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INDÚSTRIAS S.A.
CURSO DE OPERADORES
DE SUBESTAÇÃO
USINA COINBRA-CRESCIUMAL S.A.
LEME / SP
1 - INTRODUÇÃO
¯ PRINCÍPIO CONSTRUTIVO
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
APLICAÇÃO
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
APLICAÇÃO
TIPOS EXISTENTES
Para que sejamos objetivos, vamos classificar somente os cinco tipos tradicionais
envolvidos na manutenção de subestações, pôr isto, tratad os no item 2.6.
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
TABELA – I
2.3 - PÁRA-RAIOS
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
Descarga
do arco
TIPOS
TIPOS EXISTENTES
Existem basicamente dois tipos de pára -raios, aqueles cuja função consiste em
captar as descargas atmosféricas, ou os que limitam a tensão de uma linha ou
circuito para valores um pouco acima da tensão normal de trabalho.
Resistência
APLICAÇÃO Terra
Neste curso será abordado o segundo tipo, pôr serem estes os equipamentos
empregados nos painéis elétricos e circuitos de entrada de cabine AT.
Os chamados pára -raios de linha são construídos para bloquear as sobretensões
nas entradas dos circuitos alimentadores das linhas, painéis ou de equipamentos
de grande porte, tais como motores de MT e transformadores de força.
É necessário salientar que sobretensões podem ocorrer quando uma descarga
atmosférica é captada pôr uma linha aérea, em determinadas manobras de chaves,
ou ainda na ocorrência de curtos -circuitos.
TIPOS EXISTENTES
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
P Á R A -R A I O S D E A L T A T E N S Ã O
Discos Cerâmicos
Câmara para
expansão dos gases
Bujão para
ventilação
F I G U R A N .º 0 2
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INTRODUÇÃO
TIPOS EXISTENTES
PRINCÍPIOS CONSTRUTIVOS
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Condutor
1ª Camada Isolante
Semi-Condutor
2ª Camada Isolante
Blindagem
Capa de PVC
FIGURA N.º 03
INTRODUÇÃO
TABELA - III
APLICAÇÕES DAS CHAVES SECCIONADORAS
TIPOS CONSTRUTIVOS APLICAÇÃO
Tripolares de BT, com abertura rápida e câmaras de São instaladas em painéis de distribuição ou CCM´s
extinção de arco. para chavear circuitos de baixas cargas.
Monopolares de MT, armadas com elo fusível Em linhas aéreas, normalmente antes de
(MATHEUS) transformadores de distribuição.
Tripolares de AT, montadas em colunas de Montagem ao tempo, instaladas nas linhas de entrada
isoladores e com lâminas de aterramento. de subestações de AT.
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2.6 - DISJUNTORES
São equipamentos projetados para suportar sem danos aos seus componentes, a
abertura ou fechamento de um circuito em regime normal de trabalho, ou em
condições severas, como a de um curto -circuito.
TIPOS EXISTENTES
TABELA IV
DIFERENTES TIPOS DE DISJUNTORES
SISTEMA DE EXTINÇÃO DE SISTEMA DE CLASSE ISOL.
ARCO ACIONAMENTO DE ATÉ
À seco, com câmaras e contatos de
Molas 500 V 1000V
sacrifício.
À seco, com câmaras de sopro
Molas 2,4 kV 15 kV
magnético.
3 pólos de pequeno volume de óleo
Molas 2,4 kV 15 kV
(PVO).
Tanque único com médio volume de
Molas 6,9 kV 34,5 kV
óleo (MVO).
3 pólos com ampolas à vácuo. Molas 15 kV 34,5 kV
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INTRODUÇÃO
TIPOS EXISTENTES
- Elevadores da tensão.
- Rebaixadores da tensão, para um ou dois níveis.
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ESTATOR
ROTOR
EXCITATRIZ
Pode ser girante tipo gerador com ponte retificador, ou estática controlada com
thyristores a partir do regulador de tensão e da solicitação de cargas transitórias.
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è P = I .V.cos ϕ . 3
è P = I .V.sen ϕ . 3
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APLICAÇÃO
Ø MEDIÇÃO
Demonstra a corrente do circuito em referência de forma isolada em um
instrumento de medição já calibrado com a relação de transformação deste
circuito.
