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Índice
Manual do Formador
1. Introdução............................................................................................................................. 4
2. Caracterização do Sector da Construção Civil e Obras Públicas.........................................5
3. Pressupostos da elaboração do Manual do Formador de Curso de Segurança, Higiene e
Saúde do Trabalho na Construção Civil e Obras Públicas.......................................................7
4. Caracterização do Público-Alvo............................................................................................9
5. Pré-Requisitos dos Formandos........................................................................................... 10
6. Estrutura do Curso.............................................................................................................. 11
6.1. Curso: Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho na Construção Civil e Obras
Públicas11
6.2. Nível de Formação: 2............................................................................................ 11
6.3. Modalidade de Formação: Formação Contínua – Especialização e
Aperfeiçoamento/Reciclagem..............................................................................................11
6.4. Objectivos Gerais................................................................................................. 12
6.5. Conteúdos Programáticos....................................................................................13
6.6. Objectivos Específicos.......................................................................................... 20
6.7. Itinerário de Formação.......................................................................................... 23
6.8. Organização da Formação...................................................................................24
7. Orientações Metadológicas................................................................................................. 25
8. Perfil e Competências do Formador...................................................................................28
9. Métodos e Técnicas Pedagógicas......................................................................................30
10. Recursos Pedagógicos Disponibilizados..........................................................................35
11. Infra-Estruturas e Equipamentos Didácticos Pedagógicos................................................41
12. Avaliação da Formação e Melhoria Contínua dos Serviços..............................................42
13. Metodologias de Avaliação............................................................................................... 44
13.1. Avaliação das Apendizagens................................................................................44
13.1.1. Avaliação Diagnóstica...................................................................................45
13.1.2. Avaliação Formativa......................................................................................46
13.1.3. Avaliação Sumativa.......................................................................................46
13.2. Avaliação Curricular............................................................................................... 48
13.2.1. Avaliação da formação..................................................................................48
14. Metodologias de Avaliação............................................................................................... 49
Planos por Módulo.................................................................................................................. 50
Avaliação Formativa................................................................................................................ 67
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
1. Introdução
O
presente manual é um recurso pedagógico desenvolvido no âmbito do Projecto
"Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho da Construção Civil", com o co-
financiamento do POEFDS – Programa Operacional Emprego, Formação e
Desenvolvimento Social (4.2.2.2– Recursos Didácticos). É fruto de um trabalho desenvolvido
ao longo de mais de um ano por uma equipa especializada no tema, com larga experiência
na Formação Profissional para o sector da Construção Civil.
O Projecto tem como objectivo criar recursos para dotar os formandos de conhecimentos
teórico-práticos que lhes permitam obter competências a nível da SHST – Segurança,
Higiene e Saúde do Trabalho – para implementarem uma política de prevenção nas
empresas, visando a redução e/ou eliminação dos riscos profissionais. Por outro lado, os
recursos para o formador visam promover a qualidade da formação, bem como definir uma
estrutura e um percurso formativo de grande qualidade pedagógica que lhe permita transmitir
mais facilmente os conhecimentos para o formando.
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
Quanto à população que emprega, constitui o sector de maior dimensão depois do sector dos
Serviços.
Tomando por base os dados fornecidos pelo DGEEP-MTS (Direcção Geral de Estudos,
Estatística e Planeamento, Ministério do Trabalho e da Solidariedade), a esmagadora maioria
(mais de 90%) das empresas do sector emprega menos de 50 trabalhadores, representando,
no seu conjunto, pouco mais de 50% do volume total de emprego. No outro extremo, apenas
cerca de 0,1% das empresas emprega 500 ou mais trabalhadores, empregando perto de
13% do total de mão-de-obra do sector.
Neste sector, a abundância de situações clandestinas, tanto ao nível das empresas como,
em grande escala, ao nível dos trabalhadores, favorece a precariedade das condições de
trabalho. Muitos são "arrebanhados" pelos subempreiteiros, sem qualquer vínculo, para
trabalharem "à hora" ou "a metro", à margem de todos os preceitos legais.
P
retende-se que este manual seja um referencial pedagógico para o Formador,
contribuindo para a qualidade e a inovação da actividade formativa a desenvolver.
Na qualidade de referencial, as metodologias que preconiza e os instrumentos que
apresenta são propostas de trabalho, perfeitamente adaptáveis pelo Formador, enquanto
profissional de formação, aos contextos reais em que desenvolve a sua formação.
Visando a prossecução dos objectivos, considera-se que se trata de um manual bastante útil
e transferível, com capacidade para se adaptar e ajustar a diversos contextos formativos e a
um público-alvo diversificado, dentro dos perfis padrão que caracterizam os activos do sector
da Construção Civil e Obras Públicas.
4. Caracterização do Público-Alvo
A
abordagem e os enfoques pedagógicos a adoptar deverão, portanto,
consubstanciar-se claramente num diagnóstico de necessidades formativas que se
fundamente nas necessidades de desenvolvimento do sector e nas características
do público-alvo.
