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Teoria da evolução – evidências da evolução

Teoria = explicação plausível, ou cientificamente aceita, bem fundamentada, que explica algum
aspecto do mundo natural. Sistema organizado do conhecimento aceito que se aplica a uma
variedade de circunstancias para explicar um conjunto específicos de fenômenos e prediz as
características de fenômenos ainda não observáveis.
Fósseis = restos (Somatofósseis) ou vestígios (Icnofósseis) de seres vivos que viveram no
passado. Tem no mínimo 10mil anos. Estromatólitos evidencias de vida mais antiga 3,5 Ba.
Pode preservar partes moles e duras. Datação de carbono 14 e radioisótopos. Em geral
encontrados em rochas sedimentares, mas são raros já que o processo de fossilização é difícil
de ocorrer
Registro fóssil mostra a fauna e flora do passado como viviam e como era o clima, demostram
como a evolução ocorre estratos mais antigos possuem menos registros de vida e são mais
simples, seguindo uma sequência que aumenta a complexidade = invertebrados, peixes,
anfíbios, repteis e mamíferos. Baleias retorno a água pakicetus, ambulocetus, durodom ...
poderiam ser ancestrais das baleias. Aves há fosseis transicionais, com características
intermediarias (características de aves e dinossauro).
Biogeografia = diversidade de vida mostra a evolução. Diferentes partes do mundo embora
ambientes parecidos tinham espécies diferentes, como algumas espécies se dispersariam a
partir da arca? Evolução convergente (Cactaceae e Euforbiaceae ambas xerófitas, marsupiais e
placentários Paralelismo evolucionário), migração por pontes naturais como pelo estreito de
Bering, dispersão de sementes por longas distâncias, animais dispersos em balsas de
vegetação. Teoria das placas tectônicas e deriva continental.
A biodiversidade em ilhas (vulcânicas e continentais) as que não teve contato com continentes
são tem espécies que tem mais facilidade de dispersão como aves, morcegos, tartarugas e
iguanas em galápagos.
Radiação adaptativa ou irradiação adaptativa é a denominação dada ao fenômeno
evolutivo pelo qual se formam, em curto período de tempo, várias espécies a partir de uma
mesma espécie ancestral no qual diversos grupos se separaram, ocupando
simultaneamente vários nichos ecológicos livres, eventualmente dando origem a várias
espécies diferentes.
Anatomia comparada: compartilhamos características com grandes macacos. Olho espécies
mais complexas olhos mais complexos. Cnidários mais simples ocelos, complexidade aumenta
em animais mais derivados. Sistema circulatório mais primitivos são abertos e mais derivados
são fechados.
Introdução
Quando Darwin divulgou a Teoria da evolução por seleção natural não possuía uma teoria para
herança satisfatória, assim foi muito criticado. Os principais eventos da história do
pensamento evolutivo são a descoberta da teoria da evolução por seleção natural e a síntese
das teorias de Darwin e Mendel chamada de síntese moderna ou teoria sintética da evolução
ou neodarwinismo.
O surgimento da Biologia Evolutiva
A evolução significa mudança em seres vivos por descendência com modificação
A biologia evolutiva é uma grande ciência e está ficando maior. Envolvendo pesquisas em
ciências como genética molecular, morfologia e a embriologia.
A evolução por seleção natural é uma ideia de beleza singela e de fácil compreensão, pode ser
testada em todas as áreas do conhecimento.
Nada na biologia faz sentido exceto a luz da evolução (Dobzhanshy, 1973)
A evolução significa mudança, na forma, comportamento dos organismos ao longo de
gerações. As formas dos organismos em todos os níveis podem ser alteradas (sequencia DNA
até morfologia macroscópica e comportamento social.
Alterações ao longo do desenvolvimento durante a vida dos organismos, em todos os níveis,
não apresentam a evolução em seu senso estrito. A definição refere se a evolução como
mudanças entre gerações.
Quando os membros de uma população se reproduzem nova geração é produzida. E pode se
imaginar uma serie de linhagens de populações, formada por uma série de populações ao
longo do tempo. Cada população é ancestral de sua população descendente na geração
seguinte. Uma linhagem é uma serie de ancestral-descendente de populações.
Darwin definiu evolução como descendência com modificação.
Harrison 2001- evolução é a mudança ao longo do tempo por meio de descendência com
modificação.
A evolução não segue um curso grandioso e previsível. Seu detalhe depende do ambiente
onde a população vive e as variações genéticas que surgem nas populações. A evolução tem se
dado em um padrão de arvore, ramificado.
Seres vivos apresentam adaptações
Adaptação: refere se a concepção da vida – aquelas propriedades dos seres vivos que os
tornam capazes de sobreviver e se reproduzirem na natureza.
Darwin adorava o exemplo do pica-pau para adaptação- bico poderoso e característico. Abre
buracos nas árvores, alimentando (língua também contribui - sondagem) e fazendo ninhos.
Cauda rígida com suporte para penas.
Camuflagem outro exemplo de adaptação – possuem cor, detalhes e formas e
comportamentos menos visíveis em seus ambientes naturais. Ela ajuda o organismo a
sobreviver.
