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Visita do dia 24/03 será a partir das 9h, no Pátio dos Trilhos (na frente da sala Mário Lago).
No projeto urbano analisamos uma área maior... além do local da intervenção, todo o seu redor.
Vai fazer o projeto arquitetônico, tratar o paisagismo e projetar o urbanismo do local, por isso é
preciso um olhar de forma mais plana. É preciso m apear os pontos de interesse e as
necessidades. Muitas vezes a verba é pouca e é preciso eleger prioridades.
As vezes tratamos uma área, requalifica e dar diferentes usos para diferentes horários do dia,
para garantir um uso efetivo. Ou também usos diferentes em dias diferentes.
SISTEMATIÇÃO Do ambiente
As imagens do meio ambiente são resultados do processo bilateral entre o observador e o meio.
o observador seleciona, organiza e coloca sentido naquilo que vê do ambiente, a partir de seu
objetivo.
Lançou bases para uma leitura do ambiente a partir da percepção do usuário. Se você usa ou
participa do ambiente, seu olhar vai estar treinado, senão será necessário consultar aqueles que
já são familiares ao espaço.
É BASEADO EM:
Vias, nós (são os pontos de intercessão das vias, quer normalmente tem impacto de
cruzamento), limites dos bairros, bairros e imagem (?).
Canais: são as ruas, por onde os cidadãos circulam, tem um ponto de vista e todo o seu entorno
(como um obelisco, uma paisagem, etc)
São categorias para descrição e percepção visual. E, a partir deles vai até o usuário e trabalha
com a elaboração de mapas mentais. Para o usuário desenhar, de cabeça aquela área que será
trabalhada. A ideia é trabalhar com essas descrições do usuário, para entender a percepção,
identificar o que as pessoas acham de mais importante. É possível extrair, da parte cognitiva da
pessoa, o que é realmente importante para ela. Pode ser um desenho simples, acompanhado
de comentários e anotações. O conjunto desses mapas pode elaborar um banco de dados dessas
percepções, formando um grande mapa. É importante orientar o usuário para que utilize as 5
categorias.
PAISAGEM URBANA
Propõe uma visão serial, observar numa rua, um ponto importante, que chame a atenção, e
então são feitos croquis caminhando pela rua até chegar no ponto de interesse. É a observação
de forma fragmentada do todo a ser estudado. É possível perceber a tipologia dos prédios, a
perspectiva da rua, o olhar urbano.
É possível observar todos os equipamentos presente na rua, como calçadas, lixeiras, pontos
importantes.
Ótica: o olhar que considera as reações através da percepção visual. Conjuntos, espaços,
estética, ao longo da caminhada. Deflecção; o desvio angular da visada (perspectiva/ escala);
incidente (algo que vai atrair nosso olhar, como uma experiência maior); estreitamento
(convergência do olhar); antecipação (algo que desperta a curiosidade);
LUGAR : nossa posição em relação ao conjunto de elementos, que formam o ambiente... o que
está mais próximo e o que está mais longe, interno e externo e espaço definidor, o que define a
cara do espaço (UMA RUA DE PARALELEPIDO, UMA ESCADA MAIOR, ...);
A VISÃO Serial (sequência): como percebemos um ambiente, considerando nosso caminhar pelo
espaço. Traça um caminho no mapa, e vai tirando fotos desse caminhar... O registro gráfico,
permitindo registrar sequencias do caminhar do espaço urbano, adotando pontos de vistas
diversificando, sendo identificados em um mapa. Demonstrar o percurso de uma rua retilínea
com uma arquitetura continua é monótono (Brasília), em relação a uma rua com uma
arquitetura mais dinâmica, com sinuosidades, com diferentes pontos focais, trazendo mais
interesse para o pedestre (Ouro Preto).
Lúdica abordagem de uma relação entre público e privado. Cheios e Vazios ( como um
negativo) para ter um desenho lúdico a partir dessa abordagem.
RECURSOS DE DESENHO PARA ANÁLISE
Mapa de cheios e vazios: tipo de ocupação, área livre/ ocupado, público/privado, tipos de vias;
Mapa de visadas: como a visão serial. É importante identificar as fotos no mapa. Marcar o
ponto em que as fotos foram obtidas.