6. Estrutura do Curso
Introdução
Noção de acidente
Estatísticas da sinistralidade
Índices de sinistralidade
- Índice de frequência
- Índice de incidência
- Índice de gravidade
- Índice de avaliação da gravidade
- Parâmetros aferidores da normalidade
- Relatórios de sinistralidade
Contexto histórico 03
- Introdução
- A evolução da segurança, higiene e saúde do trabalho
Protecção da cabeça
- Composição do capacete
- Conselhos de segurança
Protecção do corpo
Introdução
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
Introdução
Plano de demolição
- Reconhecimento do local
- Escolha do processo de demolição A distância
09
A execução da demolição
- Trabalhos preliminares
- Processos de demolição
Introdução
A distância
8 – RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS NOS TRABALHOS EM ALTURA
09
Utilização de protecções colectivas
- Protecção periférica
- Aberturas de vãos para o exterior
- Aberturas nos pavimentos
- Caixa de elevador
- Caixa de escadas
- Trabalhos nas coberturas
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
Princípios de acção
Âmbito de actuação
Instrumentos de coordenação
- Comunicação prévia de abertura do estaleiro
- Plano de segurança e saúde
- Ficha de procedimentos de segurança
- Compilação técnica da obra
Outras disposições
- Queda de objectos
- Quedas em altura
- Utilização de equipamentos e ferramentas
Ruído
- Introdução
- O som
- Protectores auditivos
- Medição do ruído
- Acção do ruído no homem
- Preservação da audição
Vibrações
- Introdução
- Fontes de vibrações
- Bases físicas
- Intensidade
- Dose no corpo
- Frequência das oscilações
- Frequência própria e ressonância
- Efeitos nocivos provocados
- Vibrações no local de trabalho
- Reflexos musculares
- Capacidade de visão
- Queixas
- Danos à saúde
Ambiente térmico
- Introdução
- Produção de calor pelo corpo humano
- Temperatura
- Balanço térmico do corpo humano
- Influência do vestuário
- Regulação térmica
Agentes biológicos
- Enquadramento legislativo
- Definições do Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril
- Classificação dos agentes biológicos
- Imunidade aos agentes biológicos
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
- Avaliação de riscos
12 – NOÇÕES DE ERGONOMIA
O que é a ergonomia
- Definição de ergonomia
- Nascimento e evolução da ergonomia
- O Taylorismo e a ergonomia
- As abordagens em ergonomia
- Aplicações da ergonomia
Antropometria
- Diferenças individuais
- Realização de medições antropométricas
- Antropometria estática
- Antropometria dinâmica e funcional
- Aplicação dos dados antropométricos
Biomecânica ocupacional
- Trabalho estático e dinâmico
A distância
- Posturas do corpo humano
- Análise da postura
05
Estudo do posto de trabalho
- Abordagem tradicional do posto de trabalho
- Abordagem ergonómica do posto de trabalho
- Análise da tarefa
- Arranjo físico do posto de trabalho
- Dimensionamento do posto de trabalho
- Posto de trabalho com computadores
Introdução
A alimentação do trabalhador
O álcool
- As bebidas alcoólicas seu lugar na alimentação do homem
- O álcool causa de doença no homem
- Falsos conceitos e virtudes do álcool
- Alcoolismo crónico alguns dos seus múltiplos efeitos
14 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
Introdução
Química do fogo
A distância
Métodos de extinção
05
Classes de fogo e agentes extintores
Equipamentos de combate
- Extintores
- Rede de incêndio
- Equipamentos fixos de extinção
Presencial
Meios de evacuação
- Caminhos de evacuação
03
- Escadas
- Saídas
Horas
Presenciais
Apresentação do curso. Introdução a Sistemas Operativos, Internet
04
e Ambientes Colaborativos
Avaliação 03
Total 103
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
Módulo/Unidade
0 – Apresentação do Curso. Introdução a Sistemas Operativos, Internet
e Ambientes Colaborativos
Compreender os conceitos base de hardware, software e
Tecnologias de Informação.
Compreender as funções principais de um Sistema Operativo.
Identificar os elementos constituintes do ambiente de trabalho.
Conhecer o Windows de modo a efectuar tarefas como criar, gerir e
guardar informação de uma forma organizada.
Compreender o ambiente formativo.
Conhecer as ferramentas disponíveis na plataforma.
1 – Os Acidentes de Trabalho na Construção Civil e Obras Públicas
Reconhecer as características específicas do sector da construção
civil e obras públicas.
Reconhecer a noção de acidente de trabalho.
Analisar as estatísticas da sinistralidade.
Identificar os factores causais dos acidentes de trabalho.
Objectivos
Identificar as consequências dos acidentes de trabalho para a
específicos
organização, para o indivíduo e a família e para a sociedade.
Interpretar os índices de sinistralidade.
2 – Enquadramento da Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho
Compreender o contexto histórico da evolução da segurança,
higiene e saúde no trabalho.
Identificar as obrigações do empregador, do trabalhador e do Estado
relativamente à segurança, higiene e saúde do trabalho.
Identificar as modalidades e as actividades dos serviços de
segurança, higiene e saúde do trabalho.
3 – Equipamentos de Protecção Colectiva
Reconhecer a prioridade das medidas de protecção colectiva face
às medidas de protecção individual.
Identificar os equipamentos de protecção colectiva contra quedas
em altura e soterramentos.
Reconhecer a necessidade de vedar a área reservada ao estaleiro
da obra.
SHSTCC – Os acidentes de trabalho no sector da Construção Civil e
Obras Públicas
A
sequência pedagógica dos módulos é a que se segue, mas ela pode ser alterada
se o formador considerar conveniente. Isso poderá acontecer apenas em módulos
que não tenham precedência em termos de conteúdos programáticos.