A seleção natural soluciona o problema da adaptação. E a seleção significa que alguns
indivíduos da população tendem a contribuir com uma descendência maior para a próxima
geração do que outros.
Uma pequena história da biologia evolutiva
4 etapas:
Ideias evolutivas e não evolutivas antes de Darwin;
A teoria de Darwin -1859
O eclipse de Darwin – 188-1820
A síntese moderna – 1920 -1950.
1. A evolução antes de Darwin
Origem das espécies – 1859, mas muita ideia de Darwin tem origem mais antiga. Afirmativa
mais controversa: as espécies não possuem forma fixa e que uma espécie evolui em outra.
Fixidez era crença ortodoxa na época, mas não significa que há críticas sobre isso.
Frances Jean-Baptiste Lamarck 1744-1829 argumenta em filosofei zoologique 1809 que
espécies mudam e se transformam se em outras espécies ao longo do tempo. Transformismo.
Espécies mudava e não se extinguiam. E a mudança será explicada pela ação de uma força
interna que produz prole diferente. E ao longo de gerações a linhagem estaria diferente e
poderia ser suficiente para nova espécie. E o segundo mecanismo é a herança de caracteres
herdados. E: aumento pescoço da girafa – esforço e vontade do indivíduo.
George Cuvier – 1789- 1832) fixidez das espécies, porém defende que as espécies se
extinguem
2. Charles Darwin
Darwin graduou em Cambridge, viajou pelo mundo no Beadle, depois viveu em Londres e foi
para o campo. Seu pai era médico e sogro também rico, sendo um cavalheiro de posses. Ao
observar os tentilhões das Galápagos propôs que pertenciam a mesma espécie e depois ficou
claro cada ilha tinha sua espécie. E imaginou que todos eram provenientes de um mesmo
ancestral. Também ficou impressionado com emas, avestruzes e aves similares que diferiam de
lugares na América do Sul. É provável que observando a variação geográfica aceitou que as
espécies poderiam mudar.
Assim porque as espécies mudam. Considerou várias explicações que não explicavam a
adaptação. E sua teoria deveria explicar porque mudam e porque são bem adaptadas a vida.
Darwin encontrou a explicação das adaptações a seus hábitos de vida e que as espécies se
modificam, ao ler Essa Populário de Malthus e pensou que sob certas substancias variações
favoráveis tenderiam a ser preservadas e variações desfavoráveis tendem a ser destruídas. O
resultado é a produção de nova espécie.
Devido a luta pela vida organismos mais bem adaptados deixam mais sua progênie maior
aumentando sua frequência na população.
3. A recepção de Darwin
Reações entre evolução e seleção natural diferiam. A evolução criou controvérsias, mais na
ideia popular do que entre biólogos. A evolução parecia contradizer a bíblia. (Várias espécies
criadas separadamente)
Anatomias reorientaram estudos para procurar por genealogias filogenéticas (busca relações
parentesco entre as espécies)
Maioria dos biólogos aceitavam a evolução, mas não como Darwin expunha: (criaram Idea de
intrínseca e automaticamente progressiva)
As espécies não possuem uma tendência intrínseca, as condições locais em cada estágio
determinam como a espécie evolui. Se ocorre de modo progressivo é apenas uma
coincidência.
Muitos evolucionistas século XIX e XX tinha ideia de unidimensional e progressiva.
A seleção natural não foi bem aceita:
As espécies não possuíam tendência a ascender de forma superior.
A teoria de Darwin não abarcava a hereditariedade. E haviam contradições contra a seleção
natural.
O estágio inicial de evolução de um órgão talvez não seja vantajoso. Tinham dificuldade de
entender como a evolução, a seleção natural atuava na mudança gradual das espécies.
Darwin elaborou teoria para explicar hereditariedade a pangénese- equivocada.
Quando a teoria de Mendel ressurge em 1900-1920, refutavam a seleção natural e defendiam
que a evolução era por grandes saltos. Macro mutações: grande mudança entre progenitor e
prole, que é herdada geneticamente. Mendelianos explicavam que evolução acontecia quando
uma nova espécie surgia por macro mutação.
Biometrias estudavam pequenas diferenças entre os organismos e explicavam que a mudança
evolutiva ocorria pela transição de populações inteiras.
Os mendelianos estavam menos interessados nas razões das pequenas diferenças individuais.
4. A síntese Moderna, neodarwinismo ou teoria sintética da evolução
Século XX reconciliação teoria de Mendel e Darwin, Fisher 1918, demostra que resultados da
biometria as poderiam ser derivados dos princípios mendelianos.
Síntese da teoria da evolução Fisher, Haldan e Wright de forma independente. Síntese da
teoria de seleção natural de Darwin e da hereditariedade de Mendel.
Surgem novas pesquisas na genética- genética de populações especiação. Argumentos que se
as populações são isoladas geograficamente pode leva lãs a divergir e evoluir para espécies
diferentes.
Especiação é o processo evolutivo pelo qual as espécies vivas se formam. Este processo
pode ser uma transformação gradual de uma espécie em outra (anagênese) ou pela
divisão de uma espécie em duas por cladogênese.
