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Ondas polarizadas oscilando

perpendicularmente à rodovia

Ondas polarizadas oscilando


paralelamente à rodovia

Polarização
de ondas eletromagnéticas
e
Reflexão e Refração

Aula 2
Plano de
Ondas eletromagnéticas oscilação

Polarização da radiação
Polarização linear:  
Direção do campo elétrico E ( r , t )

Polarização vertical Polarização a 45°

Polarização horizontal Polarização a 135°

Representação de uma
onda linearmente polarizada
na direção y
2
Ondas eletromagnéticas
Polarização da radiação
   
   E (r , t )  E0 sin( kz   t ) xˆ
E (r , t )  E0 sin( k  r   t )
 E0 cos(kz   t ) yˆ

Polarização linear Polarização circular


2  2 
E x ( r , t )  E y ( r , t )  E02
https://en.wikipedia.org/wiki/Polarization_(waves)#/media/File:Polarisation_rectiligne.gif
3
Ondas eletromagnéticas
Polarização da radiação
https://en.wikipedia.org/wiki/Polarization_(waves)#/media/File:Rising_circular.gif

   
   E (r , t )  E0 sin( kz   t ) xˆ
E (r , t )  E0 sin( k  r   t )
 E0 cos(kz   t ) yˆ

Polarização linear Polarização circular


2  2 
E x ( r , t )  E y ( r , t )  E02
4
Ondas eletromagnéticas
Polarização da radiação
Direção de
circularmente polarizada propagação

Direção de
propagação

Campo E
Note a
diferença de
fase de 90°
Se esta onda
estivesse se
aproximando de um
Linearmente polarizada observador, o vetor
E pareceria estar
girando no sentido
horário: esta é uma
polarização circular.
5
Polarização circular

Veja uma animação em https://en.wikipedia.org/wiki/Circular_polarization 6


OBS: veja que legal aqui:
https://en.wikipedia.org/wiki/Polarization_(waves)#/media/File:Rising_circular.gif 7
Ondas eletromagnéticas
Polarização da radiação Ey
Polarização elíptica (duas ondas com amplitudes
diferentes e fora de fase de 90°)
 
E (r , t )  Ex 0 sin( kz   t ) xˆ  E y 0 cos(kz   t ) yˆ
Ex

2 2 
Ey
E (r , t ) E y (r , t )
x
2
 2
1
Ex 0 Ey0

Ex
8
Ondas eletromagnéticas não polarizadas
Em uma onda não polarizada a O campo E aponta para diferentes direções,
mas sempre com a mesma amplitude; a
direção instantânea do vetor onda está se propagando perpendicular ao
polarização varia aleatoriamente papel
com o tempo. Pode-se produzir
uma onda não-polarizada
superpondo duas ondas
linearmente polarizadas em
direções perpendiculares e
aleatórias.

9
Ondas eletromagnéticas não polarizadas

 A luz com diversas polarizações pode ser representada


pela soma de seus componentes y e z separadamente,
de modo a produzir as componentes y e z resultantes

 Para a luz não polarizada, obtemos componentes iguais nas


direções y e z

 Se a polarização na direção z for encontrada com maior


frequência do que na direção y, então a luz estará
parcialmente polarizada na direção z

10
Polarizador (1)
 A luz não polarizada pode ser transformada em luz polarizada fazendo-a
atravessar um polarizador

 Um polarizador permite que apenas uma componente da polarização da luz o


atravesse

 Uma maneira de confeccionar um polarizador é produzir um material


formado por longas cadeias paralelas de moléculas, as quais, efetivamente,
deixam passar apenas as componentes da luz com uma dada polarização e
bloqueiam a componente com a outra polarização.

11
Ondas eletromagnéticas
Não vamos examinar o que está acontecendo
microscopicamente com as moléculas do filtro ou
material polarizador, e vamos definir:

eixo de polarização  direção de polarização

de modo que a componente do E // a essa direção


é transmitida e a componente do E  a essa
direção é absorvida!

12
Polarizador (2)
 As componentes da luz não polarizada
cujos campos elétricos possuam a mesma
direção do polarizador serão transmitidas,
enquanto as componentes perpendiculares ao
eixo do polarizador serão absorvidas;

 Se luz com um campo elétrico paralelo


ao eixo de polarização incidir no
polarizador, toda a luz passará por ele;

 Se luz com um campo elétrico perpendicular


ao eixo de polarização incidir no
polarizador, nenhuma luz será transmitida.

13
Uma analogia mecânica

14
Polarizador
 Agora consideremos a intensidade da luz que atravessou um polarizador;
 Começamos com a luz não polarizada de intensidade I0;
 A luz não polarizada possui componentes de polarização iguais nas
direções y e z;
 Após ter atravessado um polarizador vertical, somente a componente
y permanece;
 A intensidade I da luz após ter atravessado o polarizador é dada por

1
I I0 Regra da metade
2
porque a luz não polarizada recebia contribuições iguais das componentes
y e z e somente a componente y é transmitida pelo polarizador vertical.
 O fator de ½ se aplica apenas ao caso de luz não polarizada que
atravessa um polarizador.

