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perpendicularmente à rodovia
Polarização
de ondas eletromagnéticas
e
Reflexão e Refração
Aula 2
Plano de
Ondas eletromagnéticas oscilação
Polarização da radiação
Polarização linear:
Direção do campo elétrico E ( r , t )
Representação de uma
onda linearmente polarizada
na direção y
2
Ondas eletromagnéticas
Polarização da radiação
E (r , t ) E0 sin( kz t ) xˆ
E (r , t ) E0 sin( k r t )
E0 cos(kz t ) yˆ
E (r , t ) E0 sin( kz t ) xˆ
E (r , t ) E0 sin( k r t )
E0 cos(kz t ) yˆ
Direção de
propagação
Campo E
Note a
diferença de
fase de 90°
Se esta onda
estivesse se
aproximando de um
Linearmente polarizada observador, o vetor
E pareceria estar
girando no sentido
horário: esta é uma
polarização circular.
5
Polarização circular
2 2
Ey
E (r , t ) E y (r , t )
x
2
2
1
Ex 0 Ey0
Ex
8
Ondas eletromagnéticas não polarizadas
Em uma onda não polarizada a O campo E aponta para diferentes direções,
mas sempre com a mesma amplitude; a
direção instantânea do vetor onda está se propagando perpendicular ao
polarização varia aleatoriamente papel
com o tempo. Pode-se produzir
uma onda não-polarizada
superpondo duas ondas
linearmente polarizadas em
direções perpendiculares e
aleatórias.
9
Ondas eletromagnéticas não polarizadas
10
Polarizador (1)
A luz não polarizada pode ser transformada em luz polarizada fazendo-a
atravessar um polarizador
11
Ondas eletromagnéticas
Não vamos examinar o que está acontecendo
microscopicamente com as moléculas do filtro ou
material polarizador, e vamos definir:
12
Polarizador (2)
As componentes da luz não polarizada
cujos campos elétricos possuam a mesma
direção do polarizador serão transmitidas,
enquanto as componentes perpendiculares ao
eixo do polarizador serão absorvidas;
13
Uma analogia mecânica
14
Polarizador
Agora consideremos a intensidade da luz que atravessou um polarizador;
Começamos com a luz não polarizada de intensidade I0;
A luz não polarizada possui componentes de polarização iguais nas
direções y e z;
Após ter atravessado um polarizador vertical, somente a componente
y permanece;
A intensidade I da luz após ter atravessado o polarizador é dada por
1
I I0 Regra da metade
2
porque a luz não polarizada recebia contribuições iguais das componentes
y e z e somente a componente y é transmitida pelo polarizador vertical.
O fator de ½ se aplica apenas ao caso de luz não polarizada que
atravessa um polarizador.
15
Intensidade após o polarizador (1)
Consideremos agora o caso em que luz polarizada incida em um polarizador e
que esta luz tem uma polarização que não é paralela nem perpendicular ao eixo
de polarização do polarizador
12 1 2
0
I E s E
c0
r
m
2
c0
0
16
Intensidade após o polarizador (2)
Após atravessar o polarizador, a intensidade I é dada por
1 2
I E
2c0
A intensidade transmitida em termos da intensidade original é
E
I
2
12 1
c
2c
Ec
0o
s
2
I
c
0o
s2
0 0
17
Ondas eletromagnéticas não polarizadas
Polarizadores
ANTES: Intensidade da radiação incidente não-polarizada
(ex.: luz natural)
2
DEPOIS: Intensidade da I I
radiação polarizada ao
I I 0 cos 2 0 cos 2 d 0
2 0 2
longo de ŷ : (Estamos aqui fazendo uma média sobre todas as orientações, portanto uma média em ângulo)
20
Eixos Eixos
paralelos perpendiculares
21
Mais um resumo da aula até agora:
Direção de propagação
E( r ,t ) E0 sen( k r t )
A frente de onda é o lugar geométrico dos pontos onde
k r t const.
Frente de onda plana: kx t const. se k k xˆ
23
Ondas eletromagnéticas
t 3t
1 t 2t
No vácuo c
0 0
1 t t
Em meios materiais v
t
cv
1
Em geral v(r ) Raios
(r ) (r ) (s à frente
frentes de de onda)
onda 24
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens
Todos os pontos de uma frente de onda se comportam
como fontes pontuais para ondas secundárias (todos
oscilando com a mesma frequência!).
Depois de um intervalo de tempo t, a nova posição da
frente de onda é dada por uma superfície tangente a estas
ondas secundárias.
25
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens
26
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens
27
http://www.phy.ntnu.edu.tw/ntnujava/viewtopic.php?t=32
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
c
Índice de refração n
v
v1
v2
28
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
Ângulos: sempre medidos em
relação à normal!
