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POLÍCIA MILTAR DO ESTADO DA PARAÍBA POP:

COMANDO GERAL
ESTADO MAIOR ESTRATÉGICO ESTABELECIDO EM:
xx/xx/201x

BLOQUEIO DE VIA PÚBLICA REVISADO EM:


Nº DA REVISÃO:
AUTORIDADE RESPONSÁVEL: Chefe do Estado-Maior PM.
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO: Geral.

MAPA DO PROCEDIMENTO

MATERIAL NECESSÁRIO

1. Viaturas;

2. Cones e/ou cavaletes, se houver, Cama de Faquir e/ou Lombada Removível;

3. Coletes refletivos;

4. Coletes balísticos;

5. Rádio portátil;

6. Lanternas ou faroletes;

7. Prancheta;

8. Guia de endereços;

9. Formulários de B.O.;

10. Planilha para relação de veículos vistoriados e pessoas abordadas;

11. Rascunhos e caneta;

12. Talonário Eletrônico de AIT(Auto de Infração de Trânsito) e CR (Comprovante de recolhimento);

13. Espingarda Cal. 12ga; Sub-metralhadora Cal. 40 S&W; Pistola Cal. 40 S&W e/ou outros armamentos;

14. Apito com fiel

15. Sinalizadores ou latas de fogo (lata + estopa + óleo queimado + fogo), se for realizado eventualmente à noite.
ETAPAS PROCEDIMENTOS

1. Planejamento do Bloqueio.
Preparação do Bloqueio
2. Montagem do Bloqueio.

3. Comando de Bloqueio.

4. Anotação no Bloqueio.

5. Comunicação de Rádio no Bloqueio.

Execução do Bloqueio 6. Segurança no Bloqueio.

7. Seleção de veículos no Bloqueio.

8. Buscas pessoais no bloqueio

9. Vistorias de Veículo no Bloqueio

Encerramento de Bloqueio 10. Finalização de Bloqueio.

DOUTRINA OPERACIONAL

DESCRIÇÃO LEGISLAÇÃO
Busca pessoal Art. 244 do Código de Processo Penal – CPP
Busca pessoal em mulheres Art. 249 do Código de Processo Penal – CPP
Art. 5°, inc. LXI da Constituição Federal – CF
Condução das partes Art. 178 da Lei 8.069/1990 – Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA
Desacato Art. 331 do Código Penal – CP
Desobediência Art. 330 do Código Penal – CP
Art. 159 do Código de Trânsito Brasileiro –
Identificação do condutor
CTB
Poder de polícia Art. 78 do Código Tributário Nacional – CTN
Resistência Art. 329 do Código Penal – CP
Súmula Vinculante nº 11 do Supremo
Uso de algemas
Tribunal Federal – STF
PLANEJAMENTO DO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Comandante da Operação

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Estabelecimento de um programação coerente com o resultado desejado.

2. Observância de todos os itens de planejamento.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Basear-se nas estatísticas do tipo de delito a ser combatido, observando o local, dias da semana, dias
do mês, horário de maior incidência criminal, valendo-se, dentre outros elementos, do Princípio de Pareto.

2. Estabelecer quais os objetivos principais a serem atingidos na operação, a fim de que as ações sejam
coerentes.

3. Programar dia e horário e duração da operação, atentando-se para evitar a formação de


congestionamentos e longa permanência no mesmo lugar.

4. Escolher local, observando-se os critérios de objetividade e segurança , com trecho extenso o


suficiente para haver sinalização, bolsão de vistoria, área de veículos recolhidos e estacionamento de
viaturas.

5. Prever efetivo para a distribuição das diversas as funções na operação como: selecionador(es),
vistoriador(es), segurança(s), anotador(es) e comunicador.

6. Prever a necessidade de policial(is) feminina(s) para as buscas pessoais em mulheres.

7. Prever meios de sinalização.

8. Prever viaturas, armamentos, coletes balísticos e comunicação.

9. Para bloqueio noturno, prever sinalização própria.

10. . Prever solicitação de meios não existentes na OPM.

11. . Divulgar previamente ao efetivo, o propósito da operação e as metas a serem atingidas.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que as operações sejam realizadas onde e quando realmente haja necessidade.

2. Que haja um resultado positivo perante a sociedade (detenção de criminosos, apreensões de veículos
roubados ou furtados, orientações de segurança com distribuição de panfletos, etc...).

3. Não ocorrência de acidentes, durante a operação, tanto em relação aos PM quanto aos cidadãos.

4. Efetividade, considerando os meios humanos e materiais disponíveis e compatíveis ao tamanho e à


periculosidade da operação a ser realizada.

AÇÕES CORRETIVAS

1. Solicitar apoio de efetivo, quando necessário.

2. Solicitar apoio material, quando necessário.


3. Em caso de mau tempo (garoa forte, chuva, muita neblina) suspender temporariamente ou encerrar a
operação, a fim de evitar acidentes e danos.

4. Se acontecerem imprevistos que reduzam a efetividade da operação, adequar os meios disponíveis,


atentando-se para a segurança dos policiais e da população.

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Não divulgar ao efetivo disponível os objetivos e metas a serem atingidas pela operação.

