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Distribuição da Sagrada Comunhão fora da Missa aos Enfermos

Ao visitar os Enfermos devemos levar em conta a enfermidade e seu significado no mistério da salvação.
Devemo-nos lembrar do Amor de Cristo pelos doentes aos quais Ele tantas vezes visitou e curou.
As dores e enfermidades sempre foram consideradas como os maiores problemas que afligem a consciência
dos homens. Porém os que professam a Fé Cristã, mesmo padecendo e experimentando tais sofrimentos, são ajudados
pela luz da mesma fé a compreender de modo mais profundo o mistério da dor e a suportá-la com maior coragem.
A Igreja adota, perante a doença, uma dupla posição: em primeiro lugar, exorta o doente para que, em espírito
de fé, aceite o seu estado, configure-se com o Cristo sofredor e contribua assim para a santidade da Igreja. O doente
tem, por isso, um papel eclesial próprio, difícil de desempenhar: atualizar a presença, no meio de nós, do Cristo
sofredor (cf. Mt 25,36: “Estava enfermo e me visitastes”).
Em segundo lugar a Igreja ora para que aquele membro do seu corpo seja reintegrado à comunhão fraterna,
tanto espiritual, mediante o perdão dos pecados, quanto corporalmente, mediante a restituição da saúde.
Precisamos considerar que existem os tipos de doentes: Idosos, em estado provisório e em fase terminal.
“Neste campo, os féis não ordenados podem oferecer uma valiosa colaboração. São inumeráveis os
testemunhos de obras e de gestos de caridade que pessoas não ordenadas, individualmente ou em formas de
apostolado comunitário, realizam em favor dos enfermos. Eles constituem uma presença cristã de primeira linha no
mundo do sofrimento e da doença. Onde os fiéis não ordenados acompanham os enfermos nos momentos mais
graves, é seu precípuo dever suscitar neles o desejo dos sacramentos da Penitência e da Unção dos Enfermos,
favorecendo as suas disposições e ajudando-os a se preparar para uma boa confissão sacramental e individual, como
também para receber a sagrada Unção. Quando recorrem ao uso dos sacramentais, os fiéis não ordenados cuidarão
que tais gestos não sejam confundidos com os sacramentos, cuja administração é própria e exclusiva do Bispo e do
Presbítero. Em nenhum caso pode fazer unções quem não é sacerdote, nem com o óleo abençoado para a Unção dos
Enfermos, nem com óleo não abençoado” (L’osservatore Romano n.47).

Atribuições do MESCE junto aos Enfermos:


 O MESCE deve ser zeloso com o doente.
 Sempre que possível levar o doente à receber o sacramento da confissão, solicitando a presença do sacerdote.
 Evangelizar com audácia e discrição os parentes, familiares e aqueles que devidamente estão cuidando do
doente.
 Os parentes e familiares podem por circunstância de impedimento da participação da santa missa de se
preparar por uma boa confissão e receber o sacramento da Eucaristia.
 Deve o MESCE cuidar antecipadamente de observar o lugar adequado para depositar o SS. Sacramento para
realizar a celebração ao doente e à família, considere também o dia e o horário.
 O MESCE deve se preparar para o exercício deste ministério através da escuta à Palavra de Deus, vida de
oração e adoração ao SS Sacramento.
 Deve fazer uso do jaleco quando for abrir o sacrário na igreja e quando for iniciar o rito.
 Levar a Eucaristia nas casas dos doentes aos quais o padre tenha conhecimento e tenha autorizado.
Lembrando que: O MESCE nunca ministrará o Viático pois este cabe somente ao ministro ordenado, por ter
caráter sacramental.

Preparação do Ambiente
- Caso exista algum aparelho de som/TV ligado, pedir gentilmente para desligá-lo.
- Solicitar um copo com água e, se possível, um crucifixo e uma vela acesa.
- Na presença de oxigênio ligado, dispensar a vela.
- Abrir o corporal e sobre ele colocar a teca, convidando os presentes a um momento de adoração.
- Em seguida prosseguir com o rito da Sagrada Comunhão aos enfermos.

Importante: Antes de levar comunhão pela primeira vez ao doente é preciso fazer uma visita aos familiares.
Evangelizar primeiro: conhecendo a realidade local. Não vamos sair por aí levando a Eucaristia sem necessidade.
Conhecer as condições de saúde do doente e se este necessita da confissão sacramental. Ele realmente tem condições
de entender o sacramento que está recebendo? Também a família deve ser evangelizada, envolvida, conhecendo sua
prática religiosa e a participação na vida da comunidade.
A família deve ser avisada quando o padre ou o Ministro da Comunhão vai atender o doente para que possam
se preparar;

Cuidados gerais
a) Cuidar da teça, sanguíneo, corporal e bolsa onde se leva a corpo do Senhor.
b) Manifestar de forma concreta e prática o zelo pela Eucaristia. “Deus age em nós, por nós e conosco”.
c) Não ficar conversando com as pessoas pelo caminho enquanto leva a Sagrada Eucaristia para o doente. Se
possível levar junto um acompanhante para auxiliar nas orações ou dirigir o veículo. O acompanhante não
necessariamente precisa ser um ministro instituído.
d) Quando por ventura não forem consumidas as hóstias consagradas por ocasião da visita ao doente, não
deixar guardada na sua casa. O pão consagrado deve ser consumido na casa do último doente a ser visitado. Tomar
cuidado para no caso de sobra da reserva Eucarística por ocasião da visita ao doente, ir logo oferecendo ao familiar
presente. Não sabemos quais as condições em que o familiar se encontra e se está ou não preparado para aquele
momento. O próprio Ministro da Sagrada Comunhão deve consumir caso sobre.
e) Idosos e doentes estão dispensados do jejum eucarístico;

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