UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

INSTITUTO INTEGRADO DE SAÚDE

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

MODULO SER HUMANO, SOCIEDADE E ENFERMAGEM TURORA:

MARGARETE KNOCH MENDONÇA

Campo Grande- MS
2018
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
INSTITUTO INTEGRADO DE SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

MODULO SER HUMANO, SOCIEDADE E ENFERMAGEM

TURORA: MARGARETE KNOCH MENDONÇA

Síntese reflexiva realizada como integrante

na avaliação do Módulo Ser Humano,
Sociedade e Enfermagem do 1° semestre
do curso de Graduação em enfermagem da
Universidade Federal de Mato Grosso do
Sul

Campo Grande- MS
2018
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Objetivos de aprendizagem

1.Explicar a Evolução do ensino de enfermagem:

° Década de 1980

° Modelo Nightingale

° Ciclo básico e profissionalizante

2. Explicar as DCNS para o curso de enfermagem

3. Apresentar a estrutura curricular e as formas de integração

4. Descrever a Relação da biologia celular com a saúde

5. Comente o Perfil do enfermeiro no Brasil:

° Atualmente

° Daqui a 20 anos

° E a sua valorização
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Síntese de Fechamento

1. Descrever a evolução do ensino de enfermgem:

° Década de 1980

No decorrer do tempo a enfermagem evoluiu no mundo e primeiramente como técnica, o

como fazer do ensino de enfermagem, como capacitar estes profissionais. O cuidado era
desvalorizado e a atenção era limitada as práticas curativas. Num segundo momento, do
final da década de 40 até meados da década de 60, do século XX, busca-se fazer uma
fundamentação cientifica da enfermagem, também buscou-se implantar o trabalho em
equipe. A partir da década de 80 podemos perceber que a enfermagem passou a ser
reconhecida no Brasil, um dos marcos importantes foi a Lei do exercício profissional,
outro marco foi a promulgação da Constituição federal de 1988 que trata a saúde como
responsabilidade social do estado e reestabeleceu a reformulação do Sistema Único de
Saúde, sendo assim foi possível ampliar o número de escolas de ensino de enfermagem
com pôs- graduação. Essa década ainda foi influenciada pelo meio politico e social e
também pela crise na rede publica que todo mundo passou a ter acesso a saúde gratuita.

° Modelo Nightingale

O modelo ninghtingale foi criado a partir dos olhares de Florence Nightingale, que
aprendeu a observar os cuidados com o ser humano na época de 1846, em que a
enfermagem ainda nem existia sobre os pensamentos da sociedade. Esse modelo foi
sendo aperfeiçoado durante as suas conquistas sobre as lutas diárias para poder ser
aceita, pois, naquela época os únicos cuidados que eram aceitos de médicos. Nesse
caminho, foram dois anos para poder mudar o lado em que as pessoas viam, ela ficou
reconhecida como “Dama da lâmpada”. Depois de algum tempo ela criou a primeira
escola de enfermagem na Inglaterra no Hospital Saint Thomas em Londres, no qual
alunas tinha a característica de tudo o que ela aprendeu nesse caminho percorrido.
Eram aceitas dois tipo as, lady nurses que era proveniente de família mais reconhecidas
e de alto pode aquisitivo e as nurses de sócio econômicos inferiores, os critérios de
escolha eram extremamente rigorosos e exigia o mínimo de sabedorias das alunas. Elas
passavam durante um mês em probatório, durante o curso ficavam em regime de
internato. O curso tinha 1 ano de duração básico e 3 anos de prática no hospital.

° Ciclo básico e profissionalizante

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O clico básico também conhecido como técnico de enfermagem tem como característica
de dar uma formação técnica e profissional de forma teórica e pratica, tendo de curta
duração em comparação ao curso de nível superior, tendo em media de 1 ano a 1 ano e
meio.

O profissionalizante também conhecido como nível superior tem como característica o

aluno com bacharelado e licenciatura no qual a duração são de 4 a 6 anos dependendo
da especialização que o indivíduo escolher.

Explicar as DCNS para o curso de Enfermagem.

Em primeiro lugar vale a pena ressaltar que as Diretrizes curriculares Nacionais elas
são de suma importância, visto que elas pregam um conceito do que é necessário para a
formação do currículo do enfermeiro na sociedade atual do Brasil, porque as DCNS elas
agem de maneira direta e indireta na formação o indivíduo. Sem as DCNS o curso ele
não teria um direcionamento especifico na formação do profissional e sem elas não
haveria um planejamento didático afim de obter os melhores resultados.