Ø PROTEÇÃO
Envia a corrente do circuito em referência de forma isolada em um sinal de
corrente padronizado para um relé de proteção já calibrado com a relação de
transformação deste circuito
TIPOS EXISTENTES
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P2
P1 P2 S1
P1 S2
P2
S2
S2
S1
S1
APLICAÇÃO
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TIPOS EXISTENTES
APLICAÇÃO
TIPOS EXISTENTES
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Funções dos elemen tos, relés empregados nos circuitos elétricos de acordo com a
padronização da American Standards e do Institute of Eletrical Enginneers
Função Descrição
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Relé de Partida Seqüencial - é um relé que funciona para dar partida à próxima
44 unidade disponível num equipamento de unidades múltiplas, quando da falha ou
indisponibilidade da unidade que normalmente a precede.
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Nota:
Esta função é atribuída somente a um relé que detecta o fluxo à terra de
corrente da carcaça de uma máquina ou envoltório ou estrutura de uma peça de
aparelho, ou detecta contato à terra num enrolamento ou circuito normalmente
não ligado à terra. Não se aplica a um dispositivo ligado no circuito secundário
de um transformador de corrente, ou no neutro secundário de transformadores
de corrente, ligados no circuito de força de um sistema no rmalmente ligado à
terra.
Relé do Nível de Líquido ou Gás - é um relé que opera pôr dados valores de
71 #
nível de líquido ou gás, ou pôr dados índices de mudança destes valores.
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APLICAÇÃO
TIPOS EXISTENTES
Ø Chumbo-ácidas
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Com relação aos EPI,s exigidos deve ser observado que são os normais, pois
consideram-se que os trabalhos devem ser executados Á FRIO e as manobras
sempre serão REMOTAS .
§ Capacete
§ Botas sem pregos e sem biqueira de aço
§ Óculos de segurança
§ Protetor auricular
§ Detectores de tensão
§ Conjunto de aterramento / Varas de manobras
§ Luvas de borracha para AT
§ Luvas de pelica para sobrepor as de borracha
§ Saca fusível e outras ferramentas específicas para manobra de disjuntores
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Salientamos novam ente que os itens aqui apresentados são ilustrativos, sendo
MANDATÓRIO e PADRONIZADOS os conceitos e regras estabelecidas no
PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO USINA CRESCIUMAL
Ø Antes de liberar os circuitos toda a equipe deve ser reu nida e retirada do local,
bem como os ferramentais
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RECOMENDAÇÕES
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RECOMENDAÇÕES
Sem dúvidas esta é a manobra q ue mais tem causado acidentes, pois por falta de
atenção ou conhecimento, leigos abrem chaves com circuitos em carga.
RECOMENDAÇÕES
É verdade que existem chaves isoladas a SF 6, outras com disparador com molas e
até as mais antigas CDO´s, cujos pólos são imersos em um tanque com óleo
isolante.
Nestes casos, desde que se tenha a certeza de que estão em perfeito estado, à
manobra pode ser liberada, com a utilização de mascar facial, roupa de NOMEX
e os demais EPI´s já mencionados anteriormente.
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
RECOMENDAÇÕES
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RECOMENDAÇÕES
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4 – ATENDIMENTO A OCORRÊNCIA
INTRODUÇÃO
• Uma vez identificado o circuito alimentador que desarmou, este deve ser
bloqueado para inspeção visual e o operador munido de lanterna, rádio e EPI,s
deve percorrer o trajeto do alimentador, questionando os seguintes aspectos:
§ Evidências de fumaça, ou de ruído estranho observado por profissionais que
atuam próximo do trajeto inspecionado.
§ Obras, manutenções ou transporte de materiais em atividade nas
proximidades do trajeto.
§ Inspecionar transformadores e disjuntores visando observar possíveis
vazamentos de óleo, ou deformações físicas.
§ Inspecionar terminações de ca bos, válvulas de pára -raios e TP,s observando
possíveis deformações, expulsão de válvula de escape no caso dos Pára -
Raios.
Em alguns casos os curtos -circuitos são provocados por aves, animais, inundação
ou infiltração de umidade.
Nestas condições os danos normalmente limitam -se contaminação por resíduos
de carvão nas áreas afetadas, podendo retornar a operação com a liberação da
manutenção /operação e após ter pro videnciado basicamente as seguintes
providências:
§ Limpeza detalhada nas partes afetadas retirando todas as partes carbonizadas
resíduos de carvão e pó de extintor, se for o caso.
§ Reconfirmar a integridade do aterramento
§ Medir a isolação obtendo preferenci almente o nível registrado na última
manutenção
§ Isolar a área próxima do local antes da reenergização.
§ Reconfirmar a funcionalidade das proteções e liberar para reenergização do
circuito
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
INTRODUÇÃO
Ainda que as ações tenham que seguir os paços delineados nos procedimentos
padronizados, na seqüência serão enumeradas algumas das principais situações
com as quais profissionais desta área deparam -se.
