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COMANDO GERAL
ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO ESTABELECIDO EM:
xx/xx/201x
MAPA DO PROCEDIMENTO
MATERIAL NECESSÁRIO
1. Viaturas;
3. Coletes refletivos;
4. Coletes balísticos;
5. Rádio portátil;
6. Lanternas ou faroletes;
7. Prancheta;
8. Guia de endereços;
9. Formulários de B.O.;
13. Espingarda Cal. 12ga; Sub-metralhadora Cal. 40 S&W; Pistola Cal. 40 S&W e/ou outros armamentos;
15. Sinalizadores ou latas de fogo (lata + estopa + óleo queimado + fogo), se for realizado eventualmente à noite.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
1. Planejamento do Bloqueio.
Preparação do Bloqueio
2. Montagem do Bloqueio.
3. Comando de Bloqueio.
4. Anotação no Bloqueio.
DOUTRINA OPERACIONAL
DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO
Busca pessoal Art. 244 do Código de Processo Penal – CPP
Busca pessoal em mulheres Art. 249 do Código de Processo Penal – CPP
Art. 5°, inc. LXI da Constituição Federal – CF
Condução das partes Art. 178 da Lei 8.069/1990 – Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA
Desacato Art. 331 do Código Penal – CP
Desobediência Art. 330 do Código Penal – CP
Art. 159 do Código de Trânsito Brasileiro –
Identificação do condutor
CTB
Poder de polícia Art. 78 do Código Tributário Nacional – CTN
Resistência Art. 329 do Código Penal – CP
Súmula Vinculante nº 11 do Supremo
Uso de algemas
Tribunal Federal – STF
PLANEJAMENTO DO BLOQUEIO
ATIVIDADES CRÍTICAS
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Basear-se nas estatísticas do tipo de delito a ser combatido, observando o local, dias da semana, dias
do mês, horário de maior incidência criminal, valendo-se, dentre outros elementos, do Princípio de Pareto.
2. Estabelecer quais os objetivos principais a serem atingidos na operação, a fim de que as ações sejam
coerentes.
5. Prever efetivo para a distribuição das diversas as funções na operação como: selecionador(es),
vistoriador(es), segurança(s), anotador(es) e comunicador.
RESULTADOS ESPERADOS
2. Que haja um resultado positivo perante a sociedade (detenção de criminosos, apreensões de veículos
roubados ou furtados, orientações de segurança com distribuição de panfletos, etc...).
3. Não ocorrência de acidentes, durante a operação, tanto em relação aos PM quanto aos cidadãos.
AÇÕES CORRETIVAS
POSSIBILIDADE DE ERROS
1. Não divulgar ao efetivo disponível os objetivos e metas a serem atingidas pela operação.
2. Mesmo sem meios humanos e materiais adequados realizar a operação, colocando em risco a
sociedade e os policiais.
5. Distribuir indistintamente as diversas funções para a operação, sem que os meios humanos sejam
otimizados.
ESCLARECIMENTOS
1. Princípio de Pareto: Princípio através do qual o administrador deve combater as causas mais
evidentes de problemas, com a maior parte de seus recursos disponíveis, visando a diminuição real dessas
falhas. Na atividade policial militar, o princípio de Pareto deve ser empregado de forma a usarmos novos
recursos, em especial nas operações, buscando os locais e horários de maior incidência criminal, para termos
mais eficácia e conseqüente otimização dos meios humanos e materiais.
a- fora dos horários de maior fluxo de veículos, geralmente às sextas-feiras e vésperas de feriados; e
b- em locais que, pelas dimensões e topografia (curvas, aclives e declives), prejudiquem sobremaneira a fluidez e a
segurança do tráfego.
5. Segurança no bloqueio: Verificar quem não tem experiência em operação bloqueio ou quem seja
estagiário, a fim de ser designado para trabalhar junto aos experientes; outros critérios:
a- local que iniba a tentativa de fuga (avenidas ou ruas que sejam largas o suficiente para a realização da operação,
sem travessas ou cruzamentos anteriores ao ponto de bloqueio);
b- boa visibilidade: pontos para o posicionamento dos policiais (seguranças) mais altos, junto a muros ou paredes;
7. Meios de sinalização:
b- complementar: “conão” (cone de um metro de altura), cavaletes, fitas plásticas de cor amarela e preta e ainda
placas de sinalização e indicação.
b- os policiais militares na função de segurança portam armas longas: Carabina Cal. .40 S&W, Espingarda, Cal. 12;
Sub-metralhadora, Cal. .40 S&W e/ou todo armamento compatível para o desenvolvimento seguro e eficaz da
operação.