2. Mesmo sem meios humanos e materiais adequados realizar a operação, colocando em risco a
sociedade e os policiais.

3. Não estabelecer coerentemente o horário, local e duração da operação.

4. Não prever a suspensão temporária ou o encerramento da operação, tanto logo as condições


climáticas assim determinarem.

5. Distribuir indistintamente as diversas funções para a operação, sem que os meios humanos sejam
otimizados.

6. Deixar de prever limites e controles para as eventuais mudanças necessárias à realização da


operação.

7. Utilizar dados estatísticos incorretos ou incompletos.

ESCLARECIMENTOS

1. Princípio de Pareto: Princípio através do qual o administrador deve combater as causas mais
evidentes de problemas, com a maior parte de seus recursos disponíveis, visando a diminuição real dessas
falhas. Na atividade policial militar, o princípio de Pareto deve ser empregado de forma a usarmos novos
recursos, em especial nas operações, buscando os locais e horários de maior incidência criminal, para termos
mais eficácia e conseqüente otimização dos meios humanos e materiais.

2. Congestionamento: Evitar formação de congestionamento, ou seja:

a- fora dos horários de maior fluxo de veículos, geralmente às sextas-feiras e vésperas de feriados; e

b- em locais que, pelas dimensões e topografia (curvas, aclives e declives), prejudiquem sobremaneira a fluidez e a
segurança do tráfego.

3. Longa permanência no mesmo lugar: Permanecer de 45 a 60 minutos (máximo 60 minutos) no


mesmo ponto de bloqueio.

4. Objetividade: Estabelecer a operação em horários e locais, no sentido de prevenir ou combater ao


máximo a probabilidade de ocorrência de atos ilícitos.

5. Segurança no bloqueio: Verificar quem não tem experiência em operação bloqueio ou quem seja
estagiário, a fim de ser designado para trabalhar junto aos experientes; outros critérios:

a- local que iniba a tentativa de fuga (avenidas ou ruas que sejam largas o suficiente para a realização da operação,
sem travessas ou cruzamentos anteriores ao ponto de bloqueio);

b- boa visibilidade: pontos para o posicionamento dos policiais (seguranças) mais altos, junto a muros ou paredes;

c- extenso o suficiente para a montagem correta do dispositivo;

d- não ser logo após curvas ou declive.


6. Prever o efetivo: compatível: número suficiente de Policiais Militares para executar as diversas
tarefas, mas sem excesso e ociosidade, podendo ser empregado em outras atividades, preservando-se com
isso o efetivo operacional da Unidade Policial empregada.

7. Meios de sinalização:

a- básica: cone, coletes refletivos para o selecionador e pré-selecionador;

b- complementar: “conão” (cone de um metro de altura), cavaletes, fitas plásticas de cor amarela e preta e ainda
placas de sinalização e indicação.

8. Armamentos no bloqueio: Os armamentos deverão ser compatíveis com a periculosidade da


operação e os objetivos propostos, mas de forma geral:

a- os policiais militares portam seu respectivos armamentos (revólver ou pistola PT-100);

b- os policiais militares na função de segurança portam armas longas: Carabina Cal. .40 S&W, Espingarda, Cal. 12;
Sub-metralhadora, Cal. .40 S&W e/ou todo armamento compatível para o desenvolvimento seguro e eficaz da
operação.

9. Bloqueio noturno:

a- para o selecionador: colete refletivo, lanterna; e

b- para a sinalização: cone refletivo, faixa refletiva, baldes com lâmpadas, latas de fogo, etc...
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Planejamento de Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES

1. Os objetivos foram estabelecidos?

2. As ações foram coerentes com os objetivos?

3. A programação foi feita seguindo-se todos os itens


do planejamento?

4. Os meios humanos e materiais foram compatíveis?

5. Local, dia e horário foram estabelecidos


adequadamente?

6. As diversas funções foram distribuídas


coerentemente?

7. Os objetivos propostos foram divulgados aos policiais


militares, anteriormente à operação?
8. Foram previstos os limites e controles para as
eventuais mudanças necessárias à realização da
operação?
MONTAGEM DO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Comandante da Operação

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Montagem rápida da operação.

2. Posicionamento dos policiais militares e viaturas no terreno.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Chegar ao ponto de bloqueio.

2. Começar a sinalização do local desde o ponto de início do bloqueio, de forma breve, possibilitando o imediato
começo das atividades.

3. Estacionar uma viatura no início do bloqueio, com seu sistema de iluminação acionado, preferencialmente fora da
pista.

4. Estacionar as demais viaturas no local do término de bloqueio, sem atrapalhar o trânsito e a 45º em relação à
calçada, a fim de poderem ser prontamente utilizadas.

5. Os dispositivos luminosos de emergência e os faróis permanecem acionados.

6. Formar as bases-de-vistoria de veículos de acordo com o efetivo e os meios à disposição, conforme ilustração
contida na figura.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Conferência e controle do efetivo e meios escalados em suas devidas posições.

2. Transmissão rápida de ordens.

3. Brevidade para a montagem da operação.

4. Sinalização adequada do local.

5. A não ocorrência de acidentes durante a montagem do dispositivo.

6. Montagem do dispositivo de bloqueio em local apropriado.

7. Quando necessário, o pronto auxílio das viaturas no dispositivo.

AÇÕES CORRETIVAS

1. Caso alguma viatura ou policial militar estejam mal posicionados, corrigi-los prontamente antes do início das
atividades.

