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Simone de Beauvoir: nazista, pedófila, misândrica e misógina
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Conforme os setores não feministas da sociedade vão se tornando cada vez mais expressivos e claros, os
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setores ainda não conscientes da natureza venenosa dessa ideologia reagem com um conjunto de argumentos
que apenas revelam que a realidade fatual não é ainda inteiramente conhecida pelo público.
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‘Taqiyya’ islâmica: mentir é permitido se
ajudar a propagar o islamismo
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assustadora história de Beth Thomas
5 motivos pelos quais Donald Trump
Algum tempo atrás, um grupo de feministas de cafeteria tentava me convencer que o feminismo não é tão mau será o próximo presidente dos Estados
quanto eu digo que é e que se eu apenas lesse mais sobre feminismo, eu eventualmente entenderia. Como um Unidos
exemplo para apoiar essa tese, as citadas feministas me recomendaram que lesse os escritos de Simone de
Para integrar islâmicos, “vamos destruir
Beauvoir, a Marxistafeminista conhecida por seu livro O Segundo Sexo. Naturalmente aquelas feministas foram
igrejas cristãs e construir mesquitas”,
incapazes de conceber que alguém tivesse levado sua ideologia a sério o suficiente para ler sua literatura e
propõe arquiteto alemão
então, racionalmente, acabar por rejeitála. Como para qualquer outro culto, tal coisa é inconcebível para os
verdadeiros crentes da seita. Muhammad Ali: o ocaso das estrelas
No cabeçalho desta postagem, uma série de alegações foi feita sobre a eminente feminista e é justo que se Elijah Wood fala sobre escândalos de
apresentem provas – o que é exatamente o que será feito nas linhas a seguir. pedofilia em Hollywood
Entre 1943 e 1944, quando a França estava sob ocupação nazista, Simone de Beauvoir trabalhou como diretora Por que as mulheres adoram se fazer
de sonografia para a Rádio Vichy. [1] Radio Vichy era a estação de rádio estatal na assim chamada zone libre de vítimas?
(zona livre) da França, após a capitulação da República Francesa diante da Alemanha nazista em 1940. Dizemos
A Conquista do Reino Unido pelo Islã
“assim chamada” porque o regime de Vichy, embora teoricamente neutro do ponto de vista militar, era de fato um
colaborador ativo do regime nazista [2] e hoje é fato reconhecido por todos os lados envolvidos que a Rádio A nova geração da Islândia que não
Vichy era portavoz de fato da propaganda nazista nas ondas de rádio francesas. conhece a Deus
Defensores de Beauvoir podem dizer que ela foi obrigada pelas circunstâncias a trabalhar lá, assim como muitos Trump desde criancinha
indivíduos agora alegam ter sido forçados a colaborar com a “Securitate” durante o regime comunista. Mas os
manuscritos de Beauvoir durante o período, revelados posteriormente, contam uma história diferente.
Mesmo autores feministas, como a Dra. Ingrid Galster, que dedicou anos de sua vida a estudar Simone de
Beauvoir, têm que admitir, mesmo a contragosto, que a atitude manifesta por Beauvoir como diretora de
sonografia na máquina de propaganda nazista era, no mínimo, de colaboracionismo sutil [3] e a forma pela qual
ela chegou àquele trabalho não foi via coerção – mas sim por uma escolha perfeitamente consciente. Beauvoir já
era membro do sindicato de funcionários públicos e poderia ter optado por trabalhar numa prefeitura, por exemplo.
Mas ela tinha que escolher trabalhar em algo que não fosse ensinar, pois sua carreira como professora estava
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encerrada – apesar de já ter as qualificações e o prestígio necessário para ensinar, dado que ela tinha tido o
segundo melhor desempenho como estudante de doutorado em sua geração, ficando apenas atrás de seu
amante de toda a vida, JeanPaul Sartre. [4]
A razão pela qual ela não podia mais lecionar está relacionada exatamente à pedofilia e a Sartre. Em 1943,
Simone de Beauvoir foi demitida por comportamento que levara a corrupção de menor. [5]
Novamente, os apologistas de Beauvoir poderão apressarse em dizer que o momento em 1943 foi um incidente
singular ou, como já me disseram, um incidente simplesmente inventado pelos nazistas que não podiam suportá
la após entenderam que ela uma mulher marxista independente e empoderada. Mas isso está longe da verdade.
