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Contra as Mulheres
Rio de Janeiro
2018
FICHA TÉCNICA
Subsecretário de Inteligência
Fábio Galvão da Silva Rego
Chefe de Gabinete
Sidnei de Sá Raposo
Assessora Jurídica
Marcelle Figueiredo da Cunha
Assessor-Chefe de Comunicação
Pedro Dantas
Ouvidor de Polícia
Luiz Sérgio Wigderovitz
2
Equipe SSEVP/SESEG
Superintendente de Valorização e Prevenção
Edison Duarte
Superintendente de Educação
Leonardo Mazzurana
Corpo Técnico
Anatália Jacuru
Fabio Vieira
Hélio Corrêa
Maria Di Luca
Paula Neves
3
Sumário
1. Introdução............................................................................................................................. 6
2. Enfrentamento à Violência contra as Mulheres .................................................................. 8
3. Aspectos Jurídicos................................................................................................................. 9
DECRETO Nº 1.973 DE 1º DE AGOSTO DE 1996 ............................................................................ 9
CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A
MULHER ........................................................................................................................................ 9
LEI Nº 11.340 DE 07 DE AGOSTO DE 2006 (LEI MARIA DA PENHA) ............................................ 10
LEI Nº 13.505 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017 – NOVA LEI PARA ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS .. 11
LEI Nº 12.015 DE 07 DE AGOSTO DE 2009 – CRIMES SEXUAIS.................................................... 12
DECRETO Nº 7.958 DE 13 DE MARÇO DE 2013 ........................................................................... 13
LEI Nº 13.104 DE 9 DE MARÇO DE 2015 – LEI DO FEMINICÍDIO ................................................. 14
4. Causas da Violência e Modos de Identificá-la ................................................................... 14
O QUE É VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? .............................................................................................. 14
5. Dados do Estado do Rio de Janeiro .................................................................................... 18
Resumo dos dados de Violência contra as Mulheres no Estado do Rio de Janeiro - 2016 ......... 19
6. Reportagens ........................................................................................................................ 21
7. Passo a passo comentado sobre a conduta do agente de segurança para o atendimento
a ocorrências envolvendo a violência contra as mulheres ....................................................... 22
OITIVA DA VÍTIMA ....................................................................................................................... 25
8. Anexos................................................................................................................................. 27
ANEXO 1 ...................................................................................................................................... 27
RESOLUÇÃO SESEG Nº 1096 DE 05 DE JULHO DE 2017 .............................................................. 27
ANEXO 2 ...................................................................................................................................... 29
DECRETO Nº 1.973 DE 1º DE AGOSTO DE 1996 - CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA
PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER ........................................... 29
ANEXO 3 ...................................................................................................................................... 29
LEI Nº 11.340 DE 07 DE AGOSTO DE 2006 (LEI MARIA DA PENHA) ............................................ 29
ANEXO 4 ...................................................................................................................................... 30
LEI Nº 13.505 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2017 – NOVA LEI PARA ATENDIMENTO ÀS VÍTIMAS .. 30
ANEXO 5 ...................................................................................................................................... 30
4
LEI Nº 12.015 DE 07 DE AGOSTO DE 2009 – CRIMES SEXUAIS (MUDANÇAS NO CÓDIGO PENAL)
..................................................................................................................................................... 30
ANEXO 6 ...................................................................................................................................... 30
DECRETO Nº 7.958 DE 13 DE MARÇO DE 2013 ........................................................................... 30
ANEXO 7 ...................................................................................................................................... 30
LEI Nº 13.104 DE 9 DE MARÇO DE 2015 – LEI DO FEMINICÍDIO ................................................. 30
ANEXO 8 ...................................................................................................................................... 31
LEI Nº 11.489 DE 20 DE JUNHO DE 2007 – DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO PELO FIM DA
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES............................................................................................. 31
ANEXO 9 ...................................................................................................................................... 31
LISTA PCERJ ................................................................................................................................. 31
ANEXO 10 .................................................................................................................................... 31
REDE DE ATENDIMENTO ÀS MULHERES ..................................................................................... 31
9. Bibliografia .......................................................................................................................... 32
5
1. Introdução
6
civil, que possuem transversalidade com o tema da segurança cidadã e vulnerabilidade
social.