Conceito de espécie: conjunto de indivíduos mais ou menos similares em sua aparência. A
espécie possui indivíduos do tipo padrão e outros indivíduos que desviam desse tipo. Genética
de população conceito de espécie é conjunto de indivíduos que acasalam e trocam genes
quando se reproduzem
Trabalhos clássicos de genética de populações demostraram que a seleção natural poderia
operar com os tipos de variações observáveis nas populações naturais e com as leis da herança
mendeliana.
A partir da genética de populações a síntese moderna espalhou se por outras áreas da biologia
evolutiva, a especiação (divisão espécie em duas).
Em 1930 alguns paleontologistas ainda insistiam em explicar a evolução fósseis pelos
processos orogenéticos (alguma tendência intrínseca de uma espécie evoluir em uma certa
evolução), porém a síntese moderna ou neodarwinismo se espalha por todas as áreas da
biologia e torna se amplamente aceito.
Capitulo II Genética molecular e mendeliana
2.1 a herança é causada por moléculas de DNA, que são fisicamente passadas dos
progenitores para sua prole
2.2 O DNA codifica estruturalmente a informação utilizada para domar as proteínas do corpo
DNA Humano 3 X 109 unidades nucleotídicas, divididos em genes em vários tipos de DNA não
codificador. Os genes contêm a informação que codifica as proteínas, mas a proteínas que são
codificadas por mais de um gene.
2.3 a informação no DNA é decodificada pela transcrição e tradução
2.4 existem grandes quantidades de DNA não codificador em algumas espécies
A quantidade varia de espécie para espécie, bactérias e vírus tem pouco genoma não
codificador. Porém algumas salamandras possuem 20 vezes mais DNA que as os seres
humanos.
2.5 erros transcricionais podem ocorrer Durante a replicação do DNA
Vários tipos de mutação podem ocorrer e seus efeitos também diferem, podem influenciar
grandes porções de cromossomos ou mesmos cromossomos inteiros.
2.6. As taxas de mutação podem ser medidas
As mutações podem ser vantajosas ou desvantajosas.
As taxas de mutação podem ser expressas por genes, nucleotídeos ou por genoma.
2.7 organismos diploides herdam um conjunto duplo de genes
A diploide é importante na reprodução o adulto possui dois conjuntos de cromossomos.
A diversos fatores que complicam a relação entre genótipo e fenótipo como a dominância e o
ambiente que é o fator de maior importância
2.8 os genes são herdados em proporções mendeliana características
2.9 A teoria de Darwin provavelmente não funciona se existisse um mecanismo de mistura
não mendeliano para a hereditariedade
As teorias de Darwin e Mendel formaram juntas a teoria sintética da evolução ou
neodarwinismo. Antes de Mendel a maioria das teorias de hereditariedade eram de mistura.
O mendelismo é uma teoria atomística da hereditariedade. Existem genes discretos que
codificam proteínas discretas, os genes também são preservados e transmitido inalterados de
geração para geração. Essa teoria preserva com eficiência a variabilidade genética
Assim diferentes genes são preservados ao longo das gerações e permite que a seleção natural
opere. Se a hereditariedade fosse por mistura a seleção natural seria menos poderosa.
Cap. III As evidências da Evolução
3.1 distinguindo três teorias possíveis da história da vida
Evolução (todas as espécies possuem um ancestral comum e mudanças ocorreram durante a
história com padrão semelhante a uma arvore). Transformismo (espécies mudam, mas houve
um número de origens de espécies equivalente ao número de espécies). Criação: espécies se
originaram separadamente e permanecem fixas.
3.2 em pequena escala, a evolução pode ser observada em ação
Vírus HIV após tratamento com 3TC na ‘primeira semana descresse a população de HIV no
corpo humano com AIDS e depois de alguns dias são detectadas linhagens resistentes ao #TC e
depois a frequência aumenta para 100% na população. Isso é um exemplo de seleção natural
que ocorre muito rapidamente dentro do corpo humano.
Outros exemplos de evolução são observados em período diferentes de duração como o caso
da mariposa Boston betumaria, mudança no tamanho média dos bicos de uma população de
espécies de vendilhões nas ilhas Galápagos. Variações geográficas de pardais domésticos na
América do Norte. Porém a maioria das espécies não evoluem tão rápido, mais esses exemplos
são uteis para ilustrar que a evolução é um fato observável.
3.3 a evolução pode ser produzida experimentalmente
Agricultura – seleção artificial que gerou todas as nossas plantações agrícolas e animais
domésticos.
3.4 O intercruzamento e a semelhança fenotípica estabelecem dois conceitos de espécie
Se toda a vida descendeu de um único ancestral comum, a evolução deve ser capaz de
produzir novos grupos em todos os níveis da hierarquia, de espécies dos reinos.
Conceito de espécie reprodutivo: conjuntos de organismos que se intercruzam, mas não cruz
com membro de outra espécie.
Outro conceito de aparência fenotípica: espécie como conj. De organismos que são
suficientemente similares entre si e suficiente diferente dos membros de outras espécies.