O interesse sexual de Beauvoir por crianças é um tema recorrente em toda sua vida. Ela estava entre os
primeiros filósofos que tentaram unificar o gênero literário que se iniciou nos anos 1930 (e durou até os anos 1980
na Europa Ocidental) chamado pedofilia pedagógica feminina. [6] Ela tentou essa unificação com seu ensaio
“Brigitte Bardot e a Síndrome de Lolita”, publicada pela primeira vez na revista Esquire em 1959 e republicada
várias vezes até meados dos anos 1970. Nesse ensaio, Beauvoir glorifica Brigitte Bardot por seu aspecto físico
infantil, que retém a perfeita inocência inerente no mito da infância e então a apresenta como uma Houdini para
meninas, que as liberaria e empoderaria para além das correntes que as subjugavam. [7] [8]
O ensaio de 1959 foi só o começo. Em 1977, Beauvoir, juntamente com a maior parte intelligentsia marxista
francesa, assinou uma petição exigindo nada mais, nada menos que a legalização da pedofilia e a libertação
imediata de três indivíduos condenados a cumprir longas sentenças de prisão por explorar sexualmente vários
meninos e meninas com idades entre 11 e 14 anos. A petição assinada por Beauvoir e Sartre, entre outros, foi
publicada no Le Monde e dizia, entre outras coisas: [9]
Um tempo tão longo de prisão para investigar um simples caso “vicioso” em que as crianças não foram
vítimas de qualquer violência, mas ao contrário, testemunharam perante os magistrados que consentiram –
embora a lei atualmente neguelhes o direito de consentir – um tempo tão longo na prisão nós consideramos
escandaloso em si. Hoje eles estão em risco de ser sentenciados a uma longa pena de prisão, por terem tido
relações sexuais com menores, tanto meninos quanto meninas, ou por terem encorajado e tirado fotografias
de suas brincadeiras sexuais. Nós acreditamos que há uma incongruência entre a designação como “crime”,
que serve para legitimar tal severidade, e os fatos próprios; mais ainda entre a lei antiquada e a realidade
cotidiana em uma sociedade que tende a conhecer sobre a sexualidade de crianças e adolescentes […].
A SSIN A N TES
Por longos períodos, o casal se tornou um “trio”, embora os arranjos raramente funcionassem bem para a
terceira parte envolvida: ao menos duas das exalunas de Beauvoir se viram a tornarse primeiro suas
amantes, então de Sartre, apenas para o casal fecharlhes as portas, quando a diversão perdia a graça.[…] Tenha acesso integral ao nosso
conteúdo.
Para SeymourJones, os casos de Beauvoir com suas estudantes não eram lésbicos, mas pedófilos em
origem: ela as estava “preparando” para Sartre, na forma de “abuso infantil”.
Para Beauvoir (assim como para Sartre), a idade não importava, contanto que as parceiras fossem mais jovens
do que ela e Sartre. [14] A possibilidade de que as outras pudessem se ferir ou ser exploradas não passava nem A R QU IVOS
remotamente pelo radar da eminente feminista, que pensava que “preparar” garotas para Sartre lhes tirar a
virgindade (palavras de Sartre, não minhas) era em si e por si um ato de empoderamento sexual para aquelas
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meninas.
Mas se as escapadas com sabor de nazismo e pedofilia não convencem você do caráter questionável de
Beauvoir, vamos dar uma olhada em seus escritos feministas, que estão tão repletos de misoginia que é difícil
encontrar equivalente em outros setores da sociedade. Este aspecto por si não é surpreendente, visto que
feminismo é em si uma ideologia misógina. Mas, não vamos tergiversar.