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
• 87 B • 86
• 87 T • 63
• 87 L • 51 / 51-G
• 87 M • 50 / 50-G
OBSERVAÇÃO:
As tabelas VII e VIII mostram um exemplo de formulário que pode ser utilizado
para facilitar o planejamento dos itens 4 e 6 do f luxograma mostrado na tabela
VI.
OBSERVAÇÃO:
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TABELA VI
„ Plano de ação
4
Conceber um plano para bloquear as causas
fundamentais.
?N
(Bloqueio foi efetivo?)
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TABELA VII
PLANO DE AÇÃO
O QUE
QUANDO
QUEM
AONDE
PORQUE
COMO
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TABELA VIII
VERIFICAÇÃO
PLANEJADO
EXECUÇÃO
RESULTADO
COMENTÁRIO
S
SUGESTÕES
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INTRODUÇÃO
Religar um circuito ou sistema desligado pôr uma falha elétrica requer cuidados
especiais de segurança, além do que sempre são feitos em regimes emergenciais e
muitas vezes até no escuro, motivo pelo qual queremos listar alguns pontos que
podem contribuir para que as atitud es do operador sejam corretas.
• Não religar mais de uma vez, caso o circuito volte a desarmar pela atuação das
proteções.
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5 – CONTROLE DA MANUTENÇÃO
INTRODUÇÃO
PONTOS QUENTES
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MANUTENÇÃO PERÍODICA
REDES ELÉTRICAS
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS PERIODICIDADE
INSPEÇÃO MAN. MAN. (EM MESES)
DA ÁREA CENTRAL
MANUTENÇÃO PREDITIVA
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INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA ANTES DA M.P.
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
MANUTENÇÃO PREDITIVA
INSPEÇÃO
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
INTRODUÇÃO
Pelo menos anualmente, os painéis devem ser desli gados para execução de
revisões e avaliações nos componentes.
Tendo em vista que os componentes serão tratados a parte, pertencem aos painéis
a execução dos seguintes itens:
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ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS INSPEÇÃO MAN. MAN. PERIODICIDADE
DA ÁREA CENTRAL EM MESES
MANUTENÇÃO PREDITIVA
ANTES E DEPOIS
INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA DAS M.P´s
INSPEÇÃO
Estado da pintura. 01
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Limpeza e inspeção. 12
5.3 - PÁRA-RAIOS
A condição de um pára -raio, bem como a sua vida útil, dependem basicamente
de dois aspectos, os quais podem ser:
- Valores infinitos e diferentes dos demais pára -raios do mesmo lote, indicam
destruição dos materiais que controlam o nível da tensão.
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MANUTENÇÃO PREDITIVA
INSPEÇÃO
- Estado das conexões do cabo que interliga a base do pára -raio, com a malha de
terra.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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PÁRA-RAIOS
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS PERIODICIDADE
INSPEÇÃO MAN. MAN. (EM MESES)
DA ÁREA CENTRAL
INSPEÇÃO
Número de operações. 01
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Limpeza d a porcelana. 12
Revisar conexões. 12
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A vida útil de um cabo está relacionada ao seu regime de trabalho e pode ser
acompanhada pela sua temperatura, quando em serviço e pôr ensaios de
resistência do isolamento, executados periodicamente.
O ensaio de tensão aplicada só é recomendado no comissionamento ou quando
deseja-se localizar defeitos existentes. Nas extremidades dos cabos, são montadas
terminações e em alguns casos pode existir emendas ou derivações no trajeto.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
Em cabos elétricos, também não é usual aplicar técnicas preditivas para auxiliar
na detecção de alterações das suas características, sendo apenas observada a
temperatura das conexões, quando a inspeção termográfica é feita no sist ema
elétrico.
INSPEÇÃO
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ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS PERIODICIDADE
INSPEÇÃO MAN. MAN. (EM MESES)
DA ÁREA CENTRAL
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Os valores limites para a resistência dos contatos, são definidos pelo fabricante
de acordo com o tipo de cada chave, entretanto, como via de regra pode -se
considerar que valores superiores a faixa de 80 a 150 µΩ, são insatisfatórios.
MANUTENÇÕES PREDITIVAS
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INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS INSPEÇÃO MAN. MAN. PERIODICIDADE
DA ÁREA CENTRAL EM MESES
INSPEÇÃO
12 - Um mês antes da
Nível de sujeira nos isoladores e mecanismos. M.P.