3.5 Espécies em anel mostram que as variações dentro de lá espécie podem ser extensas
suficiente para produzirem uma nova espécie
Exemplo da salamandra onde a população ao norte da área de distribuição atual se expandiu
para o sul e assim dividiu dois ramos no Norte a E. eschscholtzii costeira e uma subpopulação
E. Glauber. E em área de subpopulações que atravessam o vale na Califórnia possuem híbridos
que não evoluíram o suficiente para gerar uma nova espécie.
Espécie em anel pode é distribuída geograficamente mais ou menos no mesmo espaço.
Poderia acontecer das formas leste e oeste fossem tão diferentes sendo incapazes de se
intercruzarem, porém elas não se encontram devido à distância. E se fizermos uma linha em
círculo de forma que os dois extremos se sobrepõem no espaço. Será então possível verificar
se os extremos se intercruzam. E eles intercruzarem então a distribuição será em anel.
Uma espécie em anel os extremos não se intercruzam na região de sobreposição. E tem um
conj. Continuo de intermediai-os entre as duas espécies distintas e esses intermediários estão
em anel.
Essas espécies em anel são importantes pois mostram que diferenças entra- especificas podem
ser grandes o suficiente para produzirem diferenças interespecífica.
Há um aclive escorregadio da variação interindividual até a diferença entre duas espécies. E as
pequenas diferenças individuais surgem pelos processos regulares de reprodução e
desenvolvimento. Nas espécies em anel das salamandras esse processo se estendeu o
suficiente para produzir uma nova espécie.
3.6 Espécies novas, distintas reprodutivamente podem ser produzias de modo experimental
A barreira entre as espécies também pode ser quebrada de modo experimental. Variedades de
plantas e animais produzidas artificialmente podem diferir em aparência das espécies naturais,
mas podem se intercruzarem.
3.7 Observações em pequena escala podem ser extrapoladas para períodos mais longos
Uniformitarismo: quer dizer que os processos cuja operação foi observada pelo homem
poderiam estar operando quando os seres humanos não estavam observando.
A experiência humana é muito breve assim os processos operados no presente podem explicar
a evolução da Terra e da vida extrapolando para os períodos longos.
3.8 Grupo de seres vivos tem semelhanças homólogas
Duas espécies vivas podem ter semelhanças em sua aparência.
Semelhança análoga explicada por um modo de vida compartilhado. E tubarões, golfinhos e
baleias tem forma hidrodinâmica e isso é explicado pelo modo de vida. Da mesma forma asas
insetos, aves e morcegos são necessários para o voo e são estruturas análogas.
Membros pentadáctilo é uma homologia. Explicação que todos os tetrápodes descendem de
um ancestral comum que possuía membro pentadáctilo e tornou se mais fácil a evolução de
variação da forma de cinco dígitos do que a recomposição da estrutura.
O código genético (importante evidência de que toda a vida compartilha uma origem única)
está em todas as espécies o que caracteriza a ancestralidade e comum. Se tivesse evoluído
independentemente não seria igual. O código genético teria sido originado e depois evoluído e
fortemente mantido. Qualquer desvio do código seria letal.
Órgãos vestigiais, homologias imediatamente persuasivas, e são formas compartilhadas que
parece ser positivamente ineficiente. Os membros dos vertebrados. Olhando as articulações
até as juntos dos membros peitoral e pélvico, são homólogos nos tetrápodes. Mas em algumas
poucas espécies os membros foram perdidos, como nas baleias e cobras modernas, mas a
vestígios desses ossos ainda, que sugere que evoluíram a partir de tetrápodes.
3.9 diferentes homologias estão correlacionadas e podem ser classificadas hierarquicamente
Diferentes espécies compartilham homologias o que sugere que elas descendem de um
ancestral comum.
Diferentes espécies podem ter maior ou menor semelhanças quanto a sequência de
aminoácidos de suas proteínas, assim como podem ser morfologicamente mais ou menos
semelhantes.
Se aceitarmos que alguns aminoácidos são homólogos no sentido pré-darwiniano poderemos
ver como a distribuição entre as espécies sugere a evolução.
3.10 existem evidências fósseis da transformação de espécies
Dia tomasse-as são unicelulares fotossintetizantes e flutuam no plâncton e muita tem paredes
vítreas que podem ser preservadas como fosseis. Em torno de 3 milhões de anos atrás uma
espécie do gênero Rhizosolenia dividiu em duas e há registro fóssil bem completo disso. Esse é
um registro muito raro já que isso não é comum no registro fóssil.
O registro fornece importantes evidencias da evolução, ele mostra que o mundo vivo não foi
sempre como é agora.
3.11 A ordem dos principais grupos do fóssil sugere que eles possuem relações evolutivas
A classificação convencional é peixes, anfíbios, repteis, aves e mamíferos e é possível deduzir
essa ordem de acordo com o aparecimento desses grupos no registro fóssil.
A dedução é feita a partir da observação que anfíbios e repteis são intermediários entre peixes
e mamíferos. Se peixes tivessem evoluído para mamíferos teriam perdido as brânquias e teria
reaparecido em anfíbios. Que é menos provável.