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O livro de cabeceira de Beauvoir, O Segundo Sexo, considerado por feministas contemporâneas “notavelmente
atual” – tinha o seguinte a dizer sobre mulheres casadas: [15]
A esposa se alimenta dele como um parasita; mas um parasita não é um mestre triunfante.
Mais de um quarto de século depois, em 1975, em um diálogo com outra feminista, Betty Friedan, Beauvoir
esclareceria sua posição além de qualquer dúvida razoável. Em uma discussão sobre a forma de compensar as
mães que ficam em casa e cuidam de crianças, Beauvoir respondeu de forma inequívoca: [16]
Não, nós não cremos que qualquer mulher deva ter essa escolha. Nenhuma mulher deveria ser autorizada a
ficar em casa para criar crianças. A Sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam
ter essa escolha, exatamente porque se houver tal opção, mulheres demais irão fazêla. É uma forma de
forçar as mulheres em uma certa direção.
Está claro? Na visão da eminente feminista, as mulheres são um monte de criaturas inertes, incapazes de
escolher o que é bom para elas como adultos responsáveis. De fato, ninguém além de Simone de Beauvoir e sua
ideologia marxistafeminista sabem o que é melhor para as mulheres. Portanto, nenhuma mulher deveria ser
autorizada a escolher qualquer coisa que contrarie Beauvoir. No mesmo diálogo, ela é ainda mais clara: [17]
Em minha opinião, enquanto a família e o mito da família e o mito da maternidade e o instinto maternal não
forem destruídos, as mulheres continuarão a ser oprimidas.
Realmente o ódio de Beauvoir em relação à maternidade e às mães em geral é muito óbvio ao longo de todo o
seu livro. Vejamos alguns exemplos:
A maternidade relega a mulher a uma existência sedentária; é natural para ela ficar em casa enquanto os
homens caçam, pescam e vão à guerra. [18]
[A mãe] é planta e animal, uma coleção de coloides, uma incubadora, um ovo; ela assusta as crianças que
estão envolvidas com seus próprios corpos e provoca risos disfarçados de homens jovens, porque ela é um
ser humano, consciência e liberdade, que se tornou um instrumento passivo da vida. [19]
E quando essa importante feminista começou a atacar os corpos das mulheres, ninguém a pôde parar:
A atitude física evocada pela servidão menstrual constitui um pesado aleijamento.
[…] o corpo de uma mulher – e especificamente uma menina – é um corpo “histérico” no sentido de que não
há, por assim dizer, distância alguma entre a vida física e sua realização fisiológica. O turbilhão trazido pela
descoberta, pela menina, dos problemas da puberdade, as exacerba. Porque seu corpo é suspeito para ela,
ela o escrutina com ansiedade e o vê como doente: ele é doente. [20]
As glândulas mamárias que se desenvolvem na puberdade não têm papel na economia individual da mulher:
elas podem ser removidas a qualquer momento em sua vida. [21]
Beauvoir então passa a explicar em seu livro como é maligna e opressiva a família para o desenvolvimento de
uma menina. Se o pai tem a audácia de ter orgulho e reconhecimento pelos sucessos de sua filha, isso é outra
evidência da opressão e imposição de vassalagem para a filha em relação ao pai. [22] Mas se os pais são
relativamente poupados, as mães que ousam disciplinar suas filhas têm uma reprovação pior ainda da renomada
feminista:
As mães – veremos – são cegamente hostis ao liberar suas filhas e, mais ou menos deliberadamente, atuam
em perseguilas ainda mais; para o menino adolescente, o esforço para se tornar um homem é respeitado e
ele já recebe grande liberdade. A menina é obrigada a ficar em casa; suas atividades externas são
monitoradas. [23]
Então, está claro? O fato de que alguns pais e mães não deixavam suas filhas saírem após certos horários na
França ocupada por nazistas no meio da Segunda Guerra Mundial constitui opressão. E tenha em mente que
Beauvoir minimiza este aspecto – sobre o qual ficam sérias dúvidas de que era generalizado – enquanto meninos
de 13 e 14 anos estavam lutando na guerra, [24] inclusive para mantêla a salvo para poder escrever sua infame
“filosofia” e produzir propaganda para o regime nazista – um regime que também mantinha meninos de 14 e 15
anos de idade em suas tropas. [25] Fico quase tentado a dizer que ela deveria ter reconhecido seus privilégios.