2. Caso um policial militar fique isolado ou alheio às atividades, corrigi-lo prontamente.

3. Sempre observar a comunicação entre os policiais militares.

4. Mudar o local de bloqueio, caso esteja em local impróprio para realizá-lo no momento da operação.

POSSIBILIDADES DE ERRO

1. Não transmissão de ordens gerais e específicas aos policiais.

2. Demorar demais para a montagem do bloqueio, ou ainda, em local inapropriado.

3. Falta de sinalização adequada, quer diurna ou noturna.

4. Não solicitar apoio de efetivo ou meios para o auxílio no dispositivo, quando necessário.
5. Não conferir o efetivo e meios escalados previstos.

6. Permanecer no ponto de bloqueio, caso esteja em local impróprio para realizá-lo.

7. Estacionar as viaturas incorretamente.

ESCLARECIMENTOS

1. Viatura no início do bloqueio:

a- identifica a realização do bloqueio;

b- serve de proteção física aos Policiais Militares;

c- apoio de comunicação ao selecionador e seu segurança;

d- utilizada para acompanhamento de veículos que fujam do bloqueio;

1. Dispositivos luminosos das viaturas: o Comandante da operação pode determinar que se desliguem os
dispositivos luminosos de alguma viatura, dependendo de sua posição estratégica e condições do terreno.

2. Bases-de-vistorias: o número de bases-de-vistoria de veículos deve ser proporcional:

a- ao efetivo à disposição da operação.

b- aos meios alocados na operação.

c- à topografia do terreno.

Bem como, cada base-de-vistoria deve ser composta por:

a- 01(um) policial militar- vistoriador;

b- 01(um) policial militar- segurança; e

c- 01(um) policial militar- anotador (caso o efetivo não permita, este poderá ser circulante

pelas bases-de-vistoria).

FIGURAS
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Montagem de Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES

1. Houve revista de pessoal e de meios?

2. Transmitiram-se as ordens específicas?

3. A montagem foi breve?

4. A sinalização foi disposta adequadamente?

5. A montagem do dispositivo ocorreu em local


próprio?
6. As viaturas estavam estacionadas em local e de modo
apropriado?
7. O efetivo mínimo para as bases-de-vistoria foi
respeitado?
8. A relação entre a função determinada a cada policial
militar foi cumprida como o previsto?
9. Ocorreu algum acidente durante a montagem do
dispositivo?
COMANDO DO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Comandante da Operação

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Distribuição e coordenação das diversas missões específicas dentro do bloqueio conforme figura.

2. Supervisão de todas as fases de desencadeamento do bloqueio.

3. Acompanhamento dos casos de prisões, detenções, retenções, confecções de AIT’s e CR’s, designando condutores
da ocorrência ao Distrito Policial, ou ainda, caso seja imprescindível, conduzi-la pessoalmente.

4. Fechamento das atividades, coleta de dados da operação.

5. Elaboração e entrega do Relatório Final da Operação em tempo hábil, previamente determinado pelo seu
Comandante.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. A fim de evitar que pessoas não-autorizadas, que estejam na escuta da rede-rádio, saibam sobre os pontos de
bloqueio, duração, etc,...; efetuar via-fone ao CIOP, passando todos os dados das operações, e, quando do início
propriamente dito, somente informar que a(s) operação(ões) se iniciaram, bem como, orientar ao rádioperador do
CIOP, a fim de que não pergunte ou fale sobre os locais de bloqueio durante suas transmissões na rede-rádio.

2. Atuar ou até interferir nas diversas etapas do bloqueio.

3. Distribuir, em função dos PM escalados, quais as atividades que cada um desempenhará, detalhando-as, a fim de
que não haja dúvidas.

4. Formar as bases-de-vistoria da operação.

5. Ficar em ponto onde tenha visão de todo o bloqueio.

6. Decidir sobre a liberação de efetivo, viaturas e ainda sobre os procedimentos a serem adotados na condução de
flagrantes.

7. Acompanhar as detenções, prisões, retenções, elaboração de AIT’s e CR’s, apreensões realizadas no bloqueio,
deliberando sobre os condutores da ocorrência, conduzindo-a pessoalmente ao Distrito Policial, quando necessário.

8. Elaborar o relatório da Operação com o maior número de dados possíveis e exigidos para tal.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Não divulgação pela rede-rádio dos horários, prefixos de viaturas e pontos de bloqueio a serem realizados,
somente via-fone.

2. Fazer as mudanças necessárias na estrutura do bloqueio, visando a objetividade e segurança.

3. Escalar os PM nas funções que lhes sejam mais adequadas, em função do conhecimento do serviço e de suas
características individuais.

4. Suspender o bloqueio quando estiver comprometida a segurança da operação.

5. Divulgação dos resultados após o término da operação.

6. Elaboração de Relatório completo da operação.

AÇÕES CORRETIVAS
1. A fim de evitar que pessoas não-autorizadas, que estejam na escuta da rede-rádio, saibam sobre os pontos de
bloqueio, duração, etc,...; efetuar via-fone ao Centro de Operações, passando todos os dados das operações, e,
quando do início propriamente dito, somente informar que a(s) operação(ões) se iniciaram, bem como, orientar ao
controlador do Centro de Operações, a fim de que não pergunte ou fale sobre os locais de bloqueio durante suas
transmissões na rede-rádio.