As datações radiológicas apresentam a idade da Terra e esses períodos geológicos são
importantes.
3.12 Resumo das evidencias a favor da evolução
3 evidencias a favor da evolução: as provenientes da observação direta em pequena escala, as
provenientes de homologias e as provenientes da ordenação dos principais grupos no registro
fóssil. As homologias moleculares descobertas recentes como o material genético universal
favorece a evolução.
3.13 o criacionismo não oferece qualquer explicação para a adaptação
O criacionismo não é aceito por biólogos devido à falta de explicação para a adaptação. A
teoria da evolução explica a adaptação com a seleção natural.
3.14 o Criacionismo cientifico moderno é cientificamente insustentável
Na biologia evolutiva moderna a questão de a evolução ter acontecido ou não é mais um
tópico de pesquisa, porque essa questão foi respondida.
Criacionismo não é teoria cientifica, pois, a origem das espécies nessa teoria explicada de
modo sobrenatural.
Cap. IV seleção natural e variação
A seleção natural pode ser estabilizadora, destrutiva e direcional. As novas variações não são
direcionadas para uma melhora adaptativa.
4.1 Na natureza, há uma luta pela sobrevivência
A condição de excesso de fecundidade é universal na natureza as gêmeas produzem uma prole
maior do que o número de indivíduos que vai sobreviver, é universal na natureza. Muitos
morrem em estágios primários e não chegam a fase adulta pois o mundo contém apenas
quantidade limitada de alimento e espaço. A luta pela sobrevivência acontece em uma rede de
relações ecológicas. Acima de um organismo na cadeia alimentar haverá predadores e
parasitas que buscam se alimentar se dele e abaixo dele recursos que deve consumir e ao
mesmo nível concorrentes que podem competir por espaço e ou alimentos.
Assim competem para sobreviver e os bem-sucedidos se reproduzirão.
4.2 Para que a seleção natural opere, são necessárias algumas condições
Como o excesso de fecundidade e a competição pela sobrevivência.
Para a seleção natural requer 4 condições: 1. Reprodução entidades devem se reproduzir
para formarem uma nova geração. 2. Heretariedade. 3. Variação entre caracteres dos
membros da população. 4. Variação da aptidão (número médio de descendentes diretos
deixados por um membro da população) do organismo de acordo com seu estado quanto
a um caractere herdavel.
4.3 A seleção natural explica tanto a evolução como adaptação
A seleção natural produz a evolução quando o ambiente muda. E produz modificações
evolutivas em um ambiente constante, quando surge nova forma que sobrevivera melhor
do que a forma corrente da espécie. A seleção natural não é apenas capaz de produzir
mudanças evolutivas, ela também pode fazer com que uma população se mantenha
constante. Se o ambiente é constante e não surge forma superior a população se mantem
como esta.
Ao longo do tempo a seleção natural gera adaptação.
4.4 S seleção natural pode ser direcional, estabilizadora ou disruptiva
Seleção natural HIV ajustou a frequência de dois tipos distintos (susceptível e resistente) assim
alguns caracteres têm tipos distintos e outros como o tamanho corporal apresenta variação
continua.
Seleção natural pode agir de três formas sobre o tamanho corporal (caráter continuo):
1- Seleção direcional Ex tamanho menor mais vantagens, dessa forma a evolução
favoreceria os de tamanho menor. Ex: Salmão rosado do Noroeste do pacifico, o
tamanho grande é mais pescado depois que alteraram a técnicas de pesca
favorecendo a sobrevivência dos menores e com isso tem se a seleção dos menores.
2- Seleção estabilizadora membros médios intermediários de tamanho corporal tem
aptidão maior que tamanhos extremos. Agora a seleção natural age contra a mudança
do tamanho corporal e mantém o tamanho da população constante ao longo do
tempo. EX Estudos dos pesos em bebes entre 1935 a 1946 onde bebes mais pesados e
mais leves sobrevivam menos do que os de peso médio.
3- Seleção disruptiva ocorre quando os extremos são selecionados sendo favorecidos em
relação aos intermediários. Ex: formas grandes e pequenas de tentilhões africanos
especializados em comer sementes de ciperáceas.
Esse tipo de seleção é de particular interesse teórico, já que favorece a aumentar a
variabilidade genética e também pode promover a especiação.
4.5 A variação é amplamente difundida em populações naturais
A seleção natural age sobre 4 condições (reprodução, hereditariedade, variação de caracteres
individuais entre membros de uma população e variação da aptidão de um organismo de
acordo com o caráter herdavel)
A variação pode ser polimórfica quando a população tem mais de uma forma reconhecível e a
condição é chamada de polimorfismo.
Variação pode ser ao nível morfológico mais também em nível celular como a variação de
cromossomos. Ex. gafanhotos e milho. Além disso pode variar em nível bioquímico, ex das
proteínas a enzima álcool-desidrogenase das moscas da fruta.
Todas as populações naturais apresentam variação morfológicas ou até a nível de DNA.