Módulo
Módulo 00 Módulo
Módulo 88
Apresentação
Apresentação dodo Curso.
Curso. Riscos
Riscos ee Medidas
Medidas Preventivas
Preventivas
Introdução
Introdução aa Sistemas
Sistemas Operativos,
Operativos, nos
nos Trabalhos
Trabalhos em
em Altura
Altura
Internet
Internet ee Ambientes
Ambientes Colaborativos
Colaborativos
Módulo
Módulo 11 Módulo
Módulo 99
Os
Os Acidentes
Acidentes de
de Trabalho
Trabalho dada Riscos
Riscos ee Medidas
Medidas Preventivas
Preventivas na
na
Construção
Construção Civil
Civil ee Obras
Obras Utilização
Utilização de
de Equipamentos
Equipamentos de
de
Públicas
Públicas Trabalho
Trabalho
Módulo
Módulo 22 Módulo
Módulo 10
10
Enquadramento
Enquadramento da da Segurança,
Segurança, Segurança
Segurança ee Saúde
Saúde do
do Trabalho
Trabalho
Higiene
Higiene ee Saúde
Saúde do
do Trabalho
Trabalho nos
nos Estaleiros
Estaleiros Temporários
Temporários ou
ou
Móveis
Móveis
Módulo
Módulo 33 Módulo
Módulo 11
11
Equipamentos
Equipamentos de
de Protecção
Protecção Noções
Noções de
de Higiene
Higiene do
do Trabalho
Trabalho
Colectiva
Colectiva
Módulo
Módulo 44 Módulo
Módulo 12
12
Equipamentos
Equipamentos de
de Protecção
Protecção Noções
Noções de
de Ergonomia
Ergonomia
Individual
Individual
Módulo
Módulo 55 Módulo
Módulo 13
13
Sinalização
Sinalização de
de Segurança
Segurança ee Noções
Noções de
de Saúde
Saúde Ocupacional
Ocupacional
Saúde
Saúde do
do Trabalho
Trabalho
Módulo
Módulo 66 Módulo
Módulo 14
14
Riscos
Riscos ee Medidas
Medidas Preventivas
Preventivas Procedimentos
Procedimentos de
de Emergência
Emergência
nos
nos Trabalhos
Trabalhos de
de Demolição
Demolição
Módulo 7 Módulo
Módulo 15
15
Riscos e Medidas Preventivas nos Avaliação
Avaliação final
final
Trabalhos de Escavação
6.8. Organização da Formação
A metodologia a adoptar será essencialmente demonstrativa e activa, com espaço para uma
forte dinâmica de grupo, no sentido de promover a interacção e o intercâmbio de
experiências profissionais. Nas sessões práticas deverão ser privilegiadas a experiência de
processos e as demonstrações que contemplem a implementação de boas práticas.
7. Orientações Metadológicas
D
e acordo com o modelo de aprendizagem de David A. Kolb 1 , a aprendizagem
processa-se de forma cíclica, articulando teoria e reflexão, demonstração e
práticas, experiências e vivências pessoais.
Teorização
Experimentação
Reflexão
Demonstração
1
KOLB, David A. et al., “Sobre Administração e o Processo de Aprendizagem” in Psicologia Organizacional: Livro de Leituras , Editora Altas S.A., s.d
1. O adulto, pelo seu percurso de vida e pelos contextos vivenciais, já alcançou um conceito
de si próprio que lhe permite ser responsável pela sua própria vida e pelas suas opções.
2. No que respeita à motivação para aprender, é indispensável ter sempre presente que o
adulto procura, na maioria das vezes, uma resposta concreta para um problema
concreto. Por outras palavras, o adulto não sofre pressões dos pais ou dos professores
para aprender; a sua motivação primordial é de ordem prática e individual (pessoal e
profissional).
No que respeita ao papel a desempenhar pelo Formador no âmbito deste curso, encontra-se
sistematizado no quadro seguinte, de acordo com as diferentes etapas do processo
formativo:
Fase formação Actividades
grupo.
4. Tendo como base o manual, definir a documentação de
apoio a utilizar, assim como os materiais mais adequados.
1. Conduzir o processo de aprendizagem, desenvolvendo os
conteúdos, gerindo os tempos e os materiais necessários e
recorrendo às ferramentas adequadas.
2. Mediar o processo de formação, estabelecendo e mantendo
a comunicação e a motivação dos Formandos.
Desenvolvimento / 3. Actuar como facilitador da aprendizagem, adoptando uma
Animação postura de Formador/animador.
4. Gerir a progressão da aprendizagem, utilizando meios de
avaliação formativa e implementando os ajustamentos
adequados.
5. Agir em articulação permanente com o coordenador e
participar nas reuniões gerais da equipa de coordenação.