2. Atuar ou até interferir nas diversas etapas do bloqueio.

3. Distribuir, em função dos PM escalados, quais as atividades que cada um desempenhará, detalhando-as, a fim de
que não haja dúvidas.

4. Formar as bases-de-vistoria da operação.

5. Ficar em ponto onde tenha visão de todo o bloqueio.

6. Decidir sobre a liberação de efetivo, viaturas e ainda sobre os procedimentos a serem adotados na condução de
flagrantes.

7. Acompanhar as detenções, prisões, retenções, elaboração de AIT’s e CR’s, apreensões realizadas no bloqueio,
deliberando sobre os condutores da ocorrência, conduzindo-a pessoalmente ao Distrito Policial, quando necessário.

8. Elaborar o relatório da Operação com o maior número de dados possíveis e exigidos para tal.

POSSIBILIDADES DE ERRO

1. Divulgar, pela rede-rádio, horários, prefixos de viaturas envolvidas e ponto(s) de bloqueio, antecipadamente e
durante a realização dos mesmos.

2. Deixar de realizar o bloqueio por falta de algo que pudesse ser providenciado no próprio local ou
antecipadamente.

3. Realizar o bloqueio sem atentar-se para a consecução dos objetivos ou ainda sem segurança.

4. Não escalar os PM nas funções que lhes sejam mais adequadas.

5. Estar alheio às ocorrências durante a operação (Detenções, AIT’s, CR’s, etc, ...).

6. Não divulgar em tempo hábil os resultados da operação

7. Não elaborar relatório completo final da operação.

FIGURA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Comando de Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES


1. Supervisionou as fases de desencadeamento do
bloqueio?

2. Fez as mudanças necessárias?

3. Escalou convenientemente os PM para as funções do


bloqueio?

4. Acompanhou visualmente a operação?

5. Prestou orientação aos PM?

6. Atuou nos casos que eram de sua competência?

7. Suspendeu temporariamente ou encerrou a


operação, quando necessário à segurança?

8. Divulgou os resultados da operação em tempo hábil?

9. Elaborou corretamente o relatório final da operação?


ANOTAÇÕES DO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Policial Anotador

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Preenchimento correto das planilhas do bloqueio.

2. Passagem de dados ao comunicador de rádio, junto à viatura, para as devidas verificações com o Centro de
Operações.

3. Acompanhamento das atividades em cada base-de-vistoria que estiver afeto.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Posicionar-se no local determinado pelo comandante da operação, onde permanecerá para realizar sua função.

2. Verificar a autenticidade dos documentos apresentados.

3. Utilizar as planilhas próprias (relação de pessoas abordadas e veículos vistoriados).

4. Preencher as planilhas da operação de forma legível, sem erros para futuras conferências, atendendo a todos os
campos disponíveis a serem preenchidos, como:

a. nome completo do(s) abordado(s);

b. nº do Registro Geral (RG) ou de qualquer outro documento (com foto e Fé Pública, exemplos: Carteira funcional,
Carteira de Trabalho) que seja apresentado pelo abordado;

c. nº da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e respectiva validade do condutor/proprietário do veículo;

d. nº do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) local da abordagem;

nº , Cidade e Estado da placa do veículo,

e. horário da abordagem;

f. nº de ocupantes; e

g. observações [constar se é ou não ocupante do veículo no momento da abordagem e as providências decorrentes


da abordagem, como: elaboração do Auto de Infração de Trânsito (AIT) e respectivo nº; do Comprovante de
Recolhimento (CR) do CRLV, e respectivo nº; flagrantes; apreensões; retenções; etc,...) ou liberação no local – sem
novidades].

5. Após o preenchimento dos dados necessários, devolver a documentação ao(s) abordados

6. Verificar junto ao Centro Integrado de Operações Policiais, através do policial militar comunicador, ou por meio dos
meio dos Sistemas Informacionais de Banco de Dados Públicos (aplicativos de smartphones ou da intranet da
Instituição), quando for possível, a situação da vida pregressa do(s) abordado(s) e a situação legal do veículo
abordado, quando necessário.

7. Ao término do bloqueio, preencher o relatório da operação, sob orientação do seu comandante.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que o anotador fique em ponto de melhor acesso, em relação aos vistoriadores, quando não for possível ter um
em cada base-de-vistoria.

2. Acompanhamento visual e da checagem das providências que devam ser adotadas em cada base-de-vistoria.

3. Preenchimento correto e completo de todas as planilhas pertinentes à operação.


AÇÕES CORRETIVAS

1. Se não estiver parado em algum lugar adequado, fixar-se em ponto central às bases-devistoria.

2. Se houver muitas pessoas à sua frente, pedir licença para fazer o acompanhamento visual.

3. Se discordar do procedimento adotado, conversar com o PM no sentido de resolver eventual irregularidade.

4. Periodicamente checar os seus próprios lançamentos para verificar se não há erros de preenchimento.

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Não ficar em ponto(s) que deva permanecer, quer por determinação quer por necessidade da base-de-vistoria, de
onde possa fazer acompanhamento visual dos vistoriadores e ocupantes do veículo abordado.