4.6 Os organismos de uma população variam em seu sucesso reprodutivo
Se a seleção natural deve agir não basta apenas a variação existir entre indivíduos, as
diferentes formas devem exibir diferente sucesso reprodutivo. A seleção natural
provavelmente age em populações naturais todo o tempo. A luta pela sobrevivência e a
variação fenotípica são condições universais da natureza e se essa variação está associada a
aptidão a seleção natural irá agir.
4.7 Nova variação é gerada por mutação e recombinação
Mudanças evolutivas a longo prazo necessitam de um aporte de variação nova. A
recombinação entre os genótipos gera nova gama de variações. Além disso a mutação também
gera novas variações e em populações de reprodução rápida a taxa de mutação é maior.
4.8 As variações criadas por recombinação e mutação são aleatórias em relação à direção
da adaptação
A seleção natural impõe uma direção para a evolução usando variações não direcionadas.
Mutações dirigidas adaptativamente são improváveis por razões teóricas, já que um ambiente
novo inadequado não determina a mudança genética necessária para a reprodução, as
mutações que surgem podem ser benéficas ou não.
Parte 4 Evolução de diversidade
Cap. 13 Conceitos de espécies e Variação Intraespecífica
13.1. Na pratica as espécies são reconhecidas e definidas por suas características fenéticas
Espécies são unidades fundamentais, mas se discute em como defini-las.
Taxonomistas define espécies buscando caracteres para serem usados para sua definição, mas
tais caracteres podem não estar presentes em todos os indivíduos.
Nas espécies em anel parece haver duas espécies presentes em um mesmo local, mas elas se
interconectam por uma série de formas distribuídas geograficamente em anel. A dificuldade
em separar espécies é previsível já que as espécies de originam de um processo evolutivo.
13.2 Existem vários conceitos de espécie, muito semelhantes
Conceito vertical visa definir indivíduos da espécie o tempo todo, e o conceito horizontal visa
definir espécie em dado momento.
Conceito biológico define em termos de intercruzamento Mayr 1963: espécies são grupos de
populações naturais que intercruzam es estão reprodutivamente isoladas de outros grupos
desse tipo.
O intercruzamento explica porque os membros de uma espécie são semelhantes (conjunto
gênico compartilhado pelas espécies) e movimentação dos genes por meio de migrações é
denominado de fluxo gênico.
Outro conceito Paterson 1993 conceito de espécie por reconhecimento para acasalamento
(método sensorial).
Outro conceito é o que usa marcadores genéticos moleculares que podem ser usados para
reconhecer quais os conjuntos de organismos pertencem a mesma linhagem evolutiva.
13.2.2 O conceito ecológico de espécie
Populações formam agrupamentos fenéticos distintos, que reconhecemos como espécies
porque processos ecológicos e evolutivos tendem a produzir tais agrupamentos. O conjunto de
recursos e habitats explorados por uma espécie forma seu nicho. Essa definição poderia ser
expandida para definir que espécie é um conjunto de organismos que exploram certos
conjuntos de nichos no decorrer de sua vida.
13.2.3 Conceito fenético de espécies
Conceituam espécies pelos atributos fenéticos compartilhados, enquanto o conceito biológico
conceitua através do intercruzamento e o conceito ecológico pelas adaptações ecológicas.
13.3 Barreiras de isolamento
13.3.1 As barreiras de isolamento impedem i intercruzamento entre espécies
Barreira de isolamento é qualquer caráter que evoluiu nas duas espécies que impossibilita o
intercruzamento.
Há vários tipos de barreiras podem ser geográficas como a formação de um novo rio, um
acidente geográfico, o cortejo pode ser diferente, isolamento ecológicos (vivem em habitats
diferentes na mesma região), isolamento sazonal ou temporal, sexual ou etológico (atração
física é fraca), isolamento mecânico (falta de correspondência entre genitálias), isolamento por
polinizadores, gamético
13.3.2 a competição de espermatozoides ou de polens pode estabelecer isolamento pré-
zigótico sutil
Óvulo e espermatozoide não se fertilizam. Alguns mecanismos pós-zigóticos diminuem a
viabilidade ou fertilidade (inviabilidade do hibrido, esterilidade do hibrido e desmoronamento
do híbrido).
13.3.3 espécies africanas estreitamente relacionadas de peixes ciclídeos estão isoladas pré-
zigoticamente por seus padrões de cores (comportamento de acasalamento) mas não estão
isoladas pós-zigoticamente
13.4 Variação geográfica intra- específica pode ser compreendida em termos de genética de
populações e de grandes processos ecológicos
A variação geográfica existe em todos os locais e pode ser causada pela adaptação á condições
locais. Ex. dos pardais na América do Norte onde os tamanhos variam devido a adaptação,
animais tendem a ser maiores em áreas mais frias devido a termorregulação.
A variação geográfica pode também ser causada pela deriva genética (mudanças aleatórias na
frequência genica de uma população). Os camundongos domésticos Mus musculus, tem um
conjunto de 40 cromossomos, porém eles podem fundir e surgem na população indivíduos
com menos cromossomos.
A variação geográfica pode tornar a forma de uma clina (um gradiente continuo de variação
intraespecífica).