Mas não vou dizer.
A hipocrisia dessa mulher é fascinante em termos de estudo e revoltante ao mesmo tempo. Simone de Beauvoir,
venerada até hoje como um grande ícone do “bom” feminismo dos anos 1960 e estudada nos “diálogos
feministas” da Escola Nacional de Ciência Política e Administração Pública de Bucareste, defendeu com grande
fervor o regime revolucionário de Ioseb Dzhugashvili (também chamado de Iosif Vissarionovich Stalin) até muito
tempo após os horrores do Stalinismo terem se tornado conhecidos na Europa Ocidental.
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Em outras palavras, enquanto tantos romenos deixados na URSS estavam sendo deportados para os Gulags,
enquanto a elite intelectual do meu país estava sendo dizimada em campos de concentração como Râmnicu
Sărat, Pitești ou Aiud e enquanto até mesmo meninos de 12 anos eram torturados em prisões comunistas por
conspiração contra a ordem socialista, [26] Simone de Beauvoir publicava O Segundo Sexo em que ela explicava
como a liberação das mulheres estava intimamente relacionada ao destino do socialismo [27] – ao mesmo tempo
negando veementemente, juntamente com seu parceiro, as atrocidades stalinistas que ocorriam naquele mesmo
momento.
E nós, pagadores de impostos romenos, agora pagamos para estudantes irem àquela Escola de Ciência Política
e Administração Pública e estudar essa pessoa desprezível, como se ela fosse alguém a se admirar. Bom, esse
é um exemplo real de misoginia patrocinada pelo Estado! Mas eu tenho a impressão de que a elite feminista
sentese muito confortável com isso.
Prezadas feministas de cafeteria, se vocês nos recomendam ler Simone de Beauvoir como um exemplo de
feminista “do bem”, então vocês ou não a leram e a estão mencionando apenas para parecer cultas, ou, ao
contrário, vocês a leram e concordam com o que ela defendeu e nesse caso, qualquer ser humano normal e não
feminista teria que ser, no mínimo do mínimo, insano, para acreditar que vocês têm as melhores intenções em
mente.
A ousadia com que Beauvoir propõe nada menos que a proibição sumária de certas escolhas para mulheres por
essas escolhas não caberem em sua linha ideológica é o exemplo absoluto de utopia doentia para quem água
quente é um conceito novo e para quem o planeta gira em torno dela. E se não girar assim, então há um
problema com o planeta e ele deve ser proibido. A verdade deve ser proibida se ela for “incorreta”.
Se essas feministas fossem realmente sinceras quando dizem que querem combater a misoginia e ampliar o
espectro de escolhas para as mulheres, então começariam por jogar na lata de lixo da História todo o arsenal
ideológico vindo de Simone de Beauvoir. Mas, não fazem isso e nunca farão, porque feminismo é hipócrita em
seus melhores dias e totalitário por natureza e prática em seus dias comuns. E nos seus piores dias, o
feminismo exige o extermínio dos homens.
Prezadas feministas, sua declaração pública de admiração por Simone de Beauvoir diz muito mais sobre vocês
mesmas do que qualquer coisa que qualquer um pudesse jamais dizer. Vocês mais uma vez provam que os
melhores argumentos antifeministas vêm diretamente das próprias feministas. E por isso, nós lhes estendemos
nossos agradecimentos!