Normal
reflexão especular
i r
29
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
BD v1t
reflexão especular seni
AD AD
i r
30
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
BD v1t AC v1t
reflexão especular seni sen r
AD AD AD AD
i r
i r
31
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: reflexão especular x reflexão difusa
32
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni
vi
BD v1t
sen i
AD AD v1
i
t
BD v1t
sen i
AD AD v2
onde 1 i
2 t 33
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni
vi
BD v1t
sen i
AD AD v1
AE v2t
sen t
AD AD
i
t
BD v1t
sen i
AD AD v2
onde 1 i
2 t 34
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni
vi
BD v1t
sen i
AD AD v1
AE v2t
sen t
AD AD
vt ct i i
AD 1
sen1 n1sen1
t
v2t BD ct v1t
sensen
AD i
2 AD
n2 senADt
2
v2 v2
onde 1nsen
i n sen
2 t
1 1 2 2
35
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni
vi
BD v1t
sen i
AD AD v1
AE v2t
sen t
AD AD
v1t ct
AD i
sen1 n1sen1i
v2t BD ct v1t
sensen
AD i
2 AD
n2 senADt t
2
v2 v2
onde 1nsen
i n sen
2 t
1 1 2 2
36
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Lei de Snell n1
sen 2 sen 1
n2
n1 n2
2 1 n1 n2
37
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Lei de Snell n1
sen 2 sen 1
n2
n1 n2 n1 n2
2 1 2 1
38
Reflexão interna total
39
Ondas eletromagnéticas
Reflexão interna total
Se a incidência se dá de um meio mais refringente para outro
menos refringente, ou seja, n1 n2 , há um ângulo crítico acima
do qual só há reflexão.
Reflexão para o ângulo crítico
n1sen1 n2 sen 2
n1senc n2 sen90 n2 2
n2
n1
1
1 n2
c sen c
n1 n1 > n2
40
Ondas eletromagnéticas
Reflexão interna total: uma aplicação em fibras ópticas
41
Aplicação: Fibra óptica
Se o segundo meio é o ar, então podemos fazer n2 igual a 1 e
obter uma expressão para o ângulo crítico para a reflexão interna
total da luz, deixando um meio com índice de refração n e
entrando no ar: sen c= 1/n.
Uma aplicação importante para a reflexão interna total é na fabricação de
fibras ópticas.
A luz é injetada em uma fibra óptica de forma que o ângulo de reflexão na
superfície interna da fibra é maior que ângulo crítico para a reflexão
interna total
Esta luz é então transportada ao longo do comprimento da fibra por
reflexões sucessivas.
Um tipo de fibra óptica usada para comunicação digital que consiste em
um núcleo de vidro envolto por revestimento feito de vidro, com um índice
de refração menor do que o do núcleo.
42
n1i
Ondas eletromagnéticas sen 2i sen 1
n2i
Dispersão cromática n n( ) E ( r , t ) E ( k ) sin( k r t )
Luz branca
Em geral, se 1 2 n(1 ) n(2 )
1 n1i n2i
2 i 1
a v n2a n2v
43
n1i
Ondas eletromagnéticas sen 2i sen 1
n2i
Dispersão cromática n n( )
E( r ,t ) E( k ) sen( k r t )
Luz branca
Em geral, se 1 2 n(1 ) n(2 )
a v n1a n1v
1 n1i n2i
2 i 1 n1i n2i 1
a v n2a n2v 2 i 1
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n1i
Ondas eletromagnéticas sen 2i sen 1
n2i
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticas
Dispersão cromática:
Formação do arco-íris
Usando ótica geométrica, a
lei de Snell e algumas
Refração
considerações físicas a mais
Luz vermelha
42,5o
Reflexão Total
Refração
Ver. + Viol.
42,5o 41,1o
Luz Solar
Luz Solar
Dispersão cromática:
Formação do arco-íris
arco-íris
principal
gotas de chuva
Luz do sol
arco-íris
secundário
51
Ondas eletromagnéticas
Raio refletido
Raio incidente (pode ser parcial ou
Polarização por reflexão totalmente
(não polarizado)
polarizado)
A luz refletida por uma superfície
B r
é totalmente polarizada na
n1
direção perpendicular ao plano
Então
Raio refratado
(parcialmente polarizado)
n1seni n2 sen 90 i
n2
i B tan 1
n2 n1
tan i
n1 B : ângulo de Brewster 52
Ondas eletromagnéticas
Raio refletido
Raio incidente (pode ser parcial ou
Polarização por reflexão totalmente
(não polarizado)
polarizado)
B r
n1
n2
refr
n1
• Polarização por reflexão (ângulo de Brewster):
n1seni n2 sen 90 i
tan i
n2
n1 54