Na segunda etapa, foi realizado o I Ciclo de Capacitação para Enfrentamento à
Violência contra os Grupos Vulneráveis que chegou até 1.096 profissionais de
segurança em o Estado do Rio de Janeiro, no período de novembro a dezembro de
2017.
A afirmação de ações voltadas para os grupos vulneráveis faz parte inclusive de
um olhar para o campo da segurança baseado nos pilares da segurança cidadã, tanto
do ponto de vista da integração com as agências de segurança, quanto dos órgãos
afetos à administração pública, buscando a intersetorialidade para a confluência de
forças a diminuir a desigualdade de acesso de oportunidades, bem como da sociedade
civil, representando a todos nós como seus maiores beneficiários.
Este documento faz parte de uma série de cinco publicações envolvendo os grupos
vulneráveis trabalhados por esta Secretaria. O conteúdo aqui exposto é parte das
discussões realizadas nos Grupos de Trabalho, com a finalidade de promover um
aprofundamento nas temáticas discutidas ao longo do I Ciclo de Capacitação.
Boa leitura!
7
2. Enfrentamento à Violência contra as Mulheres
Aspectos jurídicos
Causas da violência e modos de identificá-la
Dados do Estado do Rio de Janeiro
Reportagens
Passo a passo comentado sobre a conduta do agente de segurança
para o atendimento a ocorrências envolvendo a violência contra as
mulheres
8
3. Aspectos Jurídicos
Nesta seção você encontrará as legislações atualizadas que protegem os
direitos das mulheres.
9
LEI Nº 11.340 DE 07 DE AGOSTO DE 2006 (LEI MARIA DA PENHA)
A Lei 11.340/06 (Lei Maria da Penha) é uma conquista dos direitos das
mulheres alcançada em 2006. A regulamentação em forma de lei da especificidade da
violência doméstica foi e ainda é um mecanismo para coibir as violações encontradas
neste tipo de violência.
Acesse a Lei pelo link:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
A Lei Maria da Penha ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia
Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso.
Maria da Penha é biofarmacêutica cearense e foi casada com o professor universitário
Marco Antonio Herredia Viveros. Em 1983 ela sofreu a primeira tentativa de
assassinato, quando levou um tiro nas costas enquanto dormia. Viveros foi
encontrado na cozinha, grtitando por socorro, alegando que tinham sido atacados por
assaltantes. Desta primeira tentativa, Maria da Penha saiu paraplégica A segunda
tentativa de homicídio aconteceu meses depois, quando Viveros empurrou Maria da
Penha da cadeira de rodas e tentou eletrocuta-la no chuveiro. Apesar da investigação
ter começado em junho do mesmo ano, a denúncia só foi apresentada ao Ministério
Público Estadual em setembro do ano seguinte e o primeiro julgamento só aconteceu
8 anos após os crimes. Em 1991, os advogados de Viveros conseguiram anular o
julgamento. Já em 1996, Viveros foi julgado culpado e condenado há dez anos de
reclusão mas conseguiu recorrer. Mesmo após 15 anos de luta e pressões
internacionais, a justiça brasileira ainda não havia dado decisão ao caso, nem
justificativa para a demora. Com a ajuda de ONGs, Maria da Penha conseguiu enviar o
caso para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (OEA), que, pela primeira
vez, acatou uma denúncia de violência doméstica. Viveiro só foi preso em 2002, para
cumprir apenas dois anos de prisão. O processo da OEA também condenou o Brasil
por negligência e omissão em relação à violência doméstica. Uma das punições foi a
recomendações para que fosse criada uma legislação adequada a esse tipo de
violência. Um conjunto de entidades então reuniu-se para definir um anti-projeto de
lei definindo formas de violência doméstica e familiar contra as mulheres e
estabelecendo mecanismos para prevenir e reduzir este tipo de violência, como
também prestar assistência às vítimas.
Fonte: http://www.observe.ufba.br/lei_mariadapenha
10
Com a promulgação da Lei Maria da Penha, as mulheres passaram a ter
maior conhecimento sobre seus direitos!
