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Profecia auto-realizável.

A profecia auto-realizável diz que, quanto mais as pessoas acreditam em uma coisa, mais elas podem influenciar no seu
acontecimento. O mais interessante é que isso funciona também em relação à performance profissional. É também chamado
Efeito Rosenthal, o Efeito Pigmalião foi assim nomeado por Robert Rosenthal e Lenore Jacobson, destacados psicólogos
americanos, que realizaram um importante estudo sobre como as expectativas dos professores afetam o desempenho dos
alunos. É simples: professores que têm uma visão positiva dos alunos tendem a estimular o lado bom desses e a obter
melhores resultados; professores que vêm os alunos com olhos negativos adotam posturas que acabam por comprometer
negativamente o desempenho desses. Esse efeito, chamado também de profecia auto-realizável, porque quem faz a profecia é
na verdade quem a faz acontecer, afeta as relações em todos os campos da vida, conforme amplamente documentam os
estudos posteriores de Rosenthal, um premiado cientista. Na gestão, a profecia auto-realizável foi apresentada em célebre
estudo de Douglas McGregor, na década de 1960, que mostrou que a expectativa dos gerentes afeta o desempenho dos
empregados - quando o gerente espera coisas positivas deles, essas tendem a vir; quando espera coisas negativas, elas
provavelmente serão confirmadas.
O americano naturalizado israelense Dov Eden, Ph.D. pela Universidade de Michigan, trabalha há 20 anos com o tema da
profecia auto-realizável, diz:” Todos os dias, durante o dia inteiro, em todo o mundo, com chefes e subordinados. Quando os
chefes esperam mais, eles recebem mais. E vice-versa. Por quê? Porque quando esperam mais, tratam seus subordinados de
forma diferente. Os chefes são "profetas" preenchendo as próprias expectativas como qualquer outra pessoa. Quando
esperam mais, recebem mais, quando esperam menos, recebem menos.”
Ovídio, poeta romano, que viveu no início da era cristã, escreveu sobre o príncipe escultor Pigmalião, que se apaixonou pela
própria estátua, uma escultura da mulher perfeita, e foi premiado pela deusa da beleza e do amor Vênus, que deu vida a ela.
O sentimento do artista mudou a condição da estátua. . O principal do efeito pigmalião é a capacidade de mudança que uma
pessoa interessada no relacionamento com outra pode provocar, transformando-a em algo que ela não seria. O efeito
pigmalião moderno em educação, gerenciamento e em outros campos da vida é um achado testado cientificamente, que pode
ser reproduzido. A partir desse tema, muitos escreveram, até mesmo o crítico, polemista e dramaturgo irlandês George
Bernard Shaw, autor da peça Pigmalião, posteriormente adaptada para o musical My Fair Lady, história de uma florista que
se transformou em lady porque alguém a viu como tal e assim deu vida à lady que já existia dentro dela. Eis aí de onde veio
um termo muito importante para efeito de trabalho e carreira: o Efeito Pigmalião.
A profecia auto-realizável no seu dia-a-dia
Em termos práticos, se vemos alguma pessoa como sendo “difícil” e acreditamos que é um “inimigo” não colaborador,
tendemos, mesmo que de forma inconsciente, a agira como se ele realmente fosse assim,, levando-o a se comportar desta
maneira, fechando-se para a colaboração, o que o faz reproduzir a imagem criada. Quem tem expectativas
ruins sobre os outros, não acredita neles, não vê suas qualidades, costuma colher o pior dos outros; já quem os vê pelo lado
positivo, que foca nas virtudes, que tem expectativas boas sobre eles, tende a obter o melhor de cada um, tendo
relacionamentos mais saudáveis.
Eis alguns exemplos:
·Um gerente que tem uma expectativa positiva dos seus superiores os percebe como pessoas sensatas e confiáveis. Devido a
essa visão apresenta-se desarmado, autoconfiante e tranqüilo diante deles, ganhando mais simpatia e ampliando o potencial
de que seus projetos sejam bem recebidos, suas chances de sucesso-se tornam muito maiores.
·Um profissional que acredita na integridade e na capacidade de seu gerente de ouvir, considerar idéias e sugestões vindas de
seus subordinados terá mais propensão a apresentar mais contribuições, de uma maneira positiva tendendo a ser mais ouvido
e considerado como colaborador. É a sua visão da situação e do gerente que determina seu comportamentos positivos que
afetam o gerente a estar mais aberto a ele e suas sugestões, ampliando suas possibilidades.
·Um vendedor que acredita no potencial interesse do cliente já chega com um sorriso verdadeiro, um discurso mais positivo e
atua de forma mais autoconfiante, transmitindo maior segurança sobre o valor de sua oferta. Ganharia confiança e a simpatia
do cliente, aumentando a probabilidade de fechamento da venda.
Um candidato a uma vaga de emprego que tem expectativas favoráveis sobre como o entrevistador reagirá à sua presença,
chega mais confiante, descontraído e espontâneo afetando positivamente a percepção do outro, criando uma comunicação
mais fluida, aumentando suas chances de ser o escolhido.
Ao longo da vida, quem acredita mais nos outros vai emitindo sinais positivos sutis na fala, no tom de voz, na expressão não-
verbal e vai então criando relações sólidas e saudáveis e com gente admirável. Já aquele que dia a dia olha para os outros
com uma expectativa negativa vai emitindo mensagens de descrença e afastamento, contribuindo para que os outros nunca
possam mostrar o melhor de si. Com o passar do tempo, os sinais sutis farão uma grande diferença em seus relacionamentos,
resultados, trabalho e em toda sua vida.
Assim, como afetamos os outros com a imagem que fazemos deles, a nossa auto-imagem, nossa maneira de vermos a nós
mesmos também afetam nosso comportamento e maneira de encarar a vida, há um pensamento de autor desconhecido que
reflete bem isso: vigie seus pensamentos
Vigie seus pensamentos, eles se tornarão suas palavras;
Vigie as suas palavras, elas se tornarão atos;
Vigie seus atos, eles se tornaram hábitos;
Vigie os seus hábitos, eles se tornarão o seu caráter;
Vigie o seu caráter, ele se tornará o seu destino.
Como você se vê? Se se vê com olhos negativos, identificando fraquezas e más qualidades, já se sente autorizado a ser assim,
o que limitará significativamente suas escolhas e sua autoconfiança. Nesse caso é melhor mudar a auto-imagem, até mesmo
recorrendo a terapia, ou coaching se necessário. E como você vê os outros? Se é demodo negativo, mude também sua visão,
e altere para melhor a resposta deles.
Há uma parábola ( autor desconhecido ) que representa muito bem a nossa auto-imagem e a imagem que podemos fazer do
outro, ela nos diz:
Um homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente. Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão
que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou, "Como pode uma flor tão bela, vir de uma planta
rodeada de espinhos tão afiados?
Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar, ela
morreu. Assim é com muitas pessoas.
Dentro de cada alma há uma rosa: São as qualidades dadas por Deus.
Dentro de cada alma temos também os espinhos: São as nossas faltas. Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos
apenas os espinhos, os defeitos. Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nos recusamos
a regar o bem dentro de nós, e conseqüentemente, isso morre. Nunca percebemos o nosso potencial. Algumas pessoas não
vêem a rosa dentro delas mesmas. Portanto alguém mais deve mostrar a elas.
Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa
dentro de outras pessoas. Esta é a característica do AMOR. Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras faltas. Aceitar
aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma, e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas
aparentes imperfeições. Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos. Só assim elas
poderão desabrochar muitas e muitas vezes.
Portanto Sorriam, e descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês, e das pessoas que amam...
Sobre o autor do site vocevencedor.com.br:
Flávio Souza- Formador de Coaches da International Coaching Community – ICC e Lambent do Brasil - CEO da Você
Vencedor Soluções Empresariais