9. Bloqueio noturno:
b- para a sinalização: cone refletivo, faixa refletiva, baldes com lâmpadas, latas de fogo, etc...
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
ATIVIDADES CRÍTICAS
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
2. Começar a sinalização do local desde o ponto de início do bloqueio, de forma breve, possibilitando o imediato
começo das atividades.
3. Estacionar uma viatura no início do bloqueio, com seu sistema de iluminação acionado, preferencialmente fora da
pista.
4. Estacionar as demais viaturas no local do término de bloqueio, sem atrapalhar o trânsito e a 45º em relação à
calçada, a fim de poderem ser prontamente utilizadas.
6. Formar as bases-de-vistoria de veículos de acordo com o efetivo e os meios à disposição, conforme ilustração
contida na figura.
RESULTADOS ESPERADOS
AÇÕES CORRETIVAS
1. Caso alguma viatura ou policial militar estejam mal posicionados, corrigi-los prontamente antes do início das
atividades.
4. Mudar o local de bloqueio, caso esteja em local impróprio para realizá-lo no momento da operação.
POSSIBILIDADES DE ERRO
4. Não solicitar apoio de efetivo ou meios para o auxílio no dispositivo, quando necessário.
5. Não conferir o efetivo e meios escalados previstos.
ESCLARECIMENTOS
1. Dispositivos luminosos das viaturas: o Comandante da operação pode determinar que se desliguem os
dispositivos luminosos de alguma viatura, dependendo de sua posição estratégica e condições do terreno.
c- à topografia do terreno.
c- 01(um) policial militar- anotador (caso o efetivo não permita, este poderá ser circulante
pelas bases-de-vistoria).
FIGURAS
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Distribuição e coordenação das diversas missões específicas dentro do bloqueio conforme figura.
3. Acompanhamento dos casos de prisões, detenções, retenções, confecções de AIT’s e CR’s, designando condutores
da ocorrência ao Distrito Policial, ou ainda, caso seja imprescindível, conduzi-la pessoalmente.
5. Elaboração e entrega do Relatório Final da Operação em tempo hábil, previamente determinado pelo seu
Comandante.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. A fim de evitar que pessoas não-autorizadas, que estejam na escuta da rede-rádio, saibam sobre os pontos de
bloqueio, duração, etc,...; efetuar via-fone ao CIOP, passando todos os dados das operações, e, quando do início
propriamente dito, somente informar que a(s) operação(ões) se iniciaram, bem como, orientar ao rádioperador do
CIOP, a fim de que não pergunte ou fale sobre os locais de bloqueio durante suas transmissões na rede-rádio.
3. Distribuir, em função dos PM escalados, quais as atividades que cada um desempenhará, detalhando-as, a fim de
que não haja dúvidas.
6. Decidir sobre a liberação de efetivo, viaturas e ainda sobre os procedimentos a serem adotados na condução de
flagrantes.
7. Acompanhar as detenções, prisões, retenções, elaboração de AIT’s e CR’s, apreensões realizadas no bloqueio,
deliberando sobre os condutores da ocorrência, conduzindo-a pessoalmente ao Distrito Policial, quando necessário.
8. Elaborar o relatório da Operação com o maior número de dados possíveis e exigidos para tal.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Não divulgação pela rede-rádio dos horários, prefixos de viaturas e pontos de bloqueio a serem realizados,
somente via-fone.
3. Escalar os PM nas funções que lhes sejam mais adequadas, em função do conhecimento do serviço e de suas
características individuais.
AÇÕES CORRETIVAS
1. A fim de evitar que pessoas não-autorizadas, que estejam na escuta da rede-rádio, saibam sobre os pontos de
bloqueio, duração, etc,...; efetuar via-fone ao Centro de Operações, passando todos os dados das operações, e,
quando do início propriamente dito, somente informar que a(s) operação(ões) se iniciaram, bem como, orientar ao
controlador do Centro de Operações, a fim de que não pergunte ou fale sobre os locais de bloqueio durante suas
transmissões na rede-rádio.