Esta lei acrescenta novos dispositivos à Lei Maria da Penha sobre os atendimentos
às mulheres vítimas de violência. O que é importante ao analisar estes dispositivos é a
não revitimização das mulheres atendidas:
Art. 2º A Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), passa a vigorar
acrescida dos seguintes arts. 10-A, 12-A e 12-B:
11
Art. 2º A Lei Nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha),
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13505.htm
12
DECRETO Nº 7.958 DE 13 DE MARÇO DE 2013
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2013/decreto/d7958.htm
13
LEI Nº 13.104 DE 9 DE MARÇO DE 2015 – LEI DO FEMINICÍDIO
Esta lei, mais conhecida como Lei do Feminicídio, altera o art. 121 do Código Penal,
para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio e o
art. 1° da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos
crimes hediondos.
Feminicídio:
VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino:
§ 2°-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o
crime envolve:
I - violência doméstica e familiar;
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/L13505.htm
14
Muito se discute sobre a agressão física à mulher, que é um motivo de grande
preocupação, mas há outros tipos de agressão que as mulheres sofrem diariamente e
nem reconhecem tal atitude como agressão. Na Lei Maria da Penha temos a
classificação das violências que compõem a violência doméstica. Vamos conhecê-las?
Violência
Física Socos, empurrões, tapas, qualquer tipo de agressão física.
Violência
Moral Calúnia, difamação ou injúria.
15
Fase da Lua de Mel
Fase da Reconciliação
Fase da Tensão
O agressor demonstra
arrependimento ao ver que as O agressor tenta ter controle
suas atitudes podem ser da mulher através de ameaças,
reprovadas por meio social e/ou ciúmes, exageros e brigas
a mulher pode denunciá-lo. sucessivas.
Fase da Agressão
As agressões
verbais/físicas/sexuais
acontecem por parte dos
agressores que tentam
submeter às mulheres de
todas formas a se adequarem
ao seu controle.
16
• Podem receber muitas ameaças e nutrirem • Podem não possuir apoio da família ou do
um medo desmedido de denunciar o meio social em denunciar aquele que, por
agressor por não saber como ele reagirá. exemplo, pode ser o pai dos filhos/as.
Você sabia que os homens também podem estar ao lado das mulheres na luta
contra a violência? Conheça um exemplo disso na campanha abaixo:
O dia 6 de dezembro foi instituído no Brasil, pela Lei nº 11.489/2007, como Dia
Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as
Mulheres. A data remete a um evento ocorrido em 1989, em Montreal, no
Canadá, quando Marc Lepine, de 25 anos, invadiu uma sala de aula da Escola
Politécnica. Ele ordenou que os homens se retirassem e começou a atirar,
assassinando 14 mulheres. O rapaz suicidou-se em seguida. Marc deixou uma
carta justificando o ato: não suportava a ideia de ver mulheres estudando
engenharia, um curso tradicionalmente masculino.
http://www.spm.gov.br/noticias/dia-nacional-de-
mobilizacao-dos-homens-pelo-fim-da-violencia-contra-as-
mulheres
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Quer ficar por dentro das datas que marcam as lutas contra a violência contra
as mulheres?
Datas importantes para você não se esquecer de lutar pelos direitos das
mulheres para viverem sem violência:
Fonte: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/eventos/calendario-das-
mulheres
18
brasileira. A seguir, iremos visualizar um resumo dos dados de Violência contra as
Mulheres no Estado do Rio de Janeiro (dados relativos ao ano de 2016).
Você. também pode ver esses dados pela ferramenta Tableau no site do ISP:
https://public.tableau.com/profile/instituto.de.seguran.a.p.blica.isp#!/vizhome
/DossiMulher_0/DistribuioTemporal
19
IMPORTANTE:
Você também pode consultar os dados
da sua RISP, AISP e CISP pelo site:
https://public.tableau.com/profile/institu
to.de.seguran.a.p.blica.isp#!/vizhome/Do
ssiMulher_0/DistribuioTemporal
20
6. Reportagens
Os casos de violência contra as mulheres se somam nos jornais. O que se pode
perceber é que apesar de algumas mulheres estarem mais sujeitas às violências que
outras, a violência atinge às mulheres como um todo.