Sistema de aquecimento. 03
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Limpeza, reaperto e lubrificação geral. 12
Verificar folgas e substituir buchas ou
rolamentos. 12
Verificar alinhamento e penetração substituindo
molas se necessário. 12
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5.6 – DISJUNTORES
Nos disjuntores isolados a vácuo, deve ser incluído na rotina o test e de tensão
aplicado nas ampolas.
MANUTENÇÕES PREDITIVAS
INSPEÇÃO
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
§ Abrir os pólos, verificar o estado dos contatos e parte interna dos pólos ou
câmaras.
§ Lavar internamente os pólos e substituir o óleo isolante.
§ Testar a isolação e a resistência de contatos.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Com o objetivo de prever antecipadamente a necessidade de fazer intervenções
preventivas na parte ativa dos transformadores, foram criadas téc nicas para
identificar através das taxas de gases diluídos no óleo, as condições ohmicas e
dielétricas dos componentes e conexões internas.
Neste ensaio, feito com amostras do óleo isolante injetada em um cromatógrafo,
será medido o PPM de alguns gases, ta is como, hidrogênio, metano, acetileno,
etileno, monóxido de carbono e dióxido de carbono.
De acordo com as taxas destes gases será definido a existência ou não de
descargas parciais, arco elétrico, sobreaquecimento no óleo, no papel ou em
conexões.
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
Outra técnica preditiva é a analise físico química do óleo, onde são definidos os
níveis de contaminação pôr água, materiais sólidos, ácidos e a própria
degradação do líquido isolante, determinando antecipadamente a hora de tratar
ou substituir o óleo.
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ITENS DE ROTINA:
MANUTENÇÃO PREDITIVA
INSPEÇÃO
Existência de vazamentos. 03
De acordo com as
Número de operações do comutador sob carga. estatísticas
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Tanto os TC,s como os TP,s são fabricados basicamente em dois modelos, que
estão relacionados ao nível de tensão do sistema e ao local em que estão
instalados (ao tempo ou abrigados), conforme vimos nos itens 2.8 e 2.9.
No entanto estes fatores não alteram os aspectos a serem controlados, que são:
MANUTENÇÃO PREDITIVA
INSPEÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS INSPEÇÃO MAN. MAN. PERIODICIDADE
DA ÁREA CENTRAL (EM MESES)
INSPEÇÃO
Nível de sujeira. 03
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
INSPEÇÃO
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CURSO DE SUBESTAÇÕES - CRESCIUMAL
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Como a calibração será feita pôr pessoal especializado, cabe aos responsáveis
pela conservação e funcionamento do sistema elétrico, acompanhar a execução
dos seguintes itens:
§ Limpeza dos relés com flanela, ál cool, fita adesiva e borracha de apagar tinta.
§ Levantamento e aferição da mínima partida de cada unidade de operação.
§ Levantamento e aferição do máximo valor de rearme (drop -out).
§ Levantamento e aferição das curvas características de: - Tempo-corrente,
tempo-tensão e tempo -potência.
§ Levantamento e aferição das características específicas, tais como: - restrição
de harmônicos, seqüência positiva, zona de atuação pôr impedância, tempo de
religamento, etc...
§ Sinalização de partida e de sinalização das unidades de proteção.
§ Isolação.
CIRCUITOS
Com os disjuntores fechados na posição de teste, injetar nos cabos conectados
aos enrolamentos secundários dos TC´s e TP´s, sinais que provoquem a atuação
dos relés de proteção. Como resultado esperado, deverá ocorrer o desarme do
disjuntor, com a sinalização de atuação do relé e do painel de alarmes, da fase
correspondente a do sinal injetado.
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS PERIODICIDADE
MAN. MAN. EM MESES
INSPEÇÃO
DA ÁREA CENTRAL
INSPEÇÃO
Nível de sujeira e oxidação. 06
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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MANUTENÇÃO PREDITIVA
INSPEÇÃO
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ÁREA RESPONSÁVEL
DESCRIÇÃO DOS ITENS PERIODICIDADE
INSPEÇÃO MAN. MAN. EM MESES
DA ÁREA CENTRAL
INSPEÇÃO
Nível de sujeira e oxidação do banco de baterias.
01
Nível do eletrólito, acumulo de impurezas nos
vazos e de gases nas salas. 01
Verificar a existência de tensão nas proteções,
sinalizações, alarmes e no retificador. 0,5
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MANUTENÇÃO PREVENTIV A
Desmontagem e manutenção no banco de bateria. 12
Medições de densidade, tensão e temperatura em
12
cada alimento.
Regularização dos elementos e da bateria. 12
Medições no retificador e na bateria. 12
Teste de negativo ou positivo à t erra. 12
Teste de capacidade nominal. 24
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