1. Implementar a avaliação final da aprendizagem dos
Formandos: elaborar os elementos de avaliação (o teste de
avaliação final, trabalhos individuais), aplicar a avaliação, dar
N
o que respeita aos métodos e técnicas pedagógicas a adoptar neste curso, estes
são sugeridos em cada plano de sessão, por referência aos objectivos específicos
do módulo e da sessão, enquadrando-se nas seguintes tipologias:
1. Métodos Afirmativos
1.1.1. Exposição
Uma exposição eficaz implica que se cumpram dois princípios fundamentais: a clareza do
discurso e a estruturação lógica da exposição das matérias, como se explicita a seguir:
a) clareza do discurso:
compreensão dos quadros de referência dos Formandos
adequação do vocabulário
descodificação de conceitos (do conhecido para o desconhecido)
utilização de comparações e metáforas (do concreto para o abstracto)
b) estruturação lógica:
apresentação do contexto (do geral para o particular)
sequência lógica (do simples para o complexo, do conhecido para o
desconhecido, do concreto para o abstracto)
sistematização das ideias-chave (facilitação da memorização)
síntese final (facilitação da estruturação de ideias)
1.1.2. Exposição Dialogada
Para além dos princípios fundamentais da técnica expositiva atrás descritos, a exposição
dialogada favorece a participação dos Formandos, reduzindo a passividade a que
normalmente a técnica puramente expositiva conduz.
Neste sentido, o Formador deverá ir questionando sobre o que está a ser exposto
(feedback), deverá ter capacidade para “agarrar” e gerir as respostas recebidas (reforço
positivo) e suscitar a troca de ideias e a participação do grupo, sem perder os objectivos
visados.
2. Método Interrogativo
Como regra geral, este método é utilizado como apoio aos métodos expositivo e
demonstrativo. O Formador deve recorrer a jogos de perguntas e respostas, à reflexão, à
discussão em grupo, ao uso de quadros síntese e à exposição de cartazes de respostas
panorâmicas.
3. Métodos Activos
No caso presente esta técnica pode também ser usada nas sessões a distância, uma vez
que os formandos podem comunicar e trocar informação e/ou ficheiros entre eles.
3.2. Brainstroming
Trata-se de uma técnica de dinâmica de grupos que tem como objectivo gerar o maior
número de soluções possíveis para determinado problema, cuidadosamente construído pelo
Formador e o mais possível aproximado à realidade.
Esta técnica estimula a criatividade dos grupos e interacção entre os formandos.
Esta técnica visa resolver problemas profissionais concretos, reportando-se a casos da vida
real, complexos, que obrigam à reflexão de vários parâmetros, tendo em vista uma solução
adequada, normalmente em aberto.
O presente curso é de formação a distância. Para além dos recursos disponibilizados on-
line, o formador poderá, na formação presencial, complementar a formação com o
esclarecimento de dúvidas e potenciando o contacto dos formandos com equipamentos,
materiais e prática simulada de segurança.
O ensino a distância deverá assegurar as mesmas funções da formação presencial, não
podendo em nenhuma circunstância desvincular-se do sistema educacional visto como
totalidade. Neste sentido, a formação a distância rege-se pelos mesmos princípios básicos
da formação presencial. Trata-se de um modelo educativo organizado, onde o Formando
desempenha um papel fundamental, (re)construindo o conhecimento por via das próprias
experiências vivenciais.
Este enfoque assume como eixo principal o pensamento crítico e produtivo e a actividade
consciente e intencional do Formando na resolução dos problemas da sua realidade
profissional.
O
grande desenvolvimento tecnológico afecta forçosamente a actividade formativa.
Esse desenvolvimento apresenta-se nas telecomunicações, na tecnologia
audiovisual e na informática. O processo ensino-aprendizagem não se pode limitar
ao decurso das actividades tradicionais de sala de aula. Antes que o Formador possa
transpor o ambiente virtual para as suas aulas, deve obter conhecimentos e desenvolver
capacidades que o habilitem ao exercício de novas práticas, sustentadas nas novas
tecnologias.
O presente curso possui todas as características necessárias para ser utilizado na formação
a distância. Para além disso, os recursos disponibilizados em linha podem desde logo
começar a ser explorados e potenciados pelo Formador na formação presencial, actuando
como recurso complementar da formação em sala.
Perguntas Frequentes:
Esta ferramenta poderá ser utilizada pelo Formador e pelos Formandos. Nela realiza-se a
apresentação de perguntas relacionadas com a matéria ministrada e que ajudarão no estudo
e compreensão da unidade modular.
Glossário
Ferramenta que permite a publicação de termos relacionados com as matérias de estudo.
Os glossários são elementos de ajuda ao Formando ao longo do seu processo de
aprendizagem.
Bibliografia:
Ferramenta que permite a publicação de bibliografias de interesse juntamente com uma
breve descrição do seu conteúdo. Pode ser utilizada como elemento de estudo ou como
elemento complementar.
Sítios de interesse:
Ferramenta que permite a publicação de sítios de interesse na Internet, juntamente com
uma breve descrição do seu conteúdo. Pode ser utilizada como elemento de estudo ou
como elemento complementar.
Fóruns:
Uma das finalidades desta ferramenta é prolongar os debates realizados nas sessões
presenciais e síncronas ao longo do curso. Permite deixar aberta a participação de
Formandos e do Formador e assim estabelecer percursos formativos transversais, além de
potenciar o estudo e a consulta de material complementar.
Chat e Netmeeting:
Ferramentas de comunicação síncrona entre Formandos e Formador, que permitem realizar
apresentações de matérias de estudo para as quais se estabelecerá previamente o(s) dia(s)
e hora(s), por forma a permitir a participação dos Formandos. O Formador desenhará
previamente um guião com os conteúdos a tratar, a fim de assegurar o sucesso da sessão.
