Vous êtes sur la page 1sur 4

ATELIER AULA 04 (19 de março)

Visita do dia 24/03 será a partir das 9h, no Pátio dos Trilhos (na frente da sala Mário Lago).

No projeto urbano analisamos uma área maior... além do local da intervenção, todo o seu redor.

Vai fazer o projeto arquitetônico, tratar o paisagismo e projetar o urbanismo do local, por isso é
preciso um olhar de forma mais plana. É preciso m apear os pontos de interesse e as
necessidades. Muitas vezes a verba é pouca e é preciso eleger prioridades.

As vezes tratamos uma área, requalifica e dar diferentes usos para diferentes horários do dia,
para garantir um uso efetivo. Ou também usos diferentes em dias diferentes.

Como a feira semanal no MASP, o fechamento do Minhocão aos fins de semana...

METODOLOGIAS DE ANALISE URBANA

KEVIN LINS – A IMAGEM DA CIDADES (A IMAGEM DA CIDADE)

SISTEMATIÇÃO Do ambiente

As imagens do meio ambiente são resultados do processo bilateral entre o observador e o meio.
o observador seleciona, organiza e coloca sentido naquilo que vê do ambiente, a partir de seu
objetivo.

Lançou bases para uma leitura do ambiente a partir da percepção do usuário. Se você usa ou
participa do ambiente, seu olhar vai estar treinado, senão será necessário consultar aqueles que
já são familiares ao espaço.

É BASEADO EM:

Vias, nós (são os pontos de intercessão das vias, quer normalmente tem impacto de
cruzamento), limites dos bairros, bairros e imagem (?).

Canais: são as ruas, por onde os cidadãos circulam, tem um ponto de vista e todo o seu entorno
(como um obelisco, uma paisagem, etc)

Os nós: praças centrais, pontos de encontro de pessoas, cruzamentos de ruas;

Limites: de bairro, secção de rio, distritos,


Marcos referenciais: elementos de pontuação, ponto de encontro, edifícios importantes,
monumentos, etc...

São categorias para descrição e percepção visual. E, a partir deles vai até o usuário e trabalha
com a elaboração de mapas mentais. Para o usuário desenhar, de cabeça aquela área que será
trabalhada. A ideia é trabalhar com essas descrições do usuário, para entender a percepção,
identificar o que as pessoas acham de mais importante. É possível extrair, da parte cognitiva da
pessoa, o que é realmente importante para ela. Pode ser um desenho simples, acompanhado
de comentários e anotações. O conjunto desses mapas pode elaborar um banco de dados dessas
percepções, formando um grande mapa. É importante orientar o usuário para que utilize as 5
categorias.

PAISAGEM URBANA

Propõe uma visão serial, observar numa rua, um ponto importante, que chame a atenção, e
então são feitos croquis caminhando pela rua até chegar no ponto de interesse. É a observação
de forma fragmentada do todo a ser estudado. É possível perceber a tipologia dos prédios, a
perspectiva da rua, o olhar urbano.

Foi fundamental para a teoria da paisagem urbana.

Objetivo: explorar o drama e os efeitos emocionais a partir da experiência visual do ambiente


de estudo.

É possível observar todos os equipamentos presente na rua, como calçadas, lixeiras, pontos
importantes.

OTICA + LUGAR + CONTEÚDO = o meio ambiente gera emoções.

Ótica: o olhar que considera as reações através da percepção visual. Conjuntos, espaços,
estética, ao longo da caminhada. Deflecção; o desvio angular da visada (perspectiva/ escala);
incidente (algo que vai atrair nosso olhar, como uma experiência maior); estreitamento
(convergência do olhar); antecipação (algo que desperta a curiosidade);
LUGAR : nossa posição em relação ao conjunto de elementos, que formam o ambiente... o que
está mais próximo e o que está mais longe, interno e externo e espaço definidor, o que define a
cara do espaço (UMA RUA DE PARALELEPIDO, UMA ESCADA MAIOR, ...);

CONTEÚDO: conjuntos de significados, como cor, escala, textura, estilo.

Temáticas de conteúdo: Intimidade, indisponibilidade de uso, escala, confusão (paisagem mais


limpa vs. Paisagem mais poluída (placas, banners), complexidade;

A VISÃO Serial (sequência): como percebemos um ambiente, considerando nosso caminhar pelo
espaço. Traça um caminho no mapa, e vai tirando fotos desse caminhar... O registro gráfico,
permitindo registrar sequencias do caminhar do espaço urbano, adotando pontos de vistas
diversificando, sendo identificados em um mapa. Demonstrar o percurso de uma rua retilínea
com uma arquitetura continua é monótono (Brasília), em relação a uma rua com uma
arquitetura mais dinâmica, com sinuosidades, com diferentes pontos focais, trazendo mais
interesse para o pedestre (Ouro Preto).

Importante dar destaque a vegetação, linhas de força (perspectiva) e ponto focal.

HERMAN HERTZBERGER: relações entre público e privado.

Lúdica abordagem de uma relação entre público e privado. Cheios e Vazios ( como um
negativo) para ter um desenho lúdico a partir dessa abordagem.
RECURSOS DE DESENHO PARA ANÁLISE

Mapa de zoneamento (para identificar a zona e a legislação específica);

Uso e ocupação do solo: mapear a utilização/atividade predominante naquela área e


evidenciar ausência de determinada área;

Mapa de cheios e vazios: tipo de ocupação, área livre/ ocupado, público/privado, tipos de vias;

Mapa de visadas: como a visão serial. É importante identificar as fotos no mapa. Marcar o
ponto em que as fotos foram obtidas.

Topografia: ladeiras muito altas;

Mapa de vegetação: área de concentração de verde, plantio, corte, espécies.

Orientação solar e ventos dominantes (microclima, setorização e direcionar o projeto de


vegetação);

Sistema viário e Fluxos, rota de transporte público, ciclovia...

Vous aimerez peut-être aussi