Escrito por Lucian Vâlsan. Traduzido por Aldir Gracindo. A Voice for Men.
Referências:
Agradecimento especial a Atodiresei pelo auxílio com a documentação.
[1] http://my.telegraph.co.uk/expat/stephenclarke/10151800/10151800/ – Stephen Clarke – The women that
France needs to remember – or forget; The Telegraph, published at September 5, 2013
[2] https://www.jewishvirtuallibrary.org/jsource/Holocaust/VichyRegime.html – The Holocaust: The French Vichy
Regime
[3] http://www.lexpress.fr/culture/livre/cequonnosepasvoirsurbeauvoir_822547.html – Dupuis Jérôme – Ce
qu’on n’ose pas voir sur Beauvoir; L’Express, published at January 3, 2008
[4] http://www.telegraph.co.uk/culture/books/non_fictionreviews/3672534/SimonedeBeauvoirMeetJeanPaul
Sartre.html – Tim Martin – Simone de Beauvoir? Meet JeanPaul Sartre; The Telegraph, published at April 12,
2008
[5] http://opinionator.blogs.nytimes.com/2013/05/19/savilebeauvoirandthecharmsofthenymph/ – Andy Martin
– The Persistence of the ‘Lolita Syndrome’; The New York Times, published at May 19, 2013
[6] ibidem
[7] ibidem
[8] Simone de Beauvoir – Brigitte Bardot and the Lolita Syndrome (with many halftone illustrations) p.10; 14 –
First Four Square Edition – The New English Library LTD., 1962
[9] We received the following communication: Le Monde, January 26, 1977 –
https://www.ipce.info/ipceweb/Library/00aug29b1_from_1977.htm
[10] Sexual Morality and the Law, Chapter 16 of Politics, Philosophy, Culture –Interviews and Other Writings
19771984, p.275
[11] Le Mouvement Pédophile en France – http://archive.wikiwix.com/cache/?
url=http://bibliobleue.fpc.li/Revues/Gredin/N0/MvtFrance.htm
[12] http://www.theguardian.com/world/2001/feb/24/jonhenley – Jon Henley – Calls for legal child sex rebound on
luminaries of May 68; The Guardian, published at February 24, 2001
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[13] Ibidem 4
[14] http://www.biographile.com/6degreesofinfatuationanodetofriskyfrenchwriters/28496/ – Kelsey Osgood –
6 Degrees of Infatuation: An Ode to Frisky French Writers; Biographile, published at February 11, 2014
[15] Simone de Beauvoir – The Second Sex, p. 378 – Translated by Constance Borde and Sheila Malovany
Chevallier; Vintage Books – Random House Inc., New York, 2009
[16] Sex, Society and the Female Dilemma – A Dialogue between Simone de Beauvoir and Betty Friedan;
Saturday Review, publicat la 14 Iunie 1975 – p. 18 http://64.62.200.70/PERIODICAL/PDF/SaturdayRev
1975jun14/1424/
[17] Female Dilemma, op. cit. p.20
[18] Second Sex, op. cit. p.70
[19] Ibidem p.392393
[20] Ibidem p.257258
[21] Ibidem p.43
[22] Ibidem p.255
[23] Ibidem p. 258259
[24] World War II: Conscription and the Age of Soldiers – http://histclo.com/essay/war/ww2/age/ww2age.html
[25] Hitler’s Boy Soldiers – http://www.historyplace.com/worldwar2/hitleryouth/hjboysoldiers.htm
[26] Târgșor, communist prison for children – National Romanian Television report (English subtitles included) –
http://vimeo.com/73694592
[27] Second Sex, op. cit. p.60
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Comentários
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Raphael Festuccia · UNAERP
Obrigado pelo texto muito elucidativo.
Reitero meus agradecimentos ainda, pelo caráter teórico do texto.
Curtir · Responder · 5 · 21 de novembro de 2015 13:54
Ronaldo Ribeiro · Unifran A Universidade
fantástico, parabéns!