Apresentar a estrutura a curricular e as formas de integração

A estrutura curricular diante das DCNS é: formar enfermeiros capacitados para poder
atender a necessidade de outra pessoa, ter técnica para poder aplicar diante de uma
situação e ser um bom profissional diante dos olhos da sociedade juntamente com a ética
e a moral.

As formas de integração curricular podem ser exemplificadas através do método PBL,

que permite a conexão do conhecimento obtido de diversos módulos de aprendizagem,
através de provas integradas permitindo a integração das diretrizes estudos pelo aluno.

O currículo integrado foi criado de maneira a aliar os conhecimentos necessários aquele

momento que o aluno está vivenciando no curso para ser capaz de resolver determinada
problemática, de modo a constituir um conhecimento gradual, mas que o aluno seja um
participante ativo do processo.

Descrever a relação da biologia celular com a saúde

Biologia celular é uma das grandes áreas que estuda a regulação do organismo e as
interações dos seres vivos. Com o amplo conhecimento após décadas de pesquisas, foi
possível compreender de forma mais especifica os impactos no cotidiano da sociedade,
de doenças antes de sem compreensão por parte da ciência.

Comente o perfil do enfermeiro no Brasil:

° Atualmente
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Podemos dizer que mais de 90% dos enfermeiros do Brasil são mulheres que trabalham
e tem a graduação, hoje o Brasil também é composto por técnicos de enfermagem que
auxiliam o enfermeiro. Sendo que no século XXI ainda tem um enorme preconceito
contra os enfermeiros da sociedade atual e um baixo salário tornado – se a sua
desvalorização.

° Daqui a 20 anos

O âmbito de enfermagem sofrerá uma enorme defasagem, contabilizando a falta de 9

milhões de profissionais causando uma enorme valorização da enfermagem no mundo.
A tecnologia também estará cada vez mais presente no mundo profissional do
enfermeiro, fazendo com que alguns trabalhos sejam facilitados e mais rápido para
melhor atender ao cliente. O número de profissionais masculinos também irá aumentar
cada vez mais, tornando mais frequente na sociedade. Criara-se mais vagas nas redes
publicas e privadas garantindo profissionais mais capacitados para atender o número de
clientes nesses lugares.

° Sua valorização

No Brasil o enfermeiro não é bem valorizado, tanto em questão do seu salário quanto a
questão de não ser respeito no seu ambiente de trabalho. Isso faz com que profissionais
não cumpram exatamente com a sua obrigação e ficam ineficiente no seu campo.
Fazendo assim indivíduos não satisfeito, além dos auxílios que são dados aos
profissionais para exercer o seu trabalho que são muito poucos.
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Referências

SILVEIRA, Cristiane Aparecida Silveira; Paiva, Sonia Maria Alves de Paiva. Evolução
de Ensino de Enfermagem no Brasil. Disponível:
<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/%20view/6967>.
Acesso em: 17 mar.2018.

MARTINS, Cristiane Martins; Kobayashi, Rika M Kobayashi; Ayoub, Andréa C.

Ayoub; Leite, Maria Madalena J. Leite. Perfil do enfermeiro e necessidades de
desenvolvimento de competência profissional. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v15n3/v15n3a12. Acesso em; 17 mar. 2018

Disponível em: < http://blog.unimonte.br/enfermagem-do-futuro-quais-sao-as-previsoes-

para-esse-mercado/>. Acesso em: 17 mar. 2018.

LAGE, Candice Ellen Barbalho Lage; ALVES, Marcelo da Silva Alves. (

DES)VALORIZAÇÃO DA ENFERMAGEM: IMPLICAÇÕES NO COTIADO DO
ENFERMEIRO. Disponível em: <
http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/download/908/338>.
Acesso em: 17 mar. 2018.

TAVARES, Claudia de Melo. Integração curricular no curso de graduação em

enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília (DF), V.56, N°4 P. 401-404,
jul.2003. Disponível em: <http:www.repositorio.unifesp.br/Hndler/11600/512>. Acesso
em: 17 mar. 2018.

MACHADO, Maria Minard et a. Metodologias ativas de ensino. Aprendizagem na

formação profissional em saúde: debates atuais. Ciências e Saude Coletiva, Belo
Horizonte, n°2, p.2133-2144 2008. Disponível
em:<http;www.scielosp.org/pdfescv13s21v1352a18>. Acesso em:17 mar.2018

BERBEL, Neusi Aparecida Navas Berbel. A problematização e aprendizagem baseada

em problemas: diferentes termos ou diferentes caminhos? Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/icse/v2n2/08.pdf . Acesso em: 17 de mar. 2018
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