Lembre-se!
Também se incluem nos casos de violência contra as mulheres
importunações ofensivas mais conhecidas como “cantadas”, comentários
desrespeitosos na via pública, em transporte público ou formas de
aproximação sem o consentimento das mulheres.
21
7. Passo a passo comentado sobre a conduta do agente de segurança
para o atendimento a ocorrências envolvendo a violência contra
as mulheres
Imagine que você, profissional de segurança, foi chamado para uma ocorrência onde
a vítima é uma mulher...
Esta deve ser a sua conduta perante o caso apresentado:
3. A vítima deve ser tratada sempre com respeito e cortesia, pois estará
psicologicamente fragilizada.
4. Separe vítima e suspeito, se o mesmo estiver presente, a fim de evitar
constrangimento durante o atendimento e para que não haja revitimização ou possível
agressão por parte do autor.
22
5. Proceda à revista pessoal padrão para apreender objetos que estejam em poder do
suspeito do crime.
Oriente a vítima:
Deixou vestígios? Não proceder a higiene
Preservar as roupas objetivando
garantir provas
23
Essa ação é necessária, uma vez que os filhos podem estar em creche ou em
outro ambiente à espera do responsável. Se o profissional de segurança não
perguntar, poderá responder criminalmente.
13. No caso em que a criança e o adolescente sejam testemunhas, o agente de
segurança deve agir de forma cautelosa para não constrangê-los e deixá-los à vontade
de forma que eles possam contribuir no fornecimento das informações.
14. Antes de proceder para a Delegacia, o agente de segurança (PM ou GM) deverá
orientar a vítima a levar seus documentos e roupas para trocar.
15. Informe à vítima os serviços disponíveis na rede de saúde e assistência
especializada ou social para atendê-la. (Ao final do Dossiê Mulher você encontra o
endereço e contatos da Rede de atendimento por todo o Estado
http://www.isp.rj.gov.br/Conteudo.asp?ident=48)
16. Sempre informe à vítima de forma cuidadosa sobre a importância do registro da
ocorrência para garantir seus direitos.
17. O não registro da ocorrência pode caracterizar prevaricação.
18. No caso de flagrante delito, dê voz de prisão ao suspeito e o informe sobre seus
direitos, conforme inciso LXIII do artigo 5º da CF.
19. Encaminhe vítima, suspeito e testemunhas para a delegacia da área e apresente ao
policial civil no plantão.
20. A vítima e o agressor devem ser conduzidos separadamente a fim de que não haja
revitimização ou possível agressão por parte do autor.
21. O policial civil apresentará o fato ao Delegado de Polícia.
22. Em todos os casos, o agente deverá aguardar o encerramento do procedimento
policial, inclusive com a lavratura do Registro de Ocorrência.
IMPORTANTE:
A disponibilidade do operador de segurança é
primordial para repassar as informações necessárias
durante a confecção do Registro de Ocorrência.
24
23. No caso de lesão corporal, será expedida a guia de encaminhamento ao Instituto
Médico Legal e a vítima deverá ser acompanhada preferencialmente pelo agente de
segurança para a realização do Exame de Corpo de Delito. No IML, a vítima deverá ser
encaminhada à Sala Lilás (atendimento especializado e humanizado), onde existir este
serviço.
24. O delegado de polícia lavrará o Auto de Prisão em Flagrante, ouvindo todas as
partes envolvidas na ocorrência.
25. O possível autor do crime será encaminhado à Central de Audiência de Custódia,
se houver. Caso contrário, ficará na Delegacia para que a Polinter o encaminhe ao
Sistema Prisional.
OITIVA DA VÍTIMA
25
Agora que você já tem atualizado o seu conhecimento, converse com os seus
colegas, informe as mulheres dos seus direitos e multiplique esse aprendizado onde
estiver atuando. Todos nós temos a responsabilidade de diminuir os casos de
violência contra as mulheres!
