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Atividade preliminar:
Principais destaques
A adoção foi criada no período romano, em meados do período Justiniano se raciocinou que
um homem precisaria de um filho homem para transferir seu patrimônio, visto que mulheres
não eram sujeitos de direito, não podiam ter patrimônio no seu nome.
Se acreditava que o filho homem deveria fazer uma cultuação ao deus da casa quando o pai
morresse, para este ter uma outra vida pós-morte.
Quando só se tinha filhas mulheres, se adotava alguém. Geralmente adulto para poder herdar
o patrimônio e cultuar o deus da casa quando p pai morresse, visto que a mulher ao casar saia
da casa e isso seria impossível de ser feito pela filha.
Os pais queriam que os filhos estudassem. Na idade media o único local para estudo era na
igreja, nos seminários. E esses filhos eram mandados para lá. As mulheres eram ignoradas.
As famílias jogavam a criança ( mulher) no mato, no rio, colocavam no portão dos conventos.
A igreja por não aguentar mais tantas entregas la criou uma bula papal, motivada por uma
grande quantidade de corpos boiando no rio, a fazer toda a sociedade por solidariedade
adotar meninas.
Ex: filho adotivo não tinha os mesmos direitos que o filho biológico.
A adoção era feita por questões de solidariedade e não mais por questões de herança. Ela só
recebia metade do que os biológicos recebiam.
O problema é que as pessoas querem adotar bebes, criam critérios. Então quando elas
rejeitam uma criança, elas vao para o final da fila.
A adoção hoje é feita porque não se pode permitir que ela fique sozinha no mundo e porque
as pessoas querem filhos, sem ter um casamento.
I - IGUALDADE JURIDICA.
Art. 42, parag 1º proíbe a adoçao pelo processo convencional os ascendentes e irmãos do
adotado, mas caso o adotado queira ele pode voltar a ser filho deles, caso seus pais adotivos
faleçam. ??
Revogaçao a brasileira: abre processo contra o pai, tira o pátrio poder, leva a criança para a
casa de adoçao e a mantem la ate os 18 anos. Depois tira o pátrio poder do adotante e ela fica
sem pai.
VII – art. 45, Paragrafo segundo – DEPOIS DOS 12 ANOS A CRIANÇA MANIFESTA INTERESSE
SOBRE A ADOÇÃO.
1) Adoção é medida excepcional. Primeiro pai e mae, se estes não forem bons para criar
os avós criam, os tios, etc. ir para a adoção só em ultima opção.
2) Adoção é irrevogável
3) Adoção é judicial
4) Adoçao tem estágio de convivência
5) Com a adoção rompem-se os vínculos civis
6) Com a adoção é feito um novo registro da criança.