15
Intensidade após o polarizador (1)
 Consideremos agora o caso em que luz polarizada incida em um polarizador e
que esta luz tem uma polarização que não é paralela nem perpendicular ao eixo
de polarização do polarizador

 O ângulo formado entre a polarização


da luz incidente e o eixo polarizador é 

 A componente do campo elétrico E


da luz transmitida é dada por:
EE0 cos
em que E0 é a amplitude do campo elétrico da luz polarizada incidente

 A intensidade luminosa I0 antes de atravessar o polarizador é dada por

12 1 2
0
I E s E

c0
r
m
2
c0
0

16
Intensidade após o polarizador (2)
 Após atravessar o polarizador, a intensidade I é dada por

1 2
I E
2c0
 A intensidade transmitida em termos da intensidade original é

E
I
2
12 1
c

2c
Ec
0o
s
 
2
I
c
0o
s2

0 0

 Este resultado é chamado de lei de Malus.


 Essa equação se aplica ao caso da luz polarizada que incide em
um polarizador.

17
Ondas eletromagnéticas não polarizadas
Polarizadores
ANTES: Intensidade da radiação incidente não-polarizada
(ex.: luz natural)
2
DEPOIS: Intensidade da I I
radiação polarizada ao
I  I 0 cos 2   0 cos 2  d  0
2 0  2
longo de ŷ : (Estamos aqui fazendo uma média sobre todas as orientações, portanto uma média em ângulo)

Luz polarizada verticalmente Luz polarizada


Luz não polarizada no ângulo 

Filtro polarizador vertical 18


Resumindo:
luz não-polarizada fica polarizada ao passar pelo polarizador:

Apenas a componente da luz na direção de


polarização do filtro consegue atravessá-lo:
I = ½ I0
(regra da metade)

caso geral: I = I0 cos2 


(lei de Malus, ou do cosseno ao quadrado) 19
Ondas eletromagnéticas
Polarizadores

Visualização através de um polarizador:

20
Eixos Eixos
paralelos perpendiculares

21
Mais um resumo da aula até agora:

 Ondas eletromagnéticas podem ser


polarizadas (linear, circular, elíptica),
não-polarizadas ou parcialmente
polarizadas;

 Certos materiais polarizadores deixam


passar apenas a componente do campo
elétrico paralela ao eixo de polarização.
22
Ondas eletromagnéticas: Reflexão e Refração

Direção de propagação
    
E( r ,t )  E0 sen( k  r   t )
A frente de onda é o lugar geométrico dos pontos onde
 
k  r  t  const.

Frente de onda plana: kx  t  const. se k  k xˆ
23
Ondas eletromagnéticas
t  3t

1 t  2t
No vácuo c
 0 0
1 t  t
Em meios materiais v 
 t

cv
 1
Em geral v(r )    Raios
 (r ) (r ) (s à frente
frentes de de onda)
onda 24
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens
Todos os pontos de uma frente de onda se comportam
como fontes pontuais para ondas secundárias (todos
oscilando com a mesma frequência!).
Depois de um intervalo de tempo t, a nova posição da
frente de onda é dada por uma superfície tangente a estas
ondas secundárias.

25
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens

26
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Princípio de Huygens

27
http://www.phy.ntnu.edu.tw/ntnujava/viewtopic.php?t=32
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
c
Índice de refração n
v

v1

v2

28
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração
Ângulos: sempre medidos em
relação à normal!

Normal
reflexão especular

i r

29
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração

BD v1t
reflexão especular seni  
AD AD

i r

30
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração

BD v1t AC v1t
reflexão especular seni   sen r  
AD AD AD AD

i   r

i r

31
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: reflexão especular x reflexão difusa

32
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni 
vi
BD v1t
sen  i  
AD AD v1

i

t
BD v1t
sen i  
AD AD v2
onde 1   i
 2  t 33
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni 
vi
BD v1t
sen  i  
AD AD v1
AE v2t
sen  t  
AD AD
i

t
BD v1t
sen i  
AD AD v2
onde 1   i
 2  t 34
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni 
vi
BD v1t
sen  i  
AD AD v1
AE v2t
sen  t  
AD AD
vt ct i i
AD  1 
sen1 n1sen1
t
v2t BD ct v1t
sensen
AD i 
 
 2 AD
n2 senADt
2

v2 v2
onde 1nsen
 i   n sen
 2  t
1 1 2 2
35
Ondas eletromagnéticas
c
Reflexão e refração: Lei de Snell ni 
vi
BD v1t
sen  i  
AD AD v1
AE v2t
sen  t  
AD AD
v1t ct
AD   i
sen1 n1sen1i

v2t BD ct v1t
sensen
AD i 
 
 2 AD
n2 senADt t
2

v2 v2
onde 1nsen
 i   n sen
 2  t
1 1 2 2
36
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Lei de Snell n1
sen  2  sen 1
n2

n1  n2
 2  1 n1  n2
37
Ondas eletromagnéticas
Reflexão e refração: Lei de Snell n1
sen  2  sen 1
n2