Poderá também designar um ou mais Formandos como coordenadores e dinamizadores da
comunicação para o que, previamente, deverá coordenar as tarefas encomendadas a cada
um dos membros da equipa.
Obviamente que a existência destes recursos em linha obrigam a uma planificação cuidada
por parte do Formador. Mesmo actuando em complementaridade com a formação presencial,
o Formador deverá, conjuntamente com o Coordenador Pedagógico, organizar os conteúdos
de estudo, por referência a objectivos operacionais bastante claros e concretos.
Planifica 鈬 o da Forma
鈬o
Objectivos
Operacionais
Propostas de Estudo
Observações
Material Didáctico
Material Multimédia
Ligações a URLs
Externas
Bibliografia
Glossário
Seguimento
e Progressão
dos
Conteúdos e Aplicações para Estudo e
Alunos/as
Consulta
Diagnóstico de Necessidades e
Competências
Exercícios e Tarefas de
Consolidação
Exercícios de Avaliação
Comunica 鈬 o e Informa 鈬 o
Partilhada
Correio
electrico
Chat
NetMeeting
Videoconferênci
a
Navegação Cooperativa
Quadro
Partilhado
Transferência de
Ficheiros
Por último, quando o curso finaliza é ainda necessário que o Formador proceda às seguintes
actividades:
assegurar-se de que os Formandos atingiram os objectivos marcados no início do
curso;
publicar um porta-folio dos trabalhos realizados pelos Formandos;
realizar uma sessão de chat ou videoconferência para se despedir dos Formandos;
informar o período e as condições de manutenção da abertura do curso (para consulta
de material complementar, rever matéria, participar em chats e fóruns, etc.);
avaliar o curso e informar dos resultados do mesmo.
Sessões Presenciais
A
avaliação da formação é um parâmetro cada vez mais importante quando se
pretende garantir uma boa execução da formação. Nenhuma entidade, promotora
ou beneficiária, está interessada em promover formação sem se assegurar que
essa representará, de facto, uma mais-valia para os Formandos. Seja co-financiada ou não,
a formação envolve sempre custos para as entidades e, nessa medida, importa medir e
interpretar, de forma rigorosa, até que ponto as acções contribuem para a resolução ou
prevenção de problemas e em que medida os objectivos delineados aquando da sua
concepção são deveras atingidos.
O CICCOPN tem vindo a investir no sentido de tornar esta política de avaliação numa
realidade progressivamente implementada ao nível dos procedimentos internos quotidianos.
Importa, de facto, tratar os dados resultantes do processo de avaliação da formação e saber
sistematizá-los e interpretá-los, até porque nos darão orientações preciosas para a melhoria
contínua imprescindível dos nossos serviços e para a implementação de futuros planos de
formação, numa busca activa de sucesso naquilo que é, no fundo, o nosso trabalho diário e a
razão fundamental da nossa existência.
A avaliação que pretendemos reforçar cada vez mais na nossa empresa realiza-se ao longo
das várias fases do plano de formação, contribuindo, nos diferentes momentos, para validar
objectivos definidos e resultados/mudanças que se pretende alcançar com o plano formativo.
A
s metodologias e os critérios de avaliação a adoptar na avaliação da aprendizagem
e na avaliação do processo formativo estão obviamente relacionados com as
características específicas da acção formativa a que se referem, assim como as do
plano formativo que integram. Entre essas características destacam-se essencialmente a
tipologia da acção de formação, os objectivos gerais do plano formativo, os objectivos
específicos de cada acção e, por último, o público-alvo a que se destinam.
1. avaliação da aprendizagem;
A
função de avaliar corresponde a uma análise cuidada das aprendizagens
conseguidas face às aprendizagens planeadas, o que se vai traduzir numa
descrição que informa Formadores e Formandos sobre os objectivos atingidos e
aqueles onde se levantam dificuldades.
A classificação, por seu turno, transporta para uma escala de valores a informação
proporcionada pela avaliação, permitindo comparar e seriar resultados.
Com efeito, servem funções distintas, em momentos distintos, tendo o Formador que recorrer
a todas.
A
avaliação diagnóstica tem como objectivo fundamental proceder a uma análise de
conhecimentos e aptidões que o Formando deve possuir num dado momento para
poder iniciar novas aprendizagens.
1. Grau de conhecimentos e
competências dos
Formandos à entrada da
Adequabilidade dos
formação (perfil de entrada)
objectivos face às Teste de Diagnóstico
por referência às
competências requeridas
competências chave
definidas à saída da
formação (perfil de saída)
Por ser um dos critérios de selecção dos Formandos a integrar na acção de formação, neste
curso o teste diagnóstico será realizado na fase de recrutamento e selecção dos Formandos,
pelos técnicos de formação e coordenadores da acção de formação. Neste sentido, o(s)
Formador(es) não terão de se preocupar com esta fase de avaliação, pelo que não
integramos, neste manual, nenhum teste diagnóstico.
13.1.2. Avaliação Formativa
E
ste tipo de avaliação tem como objectivo controlar as aprendizagens dos formandos
relativamente aos objectivos pedagógicos definidos no plano da acção, com o
objectivo de se proceder a uma auto-avaliação e a uma hetero-avaliação que
permitam avaliar a formação ministrada, permitindo introduzir as alterações necessárias com
vista à melhoria do processo ensino-aprendizagem.