13.5 o pensamento populacional e tipológico são linhas de pensamento sobre a diversidade
biológica. No tipológico supõe que alguns indivíduos dentro de um âmbito de variação são
melhores representantes de uma espécie que outros. Já o populacional trata a variação como
real e importante e nenhum individuo dentro de um âmbito de variação é privilegiado de
qualquer modo e todos são igualmente bons para a espécie.
13.6 as influencias ecológicas sobre a forma de uma espécie são demonstradas pelo fenômeno
de substituição de características
A competição ecológica pode influenciar a forma de uma espécie, como na variação de bicos.
A substituição de características ocorre quando possui espécies estreitamente relacionadas
que são competidoras ecológicas. E populações simpatricas diferem mais que as alopatricas
das mesmas espécies.
13.7 Adaptação ecológica e o fluxo gênico são teorias complementares ou, em certos casos
competidoras sobre a integridade das espécies.
Provavelmente aspectos reprodutivos e ecológicos das espécies estão correlacionados na
natureza.
A seleção pode produzir divergência apesar do fluxo gênico. Ex. de gramíneas tolerantes a
metais sobre montes de rejeitos e outras não tolerantes da mesma espécie fora dele, onde o
fluxo gênico deve ser baixo pois de outro modo a divergência não ocorreria.
Cap. 14 Especiação- evolução do isolamento reprodutivo entre duas populações
14.1 como pode uma espécie se dividir em dois grupos reprodutivos isolados?
Isolamento reprodutivo é evento crucial para origem de nova espécie. Isolamento pré-zigótico
quando espécies tem comportamento de corte diferentes, ou escolhas de parceiros, ou épocas
de reprodução diferentes de acasalamento. E isolamento pós-zigóticos onde a prole hibrida
tem baixa virilidade ou fertilidade.
Se a espécie evolui geograficamente isolada da ancestral a especiação é alopátrica. Caso
evolua no mesmo âmbito geográfico da sua ancestral, isso é simpátrica. E se evolui
geograficamente contígua é especiação parapátrica.
A especiação como subproduto da divergência está bem documentada mostrando que duas
populações isoladas (afastadas geograficamente) mantidas em condições diferentes
desenvolvem adaptações e também o isolamento reprodutivo como consequência.

14.3 Isolamento pré-zigótico evolui porque é geneticamente correlacionado com os caracteres


que estão divergindo
Dois fatores genéticos contribuem para evolução do isolamento pré-zigótico a pleiotropia
(significa que um gene influi em mais de uma característica fenotípica, EX. forma do bico da
ave= influencia no alimento e no comportamento reprodutivo) e o efeito carona (a seleção
natural favorece o gene de um loco)
14.5 duas solidas generalizações sobre a especiação
O isolamento reprodutivo evolui como subproduto da divergência alopátrica e que o
isolamento pós-zigótico é causado por interações epistáticas entre múltiplos alelos gênicos.
Tem se duas teorias que a seleção natural favorece mudanças genéticas diferentes em
populações que evoluem separadamente. E a segunda diz que a seleção natural atua
diretamente em processo denominado de reforço = quando se tem dois tipos genéticos e os
híbridos entre eles sejam desvantajosos.
14.7 Algumas espécies de plantas originaram por hibridação e podem progredir por meio da
introgressão (onde híbridos recruzam com genitores e tem esse fluxo gênico da espécie
parental para a hibrida)
Cap 15 a reconstituição da filogenia
O conhecimento das relações filogenéticas é essencial para outras inferências na biologia e
para reconstruir a arvore da vida. Classicamente as filogenias eram inferidas pelo uso de
evidencias morfológicas de espécies viventes e fosseis. Atualmente cada vez se usa mais as
evidencias das sequencias moleculares.
A arvore filogenética, a filogenia ou arvore de um grupo de espécies é um diagrama ramificado
que mostra as relações entre as espécies de acordo com o seus ancestrais comuns. Mostra
quais espécies compartilham um ancestral em comum mais recente. Na filogenia são inferidas
a partir de caráter compartilhados. EX: home e grandes macacos que compartilham
características como a diferenciação dos dentes molares e a ausência de cauda.
A cladística utiliza um conjunto de caracteres morfológicos para a inferência filogenética. E
quando diferentes caracteres indicam uma filogenia conflitante podemos ter certeza que
alguns são enganosos. As técnicas de cladística funcionam pela distinção de caracteres
confiáveis ou não. Primeiro se distingue homologias (caráter compartilhado que estava
presente no ancestral comum) de homoplasias (caráter compartilhado que não estava
presente no ancestral comum) e depois distinguem as homologias derivadas das homologias
ancestrais.
A semelhança fenetica entre lobo tasmaniano marsupial e placentário é homoplasica e não
devida a relação filogenética.
Se caráter é homologo provavelmente tenha a mesma estrutura fundamental. As asas de aves
e morcegos são homoplasias e são superficialmente semelhantes, pois são construídas de
matérias diferentes e sustentadas por diferentes dígitos, evoluíram independentemente.
