adotado, mas caso o adotado queira ele pode voltar a ser filho deles, caso seus pais adotivos
faleçam. ??

V – Art. 42, paragrafo 4º - ESTADO CIVIL DO ADOTANTE. Requisitos não é igual a


idade/capacidade/maioridade.

VI – ART. 39. Paragrafo 1º, IRREVOGABILIDADE.

Revogaçao a brasileira: abre processo contra o pai, tira o pátrio poder, leva a criança para a
casa de adoçao e a mantem la ate os 18 anos. Depois tira o pátrio poder do adotante e ela fica
sem pai.

VII – art. 45, Paragrafo segundo – DEPOIS DOS 12 ANOS A CRIANÇA MANIFESTA INTERESSE
SOBRE A ADOÇÃO.

A adoçao desvincula os vínculos naturais, exceto os...

Ela cria novos laços civis entre os adotantes e adotados.

Principais destaques do professor:

1) Adoção é medida excepcional. Primeiro pai e mae, se estes não forem bons para criar
os avós criam, os tios, etc. ir para a adoção só em ultima opção.
2) Adoção é irrevogável
3) Adoção é judicial
4) Adoçao tem estágio de convivência
5) Com a adoção rompem-se os vínculos civis
6) Com a adoção é feito um novo registro da criança.

Vous aimerez peut-être aussi