n1  n2 n1  n2
 2  1  2  1
38
Reflexão interna total

39
Ondas eletromagnéticas
Reflexão interna total
Se a incidência se dá de um meio mais refringente para outro
menos refringente, ou seja, n1  n2 , há um ângulo crítico acima
do qual só há reflexão.
Reflexão para o ângulo crítico

n1sen1  n2 sen 2

n1senc  n2 sen90  n2 2
n2
n1
1
1  n2

 c  sen   c
 n1  n1 > n2

40
Ondas eletromagnéticas
Reflexão interna total: uma aplicação em fibras ópticas

41
Aplicação: Fibra óptica
 Se o segundo meio é o ar, então podemos fazer n2 igual a 1 e
obter uma expressão para o ângulo crítico para a reflexão interna
total da luz, deixando um meio com índice de refração n e
entrando no ar: sen c= 1/n.
 Uma aplicação importante para a reflexão interna total é na fabricação de
fibras ópticas.
 A luz é injetada em uma fibra óptica de forma que o ângulo de reflexão na
superfície interna da fibra é maior que ângulo crítico para a reflexão
interna total
 Esta luz é então transportada ao longo do comprimento da fibra por
reflexões sucessivas.
 Um tipo de fibra óptica usada para comunicação digital que consiste em
um núcleo de vidro envolto por revestimento feito de vidro, com um índice
de refração menor do que o do núcleo.

42
n1i
Ondas eletromagnéticas sen  2i  sen 1
n2i
    
Dispersão cromática n  n( ) E ( r , t )   E ( k ) sin( k  r   t )

Luz branca
Em geral, se 1  2  n(1 )  n(2 )

1  n1i  n2i
 2 i  1
a  v  n2a  n2v
43
n1i
Ondas eletromagnéticas sen  2i  sen 1
n2i
    
Dispersão cromática n  n( ) 
E( r ,t )  E( k ) sen( k  r   t )
 Luz branca
Em geral, se 1  2  n(1 )  n(2 )

a  v  n1a  n1v

1  n1i  n2i
 2 i  1 n1i  n2i  1
a  v  n2a  n2v  2 i  1
44
n1i
Ondas eletromagnéticas sen  2i  sen 1
n2i
Ondas eletromagnéticas
Ondas eletromagnéticas
Dispersão cromática:
Formação do arco-íris
Usando ótica geométrica, a
lei de Snell e algumas
Refração
considerações físicas a mais

Luz vermelha
42,5o

Reflexão Total

Refração

Veja uma dedução em:


https://plus.maths.org/content/rainbows
Ondas eletromagnéticas
Dispersão cromática:
Formação do arco-íris
Lembrando que comprimentos
de onda menores sofrem
deflexão maior

Ver. + Viol.
42,5o 41,1o

Veja uma dedução em:


https://plus.maths.org/content/rainbows
Ondas eletromagnéticas
Dispersão cromática:
Formação do arco-íris

Luz Solar

O arco tem mais


ou menos 1,5o 42,5o 41,1o
de largura?...
Ondas eletromagnéticas
Dispersão cromática: Na verdade, o ângulo real é um pouco acima de
Formação do arco-íris 2o, levando em conta:
• todo o espectro visível
• o tamanho não-pontual do sol (cerca de 0,5o)

Luz Solar

O arco tem mais


ou menos 1,5o 42,5o 41,1o
de largura?...
Ondas eletromagnéticas Luzdodosolsol
Luz gotas de chuva

Dispersão cromática:
Formação do arco-íris
arco-íris
principal

gotas de chuva
Luz do sol

arco-íris
secundário

51
Ondas eletromagnéticas
Raio refletido
Raio incidente (pode ser parcial ou
Polarização por reflexão totalmente
(não polarizado)
polarizado)
A luz refletida por uma superfície
B r
é totalmente polarizada na
n1
direção perpendicular ao plano 

de incidência quando ocorre n2

 refl   refr  90  B  refr  90  refr

Então
 
Raio refratado
(parcialmente polarizado)
n1seni  n2 sen 90  i
n2
 i   B  tan 1

n2 n1
tan  i 
n1  B : ângulo de Brewster 52
Ondas eletromagnéticas
Raio refletido
Raio incidente (pode ser parcial ou
Polarização por reflexão totalmente
(não polarizado)
polarizado)
B r
n1

n2

refr

Ondas polarizadas oscilando


perpendicularmente à rodovia

Ondas polarizadas oscilando


paralelamente à rodovia
Resumo da 2ª aula
• Ondas eletromagnéticas podem ser polarizadas;
• Em filtros polarizadores: se luz for não-polarizada, a intensidade
transmitida será I=½ I0 ; se luz for polarizada, a intensidade
transmitida será I= I0 cos2.
• Ótica geométrica: ondas planas e raios.
• Lei da reflexão.
• Lei da refração ou lei de Snell: n1 sin 1  n2 sin  2

• Reflexão interna total: n1senc  n2 sen90  n2  n2 


 c  sin  
1

 n1 
• Polarização por reflexão (ângulo de Brewster):


n1seni  n2 sen 90  i
 tan  i 
n2
n1 54

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