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República de Angola

Ministério da Educação

Colégio Nodula

Nome: Mavila Xavier

Nº27

Turma: Única

Classe: 9

DOCENTE

Emanuel Cahálo

Luanda, 2017
Índice

1. Introdução ............................................................................................................................... 1

2. Pobreza ................................................................................................................................... 2

2.1. Causas da Pobreza ........................................................................................................... 2

2.2. Consequências da Pobreza ............................................................................................... 3

2.3. Desenvolvimento económico ........................................................................................... 4

3. Conclusão ............................................................................................................................... 6

4. Referências Bibliográficas ...................................................................................................... 7

4.1 Fontes Consultadas ........................................................................................................... 7


1. Introdução

Este trabalho tem como tema a Pobreza, deste modo o tema será apresentado em três
subtemas , em que são: a pobreza, causa da pobreza, consequências da pobreza e por fim o
desenvolvimento económico. A pobreza é um fenómeno natural ou seja falta de bens ou mal
condições de vida de todos.

As primeiras causas da pobreza e a sua eliminação são uma questão altamente


controversa e politizada. A direita costuma olhar para factores estruturais que impedem o
crescimento económico como a fraca protecção dos direitos de propriedade, a falta de um
sistema de crédito, o crime, a corrupção e a regulamentação prejudicial que prejudica a
eficiência económica.

A pobreza ou riqueza é directamente relacionada com o tipo de governo ,o governo é


bom, isto é, capitalista ,podem até existir pobres, mas a quantidade é bem menor do que os
pobres dos governos comunistas/socialistas.

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2. Pobreza

A palavra "pobre" veio do latim "paupe", que vem de pau- = "pequeno" e pário = "dou
à luz" e originalmente referia-se a terrenos agrícolas ou gado que não produziam o desejado.

Podemos definir pobreza como “condição humana caracterizada por privação


sustentada ou crónica de recursos, capacidades, escolhas, segurança e poder necessários para
o gozo de um adequado padrão de vida e outros direitos civis, culturais, económicos, políticos
e sociais” (Comissão sobre Direitos Sociais, Económicos e Culturais, das Nações Unidas)
(2001), ou seja, de uma forma mais simples poderíamos dizer que a pobreza é a privação das
condições necessárias para termos acesso a uma vida digna.

Apesar da pobreza se encontrar nos países subdesenvolvidos, esta existe em todas as


regiões. Nos países desenvolvidos, manifesta-se na existência de sem-abrigo e de subúrbios
pobres. A pobreza pode ser vista como uma condição colectiva de pessoas pobres grupos e
mesmo de nações.

A pobreza pode ser absoluta ou relativa. A pobreza absoluta designa uma situação
em que as pessoas não vêem satisfeitas as necessidades básicas à sua sobrevivência. Por
exemplo, essas pessoas podem passar fome, não possuir água potável, habitação condigna,
roupas suficientes ou medicamentos e podem ter que lutar para se manterem vivas.

A pobreza relativa designa uma situação na qual o estilo de vida e o rendimento de


algumas pessoas se situa a um nível bastante abaixo do nível de vida do país ou da região em
que vivem ao ponto de terem que lutar para conseguirem ter uma vida normal e para
participar nas actividades económicas, sociais e culturais. Esta realidade difere de país para
país dependendo do nível de vida da maioria da população. Embora não tão extrema quanto a
pobreza absoluta, a pobreza relativa é ainda bastante preocupante e prejudicial.

2.1. Causas da Pobreza

A pobreza não resulta de uma única causa mas de um conjunto de factores:

 Factores político-legais: corrupção, inexistência ou mau funcionamento de um


sistema democrático.

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 Factores econômicos: sistema fiscal inadequado, representando um peso
excessivo sobre a economia ou sendo socialmente injusto; a própria pobreza,
que prejudica o investimento e o desenvolvimento, economia dependente de
um único produto.

 Factores socioculturais: reduzida instrução, discriminação social relativa ao


género ou à raça, valores predominantes na sociedade, exclusão social,
crescimento muito rápido da população.

 Factores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças.

 Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais,


doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas.

 Factores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político.

 Insegurança: guerra, genocídio, crime.

2.2. Consequências da Pobreza

Muitas das consequências da pobreza são também causas da mesma criando o ciclo da
pobreza. Algumas delas são:

 Fome.