2. Ficar calado quando observa providências inadequadas dos vistoriadores.

3. Deixar de checar a sua própria atividade de preenchimento de planilhas.

4. Não checar adequadamente os dados relativos à identidade, autenticidade da documentação e situação do(s)
abordado(s) e veículo junto ao Centro de Operações ou Banco de Dados Informacionais disponíveis.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Anotações do Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES


1. O anotador se posicionou corretamente local em que
ficou era seguro?

2. O local era central às bases-de-vistoria?

3. Os vistoriadores eram visualizados e viceversa pelo


anotador?
4. Nos casos de providências inadequadas, o vistoriador
foi orientado ou corrigido?
5. Houve preenchimento correto das planilhas da
operação?
6. Todos os campos das planilhas foram preenchidos
quando possível?
7. Foi constatado algum erro de preenchimento após o
encaminhamento das planilhas ao comandante do
bloqueio?
8. Foram feitas as verificações, quando necessárias,
junto ao Centro de Operações ou Banco de Dados
Informacionais Disponíveis?
9. As providências adotadas em cada abordagem foram
devidamente anotadas?
COMUNICAÇÃO DE RÁDIO NO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Policial Operador de Rádio Portátil ou da VTR

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Transmissão correta de dados.

2. Rapidez na retransmissão de dados para conferência.

3. Guarda das viaturas.

4. Atenção permanente à rede-rádio, quanto à irradiação de veículos/motos/caminhões roubados, furtados ou que


se evadiram das viaturas na região e possam passar pelo ponto de bloqueio.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Ficar junto ao rádio, no local das viaturas estacionadas, sendo o elo com Centro de Operações.

2. Transmitir ao Centro de Operações o desencadeamento das operações.

3. Durante as transmissões com o Centro de Operações, JAMAIS, indicar o local onde serão desenvolvidas as
operações, bem como, prefixos das viaturas envolvidas.

4. Consultar dados dos abordados, solicitados pelo policial militar anotador.

5. Consultar dados dos veículos, solicitados pelo policial militar anotador.

6. Retransmitir informações ao efetivo da operação, tudo que for necessário à segurança no local, vindas do Centro
de Operações

7. Transmitir ao Centro de Operações, de imediato, dados dos presos em flagrante, de ocorrências envolvendo
autoridades ou PM/PC, ou ainda, qualquer anormalidade grave durante a Operação, sob a determinação do
Comandante da operação

8. Fazer a guarda das viaturas estacionadas proximamente.

9. Manter constante atenção à rede-rádio, quanto à irradiação de veículos/motos/caminhões roubados, furtados ou


que se evadiram de viaturas e possam passar pelo ponto de bloqueio, comunicando imediatamente ao PM
selecionador e seguranças, sobre as características irradiadas e destino tomado..

RESULTADOS ESPERADOS

1. Não divulgação antecipada e detalhada das operações (via-rádio).

2. Consultar dados de pessoas e veículos.

3. Transmitir ao efetivo informações importantes vindas do Centro de Operações.

4. Avisar o Centro de Operações sobre as ocorrências graves e de maior relevância ou interesse, após determinação/
autorização do Comandante do Bloqueio.

5. Execução da guarda das viaturas.

AÇÕES CORRETIVAS

1. Em caso de dúvida, confirmar dados.

2. Escrever o retorno das consultas.

3. Retransmitir o quanto antes as informações do Centro de Operações ao PM interessado.


4. Orientar aos civis para que não permaneçam junto às viaturas.

5. Manter atenção nas atividades do bloqueio e na rede-rádio.

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Não permanecer próximo às viaturas.

2. Transmitir dados errados.

3. Não anotar o retorno das consultas realizadas.

4. Demorar para cientificar o anotador quanto ao retorno dos dados.

5. Deixar de transmitir dados.

6. Não esperar o momento oportuno para realizar sua comunicação de dados.

7. Citar, pela rede-rádio, local e duração do bloqueio, prefixos de viaturas envolvidas.

8. Deixar de avisar imediatamente o selecionador e seguranças da possibilidade de veículos/motos/caminhões


(produtos de roubo, furto ou evadidos de viaturas da região), passarem pelo ponto de bloqueio, a fim de redobrarem
suas atenções.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

NOME DA TAREFA:
N° POP:
DATA:___/____/___ N° PROCESSO: Comunicações de Rádio no
Bloqueio
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. Fez a divulgação correta da Operação, não
transmitindo, via-rádio, seus detalhes?

2. Em caso de dúvida, confirmou os dados?

3. Escreveu o retorno das consultas?

4. Retransmitiu com rapidez o retorno de dados e


transmissões importantes à operação?

5. Permaneceu próximo às viaturas?

6. Orientou os civis não ficarem junto às viaturas?

7. Manteve atenção nas atividades do bloqueio?


SEGURANÇA NO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Policial Segurança no Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Estar devidamente posicionado, a fim de que tenha o campo visual mais amplo possível.