3. Distribuir, em função dos PM escalados, quais as atividades que cada um desempenhará, detalhando-as, a fim de
que não haja dúvidas.
6. Decidir sobre a liberação de efetivo, viaturas e ainda sobre os procedimentos a serem adotados na condução de
flagrantes.
7. Acompanhar as detenções, prisões, retenções, elaboração de AIT’s e CR’s, apreensões realizadas no bloqueio,
deliberando sobre os condutores da ocorrência, conduzindo-a pessoalmente ao Distrito Policial, quando necessário.
8. Elaborar o relatório da Operação com o maior número de dados possíveis e exigidos para tal.
POSSIBILIDADES DE ERRO
1. Divulgar, pela rede-rádio, horários, prefixos de viaturas envolvidas e ponto(s) de bloqueio, antecipadamente e
durante a realização dos mesmos.
2. Deixar de realizar o bloqueio por falta de algo que pudesse ser providenciado no próprio local ou
antecipadamente.
3. Realizar o bloqueio sem atentar-se para a consecução dos objetivos ou ainda sem segurança.
5. Estar alheio às ocorrências durante a operação (Detenções, AIT’s, CR’s, etc, ...).
FIGURA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
ATIVIDADES CRÍTICAS
2. Passagem de dados ao comunicador de rádio, junto à viatura, para as devidas verificações com o Centro de
Operações.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Posicionar-se no local determinado pelo comandante da operação, onde permanecerá para realizar sua função.
4. Preencher as planilhas da operação de forma legível, sem erros para futuras conferências, atendendo a todos os
campos disponíveis a serem preenchidos, como:
b. nº do Registro Geral (RG) ou de qualquer outro documento (com foto e Fé Pública, exemplos: Carteira funcional,
Carteira de Trabalho) que seja apresentado pelo abordado;
e. horário da abordagem;
f. nº de ocupantes; e
6. Verificar junto ao Centro Integrado de Operações Policiais, através do policial militar comunicador, ou por meio dos
meio dos Sistemas Informacionais de Banco de Dados Públicos (aplicativos de smartphones ou da intranet da
Instituição), quando for possível, a situação da vida pregressa do(s) abordado(s) e a situação legal do veículo
abordado, quando necessário.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Que o anotador fique em ponto de melhor acesso, em relação aos vistoriadores, quando não for possível ter um
em cada base-de-vistoria.
2. Acompanhamento visual e da checagem das providências que devam ser adotadas em cada base-de-vistoria.
1. Se não estiver parado em algum lugar adequado, fixar-se em ponto central às bases-devistoria.
2. Se houver muitas pessoas à sua frente, pedir licença para fazer o acompanhamento visual.
4. Periodicamente checar os seus próprios lançamentos para verificar se não há erros de preenchimento.
POSSIBILIDADE DE ERROS
1. Não ficar em ponto(s) que deva permanecer, quer por determinação quer por necessidade da base-de-vistoria, de
onde possa fazer acompanhamento visual dos vistoriadores e ocupantes do veículo abordado.
4. Não checar adequadamente os dados relativos à identidade, autenticidade da documentação e situação do(s)
abordado(s) e veículo junto ao Centro de Operações ou Banco de Dados Informacionais disponíveis.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
ATIVIDADES CRÍTICAS
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. Ficar junto ao rádio, no local das viaturas estacionadas, sendo o elo com Centro de Operações.
3. Durante as transmissões com o Centro de Operações, JAMAIS, indicar o local onde serão desenvolvidas as
operações, bem como, prefixos das viaturas envolvidas.
6. Retransmitir informações ao efetivo da operação, tudo que for necessário à segurança no local, vindas do Centro
de Operações
7. Transmitir ao Centro de Operações, de imediato, dados dos presos em flagrante, de ocorrências envolvendo
autoridades ou PM/PC, ou ainda, qualquer anormalidade grave durante a Operação, sob a determinação do
Comandante da operação
RESULTADOS ESPERADOS
4. Avisar o Centro de Operações sobre as ocorrências graves e de maior relevância ou interesse, após determinação/
autorização do Comandante do Bloqueio.