A avaliação formativa é utilizada no decorrer dos vários módulos do curso, devendo ser
praticada de forma sistemática. O registo do progresso dos Formandos causa, naturalmente,
satisfação e constitui motivação para estarem atentos ao retomar de temas relacionados com
os objectivos que ainda não conseguiram atingir.
1. Grau de conhecimentos e
competências adquiridos
pelos Formandos de acordo
Exercícios
com as competências chave
Pertinência e eficácia dos definidas no perfil de saída
da formação
objectivos definidos
2. Principais dificuldades
sentidas na transmissão dos Relatório de formador
diferentes domínios do saber
Os instrumentos de avaliação formativa deverão ser elaborados por referência aos objectivos
específicos de cada plano de sessão. Assim, neste curso, a cada plano de sessão
correspondem determinados elementos de avaliação formativa que têm uma dupla função:
por um lado, avaliar se os objectivos da sessão foram atingidos pela maioria dos Formandos
e, por outro, promover a consolidação das aprendizagens, por via do feedback da avaliação.
Dada a especificidade do e-learning, neste curso propõe-se que a avaliação formativa seja
essencialmente a resultante das actividades desenvolvidas e da resolução dos exercícios
propostos para cada módulo.
1. Grau de conhecimentos e
competências adquiridos
pelos Formandos
Actividades
A
avaliação curricular consiste no acompanhamento e controlo da formação,
verificando os desvios ao Plano de Formação e procurando identificar as principais
causas que justificam os desvios, no sentido de proceder às correcções
necessárias em futuras acções de formação.
O
objectivo é avaliar, no final da acção, o grau de satisfação dos Formandos e
Formadores relativamente à concepção, organização e execução da acção de
formação.
P
ara muitos de nós, a avaliação é um automatismo; ao longo da nossa vida
quotidiana, no nosso relacionamento com os outros e connosco próprios, estamos
constantemente a emitir juízos relativamente a um ou outro aspecto que nos chama
a atenção. Na nossa vida quotidiana, não existem grandes inconvenientes se emitirmos
espontaneamente juízos de valor de carácter subjectivo.
Sempre que a emissão do juízo precede uma decisão, como é o caso da formação, a
responsabilidade inerente a esse juízo não pode ser descurada, principalmente quando
estamos a sujeitar terceiros a uma avaliação emitida por nós. Na formação profissional de
adultos, uma avaliação unilateral pouco justa pode ter repercussões bastante penalizadoras
para a auto-estima do Formando. Por outro lado, também o Formador está sujeito a uma
avaliação por parte dos Formandos, o que se traduz, em termos efectivos, num conjunto de
impressões que serão posteriormente analisadas e consideradas na avaliação do seu
trabalho como Formador, por parte das Entidades Responsáveis pela formação. Assim, é
desejável que este processo decorra de forma respeitadora, explícita e objectiva.
A avaliação da formação, tal como todo o processo formativo, deve assentar nos princípios
da andragogia e do construtivismo pedagógico, promovendo o envolvimento e a participação
do Formando na avaliação do seu processo de aprendizagem e partilhando com ele, ao
longo de todo o processo formativo, os resultados obtidos nos diversos momentos e
parâmetros de avaliação.
Em função dos objectivos e dos conteúdos formativos, o Formador deverá ter em conta os
seguintes aspectos:
- informar os Formandos sobre os aspectos/parâmetros em que vai incidir a avaliação;
- estabelecer os critérios sobre os quais se irão comparar os resultados obtidos;
- fomentar o processo de auto-avaliação, fazendo com que o aluno reflicta sobre o
processo e os resultados;
- incentivar a co-avaliação e a hetero-avaliação.
Planos por Módulo
PLANO DO MÓDULO N.º 0
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
No final da sessão o formando deverá ser capaz de:
interpretar um plano de demolição;
seleccionar os processos de demolição adequados;
identificar os riscos e propor medidas preventivas nos trabalhos de demolição.
ACTIVIDADES A DESENVOLVER
Consulta do CD-ROM.
Interacção entre Formandos e entre Formandos e Formador.
Resolução de exercícios de consolidação e de actividades do módulo.
MÉTODOS E TÉCNICAS PEDAGÓGICAS
Método activo – actividade individual, brainstorming, estudo de caso
RECURSOS PEDAGÓGICOS
Manual do formando. CD-ROM interactivo. Computadores pessoais com ligação à
Internet.
AVALIAÇÃO
61
PLANO DO MÓDULO N.º 10
62
PLANO DO MÓDULO N.º 11
63
PLANO DE SESSÃO Nº 12
64
PLANO DO MÓDULO N.º 13
65
PLANO DO MÓDULO N.º 14
66
PLANO DO MÓDULO N.º 15
67
Avaliação Formativa
68
Exercícios por Módulo
69
1 – Acidentes de Trabalho na Construção Civil e Obras Públicas
fortuitos e materiais;
humanos, materiais e fortuitos;
3 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "O índice de frequência representa:
os custos indirectos";
o número de acidentes com baixa, incluindo os mortais, por cada 1000 trabalhadores";
o número de acidentes com baixa incluindo os mortais em cada milhão de horas-
homem de trabalho realizadas";
a distribuição dos acidentes pelas horas de trabalho diário".
custos segurados;
custos indirectos;
custos extraordinários.