2. Apoiar selecionador na orientação do condutor do veículo a ser abordado.

3. Estar atento ao ambiente externo à área do bloqueio, demonstrando grande atenção e ostensividade.

4. Manter seu armamento pronto para o uso em defesa da operação bloqueio.

5. Apoio nas abordagens com vários indivíduos.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Após designação para a missão de segurança, pegar o armamento disponível, conferindo - o.

2. Posicionar-se no local, conforme determinação recebida, observando pontos de cobertura e abrigo para os casos
em que o bloqueio seja alvo de agressão e necessite de pronta e justa reação.

3. Estar atento às indicações do policial encarregado do rádio (caráter geral, veículos evadidos , etc...).

4. Estar atento às indicações do policial militar - selecionador.

5. Nos casos de tentativa de fuga do bloqueio, JAMAIS , atirar em direção ao veículo, salvo, em legítima defesa.

6. Não permitir que transeuntes passem entre os veículos e as pessoas que estão sendo abordadas.

7. Quando próximo ao policial militar- selecionador apoiar na seleção e sinalização do bloqueio, além da função de
egurança.

8. Tão logo um auto ocupado com vários indivíduos pare para ser vistoriado, o policial militar- segurança se aproxima
para o devido apoio aos vistoriadores, quando solicitado.

9. Manter-se em postura ostensiva, atenta, portando o armamento de forma que possa ser prontamente utilizado em
caso de necessidade.

10. Quando estiver junto às viaturas de apoio após o ponto de bloqueio estar atento, para eventuais chamadas dos
outros policiais, bem como estar pronto para acompanhar veículo que tenha se evadido do bloqueio.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que o nível de segurança seja sempre alto e proporcional ao grau de periculosidade do local onde está sendo
realizado o bloqueio.

2. Que o policial militar- segurança sempre esteja pronto para apoiar os vistoriadores do bloqueio quando
necessário.

3. Que se mantenha bem posicionado para defender, prontamente, os policiais em caso de haver ações agressivas
contra o bloqueio.

4. Fazer o uso correto do armamento, manuseando-o com destreza e segurança.

5. Interceptar, prontamente, o(s) veículo(s) indicado pelo operador do rádio como sendo caráter geral ou que tenha
se evadido de alguma viatura da região.

6. Executar eficazmente escolta das pessoas presas durante o bloqueio.

7. Em caso de fuga ou evasão de veículo do bloqueio, transmitir o mais rápido possível as características do veículo,
ao comunicador de rádio para irradiação na rede rádio, objetivando o acompanhamento e o cerco policial.
AÇÕES CORRETIVAS

1. Reposicionar-se no terreno caso tenha cessado qualquer apoio aos vistoriadores.

2. Cobrar do operador de rádio se houve alguma irradiação de interesse do bloqueio.

3. Manter-se com o campo visual amplo, dando segurança a todos no bloqueio.

4. Caso haja detenção, prisão em flagrante de pessoas apoiar e fazer suas escoltas para condução à Autoridade
Policial Judiciária competente.

5. Executar a guarda efetiva dos detidos, sem deixá-los sozinhos.

6. Não permitir a comunicação entre os detidos, em qualquer momento..

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Disparar armamento desnecessariamente.

2. Permanecer desatento e alheio às atividades do bloqueio.

3. Posicionar-se sem ter amplo campo visual e em desacordo ao ponto determinado pelo comandante do bloqueio.

4. Não apoiar os vistoriadores quando houver grande número de ocupantes nos veículos.

5. Permitir que transeuntes passem pelo bloqueio, atrapalhando o serviço e pondo em risco a segurança.

6. Não observar os veículos indicados pelo operador de rádio, como sendo produto de crime ou evadidos de outras
viaturas da região.

ESCLARECIMENTOS

1. Tentativa de fuga do bloqueio: JAMAIS efetuar disparo de arma de fogo, mesmo como forma de alerta, pois:

a- fuga não é crime;

b- do disparo do armamento podem resultar em inocentes feridos ou mortos; e

c- do disparo do armamento pode ocorrer a desproporcionalidade e excesso entre a ação do condutor infrator (ao
não obedecer ao sinal de parada), e a ação do policial militar (alvejá-lo pelas costas), sem estar amparado pela
“legítima defesa”.

d- caso o veículo passe a ser usado como “arma”, em vez de um meio de transporte, na tentativa de fuga, causando
graves danos a integridade física ou ameaçando a vida dos integrantes do bloqueio ou a terceiros. Em legítima
defesa, poder-se-à admitir o disparo direto de arma de fogo.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Segurança no Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES


1. O Policial Militar- segurança se posicionou, conforme
o determinado?
2. Foi mantido o posicionamento ao longo de toda
operação?
3. Foi mantido contato com o comunicador de rádio
para a obtenção de informações importantes ao
bloqueio?
4. Foi feita a guarda efetiva das pessoas eventualmente
detidas pela operação?

5. Prestou o apoio necessário quando solicitado?

6. Efetuou algum disparo de arma de fogo


desnecessariamente?
7. Permitiu que transeuntes ou pessoas estranhas
passassem ou permanecessem na área de
bloqueio?