AÇÕES CORRETIVAS
POSSIBILIDADE DE ERROS
NOME DA TAREFA:
N° POP:
DATA:___/____/___ N° PROCESSO: Comunicações de Rádio no
Bloqueio
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Fez a divulgação correta da Operação, não
transmitindo, via-rádio, seus detalhes?
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Estar devidamente posicionado, a fim de que tenha o campo visual mais amplo possível.
3. Estar atento ao ambiente externo à área do bloqueio, demonstrando grande atenção e ostensividade.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
2. Posicionar-se no local, conforme determinação recebida, observando pontos de cobertura e abrigo para os casos
em que o bloqueio seja alvo de agressão e necessite de pronta e justa reação.
3. Estar atento às indicações do policial encarregado do rádio (caráter geral, veículos evadidos , etc...).
5. Nos casos de tentativa de fuga do bloqueio, JAMAIS , atirar em direção ao veículo, salvo, em legítima defesa.
6. Não permitir que transeuntes passem entre os veículos e as pessoas que estão sendo abordadas.
7. Quando próximo ao policial militar- selecionador apoiar na seleção e sinalização do bloqueio, além da função de
egurança.
8. Tão logo um auto ocupado com vários indivíduos pare para ser vistoriado, o policial militar- segurança se aproxima
para o devido apoio aos vistoriadores, quando solicitado.
9. Manter-se em postura ostensiva, atenta, portando o armamento de forma que possa ser prontamente utilizado em
caso de necessidade.
10. Quando estiver junto às viaturas de apoio após o ponto de bloqueio estar atento, para eventuais chamadas dos
outros policiais, bem como estar pronto para acompanhar veículo que tenha se evadido do bloqueio.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Que o nível de segurança seja sempre alto e proporcional ao grau de periculosidade do local onde está sendo
realizado o bloqueio.
2. Que o policial militar- segurança sempre esteja pronto para apoiar os vistoriadores do bloqueio quando
necessário.
3. Que se mantenha bem posicionado para defender, prontamente, os policiais em caso de haver ações agressivas
contra o bloqueio.
5. Interceptar, prontamente, o(s) veículo(s) indicado pelo operador do rádio como sendo caráter geral ou que tenha
se evadido de alguma viatura da região.
7. Em caso de fuga ou evasão de veículo do bloqueio, transmitir o mais rápido possível as características do veículo,
ao comunicador de rádio para irradiação na rede rádio, objetivando o acompanhamento e o cerco policial.
AÇÕES CORRETIVAS
4. Caso haja detenção, prisão em flagrante de pessoas apoiar e fazer suas escoltas para condução à Autoridade
Policial Judiciária competente.
POSSIBILIDADE DE ERROS
3. Posicionar-se sem ter amplo campo visual e em desacordo ao ponto determinado pelo comandante do bloqueio.
4. Não apoiar os vistoriadores quando houver grande número de ocupantes nos veículos.
5. Permitir que transeuntes passem pelo bloqueio, atrapalhando o serviço e pondo em risco a segurança.
6. Não observar os veículos indicados pelo operador de rádio, como sendo produto de crime ou evadidos de outras
viaturas da região.
ESCLARECIMENTOS
1. Tentativa de fuga do bloqueio: JAMAIS efetuar disparo de arma de fogo, mesmo como forma de alerta, pois:
c- do disparo do armamento pode ocorrer a desproporcionalidade e excesso entre a ação do condutor infrator (ao
não obedecer ao sinal de parada), e a ação do policial militar (alvejá-lo pelas costas), sem estar amparado pela
“legítima defesa”.
d- caso o veículo passe a ser usado como “arma”, em vez de um meio de transporte, na tentativa de fuga, causando
graves danos a integridade física ou ameaçando a vida dos integrantes do bloqueio ou a terceiros. Em legítima
defesa, poder-se-à admitir o disparo direto de arma de fogo.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Posicionamento na pista.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
1. De acordo com os objetivos propostos para a operação, desenvolver e desempenhar o critério de seleção.
2. Posicionar-se ao lado da sinalização do bloqueio de modo a ser visto com antecedência pelos condutores dos
veículos.
3. Adotar sempre procedimento seguro, principalmente por ser o primeiro PM do bloqueio a ser visualizado pelos
condutores de veículos.