70
2 – Enquadramento da Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho
2 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "Não é uma característica da Organização
Cientifica do Trabalho protagonizada por Taylor:
o estudo dos movimentos, pausas, gestos e tempos necessários à execução das
tarefas";
a selecção cientifica de cada trabalhador: o homem certo no lugar certo";
caber ao operário, em conjunto com o gestor, a função de preparar, planear e controlar
o processo do trabalho relacionado com a execução das tarefas";
garantir melhores condições de trabalho".
eliminar os perigos;
F
avaliar os riscos;
F
combater os riscos na origem;
71
72
3 – Equipamentos de Protecção Colectiva
V
Armazenagem em lugares secos e protegidos da luz.
73
Prevenção de danos durante o manuseamento.
74
4 – Equipamentos de Protecção Individual
1 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A protecção contra o ruído pode ser
obtida recorrendo a:
protectores internos (tampões)";
viseiras e abafadores";
máscaras contra a projecção de poeiras";
algodão em rama".
2 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A protecção dos olhos e da face é
conseguida por meio de:
óculos, viseira e máscara de soldador, consoante os trabalhos";
lentes";
óculos simples com protecções laterais";
terem baixa interferência com a visão e audição, não causarem irritações cutâneas e
terem odor agradável ou, de preferência, serem inodoros;
serem obrigatoriamente descartáveis;
serem de borracha natural.
F
resistir a choques exteriores e dar a forma geral ao capacete;
F
impedir o capacete de cair, nos trabalhos em altura;
75
76
5 – Sinalização de Segurança
3 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "O sinal de obstáculos em locais
perigosos:
têm forma triangular, margem preta, fundo amarelo e símbolo preto";
são totalmente amarelos";
F
adverte de um perigo ou de um risco;
F
proíbe um comportamento;
77
78
6 – Riscos e Medidas Preventivas nos Trabalhos de Demolição
por compressão;
com bola;
tesoura mecânica;
explosivos.
V
ser elaborado antes da execução dos trabalhos;
79
estabelecer uma ordem de trabalhos, tendo em conta a condição de que
V nenhum desses trabalhos ponha em risco a segurança dos trabalhadores,
construções vizinhas e do público que circule nas imediações da zona a
demolir.
80
7 – Riscos e Medidas Preventivas nos Trabalhos de Escavação
3 – Escolha a opção correcta. A técnica de sustimento de solos mais indicada nos trabalhos
em valas designa-se por:
ancoragem;
entivação;
gunitagem;
81
muro de suporte.
4 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A fim de evitar a queda de materiais
existentes na periferia das valas para o interior da escavação, deve prever-se a colocação
de:
rodapés";
redes";
guarda-corpos";
barreiras de protecção".
montantes;
passadiços;
pranchas de madeira.
82
8 – Riscos e Medidas Preventivas nos Trabalhos em Altura
1 – Escolha a opção que melhor completa a frase seguinte: "Sempre que exista o risco de
queda em altura, devem ser tomadas medidas prioritárias de protecção:
individual";
física";
colectiva";
mecânica".
ferramentas;
equipamentos.
boa protecção;
protecção insuficiente;
protecção eficaz.
iluminação.
redes;
83
plataformas com guarda-corpos e rodapés.
84
9 – Riscos e Medidas Preventivas na Utilização de Equipamentos de
Trabalho
manuais e pesados;
eléctricos e portáteis.
F
A elevação das cargas deve ser realizada com movimentos rápidos.
85
10 – Segurança e Saúde do Trabalho nos Estaleiros Temporários ou
Móveis
o armazém geral;
os vestiários e chuveiros.
4 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "O armazém do estaleiro é a zona da obra
destinada ao depósito:
permanente de materiais";
de todas as ferramentas".
5 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A grua deverá ser instalada:
de modo a alcançar a maior área possível do estaleiro";
junto do armazém";
86
ao lado da central de betão";
à entrada do estaleiro".
87
11 – Noções de Higiene do Trabalho
1 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A quantidade de oxigénio numa
atmosfera não contaminada é de:
40%";
78,08%";
20,94%";
17%".
gases e vapores;
gases e partículas.
3 – Assinale qual das opções seguintes não é um efeito nocivo provocado pelas vibrações:
perturbações neurológicas, circulatórias, digestivas e respiratórias;
dores no abdómen e caixa torácica;
perturbações de visão;
a silicose.
4 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "São consequências das vibrações:
a atrofia do sistema esquelético, artroses, doenças da coluna vertebral e
hipoacusia bilateral";
a doença de Reynaud e a eritrocianose";
a perturbação do poder de visão, doenças na coluna vertebral e atrofia no
sistema esquelético da mão";
doenças relacionadas com a audição".
88
F
Na equação de equilíbrio térmico do organismo, E pode ser positivo ou negativo.
89
12 – Noções de Ergonomia
1 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A ergonomia não tem por objectivo:
estudar a relação entre o homem e a sua ocupação";
3 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "A abordagem ergonómica do posto de
trabalho pretende:
colocar o operador sempre na mesma postura";
colocar os objectos dentro do alcance dos movimentos corporais";
90
13 – Noções de Saúde Ocupacional
2 – Escolha a opção correcta. A silicose é uma doença associada, entre outros, aos:
profissionais médicos;
trabalhadores das pedreiras;
motoristas de dumpers;
professores, na sequência da inalação do pó do giz.