Curtir · Responder · 1 · 30 de dezembro de 2015 13:15
Linda Santos · Universidade Estácio de Sá
nunca imaginei. tinha ela em alta conta
Curtir · Responder · 2 · 18 de fevereiro de 2016 18:13
Luciana Kraus · Unicentro Paraná
http://portalconservador.com/simonedebeauvoirnazistapedofilamisandricaemisogina/ 5/9
17/08/2016 Simone de Beauvoir: nazista, pedófila, misândrica e misógina | Portal Conservador
Luciana Kraus · Unicentro Paraná
Esses argumentos sobre ela ser contra a maternidade muito fraco, esse texto é
muito tendencionista, também vindo de um site conservador não da para esperar
outra posição.
Curtir · Responder · 1 · 5 de agosto de 2016 14:38
Beatriz Sacramento
Feminismo:1.doutrina que preconiza o aprimoramento e a ampliação do papel e dos direitos
das mulheres na sociedade.
2.p.met. movimento que milita neste sentido.
Machismo: 1.qualidade, ação ou modos de macho ('ser humano', 'valentão'); macheza.
2.infrm. exagerado senso de orgulho masculino; virilidade agressiva; macheza.
3.comportamento que tende a negar à mulher a extensão de prerrogativas ou direitos do
homem.
Simone de Beauvoir: alguém que não condiz com as ideias feministas atuais, aliás dizem
que era feminista, mas não vejo nada disso nela, o que vejo a distorção do que é realmente
o feminismo. Estamos em 2016 e não em 1943.
Curtir · Responder · 1 · 22 de abril de 2016 11:19 · Editado
Isaac Ramos · Trabalha na empresa Tribunal De Contas Do Estado Do Amazonas
O conceito filosófico de uma ideologia não é dita por um dicionário da Internet, e
sim pelo ideólogo por trás dele. Se você quer inventar outro conceito, com outros
parâmetros práticos, der a ele outro nome que não seja feminismo. É a mesma
coisa que um neonazista falar que Hitler não representa o movimento só porque
estamos em 2016 e o nazismo do tempo de Hitler era diferente.
Curtir · Responder · 9 · 1 de maio de 2016 06:31
Luis Antonio Galbiatti · Bauru
O pensamento é o mesmo!
Curtir · Responder · 24 de maio de 2016 14:53
Thalita Sant'Ana · São Caetano do Sul
Isaac Ramos
Curtir · Responder · 12 de agosto de 2016 19:30
Luis Antonio Galbiatti · Bauru
Quantas mulheres ( também alguns "homens" ) não vi defenderem com unhas e dentes
essa criatura doentia e desequilibrada.Isso prova o quant a humanidade esta mesmo podre
e precisando de uma limpeza moral sem precedentes em nossa História!!!
Curtir · Responder · 1 · 24 de maio de 2016 14:55
Cledson de Lima · Sócio Diretor e Redator em Verbum Estúdio de Conteúdo
Show! Um show de lucidez e verdades em prol dessa ideologia que mais tem de destrutiva
do que tudo... Tenho pena das feministas...
Curtir · Responder · 1 · 30 de maio de 2016 18:44
Daisyy Silva
Gente..eu vou mais além,transtorno de identidade.,imagem...loca mesmo.
Curtir · Responder · 1 · 30 de julho de 2016 18:36
Hugo Junqueira · Instituto de Cinema
PERFEITO...
Curtir · Responder · 31 de julho de 2016 06:55
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16 Comentários
Stella
agosto 1, 2015 às 4:30 am
Excelente texto. Parabéns pela tradução e concordo com a frase final de que ser contra o
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feminismo não exige muito, basta cobrálas pelo que dizem. Sou mulher e antifeminimos e
doutrinas de esquerda.
Responder
Matheus
outubro 24, 2015 às 10:14 pm
misândrica E misógina, assim não dá né.
Responder
Michel Alves
outubro 24, 2015 às 11:49 pm
Excelente texto! Parabéns!
