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CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 11/02/10
•.ma.-Mni-.iMB*.:»
CRIMINOLOGIA
l - Origens:
A - Etapa pré-científica:
1. Período pré-clássico:
-2 Característica: vingança como reação ao delito. Nesse
período surgiu a ligação entre crime e pecado, pois seria considerado
crime qualquer ato contra a fé cristã.
Ainda nesse período cometeram-se atrocidades e
arbitrariedades, que não conseguiram inibir a criminalidade,
A escola clássica começa a ser arquitetada em decorrência
deste clima existente.
-> Princípios:
• Delito: vê como uma entidade jurídica.
• Delinquente: é um indivíduo normal que tem inteligência
e sabe distinguir o bem do ma!.
• Fatores críminógenos: Não existem estes fatores.
• Obs,: Por isso não ofereceu contribuição para
prevenção,
B - Etapa Científica:
1. Escola positiva:
• Nato
• De ocasião
• Por paixão
• Louco
4* Habitual
4> Nato
4* Louco
«l» Ocasional
4* Passional
ESCOLAS ECLÉTICAS
CRIMINOLOGIA
MÉTODO
ESTUDOS QUANTITATIVOS
ESTUDOS QUALITATIVOS
Permitem uma analise por profundidade.
Ex.: Observação participante.
ESTUDOS TRANVERSAIS
Ex.: Estudo estatístico.
ESTUDOS LONGITUDINAIS
Realizam medições em momentos diferentes.
Ex.: Estudo de carreiras criminosas.
DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 18/03/10
-» OBJETO:
Tipos:
Prognóstico criminológico:
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 18/03/10
Art. 34 - O condenado será submetido, no início do cumprimento da pena, a exame criminoíógico de classificação para
individualização da execução.
§ 1° - O condenado fica sujeito a trabalho no período diurno e a isolamento durante o repouso noturno.
§ 2° - O trabalho será em comum dentro do estabelecimento, na conformidade das aptidões ou ocupações anteriores
do condenado, desde que compatíveis com a execução da pena.
§ 3° - O trabalho externo é admissível, no regime fechado, em serviços ou obras públicas.
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Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2
(dois) anos, desde que:
I - cumprida mais de um terço da pena se o condenado não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes;
II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso; III - comprovado comportamento
satisfatório durante a execução da pena, bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído e aptidão para prover à própria
subsistência mediante trabalho honesto;
IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela infração
V - cumprido mais de dois terços da pena, nos casos de condenação por crime hediondo, prática da tortura, tráfico
ilícito de entorpecentes e drogas afins, e terrorismo, se o apenado não for reincidente específico em crimes dessa natureza.
Parágrafo único - Para o condenado por crime doloso, cometido com violência ou grave ameaça à pessoa, a concessão
do livramento ficará também subordinada à constatação de condições pessoais que façam presumir que o liberado não
voltará a delinqiiir.
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 18/03/10
Vítima culpada
Vítima menos culpada ou por ignorância.
Vítima tão culpada quanto o agressor.
Vítima mais culpada que o agressor (vítima imprudente)
Vítima com culpa quase exclusiva (vítima da legítima defesa)
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 18/03/10
FUNÇÕES DA CRIMINOLOGIA
FASE EXPLICATIVA
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 18/03/10
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SEMESTRAL DELEGADO ESTADUAL CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NÊUSA
DATA: 27/04/10
•MJMWIlrtM
• CRIMES E DEMÊNCIA
NORMALIDADE MENTAL
* Neurose f ó bica:
Sindrome do pânico: Nesta síndrome o indivíduo tem sintomas
que lhe dão a sensação de morte iminente. Esses sintomas passam em
alguns minutos e voltam a acontecer após duas ou três semanas. Aí o
indivíduo relaciona o mal estar com o local em que ele estava, e passa a
fugir de locais semelhantes, esta é a atitude de evitação.
Se o local for aberto, teremos a agorafobia, e se o lugar for
fechado, teremos a claustrofobia.
- Tipos:
& Teorias:
TEORIAS SOCIOLÓGICAS
ESCOLA DE CHICAGO
Observação:
- No outro extremo está às teorias de consenso, que
fundamentam o equilíbrio, a legitimidade do sistema nas normas e nos
valores culturais. Então o que mantém o sistema são os
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
• PROF: NEUSA
DATA: 19/05/10
PREVENÇÃO
Tipos de Prevenção
Modelos de Prevenção
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 28/05/10
«H'1-.M.Jllllll.Ut.:
Programas de Prevenção
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DELEGADO ESTADUAL NOTURNO CENTRO
CRIMINOLOGIA
PROF: NEUSA
DATA: 28/05/10