Os
F pintores não apresentam problemas novos de toxicidade, uma vez que não há grande evolução
no sector das tintas;
V
A silicose é uma doença que afecta os alvéolos pulmonares.
91
14 – Procedimentos de Emergência
1 – Escolha a opção que melhor completa a frase: "O falso alarme é dado por sinal sonoro
emitido para:
prevenir a brigada de 1ª intervenção de uma situação de emergência";
alertar os trabalhadores para a ocorrência de uma situação de emergência";
obrigação;
aviso;
salvamento ou socorro.
O V modelo do tetraedro do fogo considera ainda a reacção em cadeia, para além dos
elementos do triângulo do fogo;
92
Avaliação Sumativa
93
Actividades por Módulo
94
1 – Acidentes de Trabalho na Construção Civil e Obras Públicas
Actividade 1
Após consultar a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, explique em que situações um acidente é
considerado de trabalho e em que casos o empregador não tem de indemnizar os danos
decorridos do acidente de trabalho.
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
A Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que alterou o Decreto-Lei n.º 441/91, de 14 de Novembro,
enuncia as obrigações dos empregadores e dos trabalhadores. Descreva essas obrigações
de um modo sucinto.
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
Actividade 2
Indique as situações em que devem utilizar-se os diversos tipos de redes de segurança nos
trabalhos em altura.
95
Actividade 3
Actividade 1
De acordo com a legislação em vigor, mencione em que situação devem ser usados os EPI.
Actividade 2
"É importante que o trabalhador seja envolvido na selecção dos EPI". Comente esta
afirmação.
Actividade 3
5 – Sinalização de Segurança
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
96
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Diga o que deverá ser incluído num estudo prévio de uma escavação.
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
97
9 – Riscos e Medidas Preventivas na Utilização de Equipamentos de
Trabalho
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
Actividade 2
98
Avalie as vantagens e as desvantagens dos auriculares em relação aos abafadores.
Actividade 3
Diga quais os principais efeitos nocivos provocados no organismo humano pelas vibrações.
12 – Noções de Ergonomia
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Actividade 1
Actividade 2
Indique seis das doenças profissionais com maior relevo na construção civil e explique as
suas causas.
Actividade 3
A luz solar pode causar danos graves na saúde dos trabalhadores da construção civil.
Exponha quais esses danos e de que forma é possível preveni-los.
14 – Procedimentos de Emergência
99
Actividade 1
Actividade 2
Actividade 3
Mencione quais os elementos mínimos que devem constar de uma planta de emergência.
100
Ficha de Avaliação
101
Ficha de avaliação
2. Os acidentes de trabalho são uma realidade que não podemos ignorar no sector
da Construção Civil e Obras Públicas.
102
3. Relativamente à organização dos serviços de Segurança, Higiene e Saúde do
Trabalho nas empresas, indique as modalidades que estas podem adoptar
explicando de uma forma sucinta cada uma delas.
103
Grelha de Correcção
da Ficha de Avaliação
104
CICCOPN GRELHA DE CORRECÇÃO DA FICHA DE AVALIAÇÃO
Questão: 1 1.1 1.2 1.3 2 2.1 2.2 3 4 4.1 4.2 5 5.1 5.2 5.3 6 7
TOTAL
Cotação: 4,5 1,5 1,5 1,5 3 1 2 1,5 2 1 1 5 3 1 1 2 2
Nº Formando
Grelhas de Avaliação Final
Pauta de Classificação Final
107
CICCOPN - Centro de Formação Profissional da Indústria da Construção Civil e Obras Públicas do Norte
PAUTA DE AVALIAÇÃO
Nº de Nome
Inscrição 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F 1P 2P Ex F
Bibliografia Específica
LIDA, I., Ergonomia – Projecto e Produção. Editora Edgard Blucher Lda., S. Paulo, 1995
MIGUEL, Alberto Sérgio S.R., Manual de Higiene e Segurança no Trabalho. Porto, Porto
Editora, 1995
NIOSH (National Institute of Occupational Safety and Health), Work Practices Guide for
Manual Lifting. NIOSH, 1991
Bibliografia Geral
BAPTISTA, Carina e DIAS, Ana (coord.), 2002. E-Learning – O Papel dos Sistemas de
Gestão da Aprendizagem na Europa (Colecção Formação à Distância e E-Learning).
Lisboa, INOFOR
BARBOSA, Lisete, 1998. Trabalho e Dinâmica dos Pequenos Grupos – Ideias para
Professores e Formadores (Colecção Polígono). Porto, Edições Afrontamento (2ªed.)
110
GATTI, Mário, GONZALEZ, Lázaro G., MEREU, Maria Grazia e TAGLIAFERRO, Cláudio, 2003.
O Impacte das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Competências
Profissionais – Estudo de Casos em Itália, França e Espanha: Relatório de Síntese
(Colecção CEDEFOP). Lisboa, INOFOR
IMAGINÁRIO, Luís, 2004. “Andragogia”, in Formar – Revista dos Formadores, n.º 46-50.
Lisboa, IEFP
LAGARTO, José Reis, 2002. Modelos de Aprendizagem à Distância para Adultos (Colecção
Formação à Distância e E-Learning). Lisboa, INOFOR
111