Pior é saber que mesmo com todos os fatos e provas nas argumentações, elas, insanas, se
resumem os debates em “Vá estudar”.
Abraços!
Responder
Didier
outubro 25, 2015 às 12:24 am
O pior de tudo isto é gente a apoiar esses psicopatas!
Responder
José
outubro 25, 2015 às 12:02 am
KKKKKK. Todos somos passiveis de errar. É essa matéria reflete apenas uma perspectiva da
historia biográfica deles, exitem varias. Não vamos deixar de lembrar também que Simone de
Beauvoir e JeanPaul Sartre deram contribuições filosóficas fantásticas a modernidade.
Responder
Didier
outubro 25, 2015 às 12:27 am
A “filosofia” marxista é de nível préescolar, irracional por si mesma.
Responder
Sandro
outubro 26, 2015 às 9:14 pm
Tá legal, vamos excluir também toda a perspectiva negativa do nazismo e voltar a
defender essa ideologia “fantástica para a modernidade”. É cada uma…
Responder
Manoel Francisco Gomes
outubro 27, 2015 às 9:36 pm
Que “contribuições fantásticas” esses dois deram à humanidade? Só se a
humanidade se resumisse a esquerdistas idiotas. Os dois endeusaram o psicopata
Stálin e no fim da vida Sartre vendia livros maoístas em Paris. Mao Tse Tung foi
outro pedófilo. Talvez seja o motivo para ter tido a admiração de Sartre. Mesmo com
as universidades dominadas por comunistas, não só no Brasil, e especialmente na
França, a filosofia dele já não tem a receptividade que teve enquanto viveu.
Responder
marinho
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outubro 26, 2015 às 7:46 pm
Muito bom ! Parabéns por nos informais mais sobre esses psicopatas “
Responder
Carlos Damasceno
outubro 26, 2015 às 8:17 pm
BELO TEXTO…..COMO SE DESTRUIR UMA FEMINISTA EM 15 MINUTOS DE LEITURA.
Responder
Renato
outubro 26, 2015 às 9:12 pm
Eis os princípios norteadores do feminismo. Texto claro e pertinente!
Responder
Diego Passos
outubro 27, 2015 às 1:52 pm
O tenso é que a maioria das feministas são marxistas, logo não vai acreditar num portal que é
conservador. Já que está atacando a “deusa” do feminismo atual. Mas eu curti de colocado isso
a prova nos dias que ocorreram o ENEM
Responder
Micheline Franco
novembro 4, 2015 às 5:13 pm
Altamente esclarecedor para mim que comecei a pesquisar recentemente essa
autora.
Estou pasma com a capacidade dela de manipular pessoas.
Concordo com a sua frase no final que “os melhores argumentos feministas vêm
diretamente das próprias feministas”.
Responder
Helena
novembro 10, 2015 às 7:55 pm
É sempre assim. Essa gentalha sempre acha que você não leu Beauvoir o bastante, que você
deveria ter lido mais Marx também, assim como todos os outros lixos cliché que eles
devoraram.
Responder
Adriana
novembro 19, 2015 às 10:30 am
O texto realmente não me acrescentou nada. Dificilmente gosto de discussões esquerdistas ou
direitistas, me faz bem pensar ser uma pessoa centrada.
Responder
Mari
novembro 29, 2015 às 12:34 am
Texto esclarecedor.Hoje o mundo está perdido,as pessoas acreditam em ideologias
hipócritas e contraditórias,não compreendem o que estão lendo e se fecham para novas
descobertas.São realmente pessoas alienadas por uma ideologia autoritária que prega a
violência, falta de amor e compaixão para com os outros.Não sou contra o feminismo,
sou a favor dos direitos iguais para ambos os sexos, desde que haja respeito.
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diretamente com o Portal Conservador entrando Jumenal em Por que o marxismo odeia o
em contato. Cristianismo
Antony em Países onde o símbolo do Comunismo
é proibido
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