A convergência é causada pela seleção natural quando organismos de linhagens evolutivas
diferentes sofrem as mesmas pressões ambientais.
15.6 a polaridade dos estados das características pode ser inferida por várias técnicas.
Analisar um caráter para decidir se é derivado ou ancestral é descobrir a polaridade dos
estados do caráter. Analisar um caráter para descobri qual de seus estados é o ancestral e qual
é derivado
A parcimônia é o princípio de reconstituição filogenética em que a filogenia de um grupo de
espécies é inferida como sendo aquele padrão de ramificações que exigiu menor número de
mudanças evolutivas.
15.8 as sequencias moleculares estão tornando se cada vez mais importantes para a inferência
filogenética e tem propriedade diferentes.
Tanto sequencias proteicas quanto DNA são usados para as inferências filogenéticas. A
quantidades de evidencias ao se analisar sequencias moleculares é grande assim são utilizadas
técnicas estatísticas.
15.11 Vários problemas tem sido observados na filogenética molecular
1- As sequencias moleculares podem ser difíceis de alinhar, e quando contamos os
nucleotídeos de duas espécies para saber quais mudaram temos que ter certeza que estão
alinhados.
2- Pode haver um grande número de árvores para analisar
3 As espécies de uma filogenia podem ter se divergido pouco ou muito. O conjunto de espécies
podem ter mudanças de menos ou demais como exemplo em espécies de reprodução rápida
como vírus
Cap. 16 Classificação e evolução
A fenética e a filogenética são princípios que vem sendo usados para classificar
hierarquicamente as espécies em grupos.
Descrição de espécies é uma atividade formal onde o taxonomista compara o espécime com
outras espécies e depois explica como a espécie pode ser distinguida e publica a descrição.
Classificação fenetica classifica as espécies de acordo com seus atributos fenéticos
observáveis. Não precisa saber evolução. Apenas se agrupa espécies pelas suas características
observáveis.
O princípio filogenético é evolutivo classificando as espécies de acordo com sua recentibilidade
de ancestral em comum.
3 escolas:
1 fenetica classificação a taxonomia numérica. Espécies são agrupadas de acordo com
semelhanças fenotípicas.
2. evolutiva que usa princípios classificatórios fenéticos e cladisticos
3. cladística – classificação filogenética, membros de um grupo são todos que possuem um
ancestral em comum
A cladística rejeita grupos para e polifiléticos, a classificação evolutiva só rejeita o grupo
polifilético e a fenetica aceita todos.
Grupo monofilético onde contém todos os descendentes de um ancestral em comum.
Grupo parafilético possui alguns mais não todos os descendentes
Grupo polifilético contém o polifilético não contém o ancestral comum enquanto o parafilético
contém.
Darwin concebeu a seleção natural em 1830 como explicação natural da adaptação e da
evolução. A medida que os ambientes mudam as espécies estão competindo e desenvolvem
novas adaptações. A competição sera mais forte com membros de sua espécie e um pouco
menor com aqueles do mesmo gênero e bem menor com outras espécies.
Assim como a competição intraespecífica é grande isso pode causar surgimento de adaptações
e nova espécie, resultando em divergência.
Cap 17 Biogeografia evolutiva
Espécies tem distribuição geográfica definida
Podem ser endêmicas, cosmopolitas ou então disjuntas (encontradas em mais de uma região)
6 regiões faunísticas do globo = neártica, neotropical, etíope, paleártica, oriental e australianas
Os limites de distribuição de uma espécie são definidos por seus atributos ecológicos
Além dos fatores ecológicos possuem os históricos talvez a espécie não habita porque nunca
chegou lá.
A distribuição geográfica é influenciada pela dispersão: animais e plantas movem se ativa e
passivamente.
A dispersão é propiciada por meio de pontes filtrantes (conexão mais seletiva), corredores e
loteria (mecanismos de dispersão aleatória ou acidentais)
Distribuição geográfica é influenciada pelo clima, como as glaciações e Inter glaciações.
Os movimentos devido as glaciações tiveram resultado evolutivo, nos refúgios formados de
pequenas populações que desenvolveram diferenças genéticas por seleção ou deriva.
Em arquipélagos ocorrem irradiações onde uma espécie ancestral evolui várias espécies
descendentes com adaptações ecológicas distintas
Espécies geográficas amplas tendem a ser mais relacionadas com outras espécies locais do que
com espécies ecologicamente semelhantes de outras partes do globo
As distribuições geográficas são influenciadas pelos eventos de vicariância (ruptura na
distribuição de um taxon), alguns dos quais são causados pelos movimentos tectônicos de
placas, que provocam a separação do terreno com as espécies que nele estão e que
anteriormente era continuo e ocupada pelo ancestral comum.
Além da vicariância a dispersão da espécies atua alterando a distribuição biogeográfica. E
antes de provar a tectônica de placas acreditava se ser o principal processo da alteração da
distribuição biogeográfica
Intercâmbios bióticos podem ter contribuição do processo da tectônica de placas e da
dispersão. O grande intercambio americano com a formação do istmo do panamá que uniu a
America do sul e do norte.

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