 Baixa esperança de vida.

 Doenças.

 Falta de oportunidades de emprego.

 Carência de água potável e de saneamento.

 Maiores riscos de instabilidade política e violência.

 Emigração.

 Existência de discriminação social contra grupos vulneráveis.

 Existência de pessoas sem-abrigo.

 Depressão económica

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2.3. Desenvolvimento económico

O PIB per capita mundial começou a aumentar rapidamente a partir da resolução


industrial.

A estratégia do Banco Mundial contra a pobreza depende grandemente da promoção


do desenvolvimento económico, considerando, contudo algumas reservas relativamente ao
seu impacto só por si. O Banco Mundial defende com base em vários estudos que:

 O desenvolvimento económico é fundamental para a redução da pobreza e em


princípio não cria desigualdades.

 O desenvolvimento acompanhado de políticas sociais é melhor do que apenas


crescimento.

 Uma desigualdade inicial elevada prejudica a redução da pobreza no futuro.

 A pobreza é ela própria uma barreira à sua própria diminuição.

Índices internacionais como o Relatório Global da Competitividade, o Índice da


Facilidade em Realizar Negócios ou o Índice de Liberdade Económica sugerem uma série de
condições que ajudam a aumentar o desenvolvimento e a reduzir a pobreza.

Muitos empresários e académicos defendem a redução das barreiras para a criação de


empresas e a redução das limitações à sua actividade factores importantes para a criação de A
pobreza pode ser entendida em vários sentidos, principalmente:

 Carência cogonal ; tipicamente envolvendo as necessidades da vida cotidiana como


alimentação, vestuário, alojamento e cuidados de saúde. Pobreza neste sentido pode
ser entendida como a carência de bens e serviços essenciais.

 Falta de recursos econômicos; nomeadamente a carência de rendimento ou riqueza


(não necessariamente apenas em termos monetários). As medições do nível económico
são baseadas em níveis de suficiência de recursos ou em "rendimento relativo". A
União Europeia, nomeadamente, identifica a pobreza em termos de "distância
económica" relativamente a 60% do rendimento mediano da sociedade.

 Carência Social; como a exclusão social, a dependência e a incapacidade de


participar na sociedade. Isto inclui a educação e a informação. As relações sociais são

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elementos chave para compreender a pobreza pelas organizações internacionais, as
quais consideram o problema da pobreza para lá da economia

Os governos podem ajudar os necessitados. Nos países ocidentais, durante o século XX


foram implementadas numerosas medidas que construíram o chamado Estado Social,
beneficiando especialmente os idosos e as pessoas com deficiência.

A caridade particular é também muito importante, sendo muitas vezes encorajada pelos
governos.

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3. Conclusão

Concluindo, a pobreza surgiu no mundo no momento, em que as divisões do que se


conquistava era dividido de forma desigual, e quando o poder passou o modo familiar para o
domínio de um imperador, como no Egipto quando as terras pertenciam ao faraó e todos
tinham que dar partes de suas colheitas para o faraó, ou como na Grécia Antiga.
Com o fim dos pgenos (propriedade comuns, chefiadas por um homem mais velho, onde
viviam como uma grande família), o que levou a divisão de terras entre os descendentes
directos dos chefes dos antigos pgenos surgindo aí a divisão de classes. De onde se conclui
que a "posse" da terra é que gera as diferenças, porém actualmente poderíamos citar outros
factores como a grande população existente no planeta.

A preocupação com a situação dos pobres e mais o medo de ter a saúde e segurança da
classe dominante ameaçadas. As decisões tomadas na época como expulsão dos pobres
migrantes, punição da mendicância com prisão, expulsão ou trabalhos forçados demonstram
que os pobres não eram considerados consumidores

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4. Referências Bibliográficas

 Martin Tobias 31 de janeiro de 2017. Consultado em 29 de agosto de 2017 Sobre a


pobreza.

4.1 Fontes Consultadas

 http://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%A9lson_Hungria
 http://www.portaleducacao.com.br/direito/artigos/24933/
 http://mundodedireitos.blogspot.com/2012/02/angola-e-o Osberg, Lars, and Kuan Xu.
"Comparações Internacionais de Intensidade da Pobreza: Decomposição de Índice e
Inferência de Bootstrap." The Journal of Human Resources 2000. 35:51-81.

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