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8. Anexos
ANEXO 1
27
Art. 3º - O Grupo de Trabalho será coordenado pela Subsecretaria de Educação,
Valorização e Prevenção da Secretaria de Estado de Segurança - SSEVP/SESEG, e
composto pelos seguintes representantes:
I - da Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção:
Delegada Helena de Rezende - SSEVP/SESEG
Coronel Edison Duarte dos Santos Junior - SSEVP/SESEG
Paula de Carvalho Neves - SSEVP/SESEG
II - da Subsecretaria de Comando e Controle:
Rodrigo Lopes Xavier - SSCC/SESEG
Major Jadison Felisberto da Silva - SSCC/SESEG
III - do Instituto de Segurança Pública:
Major Orlinda Claudia Rosa de Moraes - ISP/SESEG
IV - da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro:
Delegada Marcia Noeli Barreto - DPAM/PCERJ
V - da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro:
Ten Cel Patrícia Lima de Carvalho Serra - DAS/PMERJ
Major Samya Cotta Brandão Siqueira - EMG/PMERJ
VI - da Secretaria Estadual de Direitos Humanos e Políticas para as Mulheres e Idosos:
Edwiges Conti Loffredo Lopes - SSPM/SEASDHMI
VII - da Secretaria Estadual de Saúde:
Eralda Ferreira da Silva SVS/SES
VIII - da Guarda Municipal do Rio de Janeiro:
Glória Maria Bastos Barreto - GM-Rio
Liliane Marinho de Oliveira - GM-Rio
IX - da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos:
Rosângela Pereira da Silva - CEAM/SPM-Rio
X - da Secretaria Municipal Saúde:
Fernanda Prudêncio da Silva - SAP/SMSRIO
Parágrafo Único - Os representantes das instituições não receberão qualquer
remuneração pelas atividades desempenhadas no Grupo de Trabalho.
Art. 4º - O Grupo de Trabalho deverá reunir-se conforme calendário acordado entre os
membros e constante de ata da reunião de alinhamento.
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Art. 5º - O Grupo de Trabalho terá noventa dias para apresentar a proposta do
material, a contar de 13 de junho de 2017, podendo ser prorrogado, uma única vez.
Art. 6º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
Rio de janeiro, 05 de julho de 2017
ANTONIO ROBERTO CESÁRIO DE SÁ
Secretário de Estado de Segurança
Id: 2042962
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ANEXO 2
ANEXO 3
29
ANEXO 4
ANEXO 5
ANEXO 6
ANEXO 7
30
ANEXO 8
ANEXO 9
LISTA PCERJ
http://www.policiacivil.rj.gov.br/delegacia.asp#orgaos
ANEXO 10
31
9. Bibliografia
BRASIL. Lei n°11.340. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar
contra a mulher. 7 de agosto de 2006.
SCHRAIBER, L.B, et al. Violência contra a mulher: estudo em uma unidade de atenção
primária à saúde. Rev Saúde Pública, São Paulo, 2002;36(4):470-7.
Reportagens citadas:
https://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/mulher-leva-golpes-de-canivete-de-ex-
companheiro-na-rua-video-flagra-acao.ghtml
32
"Mulher denuncia agressão de ex-marido nas redes sociais"
https://odia.ig.com.br/_conteudo/rio-de-janeiro/2017-05-30/mulher-denuncia-
agressao-de-ex-marido-nas-redes-sociais.html
https://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/mulher-e-morta-pelo-ex-companheiro-
dentro-da-viatura-da-policia-no-vale-do-mucuri.ghtml
http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2013/06/juiza-e-assassinada-pelo-ex-
marido-dentro-de-forum-em-cidade-de-mt.html
http://agoraequesaoelas.blogfolha.uol.com.br/2017/10/15/uma-de-nos-foi-morta/
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/05/vitima-de-estupro-coletivo-no-
rio-conta-que-acordou-dopada-e-nua.html
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2016-02-25/funcionario-do-ccbb-tira-foto-de-
bumbum-de-pm-e-vai-parar-na-delegacia.html
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/03/02/uma-mulher-foi-
agredida-a-cada-3-minutos-durante-o-carnaval-no-rio.htm
https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/mulher-sofre-assedio-sexual-dentro-de-
onibus-na-avenida-paulista.ghtml
33