8. Apoiou na sinalização e seleção da operação?

9. Em caso de fuga do bloqueio, sua ação foi de acordo


ao determinado?
10. Em caso de agressão ao bloqueio sua ação foi de
acordo ao determinado?
SELEÇÃO DE VEÍCULOS NO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Policial Selecionador

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Posicionamento na pista.

2. Contato com o segurança e com os vistoriadores.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. De acordo com os objetivos propostos para a operação, desenvolver e desempenhar o critério de seleção.

2. Posicionar-se ao lado da sinalização do bloqueio de modo a ser visto com antecedência pelos condutores dos
veículos.

3. Adotar sempre procedimento seguro, principalmente por ser o primeiro PM do bloqueio a ser visualizado pelos
condutores de veículos.

4. Usar primordialmente gestos e também apito para a seleção.

5. Manter contato com o policial militar – segurança.

6. Selecionar quantidade de veículos correspondente ao número de bases-de-vistoria disponíveis, exceto se o veículo


selecionado for alvo de alta suspeita ou o declarado como sendo produto de crime.

7. Avisar ao vistoriador as eventuais irregularidades a serem constatadas nos veículos selecionados.

8. Controlar o trânsito para que este passe pelo bloqueio em velocidade moderada

9. Sinalizar a entrada e saída de veículos do bloqueio, solicitando o apoio do policial militar - segurança.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Que a seleção dos veículos seja coerente aos objetivos propostos para a operação.

2. Que mantenha a sinalização no início do ponto de bloqueio.

3. Que mantenha um posicionamento seguro, fora da faixa de rolamento de veículos.

4. Que mantenha o número de veículos selecionados proporcional ao número de bases-devistoria, a fim de que não
haja fila de veículos a serem vistoriados.

5. Que comunique sempre aos vistoriadores as irregularidades a serem constatadas, devido à sua suspeita.

AÇÕES CORRETIVAS

1. Buscar sempre o posicionamento adequado na pista.

2. Caso as bases-de-vistoria estiverem completas, selecionar novos veículos quando uma

delas se desocuparem.

3. Buscar comunicação adequada com os vistoriadores e seguranças da operação.

4. Sinalizar para que os veículos passem pelo bloqueio em velocidade baixa.

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Ficar em ponto da pista onde não seja convenientemente visto pelos condutores dos veículos.

2. Não gesticular ou fazer-se entender para o estacionamento do veículo nas bases-devistoria.


3. Usar inadequadamente gestos e apito.

4. Selecionar veículos sem critérios ou em desacordo com os objetivos propostos para a operação.

5. Não avisar aos vistoriadores sobre as irregularidades observadas.

6. Permitir velocidade alta dos veículos ao passarem pelo o bloqueio.

ESCLARECIMENTOS

1. Critério de seleção:

a- Conforme o objetivo do bloqueio, será estabelecido sobre qual tipo de veículo (passeio, carga, moto, lotação)
estará centrada a atenção do selecionador, como nos casos de operações específicas, bem como, obviamente, a
fundada suspeita nas atitudes dos condutores ou ocupantes dos veículos.

b- Exemplos de operações específicas: Ônibus, Caminhão (crimes como roubo ou furto do caminhão e sua carga), Táxi
(furto ou roubo do auto, “seqüestro-relâmpago”), conjunta com outros órgãos (Polícia Civil, Receita Estadual – ICMS).

2. Procedimento seguro: a atitude e as ações do selecionador repercutirão para todos os presentes no local:

a- para os PM no bloqueio;

b- para os demais usuários da via.

3. Quantidade de veículos: Deverá selecionar os veículos à medida em que há bases-devistoria disponíveis para a
execução das abordagens policiais, evitando-se filas de espera, as quais diminuem a segurança no bloqueio;

4. Velocidade moderada: ao passar pelo bloqueio o veículo deverá estar em velocidade:

a- sempre inferior à habitual na via;

b- que permita observar a sinalização existente;

c- que permita manter a segurança da operação; e

d- que evite acidentes.


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

NOME DA TAREFA:
N° POP:
DATA:___/____/___ N° PROCESSO: Seleção de Veículos no
Bloqueio
ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES
1. O Policial Militar- selecionador se posicionou
adequadamente na pista?
2. Os veículos foram selecionados conforme os
objetivos propostos?

3. O bloqueio foi devidamente sinalizado?

4. Foi mantido contato com o segurança e com os


vistoriadores?
5. A quantidade de veículos nas bases-de-vistoria foi
mantida em sua capacidade ideal?
6. A velocidade moderada dos veículos ao passarem ao
lado do bloqueio?
7. As irregularidades observadas foram transmitidas
adequadamente?
FINALIZAÇÃO DO BLOQUEIO

RESPONSÁVEL: Comandante da Operação

ATIVIDADES CRÍTICAS

1. Liberação da via.

2. Encaminhamento de todos os documentos referentes à operação.

SEQUÊNCIA DE AÇÕES

1. Dar a ordem de término da operação.

2. Fechar a entrada de veículos.

3. Encerrar as vistorias dos veículos remanescentes.

4. Determinação do responsável pela confecção do relatório final.

5. Recolher os meios utilizados em sentido contrário ao fluxo de trânsito (os últimos meios a serem recolhidos são os
cones que sinalizam o ponto do início do bloqueio).