EFEITO PIGMALIÃO
Efeito Pigmalião (também chamado efeito Rosenthal), é o nome dado em psicologia ao efeito das nossas expectativas e
percepção da realidade na maneira como nos relacionamos com a mesma, como se realinhássemos a realidade de acordo com
as nossas expectativas em relação a ela.
O poeta romano Ovídio, que viveu no início da era cristã, escreveu sobre o escultor Pigmalião, que se apaixonou pela própria
estátua e foi premiado pela deusa Vénus, que lhe deu vida. O polémico dramaturgo irlandês George Bernard Shaw, escreveu
sobre esse tema na peça Pigmalião, posteriormente adaptada para o musical My Fair Lady, que retrata a história de uma
florista que se transforma em lady porque alguém a viu como tal, fazendo aflorar a lady que já existia dentro dela.
O efeito Pigmalião foi assim designado por Robert Rosenthal e Lenore Jacobson, destacados psicólogos americanos, que
realizaram um importante estudo sobre como as expectativas dos professores afectam o desempenho dos alunos. Segundo os
autores, professores que têm uma visão positiva dos alunos tendem a estimular o lado bom desses alunos e estes devem obter
melhores resultados; inversamente, professores que não têm apreço pelos seus alunos adoptam posturas que acabam por
comprometer negativamente o desempenho dos educandos.
Fenómeno semelhante foi estudado por Robert K. Merton, que o chamou profecia auto-realizável, porque quem faz a
profecia é, na verdade, quem a faz acontecer.
Na gestão, a profecia auto-realizável foi apresentada num célebre estudo de Douglas McGregor, na década de 1960, que
mostrou que a expectativa dos gerentes afecta o desempenho dos empregados: quando o gerente espera coisas positivas
deles, essas tendem a vir; quando tem expectativas negativas, elas provavelmente também serão confirmadas. Em termos
práticos, se alguém vê o outro como "difícil", não-colaborador ou mesmo como "inimigo", tende a agir como se o outro
realmente fosse assim, levando-o a fechar-se para a colaboração e a tornar-se parecido com a imagem criada. Portanto,
segundo McGregor, quem tem expectativas negativas sobre os outros, não acredita neles ou não vê suas qualidades, costuma
colher o pior dessas pessoas; já quem tem expectativas positivas, tende a obter o melhor de cada uma delas.

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