8. Controlar o trânsito para que este passe pelo bloqueio em velocidade moderada
9. Sinalizar a entrada e saída de veículos do bloqueio, solicitando o apoio do policial militar - segurança.
RESULTADOS ESPERADOS
1. Que a seleção dos veículos seja coerente aos objetivos propostos para a operação.
4. Que mantenha o número de veículos selecionados proporcional ao número de bases-devistoria, a fim de que não
haja fila de veículos a serem vistoriados.
5. Que comunique sempre aos vistoriadores as irregularidades a serem constatadas, devido à sua suspeita.
AÇÕES CORRETIVAS
delas se desocuparem.
POSSIBILIDADE DE ERROS
1. Ficar em ponto da pista onde não seja convenientemente visto pelos condutores dos veículos.
4. Selecionar veículos sem critérios ou em desacordo com os objetivos propostos para a operação.
ESCLARECIMENTOS
1. Critério de seleção:
a- Conforme o objetivo do bloqueio, será estabelecido sobre qual tipo de veículo (passeio, carga, moto, lotação)
estará centrada a atenção do selecionador, como nos casos de operações específicas, bem como, obviamente, a
fundada suspeita nas atitudes dos condutores ou ocupantes dos veículos.
b- Exemplos de operações específicas: Ônibus, Caminhão (crimes como roubo ou furto do caminhão e sua carga), Táxi
(furto ou roubo do auto, “seqüestro-relâmpago”), conjunta com outros órgãos (Polícia Civil, Receita Estadual – ICMS).
2. Procedimento seguro: a atitude e as ações do selecionador repercutirão para todos os presentes no local:
a- para os PM no bloqueio;
3. Quantidade de veículos: Deverá selecionar os veículos à medida em que há bases-devistoria disponíveis para a
execução das abordagens policiais, evitando-se filas de espera, as quais diminuem a segurança no bloqueio;
NOME DA TAREFA:
N° POP:
DATA:___/____/___ N° PROCESSO: Seleção de Veículos no
Bloqueio
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O Policial Militar- selecionador se posicionou
adequadamente na pista?
2. Os veículos foram selecionados conforme os
objetivos propostos?
ATIVIDADES CRÍTICAS
1. Liberação da via.
SEQUÊNCIA DE AÇÕES
5. Recolher os meios utilizados em sentido contrário ao fluxo de trânsito (os últimos meios a serem recolhidos são os
cones que sinalizam o ponto do início do bloqueio).
8. Ao término do turno, divulgação e encaminhamento, pelo comandante, do relatório final da operação e de outros
documentos eventualmente elaborados.
RESULTADOS ESPERADOS
3. Transmissão de resultados
4. Confecção de relatório
AÇÕES CORRETIVAS
2. Através de delegação, distribuir responsabilidades para atividades específicas, como escoltar os veículos
apreendidos até o pátio de recolhimento ou DP,se for o caso.
3. Checar se todas providências que estão sendo tomadas para o recolhimento do material utilizado.
POSSIBILIDADE DE ERROS
1. Não encerrar a operação no horário pré- estabelecido ou quando as condições climáticas assim determinarem.
Especificar as
funções do bloqueio
ou da abordagem
estática de acordo
com o efetivo
empregado,
relacionando,
também, os
componentes da
VTR apoio, se
houver.
Prefixo:
Viaturas empenhadas:
2 - MAPA DE PRODUTIVIDADE:
OCORRÊNCIAS
NATUREZA Total NATUREZA Total
Apoio policial Lesão corporal
Desobediência Receptação
Estelionato Tóxico
Roubo Outros
CONDUÇÕES
Prisão em flagrante TCO
Outros Outros
ABORDAGENS
Automóvel, caminhonete ou camioneta Ônibus ou micro ônibus
Pessoas Táxi
APREENSÕES
Automóvel, caminhonete ou camioneta Ônibus ou micro ônibus
MEDIDAS ESPECÍFICAS
Auto de infração Recolhimento do CRLV
3 – OCORRÊNCIAS REGISTRADAS:
Nº da ocorrência Natureza Viatura Órgão de Destino
4 – ALTERAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
5 – OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
___________________________________
Comandante
Anexo II:
PLANILHA DE ABORDAGEM:
Data: _____/______/_______
Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:
Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.
Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:
Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.
Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:
Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.