6. Liberar a via, atentando-se para a segurança do efetivo e do trânsito.

7. Se necessário, o Comandante deixa de retornar ao policiamento e comparece ao DP para acompanhar ocorrência.

8. Ao término do turno, divulgação e encaminhamento, pelo comandante, do relatório final da operação e de outros
documentos eventualmente elaborados.

RESULTADOS ESPERADOS

1. Encerramento do bloqueio no horário previsto

2. Não manter desnecessariamente no local os PM após o bloqueio

3. Transmissão de resultados

4. Confecção de relatório

5. Recolhimento de todos os meios, de forma segura

6. Não haver acidentes ao término do bloqueio

7. Encaminhamento de todos os documentos produzidos

AÇÕES CORRETIVAS

1. Ser breve para adoção de medidas necessárias ao término da operação.

2. Através de delegação, distribuir responsabilidades para atividades específicas, como escoltar os veículos
apreendidos até o pátio de recolhimento ou DP,se for o caso.

3. Checar se todas providências que estão sendo tomadas para o recolhimento do material utilizado.

4. Adotar todas as medidas reparatórias necessárias.

5. Ao fim do serviço, conferir se todas as atividades previstas foram feitas.

POSSIBILIDADE DE ERROS

1. Não encerrar a operação no horário pré- estabelecido ou quando as condições climáticas assim determinarem.

2. Permanência do efetivo no local após o bloqueio.


3. Não haver a transmissão dos resultados finais.

4. Não haver a confecção de relatório.

5. Ocorrer extravio de meios após a operação.

6. Ocorrer acidentes durante o encerramento do bloqueio por falta de sinalização adequada

7. Atraso no encaminhamento de documentos.


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DA
DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
PARAÍBA
SUPERVISOR: SUPERVISIONADO:

N° POP: NOME DA TAREFA:


DATA:___/____/___ N° PROCESSO:
Finalização do Bloqueio

ATIVIDADES CRÍTICAS SIM NÃO OBSERVAÇÕES


1. A operação foi encerrada ou interrompida conforme
o previsto?
2. Foram distribuídas missões para o recolhimento dos
materiais utilizados na operação?

3. O dispositivo foi desmontado da forma prevista?

4. As medidas reparatórias necessárias foram


adotadas?

5. Houve riscos de acidentes na liberação da via?

6. Foram encaminhados todos os documentos


produzidos durante a operação?
ORIGEM DA DETERMINAÇÃO:
POLÍCIA MILTAR DO ESTADO DA PARAÍBA (Ordem de serviço, nota de instrução,
CPR__ ordem verbal do CPU etc.)
UNIDADE OPERACIONAL DATA:
DIA DA SEMANA:
RELATÓRIO DE (BLOQUEIO OU ABORDAGEM ESTÁTICA) INÍCIO: _______h ______min
TÉRMINO: _______h ______min
LOCAIS:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

1 – DADOS DOS COMPONENTES (DO BLOQUEIO OU DA ABORDAGEM ESTÁTICA):

Nome: Matricula: Posto/Grad: Funções:

Especificar as
funções do bloqueio
ou da abordagem
estática de acordo
com o efetivo
empregado,
relacionando,
também, os
componentes da
VTR apoio, se
houver.

Prefixo:

Viaturas empenhadas:

2 - MAPA DE PRODUTIVIDADE:
OCORRÊNCIAS
NATUREZA Total NATUREZA Total
Apoio policial Lesão corporal

Desacato Porte ilegal de arma de fogo

Desobediência Receptação

Estelionato Tóxico

Furto Veículos recuperados

Roubo Outros
CONDUÇÕES
Prisão em flagrante TCO

Apreensão de menor Foragido recapturado

Outros Outros

ABORDAGENS
Automóvel, caminhonete ou camioneta Ônibus ou micro ônibus

Motocicleta ou similar Veículo de carga

Pessoas Táxi

Mototáxi ou motofrete Outros

APREENSÕES
Automóvel, caminhonete ou camioneta Ônibus ou micro ônibus

Motocicleta ou similar Veículo de carga

Mototáxi ou motofrete Táxi

Tóxico Arma de Fogo

Arma Branca Outros

MEDIDAS ESPECÍFICAS
Auto de infração Recolhimento do CRLV

Recolhimento da CNH Outros

3 – OCORRÊNCIAS REGISTRADAS:
Nº da ocorrência Natureza Viatura Órgão de Destino

4 – ALTERAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

5 – OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________

___________________________________
Comandante
Anexo II:

PLANILHA DE ABORDAGEM:

Data: _____/______/_______

Policiais Militares responsáveis pela abordagem:


Nome Matrícula Posto/Grad Funções

Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:

Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.

Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:

Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.

Abordado:
RG: Órgão Expedidor:
Filiação (Mãe):
Data de nascimento: ____/____/______ CPF: Naturalidade:
Local: Horário:
Observações:

Marca/modelo do veículo, placa do veículo, situação (condutor, passageiro ou pedestre), CNH, nº do Auto de
Infração de Trânsito, comprovante de recolhimento (CR) do CRLV, auto de prisão em flagrante, TCO, apreensão do
veículo, retenção do veículo ou recolhimento da CNH.

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